Julio Severo: “Jornal pega Rick Warren contando mentiras?” plus 1 more |
Jornal pega Rick Warren contando mentiras? Posted: 17 Mar 2012 03:15 AM PDT Jornal pega Rick Warren contando mentiras?Diz que Igreja Saddleback confirmou que sua reportagem sobre "Crislã" é precisaQuando o jornal Orange County Register publicou um artigo sobre a missão do Rev. Rick Warren da Igreja Saddleback de curar as diferenças entre evangélicos e muçulmanos, alguns dos críticos do pastor viram o artigo como mais uma prova de uma visão confusa do "Crislã", uma mistura de Cristianismo e islamismo, apesar de negativas repetidas. O artigo de 23 de fevereiro citou documentos da Igreja Saddleback que veem similaridades entre o Cristianismo e o islã. Um coautorado por Jihad Turk do Grupo de Consultoria Cristão-Islâmico de Los Angeles e Abraham Meulenberg, pastor de Relações Inter-religiosas da Igreja Saddleback, afirma que as duas religiões "adoram o mesmo Deus". Embora muitos apoiadores de Warren insistam em que as afirmações do artigo são falsas, o jornalista do Register e um editor do jornal disseram para WND que a liderança da Igreja Saddleback confirmou que o artigo está "factualmente acurado". "O pessoal da Saddleback inicialmente fez um pedido para que fosse feito um esclarecimento sobre o primeiro parágrafo da matéria, mas então retirou o pedido", o jornalista Jim Hinch disse para WND num email. "Em vez das palavras 'muçulmanos e cristãos adoram o mesmo Deus' eles queriam que a matéria dissesse 'muçulmanos e cristãos creem que Deus é um'. O resto da matéria, disseram eles, está factualmente acurada". WND telefonou e enviou emails para Warren, mas não obteve resposta. Apesar de que os funcionários de Warren reconheceram para o Register que o artigo é factualmente acurado, Warren negou afirmações no artigo, apontando o dedo para o jornalista por "entender errado". "Esse é um exemplo de por que sempre duvido do que leio em jornais e blogs sobre ministérios cristãos", Warren disse numa declaração enviada aos membros de sua igreja. "Jornalistas seculares que tentam cobrir questões de igreja e teologia muitas vezes entendem errado", disse ele. "Mas então blogueiros cristãos, em vez de entrarem em contato com meu ministério, cegamente creem, citam e repostam os erros feitos por jornalistas seculares. Então esses erros ficam permanentes, pesquisáveis e globais na internet", continuou ele. "Não dá para contar o número de vezes em que um jornalista secular fez uma notícia errada sobre a Igreja Saddleback e então essa notícia é perpetuada por cristãos que nunca checam os fatos. E os três fatores que mencionei sobre a internet tornam impossível corrigir todas as percepções erradas, e mentiras descaradas que são repetidas interminavelmente". O jornalista do Register, Hinch, já trabalhou como editor sênior da revista Guideposts. Ele disse para o WND que muitos pastores da Igreja Saddleback foram contatados sobre seu artigo, e cada um deles lhe disse que Warren não queria se fazer disponível para comentar a matéria. Certo pastor chegou a enviar um email a Hinch dizendo que "a liderança decidiu que não quer que o trabalho do Caminho do Rei seja publicado". O "Caminho do Rei" é um documento que foi o foco principal da matéria do Register. O documento foi revelado na Igreja Saddleback em dezembro para uma audiência inter-religiosa de mais de 300 muçulmanos e cristãos. Pela reportagem, o documento foi de coautoria de Meulenberg e Turk. O documento de cinco páginas, que delineou semelhanças entre as duas religiões, foi introduzido por meio de uma apresentação de slides no evento. Sob o título "Uma Caminho para Acabar com os 1.400 Anos de Desentendimentos Entre Muçulmanos e Cristãos", a apresentação incluía versículos da Bíblia e versos do Corão lado a lado para defender a ideia de que o Deus para ambas as religiões é o mesmo. Um exemplo foi intitulado "Em quem cremos", em seguida vindo "Deus é o Criador — Gênesis 1:1, Al