Confraria de São João Batista
A origem e a natureza das "revelações" de Maomé e do Alcorão.
Posted: 01 Mar 2014 12:00 PM PST
A natureza sombria das "revelações" de Maomé
Por Joel Richardson
FONTE: http://perigoislamico.blogspot.com.br/2014/02/a-natureza-sombria-das-revelacoes-de.html
Para meditar antes de ler: "7. De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo. 8. Mas, ainda que alguém - nós ou um anjo baixado do céu - vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema. 9. Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!" (Gl 1, 7-9).
Começamos com o nosso novo exame crítico à pessoa de Maomé e às suas revelações, visto que foi aí que tudo começou. Se nós queremos discernir de forma correcta o espírito do islão, temos que começar nos seus fundamentos e examinar a sua semente. Maomé é o fundador do islão e os maometanos acreditam que ele foi o único instrumentista humano a "receber" as palavras do Alcorão directamente de Alá. Este capítulo irá rever a natureza dos encontros espirituais de Maomé que deram início à sua carreira como "profeta", dando início à religião que actualmente tem a atenção do mundo.
O Nascimento do Alcorão
Os maometanos acreditam que quando Maomé recebeu as revelações que foram mais tarde compiladas para formarem o Alcorão, ele recebeu-as palavra a palavra directamente de Alá. Como tal, crê-se por parte dos maometanos que Alá é o autor do Alcorão. Devido a isto, o Alcorão tem que ser lido como se fosse Alá a falar na primeira pessoa. Maomé é meramente visto como um mensageiro humano, ou o apóstolo de Alá (rasul-allah). Tal como diz um teólogo maometano, "O profeta foi puramente passivo - de facto, inconsciente: de maneira nenhuma o livro foi seu, nem em pensamento, linguagem ou estilo: tudo veio de Alá, e o profeta foi apenas a caneta que registava." 1
Isto é totalmente distinto da visão Cristã da inspiração da Bíblia visto que os Cristãos entendem que Deus inspirou os autores das Escrituras de modo a que estes transmitissem os Seus pensamentos e as Suas Palavras, e que cada indivíduo trouxe para as Escrituras o seu estilo humano distinto e a sua personalidade. Deus usou agentes humanos como Seus vasos, mas Ele não passou por cima das suas personalidades. Tal como vamos ver de seguida, não foi esta a forma como ocorreram as revelações de Maomé.
Karen Armstrong, escritora popular e altamente simpatética com o islão e com Maomé, fornece esta descrição da forma como ocorreu o encontro inicial entre Maomé e aquele que os maometanos acreditam ser Gabriel (jibril) o "anjo" na cave de Hira:
Maomé foi arrancado do seu sono na sua cave dentro da montanha e sentiu-se sobrepujado pela devastadora presença divina. Mais tarde ele explicou esta experiência inefável afirmando que um anjo o havia envolvido num abraço aterrorizante de modo a que ele sentisse como se o seu fôlego estivesse a ser forçado para fora do seu corpo. O anjo deu-lhe uma ordem: 'iqra!' 'Recita!' Maomé protestou dizendo que não sabia recitar; ele não era um kahin, um dos profetas extáticos da Arábia. Mas, disse ele, o anjo simplesmente o abraçou até que, no preciso momento em que ele pensava que havia atingido o limite da sua resistência, ele verificou as palavras divinamente inspiradas a serem derramadas da sua boca. 2
No entanto, Armstrong erradamente falha ao não mencionar que foi só depois do "anjo" o estrangular pela terceira vez, exigindo que ele recitasse, que ele o fez.3 Este encontro é totalmente diferente da natureza básica dos encontros angelicais e Divinos que são reportados na Bíblia, onde os anjos, ou o Senhor, quase sempre deram início à sua conversação com a frase confortante, "Não temas." (Génesis 15:1, 26:24, 46:3, Daniel 8:15-19, 10:12,19, Mateus 28:5,10, Lucas 1:13, 1:26-31, 2:10, Revelação 1:7).
