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    segunda-feira, 11 de junho de 2012

    Dolorosas realidades



    Dolorosas realidades

    As crianças não estão, de todo, no centro da agenda política, de modo que se fomente a defesa dos seus direitos Celebrou-se, no passado dia 25 de maio, o Dia das Crianças Desaparecidas. O mês de junho abre, entretanto, assinalando, entre nós e em muitos outros países, o Dia Mundial da Criança. À força de repetidas, as efemérides correm o risco de comemorações rotineiras, preservando essencialmente o seu caráter mais lúdico. As circunstâncias aconselham, contudo, a não se desprezar qualquer simples oportunidade de chamar a atenção para dolorosas realidades: aumenta o número de crianças vítimas de maus tratos e abandono e, em 2011, o telefone europeu disponível em 16 países para reportar crianças desaparecidas registou mais de três mil pedidos de ajuda. Em Portugal, no mesmo período, a Polícia Judiciária terá anotado cerca de 1500 destes casos. Se acrescentarmos as estatísticas respeitantes ao aborto, à seleção pré-natal e as vítimas da miséria, das guerras e do trabalho infantil, a dimensão do problema ganha ainda mais violentos contornos. Os números são o que são. Sendo a evidência de conflitos familiares, mostram fundamentalmente que as crianças não estão, de todo, no centro da agenda política – de modo que se fomente a defesa dos seus direitos e se combatam, sem adiamentos nem indesejáveis protecionismos, todas as formas de abuso de que são alvo. Não o fazer, sem tréguas, é péssimo sintoma, uma vez que «o respeito pelos direitos humanos das crianças constitui um dos parâmetros da saúde de uma sociedade» - como sublinhou D. Silvano Tomasi, em representação da Santa Sé, numa sessão do Conselho Sobre os Direitos do Homem. Vale a pena citar, dessa mesma intervenção: «A meta da eliminação da violência contra as crianças e da promoção de um contexto construtivo e sadio para o seu desenvolvimento exige que o Estado e a sociedade ajudem concretamente a família, tornando-a capaz de desempenhar a tarefa que lhe é própria. Com efeito, uma maneira vital de se opor à vulnerabilidade das crianças consiste em fortalecer as famílias em que as mesmas são chamadas a crescer, a desenvolver-se e a serem formadas como cidadãos responsáveis e produtivos nas suas comunidades locais e no conjunto da sociedade». Neste trabalho estão claramente envolvidos milhares de instituições da Igreja Católica que, juntamente com a família, a escola e outros responsáveis pela vida em sociedade não podem poupar-se a esforços para que todas as crianças tenham um mundo melhor; sejam consideradas plenamente pessoas humanas e não objetos manipuláveis. Elas têm o direito de ser amadas sem utilitarismos e viver, felizes, a idade de ter pássaros no coração. Padre João Aguiar Campos
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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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