Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    sexta-feira, 16 de março de 2012

    Ministra Eleonora Menicucci critica médico que não faz aborto legal

    Glitter Photos


    Ir para o conteúdo
    Veja a edição São Paulo Brasil
    Login
    Webmail
    20:08 • 16 Março de 2012

    receba o estado em:
    casa
    edição digital
    rss
    twitter
    celular
    ipad
    facebook
    flickr

    ESTADO.COM.BR - Brasil
    /Brasil

    notícias
    política
    economia
    esportes
    Tecnologia
    DIVIRTA-SE
    PME
    Opinião
    Rádio
    JT
    Eldorado
    ESPN
    Piauí

    Classificados
    ZAP
    iLocal

    São Paulo
    Brasil
    Internacional
    Saúde
    Ciência
    Educação
    Planeta
    Cultura
    Paladar
    Aliás

    Blogs
    Colunistas
    Vídeos
    Fotos
    Infográficos
    Tópicos
    Horóscopo

    Agora no Estadão
    Internacional
    Soldado que matou 16 afegãos é levado aos EUA Foto:AP
    Soldado que matou 16 afegãos é levado aos EUA
    Tecnologia
    Provedores de internet dos EUA vão punir download ilegal Foto:Divulgação
    Provedores de internet dos EUA vão punir download ilegal
    Copa 2014
    Atrasos não preocupam a Fifa, diz presidente Foto:AP
    Atrasos não preocupam a Fifa, diz presidente
    Cultura
    Cine Belas Artes completa 1 ano fechado; relembre Foto:AE
    Cine Belas Artes completa 1 ano fechado; relembre
    Polêmica
    Ator George Clooney é solto após ser detido em protesto Foto:Reuters
    Ator George Clooney é solto após ser detido em protesto
    Você está em Notícias > Brasil
    Início do conteúdo
    Ministra Eleonora Menicucci critica médico que não faz aborto legal
    Para secretária de Políticas para Mulheres, profissional que não faz procedimento por princípio deve ser trocado
    15 de março de 2012 | 22h 39

    Notícia
    Email
    Print
    A+ A-
    Assine a Newsletter

    Lígia Formenti - O Estado de S.Paulo

    BRASÍLIA - A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres, criticou a falta de médicos nos serviços que fazem aborto legal no País. Ela observou que muitos centros funcionam apenas na teoria porque profissionais se recusam a fazer o procedimento, alegando objeção de consciência. "É preciso que esses serviços coloquem outra pessoa no lugar", disse Eleonora nesta quinta-feira, durante reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS).

    Veja também:
    link Justiça do Rio autoriza aborto de feto anencéfalo
    link Charge que satiriza lei antiaborto nos EUA sofre boicote de jornais

    Reunião. Alexandre Padilha (ao fundo) e Eleonora Menicucci (à esq. do ministro da Saúde) - Andre Dusek/AE
    Andre Dusek/AE



    A lei permite que gestações que coloquem a mulher em risco ou resultem de violência sexual possam ser interrompidas. Atualmente, existem no País 63 centros cadastrados para realização desse tipo de atendimento.

    Além de considerar o número insuficiente, grupos feministas relatam que, com frequência, mulheres não conseguem ser atendidas nos serviços, sobretudo em instituições administradas por grupos religiosos.

    O discurso da ministra arrancou elogios de grupos feministas, mas foi imediatamente respondido pelo representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no conselho, Clóvis Bonfleur. "Religião é um direito que tem de ser respeitado. É preciso pensar em alternativas. A obrigação de ofertar serviços de saúde é do Estado", rebateu. Eleonora também citou resultados de pesquisas realizadas demonstrando a falta de qualidade nos serviços de atendimento às vítimas.

    Além da melhoria da qualidade, a ministra defendeu a ampliação do acesso aos serviços. Algo que, em sua avaliação, pode ser alcançado com descentralização do atendimento.

    Até 2009, 442 hospitais estavam aptos a atender casos de violência sexual e 60 a realizar aborto previsto em lei.

    Atualmente, são 557 centros para atendimento das mulheres e 63 capacitados para fazer o aborto. De acordo com ministério, outros 30 estão sendo capacitados para também fazer a interrupção da gestação nos casos permitidos pela lei.

    "Esse número de 63 centros é insuficiente. Basta ver as estatísticas de estupro. No Rio, por exemplo, esse número chega a 20 casos por dia", acrescentou a secretária de enfrentamento à violência contra a mulher, Aparecida Gonçalves.

