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    domingo, 23 de fevereiro de 2014

    Justiça e Fé: ‘Avanço para o passado’, de J. R. Guzzo | Augusto Nunes - VEJA.com








































































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    domingo, 23 de fevereiro de 2014

























    VEJA


    / Blogs e Colunistas














    23/02/2014 às 13:29 \ Opinião




    Publicado na edição impressa de VEJA


    J. R. GUZZO


    Imaginem por um curto instante o estado de choque em que ficariam o comitê central do PT, seus milhares de militantes e sua agressiva (e cada vez mais cara) máquina de propaganda, se esta revista, para dar um exemplo de entendimento bem fácil, publicasse um texto no qual o povo brasileiro fosse chamado de “essa gente”. Mais: que “essa gente” está cometendo uma enorme “ingratidão” ao protestar contra o governo, depois de todos os presentes que tem ganhado das nossas mais altas autoridades.O mundo viria abaixo ─ eis aí, diria a esquerda nacional, a prova definitiva da sordidez sem limites da “grande mídia” brasileira. Mas, graças ao bom Deus, quem disse isso não foi VEJA, e sim o secretário-geral (com nível de ministro) Gilberto Carvalho, descrito como homem de importância praticamente sobrenatural dentro e fora do Palácio do Planalto. Será que foi mesmo ele? Sim, está provado que foi, numa viagem recente a Porto Alegre. “Fizemos tanto por essa gente”, queixou-se Carvalho, “e agora eles se levantam contra nós.” Essa gente? Eles? Ingratidão? É um concentrado de insultos à população que parece ter saído diretamente da linguagem utilizada no Brasil antes da abolição da escravatura.






    Está tudo errado nessa declaração, a começar pelo sujeito da frase. “Fizemos”? Quem “fizemos”? É como se o ministro e seus companheiros estivessem tirando dinheiro do próprio bolso para dar aos pobres; mas quem banca tudo é o povo, a cada tostão que tem de pagar em impostos quando compra um palito de fósforo que seja. Ao mesmo tempo, está tudo certo, certíssimo: a frase do companheiro é provavelmente a tomografia mais fiel já feita até hoje dos verdadeiros sentimentos que os donos atuais do Brasil têm em relação à sociedade brasileira. O secretário, simplesmente, disse em público aquilo em que ele e os companheiros acreditam em particular. Foi uma espécie de hora da verdade ─ por distração, ou sabe-se lá por quê, Carvalho esqueceu a regra-base de seu partido, que manda os chefes não falarem como pensam e, mais do que tudo, não agirem como falam. “Essa gente” a que se refere o companheiro Carvalho, exatamente como os barões do café falavam no Brasil do atraso, é a mesma de sempre: o povão da fila do ônibus ou da sala de espera do SUS, essa grande massa sem rosto ou nome, ignorante, preguiçosa, inepta, desinformada, capaz de ler não mais do que três palavras juntas na telinha do celular, sem noção de seus direitos, só utilizável para o trabalho braçal e ainda por cima ingrata. Quando um dos mais notáveis lordes do almirantado petista fala como falou sobre a nossa “gente”, aparece à vista de todos o real projeto das forças que estão no governo: reinar sobre uma opinião pública obediente, inconsciente e boçal, que tem de agradecer quando recebe um pouco daquilo a que tem direito. O que querem é manter o Brasil exatamente como está e sempre esteve, mas com a astúcia de fingirem que estão mudando tudo.


    O governo do ex-presidente Lula, de Dilma Rousseff e do PT é uma das mais bem-sucedidas farsas jamais levadas ao público na história política brasileira. Por conta de progressos ocorridos nos níveis de bem-estar, os mesmos que dezenas de outros países alcançaram nos últimos anos (ou até menos do que muitos deles conseguiram), Lula e seu entorno, com endosso de gente séria pelo mundo afora, garantem que sua missão de fazer uma revolução social no Brasil foi um espetáculo ─ o tipo da operação concluída com sucesso, como dizem as vozes que desbloqueiam cartões de crédito pelo telefone. Mas não mudou nada no modo como o país é governado, nem como o poder é distribuído, nem como o bolo é fatiado; não houve nenhuma “mudança estrutural”, que é a maneira de os economistas dizerem que foi trocada a pintura do carro, mas não se mexeu em nada no motor. De concreto, mesmo, é o compromisso do governo petista de manter intacto oBrasil do passado ─ injusto, desigual, atrasado, onde o importante não é ser cidadão brasileiro, e sim depender de quem está no governo. Lula e seu auditório tinham prometido acabar com esse Brasil obsoleto e colocar em seu lugar uma nação pronta para o século XXI. Onze anos após eles chegarem à Presidência da República, o Brasil, na sua essência, está idêntico ao que receberam em janeiro de 2003 ─ e seus melhores aliados são justamente os chefes políticos que equivalem, hoje, aos senhores de engenho de ontem. Com certeza não houve revolução nenhuma em todo esse período. Como estava, ficou.


    O Brasil seria um país bem melhor se Carvalho fosse uma exceção ─ um “ponto fora da curva”, como se diz hoje. Infelizmente, não é assim. Na verdade, o secretário-geral da Presidência é a própria curva ─ um espelho que reflete sem piedade a vida como ela é no ano 11 da Era Lulista. Mais que isso, reflete o exemplo de conduta que o homem recebe de quem está acima, e quem está acima dele é a presidente da República. Essa última viagem de Dilma à Suíça e a Cuba, por exemplo, é um perfeito improviso do falso esquerdismo do governo, que tenta ocultar, com palavrório, notas oficiais de sintaxe primitiva e a pura e simples mentira, os hábitos de sultão que seus barões adotam na realidade do cotidiano: falam de um jeito, vivem de outro. O que poderia comprovar melhor seu desprezo pelo cidadão comum do que a mentira que a presidente obrigou seu ministro do Exterior a dizer em público, para esconder os motivos de uma escala “não programada” que fez em Portugal ─ e, ainda por cima, uma mentira incompetente, incapaz de resistir a 24 horas de investigação? A atitude oficial é: “Inventem aí uma coisa qualquer para dizer ao público”. Para piorar, Dilma hospedou-se num hotel onde a diária da principal suíte passa dos 8 000 euros, soma de meter medo em qualquer campeão das nossas elites mais vorazes. Pode uma coisa dessas? Não pode. Não é uma questão legal; é uma questão de compostura, só isso. A governante número 1 de um país com as misérias do Brasil simplesmente não tem o direito moral de gastar 8 000 euros do Tesouro Nacional para pagar uma noite de sono. O conserto ficou pior que o defeito quando Dilma decidiu esclarecer uma conta de cerca de 300 reais que pagou em seu jantar em Lisboa. “Paguei com o meu dinheiro”, disse ela. “Se o dinheiro é meu, eu como onde quiser. Estou pagando.” Há linguajar que reproduza tão bem o vocabulário truculento da elite brasileira, nos seus piores momentos de onipotência, grosseria e mania de grandeza? Nada de admirar, no fundo, quando se sabe que a presidente aluga um caminhão só para levar suas roupas em viagens internacionais ─ ou acha comum requisitar hospedagem para 45 assessores, como nesse último passeio. É um dos vícios públicos brasileiros que mais agradam ao PT ─ a ideia de “aproveitar” até o bagaço tudo o que o ”governo está pagando”.


    O fato é que existe hoje, nas massas que habitam a máquina estatal, uma imensa distância separando a pregação revolucionária que fazem no palanque das ações que praticam na vida diária. Para manter a pose de “esquerda”, e ao contrário do que ensina o dito popular, o cidadão come presunto Pata Negra, mas arrota mortadela da venda. Quer falar como socialista e, ao mesmo tempo, viver como burguês; não pode dar certo. Há um preço mínimo a pagar para sustentar uma imagem, e esse preço exige que se enfrente um pouco de desconforto para segurar a onda de herói popular. Fidel Castro, por exemplo, hospedou-se num pulgueiro do Harlem em sua primeira visita a Nova York ─ não no Excelsior de Roma ou no Ritz Four Seasons de Lisboa, como fez sua companheira Dilma. Demagogia? Fidel achou que não; parece que sabia o que estava fazendo.


    Os fatos, essa coisa irritante, oferecem muitos outros exemplos da obra de falsificação construída por Lula, Dilma e pelo PT para convencer a plateia de que a “direita”, os “ricos” e os que querem a volta do pelourinho e da chibata são os únicos brasileiros que discordam do governo. É o contrário: estes todos, no mundo das realidades, estão casados com o PT e o PT está casado com eles. Basta olhar um pouco. Não há um único trabalhador no ministério do Partido dos Trabalhadores; em onze anos de governo, e num país com 200 milhões de habitantes, não conseguiram encontrar nenhum até agora, um só que fosse. Ao longo desses anos todos, não foi eliminado no Brasil nem um privilégio sequer, essa praga que mantém nossa vida pública amarrada no século XIX. Não foi cortado um único dos 20 000 a 25 000 cargos públicos para os quais a presidente, seus ministros, os burocratas mais lustrosos e os donos do poder podem nomear quem bem entenderem. A propriedade privada continua sendo sagrada para quem conta com amizades “lá em cima” ─ sobretudo depois que tantos companheiros passaram a desfrutar dos seus aspectos mais agradáveis. Usineiros continuam, como acontece há séculos, recebendo dinheiro do contribuinte para resolver seus problemas ─ só neste ano de 2014, levarão perto de 400 milhões de reais para casa. Os “rentistas”, maldição-mor na linguagem da moda entre os economistas de esquerda, nunca viveram tão bem com as suas rendas.


    Empresários amigos, e amigos dos amigos, continuam desfrutando o caixa do BNDES, a juros inferiores a 1% ao ano, como sempre desfrutaram durante os governos a serviço da “alta burguesia”. Tem sido especialmente simpático com frigoríficos, gente da celulose, capitães da “indústria nacional” e empreendedores da modalidade Eike Batista, a quem conseguiu emprestar 200 milhões de reais para reformar um hotel no Rio de Janeiro; Eike não reformou um único mictório, a carcaça do hotel já foi vendida e oBNDES, naturalmente, ainda não recebeu um centavo de volta. As empreiteiras de obras públicas vivem uma nova época de ouro, tão rentável como viviam nos governos de “direita”. Uma delas, a Odebrecht, despacha direto com Lula na construção de um incompreensível estádio para oCorinthians, e construiu para Cuba, com dinheiro do povo brasileiro cedido por Dilma, um porto avaliado em quase 1 bilhão de dólares.


    O FGTS virou uma festa para milionários. Não há dinheiro que pertença de forma mais clara e direta ao trabalhador ─ na verdade, existe uma lista, nome por nome, de quem é proprietário das somas ali depositadas e quanto, exatamente, cada um tem na sua conta. O Partido dos Trabalhadores, porém, permite que o governo gaste como bem entender o dinheiro do trabalhador: inventou um “Fundo de Investimento” para o FGTS investir os recursos que recebe todo mês através da folha salarial das empresas, e já tinha, segundo revelação recente da revista EXAME, quase 30 bilhões de reais em carteira no fim de 2013. Três quartos dessa montanha de dinheiro estão aplicados ─ onde mais poderia ser? ─ em títulos de dívidas e ações de empresas privadas, muitas de capital fechado. Se algo der errado com elas, as garantias que o FGTS terá serão os papéis de companhias quebradas. Belo investimento para o trabalhador brasileiro, não? Só mesmo um governo dos trabalhadores cuidaria tão bem dos seus interesses financeiros. Na maior parte esse dinheiro está espalhado pela finíssima flor da elite que o PT fala todos os dias em exterminar: a incansável Odebrecht, a Friboi, construtores de sondas para a Petrobras, empreiteiras de obras, construção naval e por aí afora. Deu para entender? O melhor da história é como se decide quem vai receber o dinheiro do fundo. Um conselho de doze membros é quem realmente manda ─ e ali o governo tem seis representantes, mais três que vêm dessas entidades chapa-branca como Confederação Nacional da Indústria etc. E não há ninguém para falar pelo trabalhador? Sim, um só ─ um cartola da CUT. Se no lugar dele se sentasse o marajá de Baroda, os trabalhadores brasileiros estariam mais bem representados.