Não é de estranhar, portanto, que depois do encontro violento e aterrador com o espírito na cave, Maomé literalmente pensasse que estava possuído. Ele ficou tão perturbado que chegou até a pensar no suicídio. As palavras que se seguem foram retiradas da tradução de Guillaume da famosa biografia de Maomé feita por Ibn Ishaq, sirat-rasul:
Então eu [Maomé] li e ele ["Gabriel"] saiu da minha presença. Então eu acordei do meu sono, e era como se estas palavras estivessem escritas no meu coração... Nenhuma criatura de Deus me era mais desprezível que os [extáticos] poetas ou os homens possuídos: eu nem conseguia olhar para eles. Pensei, "Ai de mim que agora sou poeta ou um homem possuído - Os Quraish [a tribo de Maomé] nunca dirão isso de mim! Irei para o topo da montanha e lançar-me-ei para baixo de modo a que eu me possa matar e voltar a descansar." Avancei, portanto, e quando me encontrava a meio caminho da montanha, ouvi uma voz vinda do céu dizendo, "Ó Maomé! Tu és o apóstolo de Alá e eu sou Gabriel." 3
A referência a "poeta ou possuído" vem da noção que os Árabes contemporâneos de Maomé tinham de que os poetas criavam a sua poesia sob inspiração de demónios. At-Tabiri, um dos primeiros e mais respeitados historiadores islâmicos, disse:
Os árabes pré-islâmicos acreditavam no demónio da poesia, e pensavam que um grande poeta era directamente inspirado por demónios...." 4
Depois da terrível experiência, Maomé regressou para a sua esposa Khadija, continuando a exibir sinais claros de ainda estar terrivelmente perturbado com o encontro:
Depois disso, o apóstolo de Alá, regressando para casa na posse da Inspiração e com os músculos do pescoço a tremerem como consequência do terror que sentia, aproximou-se da sua esposa Khadija e disse: "Cobre-me! Cobre-me!" Eles cobriram-no até que o seu medo chegasse ao fim e depois ele disse: "Oh, Khadija o que é que se passa comigo?" Depois disto, ele reportou a Khadija tudo o que lhe tinha ocorrido e disse: "Temo que algo tenha acontecido comigo." 5
Não foi só Maomé que suspeitou que a fonte da sua revelação fosse demoníaca visto que muitos os seus contemporâneos acreditavam também que as suas experiências reveladoras eram demoníacas e que ele estava possuído:
"No entanto eles ignoram-no e dizem: "Ele é ensinado por outros, e é um homem possuído!" - Surah 44:14 (Yusuf Ali)
E dizem: "O quê?! Abandonaremos os nossos deuses em favor dum poeta possesso?" - Surah 37:36 (Yusuf Ali)
Aparentemente as coisas chegaram a um ponto tal que foi necessário que Alá viesse em defesa de Maomé e respondesse aos seus críticos com uma revelação Alcorânica:
E o vosso companheiro (ó povos), não é um energúmeno! Ele o viu (Gabriel), no claro horizonte, E não é avaro, quanto ao incognoscível. E não é (o Alcorão) a palavra do maldito Satanás. - Surah 81:22-25
E não a palavra de um poeta. - Quão pouco credes. . Nem tampouco é a palavra de um adivinho. Quão pouco meditais! (Esta) é uma revelação do Senhor do Universo. - Surah 69:41,42
Não é surpreendente, portanto, que após ler os comentários feitos pelos contemporâneos de Maomé, e depois de estudar a natureza das suas experiências reveladoras, muitos estudiosos tenham ficado convencidos de que Maomé ou sofria de epilepsia, ou estava possuido, ou ambas.6 Depois de ter dissertado sobre algumas das manifestações físicas específicas das experiências de Maomé, John Gilchrist, um Cristão Sul-africano e uma autoridade conhecida no tópico do islão, finaliza a sua análise dos vários fenómenos físicos que acompanharam as experiências reveladoras de Maomé:
Deve ser ressalvado que os homens podem sucumbir a vários tipos de convulsão que se assemelham muito com a epilepsia. Durante a vida do Senhor Jesus, um rapaz foi trazido até ao Senhor e ele era "epiléptico" (Mateus 17:15) e sofria de formas extremas de epilepsia (caia no chão de forma repentina, entrava em convulsão, e era incapaz de falar). Não havia qualquer dúvida, no entanto, que esta epilepsia não era natural mas induzida por um ou mais demónios visto que os três registos do incidente (Mateus 17, Marcos 9 e Lucas 9) declaram que o Senhor exorcizou o espírito imundo que estava no rapaz e curou-o. Sem fazer qualquer tipo de julgamento em relação a Maomé, é importante dizer no entanto que qualquer pessoa sujeita a influência ocultista pode muito bem apurar que convulsões semelhantes aos espasmos epilépticos podem ocorrer a uma determinada altura e, em vez de perda de memória, poderia ocorrer a implantação de impressões induzidas na mente do recipiente. Por todo o mundo, os missionários reportaram casos precisamente desta natureza. Até aos dias de hoje, tais fenómenos não são incomuns entre os extáticos e místicos orientais e eles são amplamente reportados. 7
Portanto, a mesmo tempo que o Apóstolo Pedro descreve a experiência dos autores das Escrituras Bíblicas como homens que "falaram com Deus" à medida que eram "movidos pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21), a experiência de Maomé foi uma experiência muito mais directa, extática e mais sombria. É importante ressalvar que nenhum dos profetas Bíblicos alguma vez questionou a fonte da sua revelação. A experiência de Maomé foi muito mais semelhante com a experiência dum espiritista ou de alguém que comunica com espíritos do que com o que ocorreu com os profetas Bíblicos.
