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    quinta-feira, 15 de março de 2012

    A NECESSIDADE DE TEOLOGIA



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    Teologia
    A NECESSIDADE DE TEOLOGIA
    2011-01-30 18:15
    A teologia é necessária não somente para as atividades cristãs, mas também para tudo da vida e do pensamento. Visto que Deus é tanto máximo quanto onipotente, ele tem o direito e a capacidade de dirigir todos os aspectos das nossas vidas. A teologia procura entender e sistematizar sua revelação...
    Página inicial > Síria: A Igreja e a Perseguição Religiosa
    Síria: A Igreja e a Perseguição Religiosa
    2011-12-08 23:47
    A Igreja

    A Síria é muito significativa na história do cristianismo; Paulo se converteu a Cristo enquanto estava a caminho de Damasco, estabelecendo a primeira Igreja organizada cristã de Antioquia, na antiga Síria. Há indícios de que existiam cristãos na Síria antes mesmo da conversão do apóstolo Paulo, já que ele estava a caminho de Damasco para capturar possíveis cristãos quando se converteu (Atos 9.1-19).

    A Igreja Ortodoxa Grega afirma que sua história na região remonta à época da queda de Jerusalém, quando o centro do cristianismo no oriente passou a ser a cidade de Antioquia. Embora estivesse localizada no atual território da Turquia, Antioquia exercia influência sobre a Síria devido à sua proximidade geográfica.

    Católicos e protestantes só se estabeleceram na Síria a partir do século XVIII. A influência do cristianismo ocidental sobre o país tornou-se forte a partir de 1890, principalmente devido à influência das escolas cristãs sobre os governantes sírios.
    As igrejas evangélicas, caracterizadas pelas atividades evangelísticas, têm mudado a comunidade cristã do país, apesar das pressões que sofre.

    Atualmente existem mais de dois milhões de cristãos no país, correspondendo a 10% da população síria. A maior igreja do país é a Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia.
    A Perseguição

    A Constituição garante liberdade religiosa. É normal que as cerimônias religiosas sejam anunciadas pelo toque dos sinos, alto-falantes podem ser usados para que os cultos sejam ouvidos nas ruas e as lojas cristãs podem fechar aos domingos. As igrejas registradas no governo são respeitadas na sociedade e sua situação é bem aceitável.
    Mas, se por um lado, o governo está aberto ao cristianismo e às igrejas, por outro, possui laços com grupos fundamentalistas que são contrários aos cristãos.

    As autoridades tentam controlar tudo no país, mantendo a polícia secreta por toda parte. Para quem anda de acordo com o sistema, não há nadar a temer, mas quem desobedece sofre oposição. Evangelizar, por exemplo, é proibido pelo sistema. Então, se os cristãos não perturbarem a ordem e a harmonia social, eles têm liberdade para realizar seus cultos.

    Os ex-muçulmanos sofrem com a desconfiança que paira na sociedade, causada pela polícia secreta. Eles têm medo de contar sua história às pessoas, mesmo aos amigos. E a Igreja, por sua vez, tem medo de receber esses convertidos, pois desconfia que possam ser agentes do governo disfarçados - o que não é impossível de acontecer.

    Há também a pressão que a família e a sociedade aplicam aos que abandonam o islamismo. Essas convenções sociais fazem com que a conversão de um muçulmano ao cristianismo seja muito rara. Em muitos casos, a pressão social força os que se comprometeram em tais conversões a se mudar para o interior ou a deixar o país, a fim de praticar sua nova religião abertamente.
    História e Política

    Situada no Oriente Médio, entre o continente europeu e Israel, a Síria possui um grande território, que se estende do Mediterrâneo em direção ao leste, incluindo montanhas, grandes áreas desérticas e a bacia do rio Eufrates. Sua faixa litorânea é separada da região oriental por duas estreitas cadeias de montanhas. No extremo sudoeste do país, encontram-se as Colinas de Golan, área ainda disputada com Israel. Seu nome provavelmente faz referência ao antigo Império da Assíria, que os gregos chamavam de Sýroi.

