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    terça-feira, 12 de junho de 2012

    Policarpo de Esmirna


    Policarpo de Esmirna

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    São Policarpo de Esmirna
    Polycarp.jpg
    Policarpo, o bispo de Esmirna
    Bispo de Esmirna, Mártir, Padre Apostólico
    Nascimento ca. 69
    Morte ca. 155 em Esmirna
    Veneração por Igreja Católica
    Igreja Católica Oriental
    Igreja Ortodoxa
    Igreja Ortodoxa Oriental
    Igreja Anglicana
    Igreja Luterana
    Festa litúrgica 23 de fevereiro (antigamente, 26 de janeiro)
    Atribuições Vestindo um pálio, segurando um livro representando a Carta aos Filipenses
    Padroeiro: Contra dor de ouvido e disenteria
    Portal dos Santos
    Policarpo de Esmirna (c. 69 — c. 155) foi um bispo (ou superintendente, sendo no grego Epískopos) de Esmirna (atualmente na Turquia) no segundo século. Morreu como um mártir, vítima da perseguição romana, aos oitenta e seis anos. É reconhecido como santo tanto pela Igreja Católica Romana quanto pelas Igrejas Ortodoxas Orientais.
    É um dos grandes Pastores Apostólicos, ou seja, pertencia ao número daqueles que conviveram com os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a Igreja primitiva e a igreja do mundo greco-romano.

    Índice

    Vida e obras

    Policarpo foi ordenado bispo de Esmirna pelo próprio João Evangelista[1]. De caráter reto, de alto saber, amor a Igreja e fiel à ortodoxia da fé, era respeitado por todos no Oriente. Com a perseguição, o Santo bispo de 86 anos, escondeu-se até ser preso e assim foi levado para o governador, que pretendia convencê-lo de negar a Cristo. Policarpo, porém, proferiu estas palavras: "Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido Dele. Como poderei negar Aquele a quem prestei culto e rejeitar o meu Salvador?".
    Nascido em uma família cristã por volta dos anos 70, na Ásia Menor (atual Turquia), Policarpo dizia ser discípulo do Apóstolo João. Em sua juventude costumava se sentar aos pés do Apóstolo do amor. Também teve a oportunidade de conhecer Ireneu, o mais importante erudito cristão do final do segundo século. Inácio de Antioquia, em seu trajeto para o martírio romano em 116, escreveu cartas para Policarpo e para a igreja de Esmirna.
    Nos dias do Papa Aniceto, Policarpo visitou Roma, a fim de representar as igrejas da Ásia Menor que observavam a Páscoa no dia 14 do mês de Nisan. Apesar de não chegar a um acordo com o papa sobre este assunto, ambos mantiveram uma amizade. Ainda estando em Roma, Policarpo conheceu alguns hereges da seita dos Valentianos (inclusive Valentim), e encontrou-se com Marcião, o qual Policarpo denominava de “primogênito de Satanás”[1].

    A Carta de Policarpo

    Apesar de escrever várias cartas, a única preservada até a data, foi a endereçada aos filipenses no ano 110[1].

    O Martírio de Policarpo

    O martírio de Policarpo é descrito um ano depois de sua morte, em uma carta enviada pela Igreja de Esmirna à Igreja de Filomélio. Este registro é o mais antigo martirológio cristão existente. Diz a história que o procônsul romano, Antonino Pio, e as autoridades civis tentaram persuadí-lo a abandonar sua fé em sua avançada idade, a fim de alcançar sua liberdade. Ele entretanto, respondeu com autoridade: “Eu tenho servido Cristo por 86 anos e ele nunca me fez nada de mal. Como posso blasfemar contra meu Rei que me salvou? Eu sou um crente”!
    No ano 155, em Esmirna, Policarpo é colocado na fogueira[1]. Milagrosamente as chamas não o queimaram. Seus inimigos, então, o apunhalaram até a morte e depois queimaram o seu corpo numa estaca. Depois de tudo terminado, seus discípulos tomaram o restante de seus ossos e o colocaram em uma sepultura apropriada. Segundo a história, os judeus estavam tão ávidos pela morte de Policarpo quanto os pagãos, por causa de sua defesa contra as heresias.

    Ver também

    Referências

    Ligações externas

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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