Outros Fenómenos Estranhos
O aterrador encontro espiritual de Maomé não terminou nos exemplos disponibilizados em cima. Noutra ocasião, Maomé foi "enfeitiçado", chegando a acreditar de um modo literal que ele estava a ter relações sexuais com as suas esposas quando não estava. Guillaume ressalva que um erudito maometano diz que o feitiço durou um ano inteiro. Este episódio encontra-se bem documentado nas tradições islâmicas autoritárias:
Narrado por Aisha (uma das esposas de Maomé): Foi operada magia sobre o apóstolo de Alá de tal modo que ele costumava pensar que tinha tido relações sexuais com as suas esposas quando não tinha. 8
Esta parte absolutamente bizarra da vida de Maomé deveria ser suficiente para se fazer uma pausa e considerar se Maomé era um genuíno profeta de Deus - deixando de lado a alegação dos maometanos de que ele era o "maior dos profetas". Só podemos concluir que, para ele poder ter caído sob tal estado de desilusão, Maomé estava literalmente possuído por demónios ou extraordinariamente doente (ou ambas).
À luz das ocorrências ocultistas que definiram as experiências "reveladoras" de Maomé, a conclusão não é difícil de se chegar para alguém com um genuíno discernimento espiritual. Claro que isto isto contrasta de forma clara com a vida do Senhor Jesus Cristo, que em vez de passar por alguma fase de influência demoníaca, libertou várias pessoas de tal opressão.
Conclusão
Em jeito de avaliação final, podemos ver que as revelações de Maomé - a semente a partir da qual o islão germinou - tiveram início num encontro sombrio e violento com um ser espiritual numa caverna de Hira. Pudemos também apurar que a vida de Maomé conteve momentos ou de desilusão significativa ou de opressão espiritual óbvia. É esta dimensão da vida de Maomé que deve ser levada em consideração à medida que o tema geral deste livro é expandido.
Semelhantemente, sempre que tentamos determinar a fonte espiritual primária do islão, é essencial não só olhar para a natureza sombria da semente de onde germinou o islão, mas também a sua visão para o futuro - o seu "fruto" amadurecido. As revelações demoníacas e anti-Bíblicas que tiveram início na Cave De Hira têm a sua culminação na matança de todos os Judeus, Cristãos e não maometanos do mundo
* * * * * * *
Se Maomé esteve um ano inteiro enfeitiçado de tal modo que não sabia que não estava a ter sexo com as esposas (enquanto pensava que estava), é legítimo perguntar se durante esse ano Maomé recebeu alguma "revelação" de Alá. Se recebeu, então pode-se dizer que partes do Alcorão foram reveladas a um homem que estava enfeitiçado.
Se tu és muçulmano, só tens duas escolhas:
1. Defendes que Maomé recebeu revelações enquanto estava totalmente fora de si (ao pensar que estava a ter sexo quando não estava), e colocas o teu futuro eterno nas mãos dum homem que foi enfeitiçado (ao mesmo tempo que defendes que partes do Alcoração são "revelações" dum homem enfeitiçado);
2. Vês claramente que Maomé não era um profeta de Deus, e abandonas esta fé o mais rapidamente possível, pedindo perdão a Deus por teres pensado que um homem como Maomé alguma vez poderia ser profeta do Deus Santo.
