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    sábado, 19 de abril de 2014

    [Catolicos a Caminho] RESSURREIÇÃO DE CRISTO - FACTO HISTÓRICO Som !

     











    RESSURREIÇÃO DE CRISTO 


    - Facto Histórico - 



    Jesus disse durante a Sua vida pública : 

    - "Destrui este santuário e Eu, em três dias o levantarei".(Jo.2,17). 

    Mais tarde S. Paulo escreveu aos Coríntios, dizendo : 

    - "...E se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé e permaneceis ainda nos vossos pecados". (1 Cor. 15,17). 

    Verdadeiramente, uma das mais transcendentes mensagens que os ouvidos humanos puderam ouvir, foi a que deram dois homens em trajes resplandecentes no sepulcro de Jesus a um pequeno grupo de mulheres : 

    - "Porque buscais entre os mortos Aquele que vive ? Não está aqui; ressuscitou!..". (Lc.24,5-6). 

    O facto da Ressurreição de Cristo é pleno de significado para todos os cristãos. 

    Porque Ele vive, nós devemos também viver. 

    A Ressurreição de Cristo, deve considerar-se o facto fundamental do ensino da Igreja. 

    Disse um Teólogo : 

    - "Se a Ressurreição de Cristo não é um facto histórico, então o poder da morte continua a ser inquebrantável, e com ele, o efeito do pecado; e o significado da morte de Cristo continua a ser incerto...os crentes estarão ainda mergulhados nos seus pecados. (Dicionário de Cristo e os Evangelhos Vol.II.514). 

    Esta questão absolutamente vital de Jesus e da Sua Ressurreição, que é a raiz da fé dos cristãos para o fundamento da Cristandade, tem que se basear forçosamente num facto histórico. 

    A expeculação que se tem feito a respeito do facto histórico da Ressurreição de Jesus, está dividida em três teorias de reflexão : 

    1)- A Teoria do desmaio. 

    Esta é a ideia de que Jesus não teria morrido, mas que simulou a morte por um desmaio e depois disse aos seus discípulos que tinha vencido a morte, voltando a uma vida obscura, recomeçando a viver em qualquer outra parte. 



    2)- Teoria do Roubo. 

    Esta é a ideia de que os discípulos e outros simpatizantes, ou mesmo os inimigos de Cristo, teriam roubado o Corpo de Cristo para dizerem que ele tinha ressuscitado. 

    Esta teoria é uma das mais antigas numa linha de negação e ataque. 

    3)- Teoria da Alucinação. 

    Esta é a ideia mais popular dos nossos tempos e para a nossa psicologia. 

    * A primeira teoria já não tem hoje qualquer aceitação séria por parecer por demais evidente que não faz sentido. 

    * Quanto à Segunda teoria, do roubo, devemos ter em conta as precauções que foram tomadas e a sua gravidade. 

    - "No dia seguinte ao da Preparação, os Príncipes dos sacerdotes e os fariseus foram ter com Pilatos e disseram-lhe : Senhor, lembramo-nos de que aquele impostor disse, ainda em vida : Ressuscitarei depois de três dias. Ordena, pois, que o sepulcro seja mantido em segurança até ao terceiro dia, não venham os discípulos roubá-lo e dizer ao povo : Ressuscitou dos mortos. E seria a última impostura pior do que a primeira".(Mt.27,62-64). 

    A guarda destacada para a segurança do túmulo poderia ser de entre 10 a 30 soldados. 

    E o mais crucial era que se algum deles abandonasse o seu posto ou se deixasse dormir , a penalidade era a morte. 

    Assim se compreende porque é que os guardas foram em primeiro lugar aos Sumos Sacerdotes. 

    Eles procuravam uma protecção, perante a lei militar. 

    E o professor Rope conclui: 

    - "Soldados com sangue frio capazes de jogar os dados ao pé de uma vítima morta, não eram aquelas pessoas que deixavam fechar os olhos por uns tímidos Galileus, ou arriscar a sua vida, deixando-se dormir". 

    Tomando aquelas medidas de segurança com guardas e um selo imperial sobre a pedra que fechava o sepulcro, os inimigos de Cristo estavam a querer enganar-se a si mesmos. 