    O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, não fez comentários sobre a objeção de consciência alegada por médicos que trabalham nos serviços, mas afirmou que a pasta prepara um levantamento para verificar a qualidade de atendimento prestado às vítimas de violência.

    Por meio da assessoria de imprensa, o ministério informou que ainda não está definida quando essa estratégia será iniciada e quais critérios serão analisados.

    Polêmica. Nem bem foi montada, a estratégia já desperta críticas. O representante do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, o médico Arilson Cardoso da Silva, avalia que, mais importante do que registros de queixas ou análise de problemas está a capacitação dos profissionais.

    O ministério informou ainda que estratégias serão montadas para melhorar a comunicação de dados de violência contra mulher. Durante a apresentação de ontem, foi informado que registros de violência passarão a ser obrigatoriamente inscritos nas fichas de atendimento de média e alta complexidade.

    Comissão propõe mudar a lei. Na semana passada, a comissão de juristas nomeada pelo Senado para elaborar o anteprojeto de lei de um novo Código Penal aprovou um texto que propõe o aumento das possibilidades para que uma mulher possa realizar abortos sem que a prática seja considerada crime. A principal inovação é que, se o documento for aprovado, uma gestante poderá interromper a gravidez até a 12.ª semana de gestação, caso um médico ou psicólogo avalie que ela não tem condições "para arcar com a maternidade". Para autorizar o aborto, seria necessário um laudo médico ou uma avaliação psicológica dentro de normas que serão regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina.

    O anteprojeto garante às mulheres que possam interromper a gestação até os dois meses de um anencéfalo ou de um feto que tenham anomalias incuráveis.

    O texto final será entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em maio.
    Notícias relacionadas:

    Experimento confirma que neutrinos não viajam mais rápido do que a luz
    Rio ainda pode ter uma epidemia de dengue, diz Eduardo Paes
    César Ades, principal etólogo brasileiro, morre aos 69 anos
    Greve da limpeza faz hospital suspender cirurgias no Rio
    Europeus criticam mudança no Código em carta

    
    Tópicos: Eleonora Menicucci, Aborto, Vida, Saúde

    Anúncios Google

    Crédito Pessoal

    Tenha Crédito Fácil e Imediato.

    Exclusivo para Clientes Bradesco.

    ShopCredit.com.br/Credito-Bradesco

    Oferta: Passagens Aéreas

    Voos com Descontos de até 95%.

    Pague em até 10x. Aproveite!

    SubmarinoViagens.com.br/Passagens

    Psicóloga|Barra da Tijuca

    30 Anos de Profissão - Resultados

    Adultos, Adolescentes e Crianças

    www.ritagranato.psc.br
    Siga o @estadao no Twitter

    + comentadas

    01 Petrobras busca reajuste de combustíveis via ...
    02 Serra chama de 'lixo' livro sobre ...
    03 Brasil terá 'Comissão do Revanchismo e ...
    04 ONU pede ao Supremo que aceite denúncia do ...
    05 Haddad defende fim da taxa de inspeção ...
    06 Haddad: Kassab no palanque é pior que ...
    07 Sou um militante da constituição federal, ...
    08 MPF cumpre seu papel ao denunciar Curió, diz ...
    09 Bebida nos estádios é novo foco de conflito ...
    10 FGV: País tem queda de 7,26% no número de ...


    Grupo Estado
    Copyright © 1995-2011
    Todos os direitos reservados

    Trabalhe Conosco
    Fale Conosco
    Termo de Uso
    Mapa Site
    Assine O Estado de S. Paulo
    Classificados: 11 3855 2001

    Estadão.com.br

    Opinião
    São Paulo
    Brasil
    Política
    Internacional
    Saúde
    Ciência
    Educação
    Planeta
    Cultura
    Blogs
    Tópicos

    Estadão Digital
    No celular
    No iPad
    No Facebook
    RSS
    Infográficos
    Fotos
    TV Estadão
    Tempo
    Webmail
    Isso não é normal
    Revista Piauí

    O Estado de S.Paulo

    Portal do Assinante
    Conheça o jornal

    Portais

    Jornal da Tarde
    Limão
    Território Eldorado
    ILocal
    ZAP
    Ibiubi
    Agência Estado
    Portal de Fornecedores

    Grupo Estado

    Curso de Jornalismo
    Responsabilidade Corporativa
    Nosso Código de Ética
    Demonstrações Financeiras

    Publicidade

    Como anunciar
    Prêmio de Mídia
    Top Imobiliário
    Cannes

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo