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    segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

    ACI Digital: Religiosa de 107 anos: O Papa Francisco é o impulso que a Igreja necessitava

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    24 de fevereiro de 2014 







    ROMA, 24 Fev. 14 (ACI) .- No dia 20 de fevereiro, a Irmã Cândida Bellotti celebrou seus 107 anos na habitual Missa que o Papa Francisco celebra na capela da Casa Santa Marta do Vaticano. Ela é a religiosa mais idosa do mundo e assegura que o Santo Padre é o impulso que a Igreja necessitava.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    O Papa alenta os novos cardeais a viver o Evangelho, as Bem-aventuranças e o caminho da santidade 
    O Papa cria 19 novos Cardeais e lhes pede coragem para anunciar o Evangelho em toda ocasião 
    Francisco pede rezar para que os Bispos, os Cardeais e o Papa “sejamos bons servidores, não bons patrões” 
    É absurdo seguir a Cristo sem a Igreja, disse o Papa Francisco 
    O Papa estabelece nova estrutura para assuntos econômicos do Vaticano 

    AMÉRICA 
    Católicos rezarão o terço pedindo pela paz na Venezuela 

    PERFIS 
    Religiosa de 107 anos: O Papa Francisco é o impulso que a Igreja necessitava 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    "Por Jesus preferi ser pobre e trabalhar. J que Ele por amor a mim se fez pobre, eu por amor a Ele tambm quero s-lo".

    Santa Teresa dos Andes 













    VATICANO 









    VATICANO, 23 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Ao celebrar na manhã deste domingo na Basílica Vaticano a primeira Missa com os 19 novos Cardeais criados ontem, o Papa Francisco os exortou a evitar comportamentos cortesãos, como os falatórios e as preferências, e animou-os a que vivam a linguagem do Evangelho, as atitudes das Bem-aventuranças e o caminho da santidade.

    O Santo Padre assinalou que a escuta do Espírito Santo vivifica a Igreja e a alma, “com sua força criadora e renovadora, o Espírito sustenta sempre a esperança do Povo de Deus em caminho ao longo da história, e sustenta sempre, como Paráclito, o testemunho dos cristãos”.

    “Neste momento, junto com os novos cardeais, queremos escutar a voz do Espírito, que fala através das Escrituras que foram proclamadas”.

    Francisco indicou que na Primeira Leitura de hoje “ressoou a chamada do Senhor a seu povo: ‘Sede Santos, porque eu, seu Senhor Deus, sou santo’. E Jesus, no Evangelho, replica: ‘Sejam perfeitos, como o Pai celestial é perfeito’. Estas palavras interpelam todos nós, discípulos do Senhor; e hoje se dirigem especialmente a mim e a vocês, queridos irmãos cardeais, sobre tudo aos que ontem passaram a formar parte do Colégio Cardinalício”.

    “Imitar a santidade e a perfeição de Deus pode parecer uma meta inalcançável. Entretanto, a Primeira Leitura e o Evangelho sugerem exemplos concretos de como o comportamento de Deus pode converter-se na regra de nossas ações. Mas, recordemos, todos nós recordemos, que, sem o Espírito Santo, nosso esforço seria vão”.

    A santidade cristã, precisou o Papa, “não é em primeiro lugar uma conquista nossa, mas o fruto da docilidade – querida e cultivada – ao Espírito do Deus, três vezes Santo”.

    “O Levítico diz: ‘Não odiarás de coração o teu irmão... Não te vingarás, nem guardarás rancor... mas amarás o teu próximo…'. Estas atitudes nascem da santidade de Deus. Nós, entretanto, somos tão diferentes, tão egoístas e orgulhosos...; mas a bondade e a beleza de Deus nos atraem, e o Espírito Santo pode purificar-nos, pode transformar-nos, pode modelar-nos dia a dia”.

    Francisco assinalou que hoje “Jesus nos fala no Evangelho da santidade, e nos explica a nova lei, a sua. Ele o faz mediante algumas antíteses entre a justiça imperfeita dos escribas e os fariseus e a mais alta justiça do Reino de Deus”.

    “A primeira antítese da passagem de hoje se refere à vingança. ‘Ouviram que lhes foi dito: ‘Olho por olho, dente por dente’. Pois eu lhes digo: …se alguém te esbofetear na face direita, oferece-lhe também a outra’. Não só não é preciso evitar devolver ao outro o mal que nos fez, mas também devemos nos esforçarmos por fazer o bem com largueza”.