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Notas
W.H.T. Gairdner, The Reproach of Islam, (Foreign Mission Committee of the Church of Scotland, 1911) p. 158
Karen Armstrong, Muhammad: A Biography of the Prophet (Harper Collins Books, 1993), 46
A. Guillaume, The Life of Muhammad, (Oxford University Press, 2001) p. 106
At-Tabari Vol. 9, page 167, note 1151
Sahih Bukhari Volume 6, Book 60, Number 478
John Gilchrist, Jesus to the Muslims, 1986, Benoni, Republic of South Africa. An online version entitled Muhammad and the Religion of Islam is also available online at http://answering-islam.org/Gilchrist/Vol1/3b.html Also, for a good discussion of the demonic activity in Muhammad's life see the article Muhammad and the Demons, by Silas: http://www.answering-islam.org/Silas/demons.htm
Ibid. (Gilchrist)
Sahih Buhkari Volume 7, Book 71, Number 660
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Posted: 01 Mar 2014 01:00 AM PST
CORDÃO DE SÃO JOSÉ.
ORIGEM, FINALIDADE, MODO DE USAR E BENEFÍCIOS
Para aprender a fazê-lo: http://meusonhocorderosa.blogspot.com.br/2010/06/cordao-tipo-franciscano.html
A devoção ao Cordão de São José teve a sua origem na cidade de Anvers, na Bélgica, em 1659, em conseqüência de uma cura milagrosa feita pelo uso deste precioso cinto. Nessa época vivia lá uma freira agostiniana de grande piedade, chamada Irmã Elizabeth, que vinha sofrendo há três anos com lancinantes dores ocasionadas por uma enfermidade cruel (mal das pedras - cálculo renal). Ela chegou a tal estágio que os médicos, não vendo nenhuma possibilidade de reverter o quadro, declararam sua morte como inevitável e iminente. Irmã Elizabeth se voltou para o Céu e tendo sempre sido particularmente dedicada a São José, ela pediu-lhe sua intercessão junto a Nosso Senhor por sua recuperação. Ela tinha um cordão abençoado por um Sacerdote em honra do santo e cingiu-se com ele. Alguns dias depois (10 de junho de 1659), quando rezava diante da imagem de São José, ela sentiu-se subitamente livre da dor. Aqueles que estavam familiarizados com a doença declararam sua recuperação milagrosa. Um ato de autenticidade foi elaborado por um notário público, e o médico, que era um protestante, concordou. O milagre foi registrado e publicado em Verona, na Igreja de São Nicolau, por ocasião dos piedosos exercícios do mês de São Paulo, e Roma, entre 1810-42. Durante o mês de março de 1842, a devoção ao Cordão veio a se tornar conhecida, causando grande repercussão e muitas pessoas enfermas cingiram-se com o cordão bento e experimentaram o valioso auxílio do Glorioso Patriarca, o Santíssimo José.
O uso do Cordão de São José foi crescendo cada vez mais e, hoje, ele é procurado não só para alívio das enfermidades corporais, mas, também, e com igual sucesso, para os perigos da alma. Devemos, também, salientar que, o Cordão de São José é utilizado como uma arma poderosa, contra o demônio da impureza.
Em 14 de janeiro de 1859, o Bispo de Verona peticionou junto à Sagrada Congregação dos Ritos, a qual, em 19 de setembro seguinte, aprovou a fórmula da Bênção do Cordão de São José. Devido à sua comprovada eficácia contra os males corporais, espirituais e morais, a Santa Sé autorizou a Devoção do Cordão de São José, permitindo que fosse usado privada e solenemente. Permitiu, também, a Santa Sé a fundação (1865) da Confraria e Arquiconfraria do Cordão de São José, em Verona, elevando uma delas à categoria de PRIMÁRIA. Outras confrarias nasceram depois na Itália e na Europa. O Papa Pio IX enriqueceu esta fácil e benéfica devoção, com várias indulgências plenárias e parciais, que veremos a seguir.
GRAÇAS ASSOCIADAS AO USO DO CORDÃO
Preciosas graças para a devoção dos servos de São José estão ligadas ao uso de este cordão. Eles são:
1. Proteção especial de São José;
2. Pureza da alma;
3. A graça da castidade;
4. Perseverança final;
5. Assistência especial na hora da morte.
NATUREZA DO CORDÃO DE SÃO JOSÉ E FORMA DE USÁ-LO
O Cordão de São José deve ser de linho ou algodão. A pureza e a alvura desses materiais nos hão de indicar a candura e a virginal pureza de São José, castíssimo esposo da Virgem Maria, Mãe de Deus. Numa das extremidades, o Cordão tem sete nós, que representam as sete tristezas e as sete alegrias do Glorioso São José. Ele é usado como um cinto para indicar a pureza ou castidade e humildade e ao redor dos ombros para indicar a obediência.