    É difícil levar adiante essa vigarice de “governo do povo” quando se considera, além de tudo o que já foi dito, que a presidente da República, como se cogita com certa angústia no Palácio do Planalto, está ameaçada de não poder ir a nenhum jogo da Copa do Mundo, para não levar uma vaia de 24 quilates. Que “governo popular” é esse? O companheiro Carvalho está achando que é uma tremenda injustiça. Mas o que se vai fazer? “Essa gente” é mesmo uma dor de cabeça.





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    11 Comentários






    Perola Zambrana - 


    23/02/2014 às 15:21




    Guzzo deu a melhor definição dos governos petistas:uma farsa bem sucedida.








    Oliver - 


    23/02/2014 às 15:21




    NADA COMO UMA VENEZUELA DEPOIS DA OUTRA
    Pela quantidade de manifestações que tenho recebido de entidades militares, generais, comandantes e demais patentes pelas redes sociais, além de outras agremiações igualmente conservadoras e preocupadas com os rumos que a nação anda tomando, tenho a impressão de que a petralharia realmente está cutucando a onça com varinha. Acordar para o que está acontecendo na Venezuela – e pode acontecer no Brasil, por mais que não queirmos ser alarmistas – é sensato e pertinente, no momento em que vivemos. Não se trata de alinhamento à esquerda ou à direita, visto que por aqui o contrário de esquerda também é esquerda, mas de assegurar as liberdades democráticas fortemente ameaçadas por este bando de corruptos, vigaristas, empulhadores que assaltam o poder público no momento, tão bem retratados neste artigo irretocável. A desfaçatez com que roubam a população brasileira, a vontade torpe e ignorante de provocar a classe média, o desprezo com que roubam a coisona pública e se locupletam com o produto do roubo vai deixando a impressão cada vez mais nítida de que o ladrão foi convidado para a festa e não vai se retirar dela sem a chegada da polícia. O limite do permitido para a tolerância da sociedade vem sendo ultrapassado sem a menor cerimônia. Os amarrados e linchados que o digam, cuspindo os dentes pelo caminho. O fato é que, sem democracia de verdade, sem honestidade na política, sem a defesa do cidadão comum diante desse ajuntamento de bandidos que nos governa, a coisa vai ficando carregada e as pessoas vão tomando para si a responsabilidade de fazer justiça. Muito dinheiro – eu disse muito dinheiro – vem sendo desviado para preparar o golpe que estamos presenciando lentamente. Os cretinos já nem fazem mais questão de esconder que estamos sob uma ditadura mal disfarçada, com um monte de meliantes e dependentes da tetona governamental para referendar seus cacarejos. A esquerda e sua cartilha de empulhações é a responsável pelo que estamos presenciando. O tutelamento pusilânime e retardado de nossas liberdades vai deixando um rastro de nulidades na administração pública que é uma avenida para uma guerra anunciada. Eu não quero menos que estes ladrões na cadeia, pagando pelos crimes que estão cometendo. Não quero menos que o MEU DINHEIRO PÚBLICO repatriado, e não servindo para comprar casas na Espanha, bacalhaus em Portugal e portos em Cuba. Essa gente já deu. Atentando contra nossa liberdade democrática como estão fazendo, não resta outra alternativa que vermos de novo as patas de cavalo no toque da alvorada. É lamentável que assim seja. O fato é que o próximo governante, seja ele de ajuntamento for, não vai conseguir governar com essa esquerda vigarista acossando nossa democracia. Com essa cartilha vagabunda nas mãos sujas de dinheiro público, prestes a ficarem sujas de sangue também. Brasileiros de bem estão morrendo por estas causas estúpidas. Que não morram em vão. PT NUNCA MAIS !!!