Sura 42:11". Os dois versos dizem: "No começo Deus criou os céus e a terra". — Gênesis 1:1 "O originador dos céus e da terra…" — Al Sura 42:11 Outro exemplo foi intitulado "Deus é Um", vindo em seguida "Marcos 12:29, Maomé 47:19". Os versos dizem: "Esclareceu Jesus: 'O mais importante de todos os mandamentos é este: "Ouve, ó Israel, o Senhor, o nosso Deus é o único Senhor"'". — Marcos 12:29 "Portanto, saibam que não há Deidade, exceto Alá". — Moamé 47:19 Hinch disse para WND que ele obteve uma cópia do documento "O Caminho do Rei" de uma fonte confidencial sob a condição de que não fosse publicada na íntegra. Ele disse que o documento "delineia várias áreas de consenso teológico entre cristãos e muçulmanos e compromete ambas as religiões a três objetivos: Fazer amigos uns com os outros, construir a paz e compartilhar 'as bênçãos de Deus' com os outros". "A matéria do Register baseou as frases 'mesmo Deus' e 'único Deus' no estilo linguístico desse documento, que declara que os cristãos e os muçulmanos creem num só Deus", disse Hinch. WND pediu várias vezes uma cópia do documento para a Igreja Saddleback, mas não recebeu nenhuma resposta. Depois que o artigo do Register foi publicado, Warren divulgou uma declaração por meio de um jornalista do Christian Post no formato de uma entrevista. Warren disse: "Dias atrás, um artigo apareceu no Orange County Register que incluía algumas declarações ultrajantes sobre a Saddleback que estavam incorretas. É claro que os meios de comunicação raramente acertam nas coisas, e não dá para respondermos a todas as declarações falsas feitas sobre nós. Mas senti que esse artigo criou tantas percepções erradas que concordei em fazer uma entrevista em resposta". O entrevistador também perguntou a Warren se pessoas de outras religiões adoram o mesmo Deus que os cristãos, ao que Warren respondeu: "Claro que não. Os cristãos têm um Deus que é exclusivo". Steve McConkey, do bigworldwatch.com, um site de coleta de notícias, disse acerca da resposta de Warren ao artigo: "Uma pessoa não deveria dizer uma coisa uma hora e outra uma hora depois e então jogar a culpa no jornalista. O problema é que ele diz uma coisa e faz outra. Warren nega o conteúdo do jornal Orange County Register, mas o documento que ele assinou, 'Uma Palavra em Comum Entre Nós e Vocês', diz uma história muito diferente", disse McConkey. McConkey estava se referindo a um documento muito noticiado de 2007 assinado por Warren, entre muitos outros líderes cristãos. Dentro das primeiras linhas, o documento diz que "muitos cristãos têm sido culpados de pecar contra nossos vizinhos muçulmanos". "Antes de 'apertarmos as mãos' ao responder à sua carta, pedimos perdão ao Todo-misericordioso e à comunidade muçulmana no mundo inteiro", declara o documento. O longo documento então delineia como muçulmanos e cristãos servem "um único Deus" e argumenta que os dois são um no mesmo, muito semelhante ao documento "O Caminho do Rei" revelado em dezembro na Igreja Saddleback. É essa perspectiva que alguns cristãos têm chamado de "Crislã". A Igreja Saddleback e Warren recusaram responder às muitas tentativas de WND de falar sobre a questão. Mas no Christian Post, ele respondeu. O Christian Post perguntou: "Você está promovendo o Crislã?" "É claro que não. É a mentira que não quer morrer", disse ele. Contudo, os funcionários da Igreja Saddleback reconheceram que o artigo do Register está correto, que Warren teve um papel no documento "O Caminho do Rei" e que ele assinou o acordo "Uma Palavra em Comum Entre Nós e Vocês". A matéria do Register menciona que Turk e Gwynn Guibord trabalham numa organização chamada Grupo de Consultoria Cristão-Islâmico. WND conseguiu contato com Guibord com relação à entrevista dela com Hinch. Na entrevista, ela declara que sua organização evita convidar igrejas evangélicas para se unir à sua iniciativa de "promover relacionamentos entre igrejas e mesquitas", mas está agora mudando