Julio Severo: “Nuvens negras na Assembleia de Deus” plus 1 more |
Nuvens negras na Assembleia de Deus Posted: 22 Apr 2012 06:07 AM PDT Nuvens negras na Assembleia de DeusRecente convenção da CONAMAD em Brasília decide excluir membros que abrirem a boca para denunciar caso Moon-Ferreira. Críticas à família Ferreira e aliados serão tratadas como "difamação" Julio Severo Pastores da CONAMAD — também conhecida como Assembleia de Deus do Ministério da Madureira — estão indignados com o que veem como "mordaça" e "perseguição" por parte da liderança. Na convenção nacional da CONAMAD desta semana, realizada em Brasília, foi aprovada em votação determinação que qualquer membro que "difamar" outro oral ou por escrito será excluído. Os pastores reunidos decidiram excluir sumariamente qualquer membro que fizer comentários considerados "ofensivos" na internet. Na reunião, foram mencionados os vídeos com várias denúncias envolvendo o Bispo Manoel Ferreira e seus filhos com organizações e líderes ligados ao Rev. Moon . Comentando a decisão, o Pr. Geremias Couto disse: "Essa é uma resolução nula de pleno direito. Só existe difamação depois que ela é feita. Não antes. E carece de provas. Fatos que têm como ser provados não são difamação. São denúncias que precisam ser investigadas. Portanto, a resolução é mesmo uma mordaça, que não encontra nenhum amparo legal. É simplesmente com intuito intimidatório". Membros da CONAMAD que estão distribuindo o vídeo com as evidências do caso Moon-Ferreira estão sendo ameaçados por líderes locais e já estão sendo excluídos de todos os cargos, conforme denúncias enviadas a nós por email. A liderança da CONAMAD quer simplesmente impedir os assembleianos de manifestar sua indignação com os absurdos que estão ocorrendo em sua denominação, desde o papel descarado de Manoel Ferreira para eleger Dilma Rousseff até o caso Moon-Ferreira. Na minha opinião, qualquer pastor ou líder denominação que trabalha intensamente para eleger Dilma Rousseff, Lula ou outro socialista semelhante está mais que preparado para promover anticristos e falsos messias. Não podemos impedir os líderes denominacionais de agirem loucamente. Mas a voz profética precisa denunciar, ainda que os membros da CONAMAD estejam sendo proibidos de falar e de publicar suas opiniões sobre os escândalos de sua denominação. O Pr. Enoque Lima é, dentro da CONAMAD, o pastor que mais vem sofrendo perseguição por denunciar a profanação de sua denominação. Assista ao vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=M8KgSWR6i8U Enquanto o socialismo em geral e o PT em particular trabalham para impor censura nos cristãos na sociedade, agora líderes evangélicos abertamente simpatizantes do governo socialista de Dilma Rousseff trabalham para impor a mesma censura dentro das igrejas. Se tentamos denunciar a agenda gay na TV ou rádio, somos perseguidos pelo governo socialista e seus aliados. Se tentamos denunciar os líderes evangélicos aliados desse tipo de governo insano, podemos ser excluídos na Assembleia de Deus da CONAMAD. Silas Malafaia, que recentemente disse em seu Twitter pessoal que se esqueceu de mencionar Manoel Ferreira e família como aliados políticos, deveria, como líder assembleiano, se manifestar sobre o escândalo Moon-Ferreira e agora sobre a censura imposta aos corajosos assembleianos que abrirem a boca contra esse escândalo. Os líderes denominacionais que hoje apoiam um sistema ideológico que impõe censura na sociedade cedo ou tarde vão querer imitar essa conduta de perseguição dentro das igrejas. Já está acontecendo na CONAMAD… "E Jesus disse ainda: — Eu digo isso para que vocês não abandonem a sua fé. Vocês serão expulsos das sinagogas, e chegará o tempo em que qualquer um que os matar pensará que está fazendo a vontade de Deus. Eles vão fazer essas coisas porque não conhecem nem o Pai nem a mim. Mas eu digo isso para que, quando essas coisas acontecerem, vocês lembrem que eu já os tinha avisado. E Jesus continuou: — Eu não disse isso antes, porque ainda estava com vocês." (João 16:1-4 BLH) Jesus alertou que seus seguidores sofreriam expulsão das igrejas e até seriam mortos. A expulsão já está aí, determinada pela CONAMAD. A pena de morte vai depender do andar da carruagem. E como a Bíblia garante que tudo vai piorar, é questão de tempo. Por causa de seu testemunho, o Pr. Enoque já chegou a ser preso. Seu único pecado é amar Jesus e amar seus irmãos assembleianos, aos quais que ele quer despertar desse pesadelo espiritual imposto pela família Ferreira e aliados. Se eu fosse assembleiano da CONAMAD, minha exclusão estaria já garantida pelos chefões denominacionais. Mas, mesmo não sendo assembleiano, tenho a obrigação moral de prestar solidariedade a todos os líderes e membros da CONAMAD que choram diante do altar de Deus por causa desses escândalos. Eles são meus irmãos em Cristo e merecem meu apoio. Hoje, é a CONAMAD. Amanhã, poderá ser sua igreja. Fonte: www.juliosevero.com |
