Pêsames do Papa Bento após acidente no sul da Suíça envolvendo 22 crianças ROMA, 15 Mar. 12 (ACI) .- O Papa Bento XVI mandou nesta quinta-feira suas condolências expressando tristeza pelos falecidos no acidente envolvendo um ônibus escolar ocorrido na noite da terça-feira, 13, em uma estrada do sul da Suíça. No evento faleceram 22 crianças belgas e outras 6 pessoas. Em um telegrama enviado em nome do Papa, o secretário de estado, Cardeal Tarcísio Bertone, afirma que o Santo Padre reza pelas vítimas e se solidariza com as famílias atingidas pelo acidente de Sierre, cuja as causas ainda deve ser esclarecidas. A mensagem do Papa foi lida durante uma vigília de oração realizada na quarta-feira, 14, na catedral de Lovaina, na Bélgica, presidida pelo Arcebispo de Malines-Bruxelas, Dom André-Joseph Léonard acompanhado pelo Núncio Apostólico na Bélgica, Dom Giacinto Berloco. "Foi um encontro sem muitas palavras, as pessoas choravam. Alguns deles me diziam: "Onde está Deus?"Eu respondi que a minha certeza é que Deus está presente também neste momento nos seus corações. Espero que a fé possa ajudar os genitores, as famílias e também as duas escolas", salientou ainda o Bispo de Hasselt, Patrick Hoogmartens em nota difundida pela Rádio Vaticano. O primeiro-ministro belga, Elio Di Rupo decretou dia de luto nacional para recordar as vítimas. Ele quis, ainda, acompanhar pessoalmente até a Suíça as famílias das crianças envolvidas no acidente, uma viagem que o premiê definiu como angustiante. Muitos pais não sabiam o que tinha ocorrido com seus filhos. Mais tarde, à noite os mortos e os feridos, três em estado grave, foram identificados. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Moçambique ratifica histórico acordo com a Santa Sé ROMA, 15 Mar. 12 (ACI) .- A Santa Sé anunciou a ratificação de um acordo bilateral com a República de Moçambique que passa a regular, entre outros, o "estatuto jurídico" e o regime fiscal da Igreja Católica. Segundo comunicado oficial divulgado esta quinta feira, o acordo inclui um preâmbulo e 23 artigos que regulamentam "vários âmbitos", incluindo o reconhecimento do matrimônio canônico e dos títulos de estudo de instituições católicas. O documento, segundo assinala a nota da Rádio Vaticano, tinha sido assinado, em Maputo, no dia 7 de dezembro de 2011. Com a entrada em vigor do acordo, refere a Santa Sé, são "consolidados os laços de amizade e de colaboração existentes" entre as duas partes. Em dezembro, o Vaticano tinha sublinhado que este é o primeiro documento do gênero assinado por um país da África austral. O acordo foi assinado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Moçambique, Oldemiro Júlio Marques Baloi, e pelo núncio apostólico no país lusófono, Dom António Arcari. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Da Bíblia emana a verdade mais forte que as adversidades do tempo ROMA, 15 Mar. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Presidente da American Bible Society na América hispânica, Mario Paredes, viajou a Roma para animar os homens e mulheres de hoje a redescobrirem as sagradas escrituras das que sempre emana, apesar das adversidades da história, a verdade fundamental de Deus. Para impulsionar a leitura da Bíblia, Paredes apresentou -em colaboração com o Conselho Pontifício para a Cultura-, a mostra "Verbum Domini", uma exposição que reúne pela primeira vez fora dos Estados Unidos mais de 150 objetos de grande importância histórica cedidos pela Coleção The Green, a maior coleção privada do mundo em questão de textos bíblicos e documentos singulares. Em declarações ao site EWTN Notícias, Paredes assinalou que o objetivo da amostra era convidar as pessoas a redescobrirem as fontes históricas das Sagradas Escrituras, o livro que "em meio de tantas adversidades