Deve ser abençoado por um padre com as faculdades para esta bênção. Pio IX aprovou uma fórmula especial para a bênção do Cordão de São José [Veja no Ritual Romano, infelizmente não temos um aqui].
QUANDO VOCÊ RECEBE SEU CORDÃO, SERÁ UM CORDÃO LONGO, COM UM NÓ EM CADA EXTREMIDADE. DE UM LADO, VOCÊ DEVE FAZER 6 NÓS, PARA ADICIONÁ-LOS AO QUE JÁ ESTÁ LÁ. ESTA É A PARTE DO CORDÃO QUE PENDE LIVRE DEPOIS DE AMARRAR NA CINTURA OU NO OMBRO.
O Cordão de São José, desde que esteja bento, também pode ser usado das seguintes formas: Usá-lo cingido à cintura sob a roupa ou nos ombros (o cordão maior), no pulso (o cordão menor) ou tê-lo bem guardado para ser usado por ocasião de dores e sofrimentos físicos, aplicando-o com fé na parte enferma do corpo, como costumamos fazer com medalhas do Senhor Jesus e de Nossa Senhora, rezando, então, a São José, sete vezes o Glória ao Pai. Pode, também, ser usado no carro, nos livros escolares, na carteira de documentos, na carteira de motorista, no travesseiro etc. Pode, também, ser colocado na cabeceira do doente e no pulso. O Cordão de São José pode e deve ser usado pelas gestantes que o levarão cingido à cintura, protegendo-as do perigo de aborto, nos partos difíceis etc, como comprovam centenas de fatos.
As pessoas que usarem, habitualmente, o Cordão de São José terão a graça da boa morte. Aqueles que o trouxerem, constantemente, consigo, terão proteção, especialmente, na guarda e na defesa da sublime virtude da castidade, em qualquer de seus três graus e categorias.
INDULGÊNCIAS
CONDIÇÕES PARA A AQUISIÇÃO AS INDULGÊNCIAS
1. Seja verdadeiramente contrito, confessar-se e comungar no dia de investidura ou quando for usá-lo pela primeira vez.
2. Se possível, visitar a Igreja da Associação ou um outro oratório, se não; e rezar pela paz entre os príncipes cristãos ou governantes, pela extirpação das heresias, pela exaltação da Santa Madre Igreja.
3. Deve ser filiado à Igreja de San Rocco, em Roma. [não sei como se faz isso.]
Todas as indulgências são aplicáveis às Santas Almas.
DIAS NOS QUAIS SE LUCRAM INDULGÊNCIAS PLENÁRIAS TRAZENDO CONSIGO O CORDÃO
No dia do recebimento do Cordão;
No dia da entrada na Associação;
No Natal (25/12);
Na festa de Nossa Senhora Mãe de Deus e Circuncisão (01/01);
Na festa de Reis (06/01);
No dia da Festa dos Esponsais da Virgem e São José (23/01)
Na Festa de São José (19/03) e em um dos sete dias que imediatamente se seguem ;
Na festa de São José Operário (01/05);
Nas festas da Páscoa, da Ascensão, de Pentecostes e na festa de Corpus Christi;
Na festa do Patrocínio de São José (3 º domingo depois da Páscoa); Na Festa do Sagrado Coração de Jesus;
Na festa do Imaculado Coração de Maria (22/08);
Na Festa da Assunção de Nossa Senhora (15/08);
Em perigo de morte;
Na hora da morte de membros da Associação que são verdadeiramente penitente, tenham confessado seus pecados e recebido o Sagrado Viático, ou não sendo capaz de fazê-lo, tendo invocado pela boca ou no coração, o Nome de Jesus.
ORAÇÕES ASSOCIADAS AO USO DO CORDÃO
Deve-se rezar diariamente sete Glórias ao Pai em honra das sete dores e das sete alegrias de São José, junto com a seguinte oração, que é a ORAÇÃO PARA A PUREZA:
Ó Guarda das Virgens, Pai São José, a cuja fiel proteção foram confiados Jesus Cristo, a própria Inocência, e Maria, Virgem das Virgens, em nome de Jesus e de Maria, esse duplo depósito que tão caro vos foi, vos rogo e suplico que me conserveis isento(a) de toda a impureza, para que, com espíritoe coração puro e corpo casto, sempre sirva fielmente a Jesus e a Maria. Amém.
SOMOS TAMBÉM INCENTIVADOS A MEDITAR SOBRE AS SETE DORES E SETE ALEGRIAS, ACRESCENTANDO UM PAI NOSSO, AVE MARIA, E GLÓRIA APÓS CADA MEDITAÇÃO:
1) Ó Esposo puríssimo de Maria Santíssima, glorioso São José, assim, como foi grande a amargura de vosso coração na perplexidade de abandonardes a vossa castíssima Esposa, assim foi indizível a vossa alegria quando pelo Anjo vos foi revelado o soberano mistério da Encarnação.
Por esta tristeza e por esta alegria, vos pedimos a graça de consolardes agora e nas extremas dores, a nossa alma, com a alegria de uma vida justa e de uma santa morte, semelhante à vossa, assistidos por Jesus e por Maria.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória.
2) Ó felicíssimo Patriarca, glorioso São José, que fostes escolhido para ser o Pai adotivo do Verbo emanado, a tristeza que sentistes ao ver nascer em tanta pobreza o Deus menino, se vos mudou em júbilo celeste ao ouvirdes a Angélica harmonia e ao contemplardes a glória daquela brilhantíssima noite.
Por esta tristeza e por esta alegria, vos suplicamos a graça de nos alcançardes que, depois da jornada desta vida, passemos a ouvir os angélicos louvores e a gozar os resplendores de glória celeste.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória.
3) Ó obedientíssimo executor das divinas Leis, glorioso São José, o sangue preciosíssimo que na Circuncisão derramou o Redentor-Menino vos transpassou o coração, mas o nome de Jesus vo-lo reanimou, enchendo-o de contentamento.
Por esta tristeza e por esta alegria, alcançai-nos viver sem pecado, a fim de expirar cheios de júbilo com o nome de Jesus no coração e na boca.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória.
4) Ó fidelíssimo Santo, que tivestes parte nos mistérios de nossa Redenção, glorioso São José, se a profecia de Simeão a respeito do que Jesus e Maria teriam de padecer, vos causou mortal angústia, também vos encheu de suma alegria pela salvação e gloriosa ressurreição que, igualmente, predisse teria de resultar para inumeráveis almas.
Por esta tristeza e por esta alegria, obtende-nos que sejamos do número daqueles que, pelos méritos de Jesus e pela intercessão da SS. Virgem, sua Mãe, têm de ressuscitar gloriosamente.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.
5) Ó vigilantíssimo custódio, íntimo familiar do Filho de Deus encarnado, glorioso São José, quanto sofrestes para alimentar e servir o Filho do Altíssimo, particularmente na fuga com Ele para o Egito. Mas, qual não foi também vossa alegria o por terdes sempre convosco o mesmo Deus e por verdes cair por terra os ídolos egípcios.
Por esta tristeza e por esta alegria, alcançai-nos que, afastando para longe de nós o infernal tirano, especialmente, com a fuga das ocasiões perigosas, sejam extirpados do nosso coração todos os idílios de afetos terrenos e que, inteiramente dedicados ao serviço de Jesus e de Maria, para eles somente vivamos e, na alegria do seu amor, expiremos.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória.
6) Ó anjo da terra, glorioso São José, que cheio de pasmo vistes o Rei do Céu submisso a vossos mandados, se a vossa consolação, ao reconduzi-lo do Egito, foi turbada pelo temor de Arquelau, contudo, sossegado pelo Anjo, permanecestes alegre em Nazaré com Jesus e Maria.
Por esta tristeza e por esta alegria, alcançai-nos a graça de desterrar do nosso coração todo temor nocivo, de gozar a paz da consciência, de viver seguros com Jesus e Maria e também de morrer assistidos por eles.
Pai Nosso, Ave Maria, Glória.
7) Ó exemplar de toda santidade, glorioso São José, que perdeste, sem culpa vossa, o Menino Jesus, e com grande angústia houvestes de procurá-lo por três dias até que, com sumo júbilo, gozastes do que era vossa vida, achando-o no Templo entre os doutores.