    Jonatha - 


    23/02/2014 às 15:11




    Grande Augusto.
    Acho que seu blog é grande o suficiente para fazer ressoar em todo o país sobre a matéria que a revista francesa France Football fez sobre o Brasil e a Copa, cujo título já é assustador: “Peur sur le Mondial”.


    Abraço!








    Leonardo X - 


    23/02/2014 às 15:10




    O PT se aproveitou, predominantemente, da grande inversão de valores nas trocas mundiais entre matérias primas e produtos manufaturados que ocorreu com a globalização e, simultaneamente, com a indústria de aparelhos eletrônicos.
    Nesse período, a mesma quantidade de minério de ferro, por exemplo, que comprava 10 televisores de tela plana passou a comprar cem deles. E a estupenda expansão econômica da China, que importou fábricas e tecnologias do mundo ocidental, completou a fórmula do novo “milagre brasileiro”, que o PT assentou sobre as bases da estabilidade monetária contra a qual ele tanto lutou.
    A obra mais formidável da Era Lula foi enganar os mais humildes de se eles podem comprar um telefone celular e outros itens antes restritos à classe média, não foi porque estes baratearam no mundo inteiro, mas porque o governo federal os elevou de classe social.
    E o povo acreditou!
    Não admira, pois, que um governo que engana tão facilmente um povo assim o despreze como gente.
    Gilbertinho, porém, tomou o cuidado de não se referir a “essa gentinha”, diminutivo desqualificativo que na verdade ele tem na cabeça.








    Marcio Manoel - 


    23/02/2014 às 15:03




    Boa Tarde!
    Incrível, mas é um dos melhores textos que li nos últimos tempos, mostrando de forma clara e sintetizada, exatamente o que está acontecendo no nosso Pais.
    Se fosse possível fazer com que todos que tem uma idéia ao menos clara, lessem esse artigo, tenho certeza que ao menos por um momento se não para sempre com vergonha.
    Peço licença para copiar e enviar a todas as pessoas de meu relacionamento, esta verdadeira radiografia da nossa realidade atual.
    Não esmoreçam, pois o Brasil que tem vergonha está junto à vcs.
    Abraços e obrigado.


    Marcio Manoel. Rio Grande do Sul – Brsil.








    Wanda - 


    23/02/2014 às 14:59




    Boa tarde. Pior que com tanta incompetência eles ainda querem continuar no poder. Não estão nem aí para o Brasil e muito menos para o povo!








    Jayme Guedes - 


    23/02/2014 às 14:52




    Guzzo, mas é esse o tratamento que o eleitor do PT merece receber do PT. Alguém imagina um motivo para que fosse diferente? Por qual motivo um governo que não entrega o que “vendeu” e recebe do comprador lesado quitação ampla e irrestrita se veria obrigado a um tratamento respeitoso?








    RQ - 


    23/02/2014 às 14:52




    É só chegar ao poder e eles se vislumbram com tanto dinheiro fácil. TCU e CGU são meros coadjuvantes para dizer que “fiscalizam o nosso dinheiro”. BNDES o super ralo. Por coincidência a Odebrecht é a empresa que mais trabalha para o governo. Por que será, hein???








    Maria - 


    23/02/2014 às 14:49




    Brilhante,maravilhoso,perfeito artigo.
    Tudo tão verdadeiro e cristalino,que não dá para refutar ou contradizer nada.
    Mas,os petistas não se importam pois sabem que esse acesso à informação é restrito aos que já tem uma opinião( péssima) formada a respeito deles.
    Dilma continua viajando, sem necessidade,para usufruir das delicias européias.
    Nem uma explicação sobre a suite de 8000euros…ela sabe que ” essa gente” nem sabe onde é Lisboa,nem pode sequer imaginar que alguem durma por mais de 20.000 reais numa única noite.
    Onde será, alias,que ela se hospedou em Roma?
    Segredo de Estado?
    Desta vez estão sendo mais cuidadosos.








    Rábula - 


    23/02/2014 às 14:31




    Perfeito!!!








    Branda - 


    23/02/2014 às 14:07




    Bravo! O texto é uma radiografia do governo petralha.
    FORA PT! Vá para cuba que te pariu!








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    CARTA ENCÍCLICA «RERUM NOVARUM»
    PAPA LEÃO XIII
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    Ayn Rand nasceu em São Petersburgo em 1905



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    Senhor, deste-nos a missão de proteger as famílias;
    Olhai pela minha enquanto cumpro minha árdua missão;
    Dai-nos hoje astúcia para perceber,
    Coragem para agir,
    Serenidade para decidir.




    Permita Senhor que possa decidir com justiça,
    Em frações de segundos
    O que os outros levarão dias para analisar e julgar.
    Que os ignorantes compreendam minhas limitações
    E a complexidade do meu serviço;
    Que eu ande pelo vale da morte sem ser molestado,
    Mas se eu for não me deixe entrar em desespero.




    Que eu tenha sempre certeza do retorno ao aconchego do meu lar;
    Que meu inimigo seja o meu precursor;
    Mas se eu tombar ó Deus
    Que aconteça rápido;
    E que seja cravado na consciência de todos
    Que minha missão foi cumprida
    Com dignidade acima de tudo.




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    Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.
    Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
    O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
    A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: “Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
    Soldados! Não vos entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!
    Soldados! Não batalheis pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder – o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa. Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
    É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome da democracia, unamo-nos!
    Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah! Ergue os olhos!
    Charles Chaplin


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    DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS 
    Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III)
    da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 


    Preâmbulo 


    Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, 
    Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum, 
    Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra tirania e a opressão, 
    Considerando essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações, 
    Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, 
    Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a desenvolver, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos humanos e liberdades fundamentais e a observância desses direitos e liberdades, 
    Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mis alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso, 


    A Assembléia Geral proclama 


    A presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição. 


    Artigo I 


    Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. 


    Artigo II 


    Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 


    Artigo III 


    Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. 


    Artigo IV 


    Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. 


    Artigo V 


    Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. 


    Artigo VI 


    Toda pessoa tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecida como pessoa perante a lei. 


    Artigo VII 


    Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. 


    Artigo VIII 


    Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. 


    Artigo IX 


    Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. 


    Artigo X 


    Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. 


    Artigo XI 


    1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 
    2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. 


    Artigo XII 


    Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação. Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques. 


    Artigo XIII 


    1. Toda pessoa tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado. 
    2. Toda pessoa tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar. 


    Artigo XIV 


    1.Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. 
    2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas. 


    Artigo XV 


    1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade. 
    2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade. 


    Artigo XVI 


    1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer retrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução. 
    2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes. 


    Artigo XVII 


    1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 
    2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. 


    Artigo XVIII 


    Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. 


    Artigo XIX 


    Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. 


    Artigo XX 


    1. Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas. 
    2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação. 


    Artigo XXI 


    1. Toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu país, diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos. 
    2. Toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país. 
    3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto. 


    Artigo XXII 


    Toda pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social e à realização, pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade. 


    Artigo XXIII 


    1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego. 
    2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho. 
    3. Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social. 
    4. Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para proteção de seus interesses. 


    Artigo XXIV 


    Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas. 


    Artigo XXV 


    1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle. 
    2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social. 


    Artigo XXVI 


    1. Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito. 
    2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. 
    3. Os pais têm prioridade de direito n escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos. 


    Artigo XXVII 


    1. Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus benefícios. 
    2. Toda pessoa tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja autor. 


    Artigo XVIII 


    Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados. 


    Artigo XXIV 


    1. Toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível. 
    2. No exercício de seus direitos e liberdades, toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática. 
    3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas. 


    Artigo XXX 


    Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.

    Augusto César Ribeiro Vieira. Modelo Awesome Inc.. Tecnologia do Blogger.









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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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