através da história, nos leva a perceber que há uma verdade fundamental que vem da Bíblia". Esta exposição é uma resposta "aos ensinamentos do Papa Bento XVI sobre a sobre a Bíblia em sua Exortação pós-sinodal Verbum Domini", explicou. Paredes, indicou que "sem dúvida, esta é uma mostra que contribui com o convite da Igreja à Nova Evangelização, a voltar a mostrar ao mundo como devemos apresentar o kerigma, a mensagem da fé, que nosso Senhor Jesus Cristo, como o apresentamos hoje no mundo secularizado, pós-moderno que nos apresenta muitos desafios". Além disso, o perito considerou que a novidade reside no fato de que conseguir convidar todos os fiéis das religiões monoteístas: judeus protestantes, católicos e muçulmanos, a redescobrirem as raízes históricas da Bíblia. Verbum Domini é "um convite a redescobrir o Deus da Bíblia, ao Deus de Jesus, a pessoa que revelou nosso Pai, nosso Deus criador", concluiu. Situada no Braço do Carlos Magno da Praça de São Pedro, a exposição permite ao visitante experimentar uma visita a uma sinagoga do século III de Dura Europos e até entrar na Câmara de Jerusalém da Abadia de Westminster. Também inclui uma reprodução das grutas de Qumrán, onde foram achados os manuscritos do Mar Morto. A exposição Verbum Domini permanecerá aberta até o próximo 15 de abril em Roma. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Nicarágua: Presidente do Episcopado rechaça legalização das drogas MANÁGUA, 15 Mar. 12 (ACI) .- O Presidente da Conferência Episcopal do Nicarágua (CEN), Dom Sócrates René Sándigo, mostrou-se contrário à despenalização do comércio de drogas na América Central porque as "consequencias seriam piores". Em diálogo com um canal local, o Prelado se referiu à proposta do presidente da Guatemala, Otto Pérez Molina, para que as drogas sejam legalizadas na região e que será debatida com outros mandatários no dia 24 de março. "A teoria de que isto reduziria o consumo é falsa. Eu acredito que na verdade o aumentaria, facilitar-se-ia (o comércio), e por ende, estamos expondo à pessoa à deterioração da sua saúde", advertiu Dom Sándigo. Ele disse que se os estados são muito flexíveis com este fenômeno pode-se "chegar a um ponto de muita libertinagem, que depois vai ser difícil controlar". O Prelado também se mostrou em desacordo com o fato que o presidente do Nicarágua, Daniel Ortega, participe de tal reunião representando o país para apoiar este tipo de propostas. Para o Presidente da CEN, poderia haver um interesse econômico atrás deste desejo de despenalizar o uso de drogas. "Como a droga não paga impostos, terminam ferindo as instituições oficiais que através deste mercado não recebem os respectivos impostos que outro tipo de drogas, que são legais, sim pagam", assinalou o bispo. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Arquidiocese de Havana rechaça ocupação de Igrejas para convertê-las em trincheiras políticas HAVANA, 15 Mar. 12 (ACI) .- O porta-voz da Arquidiocese de Havana, Orlando Márquez, advertiu que "ninguém tem direito a converter templos em trincheiras políticas", ao rechaçar a ocupação do Igrejas que entre os dias 13 e 14 de março realizadas por membros do dissidente Partido Republicano de Cuba (PRC) em vários lugares do país. Na terça-feira um grupo de treze pessoas do PRC ingressaram na Basílica Menor de Nossa Senhora da Caridade em Havana aduzindo que tinham uma mensagem para o Papa Bento XVI. Entretanto, a pesar que suas demandas foram escutadas pelo reitor do templo, Pe. Roberto Betancourt, e pelo chanceler da Arquidiocese, Dom Ramón Suárez, os dissidentes se negaram a deixar a igreja. O templo foi fechado com as treze pessoas dentro, que com freqüência faziam e recebiam chamadas usando seus telefones celulares. Conforme informou Márquez, durante todo