Por esta tristeza e por esta alegria, vos suplicamos, com o coração nos lábios, que interponhais o vosso valimento para que nunca se suceda perder a Jesus por culpa grave; mas, se por desgraça o perdermos, com tão grande dor o procuremos que o achemos favorável, especialmente em nossa morte, para passarmos a gozá-la no céu e lá cantarmos convosco suas divinas misericórdias.
Pai Nosso, Ave Maria e Glória.
Rogai por nós, Santíssimo José. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Oremos: Ó Deus, que por Vossa inefável Providência Vos dignastes escolher o bem-aventurado São José para Esposo de Nossa Mãe Santíssima, concedei-nos que aquele mesmo que na terra veneramos como protetor, mereçamos tê-lo no céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos dos séculos. Assim seja.
EM LATIM:
I. Dubium Sancti Joseph
Joseph autem vir eius cum esset iustus, et nollet eam traducere, voluit occulte dimittere eam (Mt 1, 19). Gloria.
I. Nuntius Angeli
Haec autem eo cogitante, ecce angelus Domini apparuit in somnis ei, dicens: Joseph fili David, noli timere accipere Mariam coniugem tuam: quod enim in ea natum est, de Spiritu Sancto est (Mt 1, 20). Gloria.
II. Natalis Jesu in paupertate
Et peperit filium suum primogenitum et pannis eum involvit et reclinavit eum in praesepio, quia non erat eis locus in diversorio (Lc 2, 7). Gloria.
II. Natalis Salvatoris
Et peperit filium suum primogenitum (Lc 2, 7). Gloria.
III. Circumcisio Jesu
Et postquam consummati sunt dies octo, ut circumcideretur, vocatum est nomen eius Jesus, quod vocatum est ab angelo priusquam in utero conciperetur (Lc 2, 21). Gloria.
III. Nomen sanctum Jesu
Et non cognoscebat eam donec peperit filium suum primogenitum, et vocavit nomen eius Iesum (Mt 1, 25). Gloria.
IV. Ruina multorum
Et benedixit illis Symeon, et dixit ad Mariam, matrem eius: Ecce positus est hic in ruinam […] multorum in Israel, et in signum cui contradicetur (Lc 2,34). Gloria.
IV. Resurrectio multorum
Et benedixit illis Symeon, et dixit ad Mariam, matrem eius: Ecce positus est hic in […] resurrectionem multorum in Israel (Lc 2, 34). Gloria.
V. Fuga in Aegyptum
Ecce angelus Domini apparuit in somnis Ioseph, dicens: Surge, et accipe puerum et matrem eius, et fuge in Aegyptum, et esto ibi usque dum dicam tibi; futurum est enim, ut Herodes quaerat puerum ad perdendum eum. Qui, consurgens, accepit puerum et matrem eius nocte, et recessit in Aegyptum (Mt 2, 13-14). Gloria.
V. Onus Aegypti
Ecce Dominus ascendet super nubem levem, et ingredietur Aegyptum, et movebuntur simulacra Aegypti a facie eius, et cor Aegypti tabescet in medio eius (Is 19, 1). Gloria.
VI. Reditus in patriam
Audiens, autem, quod Archelaus regnaret in Iudaea pro Herode patre suo, timuit illo ire et, admonitus in somnis, secessit in partes Galilaeae (Mt 2, 22). Gloria.
VI. Vita in Nazareth
Et, ut perfecerunt omnia secundum legem Domini, reversi sunt in Galilaeam, in civitatem suam Nazareth. (Lc 2, 39). Gloria.
VII. Amittens Jesum in templo
Et non invenientes, regressi sunt in Hierusalem, requirentes eum (Lc 2, 45). Gloria.
VII. Inveniens Jesum in templo
Et factum est, post triduum, invenerunt illum in templo, sedentem in medio doctorum, audientem illos et interrogantem. (Lc 2, 46). Gloria.
CORDÕES DE DEVOÇÃO
Além do Cordão de São José, há outros em honra do Senhor, de Nossa Senhora, De São Francisco de Paula, de São Francisco de Assis, de São Tomás de Aquino etc. Diferentemente do cordão litúrgico, são chamados de cordões de devoção, dos quais o Ritual dá fórmulas de benção.
Fontes bibliográficas:
http://precantur.blogspot.com.br/2012/06/o-cordao-de-sao-jose.html
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