    As suas medidas de extrema segurança converteram-se nas mais devastadores provas contra a sua propaganda posterior. 

    As suas precauções indescritíveis prepararam antecipadamente um incontestável desafio para as suas subsequentes explanações. 

    Quanto à Terceira Teoria - da Alucinação colectiva - hoje em dia ainda vai tendo grande aceitação. 

    Os discípulos de Cristo eram pessoas muito simples e de carácter pacífico. 

    Jesus algumas vezes lhes falou na sua falta de imaginação e de sensibilidade e lentos em acreditar. 

    As alucinações são usualmente o produto de uma expectativa em massa ou auto-emoção de um estado de espírito. 

    Pedro, André, Tiago e João, eram pescadores da Galileia, homens de trabalho, com os pés bem assentes no chão para quem só contava o que se via. 

    Poderiam 500 pessoas ter a mesma alucinação ao mesmo tempo ? 

    - "Depois apareceu a mais de quinhentos irmãos, de uma só vez, a maior parte dos quais ainda vive, enquanto alguns morreram".(1 Cor. 15,6). 

    João e Lucas dizem que as aparições de Jesus depois da Ressurreição, não eram fantasmas. 

    Algumas vezes que Jesus apareceu, eles não O reconheceram : 

    - "Enquanto conversavam e discutiam, acercou-Se deles o próprio Jesus e pôs-Se com eles a caminho; os seus olhos, porém, estavam impedidos de O reconhecerem". (Lc. 24,15-16). 

    - "Disse-lhe Ele : Mulher, porque choras ? A quem procuras ? Pensando que era o hortelão, ela disse-Lhe : Senhor, se tu O levaste, diz-me onde O puseste e eu irei buscá-Lo..."(Jo.20,15). 

    - "Ao surgir a manhã, Jesus apresentou-Se na praia, mas os discípulos não sabiam que era Ele".(Jo.21,4). 

    Um dos discípulos, Tomé, exige uma prova convincente, para acreditar na Ressurreição de Jesus : 

    - "Se eu não vir o sinal dos cravos nas Suas mãos, se não meter o dedo no lugar dos cravos, e não meter a mão no Seu lado, não acreditarei". (Jo.20,25). 

    Temos, portanto, provas mais que evidentes de que a Ressurreição de Jesus é um facto histórico. 

    Diz-nos o Catecismo da Igreja Católica : 

    639. - O mistério da Ressurreição de Cristo é um acontecimento real, com manifestações historicamente verificadas, como atesta o Novo Testamento. Já S. Paulo, à volta do ano 56, pôde escrever aos Coríntios : "Transmiti-vos, em primeiro lugar, o mesmo que havia recebido : Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia : a seguir, apareceu a Pedro, depois aos Doze" (l Cor. 15/3-4). O Apóstolo fala aqui da tradição viva da Ressurreição, de que tinha tomado conhecimento após a sua conversão, às portas de Damasco. 



    Cristo Ressuscitado está vivo 

    Tornando-Se homem, o Filho de Deus permanecerá para sempre homem. 

    A Expressão Jesus Cristo ontem, hoje e para sempre, tem sido literalmente verificada até agora e está profetizada até aos confins da eternidade. 

    A Ressurreição corporal de Jesus Cristo é, portanto, o ponto da fé mais importante para o cristão, o ponto central da sua fé cristã. 

    - "Se não há ressurreição dos mortos, também Cristo não ressuscitou. E se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a nossa fé".(1 Cor.15,12-13). 

    Embora não houvesse testemunhas da Ressurreição de Jesus e os Evangelhos não sejam unânimes na maneira de a descrever, todavia todos dizem o essencial. 

    O Túmulo estava vazio e a pedra que o tapava tinha sido rodada. 

    Jesus apareceu vivo aos Seus discípulos. 



    Com a fé de todos os homens no facto histórico da Ressurreição, desejo a todos os meus amigos da Internet com quem estou continuamente em comunhão de ideias e de sentimentos, uma 



    PÁSCOA MUITO FELIZ ! 

    John

    Nascimento 










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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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