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    sexta-feira, 31 de agosto de 2012

    [catolicos_respondem] HISTÓRIA DA IGREJA ( 063) SANTO ANTÓNIO DE LISBOA - Som !

     

     

           

                                                            HISTÓRIA DA IGREJA

     

                                                                                                          (063)- SANTO ANTÓNIO DE LISBOA !

     

                Ano 1232. No dia 30 de Maio, o papa Gregório IX canonizou Santo António de Lisboa (Pádua).

         

                                                                                                                       SANTO ANTÓNIO DE LISBOA

     

                            Santo António de Lisboa marcou uma época na História da Igreja pelas suas virtudes, pela sua pregação e pelos seus milagres, que fizeram dele o Santo Milagreiro, pelo que ele conhecido ainda hoje como santo popular.

     

                Nasceu em Lisboa segundo uma velha tradição, no dia 15 de Agosto de 1195, dia da Assunção de Nossa Senhora, e no baptismo recebeu o nome de Fernando Martins.

                Todavia, não há uma certeza histórica e há factos que obrigam a recuar a data do seu nascimento para 1190 ou 1191.

                O dia e o mês deve-os ter imaginado a devoção popular, mas o ano saiu de cálculos não muito certos.

                Era filho de Martinho de Bulhões e de D. Teresa Taveira.

                Devia portanto chamar-se Fernando de Bulhões.

                A sua infância e juventude passou-as ele na casa abastada de seus pais junto à Sé de Lisboa, e a lenda polvilhou aqueles seus dias do pitoresco maravilhoso em que o povo afirma o culto muito humano que lhe presta.

                No pleno deflagrar da juventude arreceou-se das seduções do ambiente malsão, e a robusta fé cristã que lhe enchia a alma, levou-o a abraçar a vida religiosa entre os cónegos regrantes de S. Vicente de Fora.

                Desejoso ainda de mais segurança, aos 17 anos, alegando que as visitas da família e dos amigos lhe perturbavam a paz e o recolhimento,  passou-se depois para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde largos anos frequentou os estudos claustrais e meditou os caminhos de Deus, e ao fim foi ordenado sacerdote.

                O vasto saber que mais tarde iluminou sua prodigiosa eloquência e enche os escritos que nos legou, em Santa Cruz de Coimbra o aprendeu.

                A filosofia da Ordem mendicante cativou tanto Santo António que ele aos 26 anos resolveu aderir a ela e foi nessa altura que mudou o seu nome.

                Em 1217 começaram a frequentar o "hospital" do mosteiro revoadas de Franciscanos que passavam no seu apostolado original de pregação.

                Por eles se interessou o santo, e sobretudo pelo grupo que, exuberante de alegria, em 1219 se dirigiu a Marrocos à conquista dos Mouros para Cristo, e dali a um ano, nem tanto, voltou : voltaram os ossos deles trazidos pelo infante D. Pedro para o tesouro do Mosteiro, pois haviam sofrido o martírio, os Santos mártires de Marrocos.

                No entusiasmo daquela Cruzada nova de Paz e Bem, o santo pediu aos Franciscanos, que já então moravam no eremitério de Santo António dos Olivais, o admitissem na Ordem, para também se ir aos Mouros a pregar a fé cristã.

                E ainda naquele ano de 1220, já feito franciscano, se embarcou para Marrocos.

                Logo à chegada caiu doente; e tão doente continuou que, descorçoado, tentou regressar a Portugal, mas no caminho o barco, apanhado pela tempestade, levou-o à Itália.

                Refeitas as forças, em Julho de 1221 assistiu ao Capítulo Geral que S. Francisco reuniu em Assis quando voltou da sua missão no Egipto.

                A encantadora singeleza dos milhares de frades ali reunidos a louvar o Senhor e a planear conquistas de bondade confundiu-o, e então retirou-se para o eremitério de Montepaolo, para aí se entregar à meditação.

                Obrigado a pregar na cerimónia de ordenação de alguns frades, a sua eloquência assombrou o auditório.

                E dali a pouco, S. Francisco de Assis lhe escrevia a mandar que ensinasse aos outros frades, a santa Teologia, tão precisa para o ministério da pregação.

                E assim Santo António ensinou nas escolas de Bolonha e depois em Mompilher e Tolosa no Sul da França, por onde tinha alastrado a heresia dos Albigenses; e ao mesmo tempo, ia pregando às multidões a Palavra do Senhor.

                À morte de S. Francisco, em 1226, regressou a Itália para assistir em Assis ao Capítulo Geral da Ordem, e o Superior Geral que foi eleito, Fr. João Parente, que anos antes em Coimbra lhe vestira o burel de S. Francisco, mandou-o à Lombardia, para governar os frades e continuar o seu ministério de ensino e de pregação.

                Talvez com algum exagero alguns biógrafos dizem que o entusiasmo pelos seus sermões era tal que o povo corria em tanta quantidade que não cabia nas Igrejas.

                Santo António resolveu pregar nos campos para todos o poderem ouvir.

                Assistia o bispo, o clero e os religiosos.

                As lojas fechavam porque os comerciantes também o queriam ouvir.

                No derradeiro tempo da sua existência viveu em Pádua e aí veio a morrer em 13 de Junho de 1231.

                O seu funeral foi uma apoteose, e no seu túmulo foram tantos os milagres que logo em 30 de Maio de 1232, o papa Gregório IX o canonizou elevando-o à glória dos altares.

                Sobre o seu túmulo levantaram depois os crentes, a Basílica de Pádua, e por toda a Cristandade lhe foram dedicados Igrejas e Altares.

                A consagrar a sua doutrina e o seu saber, o Papa Pio XII o proclamou Doutor da Igreja em 16 de Janeiro de 1946 pela bula que começava com estas palavras : "Exulta, ó feliz Lusitânia"!

                Os Italianos chama-lhe Santo António de Pádua porque foi lá que ele morreu.

                Os portugueses chama-lhe Santo António de Lisboa porque foi em Lisboa que ele nasceu, mas o Papa Leão XIII chamou-lhe o Santo de todo o mundo..

     

                                                                                    John

                                                                            Nascimento

     

     

     

     

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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