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    sexta-feira, 18 de abril de 2014

    Quanto Jesus sofreu? Relatório médico de morte por crucificação




    Quanto Jesus sofreu? Relatório médico de morte por crucificação





    Posted: 18 Apr 2014 02:00 AM PDT




    Quanto Jesus sofreu? Relatório médico de morte por crucificação


    Mark Driscoll


    Quando se reconstitui os aspectos médicos da crucificação de Jesus, o resultado é um quadro brutal e vívido do que Jesus sofreu para salvar as pessoas do pecado.


    Em 1986, a Revista da Associação Médica Americana publicou uma série de artigos que examinava a prática da tortura. O primeiro artigo foi intitulado "Sobre a Morte Física de Jesus Cristo," escrito pelo Dr. William D. Edwards, Dr. Wesley J. Gabel e Dr. Floyd E. Hosmer.


    "O artigo foi um relatório do evento possivelmente mais influente de tortura da história com análise fisiologicamente confiável que mostrava a dor horrível de um comum castigo romano da antiguidade," o editor George Lundberg mais tarde escreveu em defesa do conteúdo polêmico.


    Inspirando-se no relato que a Bíblia faz da crucificação, a evidência arqueológica e documentos históricos, combinados com o estudo moderno, o artigo tinha como meta "reconstituir os prováveis aspectos médicos dessa forma de execução lenta" (1460). O resultado foi uma explicação brutal e vívida do que Jesus sofreu para salvar as pessoas do pecado.
    Morte excruciante


    Isso é o que fizemos com o Deus do universo, conforme o artigo descreve:


    * "Embora os romanos não tivessem inventado a crucificação, eles a aperfeiçoaram como forma de tortura e pena capital que tinha o objetivo produzir uma morte lenta com máxima dor e sofrimento" (1458).


    * "Para os açoites, o homem era despido de suas roupas, e suas mãos eram amarradas a uma coluna erguida. As costas, as nádegas e as pernas eram açoitadas por dois soldados (lictores) ou por um que alternava posições. A gravidade dos açoites dependia da disposição dos lictores e tinha o objetivo de enfraquecer a vítima a um estado à beira do colapso ou morte" (1457).


    * "À media que os açoites continuavam, as lacerações dilacerariam até alcançar os músculos esqueléticos subjacentes e produziriam tiras tremulantes de carne ensanguentada" (1457).


    * "Quando os soldados rasgaram as vestes das costas de Jesus, provavelmente eles reabriram as feridas de açoites" (1458).


    * "O prego fincado esmagaria ou deceparia o nervo mediano senso-motor um tanto grande. O nervo estimulado produziria 'relampejos' excruciantes de dor ardente em ambos os braços" (1460).



    * "Exalação adequada exigia levantar o corpo flexionando os pés e os cotovelos e aduzindo os ombros. Contudo, essa manobra colocaria o peso inteiro do corpo nos calcanhares e produziria dor intensa. Além disso, a flexão dos cotovelos faria a rotação dos pulsos em volta dos pregos de ferro e causaria dor ardente ao longo dos nervos medianos danificados" (1461).


    * "Já que expressões verbais ocorrem durante a exalação, essas expressões curtas [as palavras de Jesus na cruz] devem ter sido particularmente difíceis e dolorosas" (1462).


    Em resumo, "A morte por crucificação era, em todo sentido da palavra, excruciante (em latim, excruciatus, ou 'da cruz')" (1461). Mas a morte violenta, dolorosa, sacrificial, corajosa e humilde de Jesus não é o único ato mais horrendo do homem pecador que o mundo já conheceu — é também o maior ato de amor demonstrado por nosso Deus bom e justo.
    Não uma vítima impotente


    É tentador olhar para o Jesus crucificado com piedade condescendente e sentir pena de Seu sofrimento brutal. Contudo, por respeito à dignidade de Jesus, precisamos resistir a essa tentação, pois Jesus não morreu como mais uma vítima impotente. Em vez disso, com a cruz no horizonte de Sua vida, Jesus disse que ninguém tiraria Sua vida dEle em derrota. Pelo contrário, Ele disse que Ele a daria e tomaria de novo em vitória (John 10:18).


    Uma testemunha desses acontecimentos assombrosos foi um jovem chamado João, que nos ajuda a compreender a morte de Jesus como um ato de amor: "Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados" (1 João 4:10 NVI).


    Feliz Páscoa.


    Traduzido por Julio Severo do artigo da revista Charisma: How Much Did Jesus Suffer? A Medical Account of Death by Crucifixion




    Leitura recomendada:










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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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