    A atual Síria foi o centro das civilizações mais antigas do mundo: sua história teria começado cerca de 3.000 anos antes de Cristo, com a criação de dois reinos denominados Ebla e Mari. Devido ao seu crescimento no comércio, às terras férteis irrigadas pelo Eufrates e ao desenvolvimento cultural, esses reinos foram disputados por grandes Impérios, como Mesopotâmia e Egito. Ao longo de sua história, diversos povos e impérios habitaram e dominaram seus territórios: acádios, amorreus, babilônios, hititas, assírios, persas, gregos (macedônios, com Alexandre, o Grande) e romanos. Sob o domínio da cultura helênica (grega), foi o centro dos reinos selêucidas*. No século I a.C., o domínio da região passou para o Império Romano.

    No século VII d.C., a Síria foi conquistada pelos árabes muçulmanos após duras batalhas contra o Império Bizantino. Os principais impérios islâmicos dominaram a Síria (Omíadas, Abássidas, Mamelucos); Damasco foi a capital do Califado Omíada. Do século XVI ao XX, o país ficou sob controle do Império Turco-Otomano. Ao fim da primeira guerra mundial (1918), a Síria foi dividida em duas partes: uma administrada pela França (Síria e Líbano) e a outra, pela Grã-Bretanha (Iraque, Palestina e Transjordânia, atuais Israel e Jordânia respectivamente).

    Em fevereiro de 1958, a Síria uniu-se ao Egito para formar a República Árabe Unida. Em setembro de 1961, as duas entidades separaram-se e a República Árabe da Síria foi restabelecida.

    Na Guerra dos Seis Dias, em 1967, a Síria perdeu as Colinas de Golan para Israel. Em novembro de 1970, Hafiz al-Asad, membro do Partido Socialista, tomou o poder em um golpe e trouxe estabilidade política ao país. Depois da morte do presidente Hafiz, seu filho, Bashar al-Asad, foi aprovado como presidente por referendo popular, em julho de 2000.

    As tropas sírias posicionadas no Líbano desde 1976 foram retiradas em abril de 2005. Durante o conflito entre Israel e o Hezbollah, de julho e agosto de 2006, a Síria colocou as suas forças militares em alerta, mas não interveio diretamente em nome do Hezbollah, seu aliado.

    As revoltas que derrubaram ditadores em alguns países do mundo árabe, conhecidas como “primavera árabe”, também chegaram à Síria, onde grande parcela da população deseja ver a queda do governo de Bashar al Assad; a outra parte, porém, por medo de partidos radicais islâmicos tomarem o poder, apoia e defende sua permanência no governo, desde que reformas constitucionais sejam feitas.

    *O Império Selêucida foi um estado político helenista que existiu após a morte de Alexandre III da Macedónia, cujos generais entraram em conflito pela divisão de seu império. Recebeu este nome porque o general que herdou essa parte dos territórios deixados por Alexandre, se chamava Seleuco. Entre 323 e 60 a.C. existiram mais de 30 reis da dinastia selêucida.
    População

    A maior parte dos sírios habita as regiões próximas ao Mediterrâneo. Refugiados fazem parte da população: mais de um milhão vem do Iraque e outro meio milhão, da Palestina.
    A maioria dos sírios professa o islamismo sunita, mas há muçulmanos alauítas e drusos, grupos derivados do islamismo xiita. Há uma pequena comunidade judaica no país.
    Economia

    A economia da Síria é diversificada e gira em torno dos setores de agricultura, indústria e energia. Em âmbito mundial e mesmo no Oriente Médio, a Síria é um pequeno exportador de petróleo, mesmo assim esse gênero é um dos principais de sua economia.

    O governo exerce forte controle sobre a economia do país, criando uma série de restrições econômicas. O alto índice de desemprego e a inflação são problemas sérios.



    Fonte: http://www.portasabertas.org.br
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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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