Secretário-Geral da ONU Diz que Países da África Têm de Adotar Direitos LGBT Posted: 21 Apr 2012 09:34 AM PDT Secretário-Geral da ONU Diz que Países da África Têm de Adotar Direitos LGBT Dr. Stefano Gennarini NOVA IORQUE, 9 de fevereiro de 2012 (C-FAM) Na semana passada, o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon orientou os países africanos a revogar as leis criminais que sancionam a conduta homossexual e a parar toda discriminação de orientação sexual ou identidade de gênero. Ban Ki-moon se dirigiu aos 54 países africanos na Cúpula da União Africana em Addis Abeba em 29 de janeiro. Ele exortou os países que compareceram a fortalecer os direitos civis, políticos e econômicos. Entre esses ele incluiu os direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT). Ele disse: "Permitam-me mencionar uma forma de discriminação que tem sido ignorada ou até mesmo sancionada por muitos Estados por tempo longo demais… a discriminação baseada na orientação sexual ou identidade de gênero. Isso tem levado alguns governos a tratar as pessoas como cidadãos de segunda classe, ou até mesmo criminosas. Confrontar essa discriminação é um desafio. Mas temos de viver à altura dos ideais da Declaração Universal". Na maioria dos países a homossexualidade é desaprovada como imoral e degradante. A maioria dos países do Leste e Oeste da África criminalizam os atos homossexuais, alguns até chegando ao ponto de prescrever a pena de morte. Muitas dessas leis datam do período pós-colonial e foram aprovadas nos últimos dez anos. Na maioria desses países, os direitos LGBT não são nem mesmo considerados como possibilidades no futuro distante. Essa não é a primeira vez que uma figura política mundial faz pressão pela aceitação de direitos LGBT na África. Em novembro do ano passado, David Cameron disse que a Inglaterra estava trabalhando em toda a Comunidade de Nações para pressionar os países da África a reconhecerem os direitos LGBT. Cameron chegou ao ponto de dizer que toda assistência futura da Comunidade viria com a imposição de condições. De modo semelhante, Hillary Clinton falou em dezembro sobre promover direitos LGBT como "prioridade" para a política externa dos EUA. Tais menções de direitos LGBT no contexto internacional são ambíguas na melhor das hipóteses. Frequentemente se faz referência aos direitos de todos os seres humanos serem livres de violência e discriminação, conforme estão consagrados na Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados internacionais. Mas o alvo de tais menções é evidentemente a adoção de todas as exigências feitas pelos grupos homossexuais de pressão política, começando com a remoção de leis criminais que proíbem a conduta homossexual, então concedendo às uniões homossexuais os mesmos direitos legais que os casais casados têm, e terminando com o reconhecimento de todos os tipos de orientações sexuais e identidades de gênero. Tais direitos foram rejeitados, ou nem mesmo considerados, quando a Declaração Universal dos Direitos Humanos e outros tratados internacionais foram escritos. Especialistas legais internacionais apontam para o fato de que nenhum tratado internacional menciona direitos LGBT. A orientação sexual e a identidade de gênero simplesmente não existem no direito internacional, e não podem ser a base para nenhum direito especial. Embora as nações tenham uma obrigação de proteger todos os indivíduos, inclusive pessoas com orientações sexuais e identidades de gênero fora dos padrões normais, de discriminação injusta, os Estados soberanos mantêm o direito de legislar conforme acharem melhor sobre questões de saúde e moralidade. Está fora da alçada do secretário-geral e outros líderes mundiais reinterpretarem a lei para pressionar os direitos LGBT sobre outras nações. Até agora, poucos países deram alguma indicação de que vão se prostrar a essa pressão. Tradução: Julio Severo Fonte: Friday Fax A Bíblia condena o homossexualismo |
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