o tempo "as autoridades eclesiásticas mantiveram uma comunicação freqüente com as autoridades de governo, que se comprometeu a não atuar em modo algum. Isto foi igualmente transmitido ao grupo de ocupantes, e se ofereceu conduzi-los a suas casas em automóveis da Igreja". "Toda tentativa de persuadi-los foi inútil. Ao amanhecer de hoje (ontem), quarta-feira 14, soubemos que situações similares se apresentaram em outras Igrejas do país, mas os ocupantes já tinham abandonado os templos", informou. Isto foi confirmado pelo PRC, que afirmou que seus membros tinham ocupado a igreja de São Isidoro em Holguín, a catedral de Pinar del Rio e a igreja de São Jerônimo em Las Tunas. Márquez disse que "trata-se de uma estratégia preparada e coordenada por grupos em várias regiões do país. Não foi um fato fortuito, mas bem planejado e ao parecer com o propósito de criar situações críticas à medida que se aproxima a visita do Papa Bento XVI a Cuba". "Recebemos comunicação de que outros grupos e pessoas dissidentes convocados a ocupar templos em outras diocese mas se negaram a fazê-lo por considerar 'uma atitude desrespeitosa para com a Igreja'", indicou. O porta-voz do Arquidiocese recordou que às Igrejas vão milhares de fiéis todos os dias e que sempre se reza pelos presos, os que sofrem injustiças, defuntos e mais necessitados, pois são casas de oração abertas "a todos os que procuram em Deus a resposta para suas necessidades espirituais e até materiais, ou a dar graças por um bem recebido". "Por este mesmo fato, todo ato que pretenda converter o templo em lugar de demonstração política pública, desconhecendo a autoridade do sacerdote, ou o direito da maioria que ali vai em busca da paz espiritual e do espaço para a oração, é certamente um ato ilegítimo e irresponsável", assinalou. Márquez afirmou que a Igreja acolhe a todos, mas "não pode aceitar os tentativas que desvirtuam a natureza de sua missão ou podem pôr em risco a liberdade religiosa dos que visitam nossas Igrejas. Convidamos aos que assim pensam e atuam, a mudar de atitude, e se forem homens e mulheres que se consideram católicos, que procedam como tal". "Ninguém tem direito a converter os templos em trincheiras políticas. Ninguém tem direito a perturbar o espírito celebrativo dos fiéis cubanos, e de muitos outros cidadãos, que aguardam com júbilo e esperança a visita do Santo Padre Bento XVI a Cuba", finalizou. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Sacerdote nos EUA revela o que realmente ocorreu no caso da lésbica a quem ele negou a comunhão WASHINGTON DC, 15 Mar. 12 (ACI) .- O sacerdote Marcel Guarnizo desmentiu as versões jornalísticas que nos últimos dias o converteram em alvo de furiosos ataques do lobby gay por não dar a comunhão a uma ativista lésbica que ademais se declara budista no funeral de sua mãe. Em uma declaração enviada nesta quarta-feira ao grupo ACI, o sacerdote de origem colombiana que devido ao mal-entendido mediático foi admoestado por sua arquidiocese, detalhou o ocorrido em 25 de fevereiro na paróquia Saint John Neumann de Maryland quando celebrava os ritos fúnebres da mãe de Barbara Johnson, a mulher que agora se apresenta como sua vítima e lançou uma cruzada contra ele. Segundo o sacerdote, Johnson quem ele jamais tinha visto antes apareceu minutos antes da Missa de exéquias na sacristia do templo junto a uma mulher apresentada como sua amante. Barbara Johnson "nunca foi da minha paróquia. De fato, jamais a tinha visto antes, nem ela nem sua família antes dessa fatídica manhã", sustenta o sacerdote. "Quando tentei alcançar a senhorita Johnson, sua amante se interpôs em meu caminho na estreita sacristia e com seu corpo bloqueou o caminho para a porta. Cortesmente eu lhe pedi que se movesse e não o fez", detalhou. O sacerdote recordou