    A segunda antítese, indicou o Santo Padre, “refere-se aos inimigos: «Ouvistes que foi dito: “Hás-de amar o teu próximo e odiar o teu inimigo”. Pois Eu digo-vos: Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem» (5, 43-44). A quem quer segui-Lo, Jesus pede para amar a pessoa que não o merece, sem retribuição, a fim de preencher as lacunas de amor que há nos corações, nas relações humanas, nas famílias, nas comunidades e no mundo. Irmãos Cardeais, Jesus não veio para nos ensinar as boas maneiras, as cortesias; para isso, não era preciso que descesse do Céu e morresse na cruz. Cristo veio para nos salvar, para nos mostrar o caminho, o único caminho de saída das areias movediças do pecado, e este caminho de santidade é a misericórdia, aquela que Ele usou e usa cada dia con nosco. Ser santo n&! atilde;o é um luxo, é necessário para a salvação do mundo. Isto é o que Senhor nos pede.

    Queridos Irmãos Cardeais, o Senhor Jesus e a mãe Igreja pedem-nos para testemunharmos, com maior zelo e ardor, estas atitudes de santidade. É precisamente neste suplemento de oblatividade gratuita que consiste a santidade de um Cardeal. Por conseguinte, amemos aqueles que nos são hostis; abençoemos quem fala mal de nós; saudemos com um sorriso a quem talvez não o mereça; não aspiremos a fazer-nos valer, mas oponhamos a mansidão à prepotência; esqueçamos as humilhações sofridas. Deixemo-nos guiar sempre pelo Espírito de Cristo: Ele sacrificou-Se a Si próprio na cruz, para podermos ser «canais» por onde passa a sua caridade. Este é o comportamento, esta deve ser a conduta de um Cardeal.

    O Cardeal – digo-o especialmente a vós – entra na Igreja de Roma, Irmãos, não entra numa corte. Evitemos todos – e ajudemo-nos mutuamente a evitar – hábitos e comportamentos de corte: intrigas, críticas, facções, favoritismos, preferências. A nossa linguagem seja a do Evangelho: «Sim, sim; não, não»; as nossas atitudes, as das bem-aventuranças; e o nosso caminho, o da santidade. Rezemos mais uma vez: “A vossa ajuda, Pai misericordioso, sempre nos torne atentos à voz do Espírito”.

    O Espírito Santo fala-nos , hoje, também através das palavras de São Paulo: «Sois templo de Deus (…); o templo de Deus é santo, e esse templo sois vós» (1 Cor 3, 16-17). Neste templo que somos nós, celebra-se uma liturgia existencial: a da bondade, do perdão, do serviço; numa palavra, a liturgia do amor. Este nosso templo fica de certo modo profanado, quando descuidamos os deveres para com o próximo: quando no nosso coração encontra lugar o menor dos nossos irmãos, é o próprio Deus que aí encontra lugar; e, quando se deixa fora aquele irmão, é o próprio Deus que não é acolhido. Um coração vazio de amor é como uma igreja dessacralizada, subtraída ao serviço de Deus e destinada a outro fim.

    Queridos Irmãos Cardeais, permaneçamos unidos em Cristo e entre nós! Peço-vos que me acompanheis de perto, com a oração, o conselho, a colaboração. E todos vós, bispos, presbíteros, diáconos, pessoas consagradas e leigos, uni-vos na invocação do Espírito Santo, para que o Colégio dos Cardeais seja cada vez mais inflamado de caridade pastoral, cada vez mais cheio de santidade, para servir o Evangelho e ajudar a Igreja a irradiar pelo mundo o amor de Cristo, concluiu o Sumo Pontífice.



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    VATICANO, 23 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco criou ontem, dia em que a Igreja celebra a Festa da Cátedra de São Pedro, a 19 novos cardeais para a Igreja, e lhes recordou que a Igreja precisa de sua comunhão e colaboração, tanto com o Pontífice como entre eles, assim como de sua coragem para anunciar o Evangelho em toda ocasião.

    O predecessor de Francisco, o hoje bispo emérito de Roma, também participou da cerimônia em sua primeira aparição pública depois de sua renúncia, em fevereiro de 2013.

    Em sua homilia, o Santo Padre assegurou que “neste momento Jesus caminha à nossa frente. Ele está sempre à nossa frente. Precede-nos e abre-nos o caminho... E esta é a nossa confiança e a nossa alegria: ser seus discípulos, estar com Ele, caminhar atrás d’Ele, segui-Lo”.

    “Quando eu e os Cardeais concelebramos juntos a primeira santa Missa na Capela Sistina, ‘caminhar’ foi a primeira palavra que o Senhor nos propôs: caminhar e, em seguida, construir e confessar”.

    Francisco assinalou que “hoje volta aquela palavra, mas como um ato, como a ação de Jesus que continua: ‘Jesus caminhava…’ Isto é uma coisa que impressiona nos Evangelhos: Jesus caminha muito e instrui os seus discípulos ao longo do caminho”.

    “Isto é importante. Jesus não veio para ensinar uma filosofia, uma ideologia... mas um ‘caminho’, uma estrada que se deve percorrer com Ele; e aprende-se a estrada, percorrendo-a, caminhando. Sim, queridos Irmãos, esta é a nossa alegria: caminhar com Jesus”.

    O Papa advertiu que “isso não é fácil, não é cómodo, porque a estrada que Jesus escolhe é o caminho da cruz. Enquanto estão a caminho, fala aos seus discípulos do que lhe acontecerá em Jerusalém: prenuncia a sua paixão, morte e ressurreição. E eles ficam ‘surpreendidos’ e ‘cheios de medo’”.

    “Surpreendidos, sem dúvida, porque, para eles, subir a Jerusalém significava participar no triunfo do Messias, na sua vitória – como se vê em seguida pelo pedido de Tiago e João; e cheios de medo, por causa daquilo que Jesus haveria de sofrer e que se arriscavam a sofrer eles também”.

    Francisco destacou entretanto que “nós, ao contrário dos discípulos de então, sabemos que Jesus venceu e não deveríamos ter medo da Cruz; antes, é na Cruz que temos posta a nossa esperança. E, contudo, sendo também nós humanos, pecadores, estamos sujeitos à tentação de pensar à maneira dos homens e não de Deus”.

    “E quando se pensa de maneira mundana, qual é a consequência? Diz o Evangelho: ‘Os outros dez indignaram-se com Tiago e João’. Indignaram-se! Se prevalecer a mentalidade do mundo, sobrevêm as rivalidades, as invejas, as facções…”.

    Francisco refletiu também sobre Jesus que “ao longo do caminho, dá-se conta que há necessidade de falar aos Doze, para e chama-os para junto de Si. Irmãos, deixemos que o Senhor Jesus nos chame para junto de Si! Deixemo-nos ‘con-vocar’ por Ele. E ouçamo-lo, com a alegria de acolhermos juntos a sua Palavra, de nos deixarmos instruir por ela e pelo Espírito Santo para, ao redor de Jesus, nos tornarmos cada vez mais um só coração e uma só alma”.

    “E, enquanto nos encontramos assim convocados pelo nosso único Mestre, ‘chamados para junto d’Ele’, digo-vos aquilo de que a Igreja precisa: precisa de vós, da vossa colaboração e, antes disso, da vossa comunhão comigo e entre vós”.

    “A Igreja precisa da vossa coragem, para anunciar o Evangelho a tempo e fora de tempo, e para dar testemunho da verdade. A Igreja precisa da vossa oração pelo bom caminho do rebanho de Cristo; a oração – não o esqueçamos! – que é, juntamente com o anúncio da Palavra, a primeira tarefa do Bispo”.

    Francisco indicou também que “a Igreja precisa da vossa compaixão, sobretudo neste momento de tribulação e sofrimento em tantos países do mundo. Exprimamos juntos a nossa proximidade espiritual às comunidades eclesiais e a todos os cristãos que sofrem discriminações e perseguições”.

    “Devemos lutar contra todas as discriminações! A Igreja precisa da nossa oração em favor deles, para que sejam fortes na fé e saibam reagir ao mal com o bem. E esta nossa oração estende-se a todo o homem e mulher que sofre injustiça por causa das suas convicções religiosas”.

    O Papa destacou logo que “a Igreja precisa de nós também como homens de paz, precisa que façamos a paz com as nossas obras, os nossos desejos, as nossas orações. Fazer a paz! Ser artesãos da paz! Por isso, invoquemos a paz e a reconciliação para os povos que, nestes tempos, vivem provados pela violência, a exclusão e a guerra”.

    “Obrigado, Irmãos muito amados! Obrigado! Caminhemos juntos atrás do Senhor e deixemo-nos cada vez mais convocar por Ele, no meio do povo fiel, do santo povo fiel de Deus, da Santa Mãe Igreja. Obrigado! ”, concluiu.

    Os 19 novos Cardeais

    Os novos Cardeais criados pelo Papa Francisco sábado são: o Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Pietro Parolin; o Secretário Geral do Sínodo dos Bispos, Cardeal Lorenzo Baldisseri; o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Ludwig Müller; e o Prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Beniamino Stella.

    Também foram criados Cardeais sábado o Arcebispo de Westminster (Reino Unido), Cardeal Vincent Nichols; o Arcebispo de Managua (Nicarágua), Cardeal Leopoldo José Brenes Solórzano; o Arcebispo de Québec (Canadá), Cardeal Gérald Cyprien Lacroix; o Arcebispo de Abidjan (Costa de Marfim), Cardeal Jean-Pierre Kutwa; o Arcebispo do Rio do Janeiro (Brasil), Cardeal Orani João Tempesta; e o Arcebispo da Perugia-Città della Pieve (Itália), Cardeal Gualtiero Bassetti.

    Também receberam sábado o barrete, o anel cardinalício e a atribuição do título ou diaconia, o Arcebispo de Buenos Aires (Argentina), Cardeal Mario Aurelio Poli; e o Arcebispo de Seul (Coréia do Sul), Cardeal Andrew Yeom Soo Jung; o Arcebispo de Santiago (Chile), Cardeal Ricardo Ezzati Andrello; o Arcebispo de Ouagadougou (Burkina Faso), Cardeal Philippe Nakellentuba Ouédraogo; o Arcebispo de Cotabato (Filipinas), Cardeal Orlando B. Quevedo; e o Arcebispo dos Cayes (Haiti), Cardeal Chibly Langlois.

    Três Arcebispos eméritos foram criados Cardeais pelo Papa Francisco sábado, e são o Ex-prelado do Santuário de Loreto (Itália) e ex-secretário pessoal do Beato João XXIII, Cardeal Loris Francesco Capovilla; o Arcebispo emérito da Pamplona (Espanha), Cardeal Fernando Sebastián Aguilar; e o Arcebispo emérito de Castries (Santa Luzia), Cardeal Kelvin Edward Felix.

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    VATICANO, 23 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Em suas palavras anteriores à oração do Ângelus hoje, ante os milhares de fiéis congregados na Praça de São Pedro, o Papa Francisco pediu orações para que tanto os Bispos, como os cardeais e o Papa sejam “bons ‘servidores’, não bons ‘patrões’”.

    O Santo Padre indicou que “na Segunda Leitura deste domingo, São Paulo afirma: ‘Ninguém ponha sua glória em homem algum. Com efeito, tudo vos pertence: Paulo, Apolo, Cefas (isso é, Pedro), o mundo, a vida, a morte, o presente, o futuro; tudo é vosso, mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus’”.

    “Por que o Apóstolo diz isso? Porque o problema ao qual o Apóstolo se encontra diante é aquele das divisões na comunidade de Corinto, onde se havia formado grupos que se referiam aos vários pregadores considerando-os seus chefes; diziam: ‘Eu sou de Paulo, eu sou de Apolo, eu sou de Cefas…’”.

    O Papa assinalou que “São Paulo explica que este modo de pensar é errado, porque a comunidade não pertence aos apóstolos, mas são eles – os apóstolos – que pertencem à comunidade; porém, a comunidade, inteira, pertence a Cristo!”.

    “Desta pertença, deriva que nas comunidades cristãs – dioceses, paróquias, associações, movimentos – as diferenças não podem contradizer o fato de que todos, pelo Batismo, temos a mesma dignidade: todos, em Jesus Cristo, somos filhos de Deus”.

    Francisco destacou que “aqueles que receberam um ministério de guia, de pregação, de administrar os Sacramentos não devem se considerar proprietários de poderes especiais, patrões, mas se colocar a serviço da comunidade, ajudando-a a percorrer com alegria o caminho da santidade”.

    “A Igreja hoje confia o testemunho desse estilo de vida pastoral aos novos cardeais, com os quais celebrei esta manhã a Santa Missa”.

    Depois de pedir uma saudação aos novos Cardeais com um aplauso, o Santo Padre recordou que “o consistório de ontem a celebração eucarística de hoje nos ofereceram uma ocasião preciosa para experimentar a catolicidade, a universalidade da Igreja, bem representada pela variada proveniência dos membros do Colégio Cardinalício, recebidos em estreita comunhão em torno do Sucessor de Pedro”.

    “E que o Senhor nos dê a graça de trabalhar pela unidade da Igreja, de construir esta unidade, porque a unidade é mais importante que os conflitos! A unidade da Igreja é de Cristo, os conflitos são problemas que não são sempre de Cristo...”

    “Os momentos litúrgicos e de festa, que tivemos a oportunidade de viver ao longo dos dois últimos dias, reforcem em todos nós a fé, o amor por Cristo e pela sua Igreja!”.

    O Papa pediu aos fiéis “apoiar estes Pastores e a auxiliá-los com a oração, a fim de que guiem sempre com zelo o povo que lhes foi confiado, mostrando a todos a ternura e o amor do Senhor”.

    “Mas quanta necessidade de oração tem um bispo, um cardeal, um Papa, a fim de que possa ajudar a seguir adiante o Povo de Deus! Digo ‘ajudar’, isso é, servir o Povo de Deus”.

    A vocação do Bispo, do Cardeal e do Papa, indicou, é “ser servidor, servir em nome de Cristo”.

    “Rezem por nós, para que sejamos bons servidores: bons servidores, não bons patrões!”.

    “Todos juntos, bispos, presbíteros, pessoas consagradas e fiéis leigos devemos oferecer o testemunho de uma Igreja fiel a Cristo, animada pelo desejo de servir os irmãos e pronta a ir ao encontro com coragem profética às expectativas e exigências espirituais dos homens e mulheres do nosso tempo. Nossa Senhora nos acompanhe e nos proteja neste caminho”, concluiu.


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    VATICANO, 24 Fev. 14 (ACI) .- Em sua habitual homilia da Missa que o Santo Padre celebra pela manhã na Casa Santa Marta, o Papa Francisco disse que é absurdo amar ou seguir a Cristo sem a Igreja, pois Cristo e a Igreja estão sempre unidos e quando o Senhor chama uma pessoa, leva-a a Igreja.

    Refletindo na passagem do Evangelho sobre um jovem possuído por um demônio, o Santo Padre analisa toda a cena e seus elementos e Jesus, que compadecido pela fé cristalina daquele pai que implora a cura, expulsa o espírito e se inclina com doçura perante o jovem, que parece morto, ajudando-o a voltar-se para levantar.

    Conforme assinala Rádio Vaticano, o Papa afirmou que “toda aquela desordem, aquela discussão termina em um gesto: Jesus que se abaixa, inclina-se ante o moço. Estes gestos de Jesus nos fazem pensar. Jesus quando cura, quando vai entre as pessoas e cura alguém, jamais a deixa sozinha. Não é um mago, um bruxo, um curandeiro que vai, para e continua seu caminho: ele faz que cada um retorne ao seu lugar, não o deixa na rua. São gestos muito belos do Senhor”.

    Eis aqui o ensinamento, explicou o Santo Padre: “Jesus – afirmou – sempre nos faz retornar a casa, jamais nos deixa sozinhos na rua”. O Evangelho, recordou, está cheio destes gestos. A ressurreição de Lázaro, a vida devolvida à filha de Jairo e ao filho de uma mãe viúva. E também a ovelha perdida volta ao redil ou a moeda perdida que volta a ser encontrada pela mulher:

    “Porque Jesus não veio sozinho do Céu, é Filho de um povo. Jesus é a promessa feita a um povo e sua identidade é também pertença àquele povo, que desde Abraão caminha para a promessa. E estes gestos de Jesus nos ensinam que toda cura, todo perdão nos fazem retornar sempre a nosso povo, que é a Igreja”.

    Jesus perdoa sempre e seus gestos – prosseguiu o Papa – se tornam também “revolucionários”, ou “inexplicáveis”, quando seu perdão chega a quem se afastou “muito”, como o publicano Mateus ou seu colega Zaqueu.

    É absurdo “amar a Cristo, sem a Igreja, sentir Cristo mas não a Igreja, seguir a Cristo à margem da Igreja”, recordou Francisco citando e parafraseando uma vez mais Paulo VI. “Cristo e a Igreja estão unidos”, e “cada vez que Cristo chama uma pessoa, Ele a traz para a Igreja”.

    “Um a um, o Senhor nos chama assim, seu povo, dentro sua família, nossa mãe, a Santa Igreja”, concluiu o Santo Padre.


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    VATICANO, 24 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Através do Motu Próprio “Fidelis dispensator et Prudens”, com data de hoje, 24, o Papa Francisco estabeleceu uma nova estrutura de coordenação dos assuntos econômicos e administrativos da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano.

    No documento, o Santo Padre expressou que “do mesmo modo que o administrador fiel e prudente tem a tarefa de cuidar atentamente o que lhe foi confiado, assim a Igreja é consciente da responsabilidade de proteger e administrar com atenção seus bens, à luz de sua missão de evangelização e com uma atenção especial aos mais necessitados”.

    “Em particular, a gestão dos setores econômicos e financeiros da Santa Sé está estreitamente ligada à sua missão específica, não só ao serviço do ministério universal do Santo Padre , mas também em relação com o bem comum, na perspectiva do desenvolvimento integral da pessoa humana”.

    Conforme informou hoje o Escritório de Imprensa da Santa Sé, com este Motu Próprio, o Papa instituiu uma nova Secretaria de Economia, que terá autoridade sobre “todas as atividades econômicas e administrativas dentro da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano”.

    Como Cardeal Prefeito deste novo organismo, o Santo Padre nomeou o Arcebispo de Sydney, Cardeal George Pell, um dos oito Cardeais assessores do grupo conhecido como C-8.

    O Escritório de Imprensa do Vaticano indicou que “o anúncio de hoje se produz depois das recomendações da rigorosa revisão realizada pela Comissão Referente de Estudo e de Guia da Organização da Estrutura Econômica - Administrativa da Santa Sé (COSEA). Tais recomendações foram examinadas e aprovadas seja pelo Conselho de Cardeais, estabelecido para assessorar o Santo Padre sobre a reforma da Cúria Romana, e pelo Conselho de 15 cardeais destinado ao ‘estudo dos problemas organizativos e econômicos da Santa Sé’”.

    A COSEA recomendou “mudanças para simplificar e consolidar as estruturas de gestão existentes e melhorar a coordenação e supervisão em toda a Santa Sé e o Estado da Cidade do Vaticano, e aconselhava um compromisso explícito na adoção de princípios de contabilidade e de gestão financeira geralmente aceitos, assim como na apresentação de relatórios financeiros, controles internos avançados, transparência e governo”.

    Com estas mudanças implementadas, será permitida uma participação mais explícita de peritos de alto nível, com experiência em gestão financeira, planejamento e apresentação de informes. Ao mesmo tempo, isto garantirá um uso eficaz dos recursos melhorando o apoio disponível para vários programas, em especial os destinados aos pobres e necessitados.

    O Santo Padre determinou a instituição de uma nova Secretaria de Economia, a qual conforme explicou a Santa Sé, “terá autoridade sobre todas as atividades econômicas e administrativas” dentro do Vaticano.

    “A Secretaria será responsável, entre outras coisas, da preparação de um orçamento anual para a Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano, assim como do planejamento financeiro e as diversas funções de suporte, como os recursos humanos e o aprovisionamento. A Secretaria preparará também um balanço detalhado da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano”.

    “A Secretaria de Economia porá em prática as diretrizes formuladas por um novo Conselho de Economia: um Conselho de 15 membros, composto por oito cardeais ou bispos , que reflete a universalidade da Igreja, e por sete peritos leigos de diversas nacionalidades de reconhecida experiência financeira e profissionalismo”.

    Este Conselho, explicou o Escritório de Imprensa, “se reunirá periodicamente para avaliar diretrizes e práticas concretas e preparar e analisar os informes sobre as atividades econômico-administrativas da Santa Sé”.

    Além disso, será nomeado um Auditor Geral, que será designado pelo Santo Padre, que terá a faculdade de realizar auditorias em qualquer organismo ou instituição da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano.

    De acordo ao Escritório de Imprensa da Santa Sé, estas mudanças confirmam o papel Administração do Patrimônio da Sé Apostólica (APSA), “como o Banco Central do Vaticano, com todas as obrigações e responsabilidades das instituições similares em todo mundo”.

    “A AIF (Autoridade de Informação Financeira) seguirá desempenhando seu papel atual e fundamental de supervisão prudencial e regulação das atividades dentro da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano”.

    Solicitou-se ao Prefeito da nova Secretaria de Economia, Cardeal George Pell, que inicie sua tarefa o mais breve possível, preparando os Estatutos definitivos e outros trabalhos relacionados.


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    AMÉRICA 









    CARACAS, 24 Fev. 14 (ACI) .- Várias paróquias no estado de Táchira (Venezuela) organizaram diversas iniciativas de oração, como a oração do terço, pedindo a Deus pela paz no país.

    O estado de Táchira, um dos primeiros focos das manifestações pacíficas de estudantes, foi fortemente militarizado pelo governo de Nicolás Maduro, como parte de sua violenta repressão em todo o país. A imprensa local informou na semana passada que chegaram aviões de guerra para a frota militar da cidade de São Cristóbal.

    Também se informou a chegada de mais de 600 militares em paraquedas e na noite de 20 de fevereiro simpatizantes do governo dispararam com armas automáticas contra as pessoas que manifestavam pacificamente nas ruas. Em São Cristóbal, os cidadãos recolheram balas de 40 e 9 milímetros.

    A cidade também foi privada do acesso à internet, a única fonte que têm os venezuelanos para acessar a informação não manipulada pelo governo e para denunciar a violenta repressão que sofrem os cidadãos.

    O Bispo de São Cristóbal, Dom Mario Moronta, pediu através das redes sociais que “em cada lar da Venezuela rezemos o santo terço pedindo pela paz e pela concórdia”.

    Diversas paróquias nesta diocese organizaram encontros de oração pela paz e pela vida, e a paróquia Universitária celebrou uma Missa pela Justiça e pela Paz neste domingo.

    Recentemente, Dom Moronta assegurou “que os sacerdotes e agentes de pastoral estamos obrigados a promover a paz e a fraternidade tanto com a nossa pregação como com todas aquelas ações que nascem do compromisso evangelizador de edificar a concórdia entre todos os irmãos”.

    Conforme anunciou em um comunicado, a Diocese de São Cristóbal anunciará nos próximos dias uma grande atividade religiosa, para o encontro, a reconciliação e a paz em Táchira.

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    PERFIS 









    ROMA, 24 Fev. 14 (ACI) .- No dia 20 de fevereiro, a Irmã Cândida Bellotti celebrou seus 107 anos na habitual Missa que o Papa Francisco celebra na capela da Casa Santa Marta do Vaticano. Ela é a religiosa mais idosa do mundo e assegura que o Santo Padre é o impulso que a Igreja necessitava.

    Em declarações a ACI Digital, a Irmã Cândida disse que “se Deus quis que tivéssemos o Papa Francisco, é porque em sua mente eterna já o havia pensado. Ele é o idôneo para nossos dias e deve-se respeitá-lo porque é a vontade de Deus, não porque seja branco, negro, verde ou amarelo, mas sim porque ele é o Papa”.

    Embora depois da Missa Irmã Cândida não pôde falar com o Pontífice por causa da emoção, a religiosa estava especialmente contente e continuou os festejos junto a sua família, a Ordem dos Camilos, na Casa Generalícia de Roma, onde suas irmãs preparam um grande bolo para a ocasião.

    Lúcida e com simpatia, a religiosa assinalou que “a verdadeira felicidade é apreciar o momento tal qual Deus nos dá. O que realmente é necessário na vida é dar graças a Deus pelo que Ele nos dá. Porque é o único que fará homem feliz. O homem deve aceitar cada momento que tem e dizer ‘obrigado’”.

    “É precisa aceitar o bem que se encontra. Há vezes que procuramos as coisas boas e não as encontramos, mas isso mesmo é o segredo, procurar o bom e evitar a maldade. Temos que ter a graça, a inteligência de saber escolher entre o bem e o mal”, afirmou.

    Irmã Cândida sentiu a chamada de Deus à idade de 16 anos e ingressou em um convento quando tinha 22. Sempre esteve convencida de que Cristo a chamou desde a eternidade.

    “Em toda minha vida não tive nem um minuto em que disse a mim mesma ‘possivelmente tenha me equivocado’. Nunca! Estou contente, segura e comprometida melhorando em minha vida graças a Deus”, disse.

    “Para mim –continuou a religiosa–, toda minha vida foi bela. A lembrança mais dolorosa de minha vida e mais bonita ao mesmo tempo foi deixar a família para ingressar no convento”.

    A religiosa viveu duas guerras mundiais e conviveu com o advento de centenas de avanços que mudaram a história do homem até nossos diase assegura que todos os avanços da humanidade se devem à graça de Deus, porque, conforme ele diz “o mundo até que dure, mudará sempre, porque Deus nunca se detém, e não podemos saber quais serão seus projetos”.

    Irmã Cândida pertence à Congregação das Ministras dos Doentes de São Camilo de Lellis, nasceu em 1907 em Quinzano, na província de Verona (Itália), durante o pontificado de São Pio X. Passou toda sua vida servindo os doentes nos hospitais de diversas cidades da Itália e atualmente vive em Luza (província da Toscana, Itália) onde agora se dedica à oração.

    Religiosa de 107 anos: O Papa Francisco é o impulso que necessitava a Igreja

    Irmã Cândida Belloti. Foto: ACI Imprensa

    Roma, 24 Fev. 14 / 12:05 am (ACI/EWTN Notícias).- No dia 20 de fevereiro, a Irmã Cândida Bellotti celebrou seus 107 anos na habitual Missa que o Papa Francisco celebra na capela da Casa Santa Marta do Vaticano. Ela é a religiosa mais idosa do mundo e assegura que o Santo Padre é o impulso que a Igreja necessitava.

    Em declarações a ACI Digital, a Irmã Cândida disse que “se Deus quis que tivéssemos o Papa Francisco, é porque em sua mente eterna já o havia pensado. Ele é o idôneo para nossos dias e deve-se respeitá-lo porque é a vontade de Deus, não porque seja branco, negro, verde ou amarelo, mas sim porque ele é o Papa”.

    Embora depois da Missa Irmã Cândida não pôde falar com o Pontífice por causa da emoção, a religiosa estava especialmente contente e continuou os festejos junto a sua família, a Ordem dos Camilos, na Casa Generalícia de Roma, onde suas irmãs preparam um grande bolo para a ocasião.

    Lúcida e com simpatia, a religiosa assinalou que “a verdadeira felicidade é apreciar o momento tal qual Deus nos dá. O que realmente é necessário na vida é dar graças a Deus pelo que Ele nos dá. Porque é o único que fará homem feliz. O homem deve aceitar cada momento que tem e dizer ‘obrigado’”.

    “É precisa aceitar o bem que se encontra. Há vezes que procuramos as coisas boas e não as encontramos, mas isso mesmo é o segredo, procurar o bom e evitar a maldade. Temos que ter a graça, a inteligência de saber escolher entre o bem e o mal”, afirmou.

    Irmã Cândida sentiu a chamada de Deus à idade de 16 anos e ingressou em um convento quando tinha 22. Sempre esteve convencida de que Cristo a chamou desde a eternidade.

    “Em toda minha vida não tive nem um minuto em que disse a mim mesma ‘possivelmente tenha me equivocado’. Nunca! Estou contente, segura e comprometida melhorando em minha vida graças a Deus”, disse.

    “Para mim –continuou a religiosa–, toda minha vida foi bela. A lembrança mais dolorosa de minha vida e mais bonita ao mesmo tempo foi deixar a família para ingressar no convento”.

    A religiosa viveu duas guerras mundiais e conviveu com o advento de centenas de avanços que mudaram a história do homem até nossos diase assegura que todos os avanços da humanidade se devem à graça de Deus, porque, conforme ele diz “o mundo até que dure, mudará sempre, porque Deus nunca se detém, e não podemos saber quais serão seus projetos”.

    Irmã Cândida pertence à Congregação das Ministras dos Doentes de São Camilo de Lellis, nasceu em 1907 em Quinzano, na província de Verona (Itália), durante o pontificado de São Pio X. Passou toda sua vida servindo os doentes nos hospitais de diversas cidades da Itália e atualmente vive em Luza (província da Toscana, Itália) onde agora se dedica à oração.


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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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