de opinião por causa do "esforço sem precedentes da Igreja Saddleback". Dave Tombers é policial aposentado, ex-professor, ex-corretor de imóveis e foi diretor de uma grande escola cristão. Dave vive com sua esposa, 6 filhos e 2 cachorros e vem escrevendo artigos há anos. Nota do tradutor: WND fez vários contatos com a igreja de Warren, mas não obteve resposta. E então, para tentar esclarecer sua confusão diante do público evangélico, Warren concedeu entrevista ao Christian Post, que também está metido em outra séria confusão no Brasil, conforme foi mostrado no artigo "Christian Post teria cometido fraude jornalística?" Traduzido por Julio Severo de artigo do WND: Newspaper catches Rick Warren fibbing? Fonte: www.juliosevero.com |
Posted: 16 Mar 2012 02:02 PM PDT New York Times acusado de atacar católicos, e de usar dois pesos e duas medidas ao lidar com questões religiosasO jornal [esquerdista] The New York Times está sendo acusado de aplicar dois pesos e duas medidas quando se trata de questionar religiões, depois que publicou um anúncio convidando os católicos a deixarem a sua igreja, mas vetou um anúncio com o mesmo convite para os muçulmanos. O jornal publicou um anúncio da Freedom From Religion Foundation [Fundação Libertando-se da Religião] com sede em Wisconsin em 9 de março que pede aos católicos, "por que enviar seus filhos para escolas paroquiais para serem doutrinados para serem a próxima geração de doadores e eleitores obedientes?" O anúncio passou a chamar de equivocada fidelidade à fé "após duas décadas de escândalos sexuais envolvendo padres predadores, cumplicidade da igreja, conluio e acobertamento até o topo". Mas numa história noticiada primeiro pelo The Daily Caller, quando Pamela Geller, uma blogueira e diretora executiva da Stop Islamization of America [Pare a Islamização da América], ofereceu os mesmos 39.000 dólares para o New York Times publicar um anúncio com convite semelhante aos muçulmanos, o jornal recusou. "Isso mostra a hipocrisia do The New York Times, o 'padrão ouro' em jornalismo, e sua vontade de se prostrar diante das intimidações dos violentos supremacistas islâmicos", disse Geller à FoxNews.com. Geller disse que seu anúncio anti-lei islâmica foi planejado para imitar o anúncio anticatólico. Ao chamar os muçulmanos para abandonarem sua religião, o anúncio perguntava: "Por que aguentar uma instituição que desumaniza as mulheres e não-muçulmanos… você continua se identificando com a ideologia que ameaça a liberdade para as mulheres e ameaça a liberdade ao massacrar, oprimir e subjugar não-muçulmanos… Junte-se àqueles de nós que põem a humanidade acima dos ensinos de vingança, de ódio e violência do profeta do Islã". A porta voz do New York Times Eileen Murphy se referiu aos pedidos para comentário à carta que o jornal enviou a Geller quando se recusou a publicar o anúncio. "Fizemos a decisão de não publicar o anúncio mencionado por você", declarou a carta. "Nós tomamos a decisão de adiar a publicação à luz dos recentes eventos do Afeganistão, incluindo a queima do Corão e as alegadas mortes de civis afegãos por um membro do exército dos EUA. Cremos que a precipitada publicação desse anúncio agora poderia colocar as tropas americanas e civis na região em perigo e nós gostaríamos de evitar isso". Bill Donohue, o presidente da Liga Católica, chamou o primeiro anúncio de "vil". Mas ele disse que publicá-lo era uma "decisão subjetiva". No entanto, a decisão de não publicar o anúncio de Geller mostra uma agenda, ele disse à FoxNews.com. "Mostra o tratamento desigual e a hipocrisia do The New York Times", Donohue disse. "Você pode tratar como lixo e com impunidade algumas religiões, como Catolicismo Romano, mas não pode tratar o Islã como lixo?" Traduzido por Eliseu P. L. J. de artigo da FoxNews: New York Times accused of Catholic bashing, double standard on religion Fonte: www.juliosevero.com |
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