que o direito canônico estabelece que não se pode dar a comunhão a "aos excomungado e aos que estão em interdito depois da imposição ou declaração da pena, e aos que obstinadamente persistam em um manifesto pecado grave". "Sob estas circunstâncias, sem dramalhões retive a comunhão, tão silenciosamente que inclusive o ministro da Eucaristia que estava a uns dois metros de mim não percebeu. De fato a senhorita Johnson muito rapidamente foi até ele para receber a comunhão e assim o fez", recordou. "Não houve escândalo nem 'reprimenda pública' nem pequena homilia a respeito como alguns afirmaram. Os detalhes importam no jornalismo. A senhorita Johnson não estava ajoelhada quando se aproximou da comunhão. Tampouco recebeu o cálice sagrado como indica já que é política da paróquia Saint John Neumann jamais distribuir a comunhão sob as duas espécies (pão e vinho) nos funerais", relatou o sacerdote. "Houve muitas reportagens imprecisas e incompletas sobre este tema. Os meios honestos deveriam imprimir retratações e desculpas pelo falso escândalo que causaram e a evidente incompetência de seus 'jornalistas'", esclareceu. Sobre seu suposto "desprezo" ao enterro ao qual não assistiu, o sacerdote explicou que isso se deveu a forte enxaqueca que o afligia e não a nenhum tipo de tentativa de "desonrar" a memória da mãe do Johnson por ser ela lésbica. A afecção do presbítero, precisou, foi devidamente comunicada à família. Depois de expressar reiteradamente suas condolências a Johnson e a sua família, o Pe. Guarnizo assinala que "nunca intencionalmente quis ou procurou envergonhar alguém publicamente ou causar maior estresse emocional durante um momento difícil. Não procuro nem gero essas circunstâncias". O sacerdote defendeu sua postura e considerou que "estas circunstâncias podem e se repetem muitas vezes se a Igreja local não deixar claro para todos os católicos que confessar abertamente seus pecados é algo que se faz no confessionário e não minutos antes da Missa quando se distribui a Santa Eucaristia". Sobre a "suspensão" à qual se referiram muitos meios de comunicação, o presbítero explicou que não recebeu essa sanção, mas a retirada de algumas licenças na arquidiocese de Washington onde colabora. O Arcebispo de Washington não pode dispor sobre ele já que o sacerdote está incardinado (pertence pastoralmente) à arquidiocese de Moscou na Rússia. O sacerdote junto a seus colaboradores recolheu "vários testemunhos e declarações juradas que precisam o que realmente aconteceu durante o funeral". O Pe. Guarnizo, que dois meses atrás perdeu a própria mãe, agradeceu a todos os que "rezaram e lhe expressaram seus melhores desejos". "Finalmente desejo pelo bem da Igreja Universal, da arquidiocese, da minha paróquia e a paz de meus amigos e de todos ao redor do mundo, que a arquidiocese deixe de resolver o que chamam assuntos de foro interno sobre os quais não podem falar, através dos meios", afirmou e reiterou: "sigo fiel ao meu Bispo e à minha Igreja, e acima de tudo a Jesus Cristo como servo obediente". voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Pais muçulmanos expulsam filha que se converteu ao cristianismo na terra da Madre Teresa ROMA, 15 Mar. 12 (ACI) .- Os pais e conhecidos de uma jovem na Índia a golpearam e expulsaram de sua casa por ter se convertido ao cristianismo meses atrás em uma localidade próxima a Calcutá, onde serviu durante muitos anos a Beata Madre Teresa. De acordo com a narração feita à agência vaticana Fides, alguns meses atrás a jovem Rekha participou de uma celebração litúrgica na "Khodaejamat Church", comunidade cristã protestante, e o seu coração foi tocado pela graça e pela fé. Desde então, frequenta regularmente as funções religiosas e o seu amor por Jesus aumentou. O fato foi criticado por familiares, que a agrediram física e psicologicamente, sem que a convencessem de voltar ao islã. Rekha encontrou "a pérola preciosa" e não quis ceder às pressões. Por isso, a expulsaram, e agora a jovem encontrou hospitalidade numa família cristã, narra Fides. "A história é sintoma de como as conversões ao Cristianismo sejam malvistas e proibidas na sociedade indiana", nota uma fonte de Fides na Índia. Casos que dizem respeito ao tema sensível da "conversão" continuam a se verificar: em 4 de março, em Karnataka, a polícia prendeu um Pastor batista, K. Manohar, depois que alguns extremistas hinduístas invadiram um assembleia de culto, batendo nos fiéis e acusando-os de "conversão forçada e fraudulenta". O Pastor foi levado para a delegacia de Ankola e depois de algumas horas foi libertado por ser considerado inocente. voltar ao início | comentar a notícia | arquivo Governo de Cuba não quer as Damas de Branco nas Missas com Bento XVI HAVANA, 15 Mar. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- A líder do grupo Damas de Branco "Laura Pollán", Berta Soler, denunciou que o Governo comunista está reprimindo e detendo membros deste grupo dissidente porque não quer que estejam presentes nas Missas que Bento XVI presidirá em Cuba. As Damas de Branco, que reúne familiares e amigas de detentos políticos, conhecidas por sua luta pacífica pelos direitos humanos e por comparecer às Missas para pedir pela pronta libertação dos prisioneiros de consciência. Em diálogo com o grupo ACI, Soler denunciou que as mulheres são perseguidas e agredidas por membros de Segurança do Estado nos subúrbios das Igrejas, onde ficam detidas durante horas até que tenha terminado a celebração Eucarística e lhes dizem que "nas Missas do Papa não poderemos estar presentes". Soler indicou que isto ocorre em toda a ilha onde as Damas de Branco estão presentes. "As turbas organizadas, financiadas do Governo cubano, vêm sobre nós para agredir-nos física e mentalmente", indicou. "Realmente isso é o que faz o Governo cubano, por isso necessitamos que o Papa nos escute", assinalou Soler, que reiterou seu pedido para que Bento XVI as receba "mesmo que seja um só por um minuto" e lhe contemos "o drama que vive o povo de Cuba pela falta de liberdade e de direitos". "Queremos entregar ao Papa a lista dos presos políticos", afirmou a líder das Damas de Branco. Ela disse à nossa agência que em Cuba "há 44 presos políticos e outros quinze homens que estão em liberdade condicional do grupo dos 75, que contamos porque cumprem sua pena nas ruas e porque em qualquer momento sua liberdade pode ser revogada e serem enviados novamente à prisão". No diálogo, Soler agradeceu pela ação que tomam sacerdotes como o Pe. Jorge Palma do Santuário da Virgem da Caridade do Cobre e o Arcebispo de Santiago de Cuba, Dom Dionisio García, que foram para protegê-las quando se viram perseguidas pelos agentes do Governo. Segundo a informação divulgada pela imprensa internacional, a Comissão Cubana de Direitos humanos e Reconciliação Nacional -declarada "ilegal" pelo Governo- denunciou que em fevereiro foram registradas mais de 600 detenções de curta duração em toda a ilha por motivos políticos. O relatório assinala que foi produzido um "aumento relativo" da repressão política em várias províncias, "especialmente contra o grupo das Damas de Branco", que são "objeto de numerosos atos de violência e vexames, incluindo alguns casos em que são obrigadas a tirar as roupas ou são manuseadas por agentes policiais". Em seu anterior boletim, a Comissão informou que em janeiro houve em Cuba ao menos 631 detenções temporárias por motivos políticos. Mais informação em http://www.damasdeblanco.com/ voltar ao início | comentar a notícia | arquivo |
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