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    sexta-feira, 26 de julho de 2013

    ADHT: Defesa Hetero

    68 - O marxismo e a destruição das famílias



    ADHT: Defesa Hetero


    • CUIDADO COM, O PT e seus aliados, GENTE: O marxismo e a destruição das famílias ! 
    • Crianças seduzidas através de Facebook saem de casa e caem em mãos inescrupulosas ! 
    • BISPO RODOVALHO: Nós o avisamos sobre as más repercussões de sua fala contra o PDC 234/2011 ! 



    Posted: 26 Jul 2013 12:37 PM PDT













    http://www.youtube.com/watch?v=jAB-wgYuUL4&feature=em-uploademail 















    Por Padre Paulo Ricardo 










    O tema abordado neste Parresía é o fundamento filosófico e histórico da guerra que está sendo travada atualmente contra a família. Ela se manifesta de diversas formas: divórcio, depravação moral, perversão na educação, uniões diversas, principalmente, a união homossexual. De onde vem essas ideias? Serão elas produtos da "evolução" da sociedade? Surgiram de maneira natural? Seria possível interferir, parar o processo? 
    Algumas pessoas poderão se surpreender ao serem informadas de que existe um objetivo bem claro nessa luta e que nada nela acontece ao acaso. A origem remonta a Karl Marx e seu ideal socialista. Assim, baseando-se nos escritos marxistas, Padre Paulo Ricardo faz uma reflexão sobre a tentativa persistente de destruição da família. 









    Posted: 25 Jul 2013 09:08 PM PDT


    Luis Dufaur - 25/7/2013





    O caso de N., de 11 anos, foi emblemático. Sumiu de casa, ninguém a achava no bairro; telefonaram às amigas, procuraram na escola, estudaram o percurso que fazia para esta, indagaram os vizinhos.

    Estava perdida. Ou ao menos, até que a mãe lembrou que ela passava horas diante do computador ligada no Facebook. Foi a salvação, segundo noticiou o jornal argentino "Clarín".

    Com o apoio da Polícia Informática Federal da Argentina, a equipe operativa do Conselho de Direito de Crianças e Adolescentes da Cidade de Buenos Aires vasculhou seu computador e encontrou seu chat com um homem que a convidara para um encontro.

    A menina apareceu ferida no dia seguinte. "Foi dançar num local onde aos 11 anos não devia ir", explicou Silvia Nespereira, diretora do Conselho.

    Segundo a responsável, 10% das crianças extraviadas denunciadas ao Conselho estão relacionados com o uso de Facebook.

    "É lamentável, há meninos e meninas que vão se encontrar com pessoas que conheceram pela rede. Às vezes se saem bem, mas outras vezes se saem mal. Tivemos o caso de meninas que foram se encontrar com homens que não eram boas pessoas", acrescentou Nespereira.

    É indispensável que a família conheça a senha dos filhos para entrar no Facebook. Num menor de idade a confidencialidade e o direito à privacidade está nas mãos do responsável legal, segundo a Convenção internacional dos Direitos do Menino e da Menina, explicou Jorge Azaakl, diretor operativo de intervenções especiais de crianças extraviadas da Cidade de Buenos Aires.

    Em 2011, houve 1.160 casos. Deles, 80% eram de meninas com idades entre 13 e 17 anos. Mas nos últimos anos apareceram casos de meninas com 11 e 12 anos de idade.

    No total, 95% regressaram ao lar sem danos. Porém, 5% sofreram abusos sexuais, violências e agressões físicas ou psicológicas.

    "Fazem amizades com amigos virtuais que não sabem quem são. Houve histórias de mocinhas que foram ter com homens que não tinham a idade delas, que eram adultos ou pertenciam a redes de pornografia para menores", explicou Lidia Grichener, presidente da organização Missing Children.

    É cada vez mais frequente a criação de perfis abertos para todos e a difusão de fotografias ou vídeos com poses sexuais.

    Segundo a Missing Children e o Conselho, é necessário denunciar o quanto antes o desaparecimento do menor, porque "quanto mais pessoas souberem, mais possibilidades há de recuperá-lo".




    Facebook e as redes sociais implicam também uma enganosa abertura para um túnel de desgraças que podem destruir toda uma vida. 



    Posted: 25 Jul 2013 07:28 PM PDT

    25 de julho de 2013











    Sara Nossa Ignorância
    As trapalhadas do bispo Robson Rodovalho


    Dr. Luciano Garrido


    Em recente vídeopublicado no Youtube, o bispo Rodovalho, líder da igreja evangélica Sara Nossa Terra, resolveu opinar sobre um assunto que ignora solenemente. Suas declarações, de tão confusas e contraditórias, fizeram o desfavor de tornar ainda mais obscuro o que já andava imerso num mar de incompreensão. Estamos falando do polêmico PDC 234/2011, aquele Projeto de Decreto Legislativo de autoria do deputado João Campos que visava sustar trechos abusivos de uma resolução editada pelo Conselho Federal de Psicologia. 





    • Bispo Robson Rodovalho


    Como se sabe, o PDC 234 granjeou péssima reputação junto à opinião pública no momento em que a nossa imprensa militante resolveu apelidá-lo de projeto da "cura gay". Quem, diferentemente do bispo Rodovalho, se deu ao trabalho de ler o texto do documento, pôde verificar que nele não há qualquer menção à doença ou cura de homossexuais, e que, portanto, tudo não passou de uma grande armação para que o projeto fosse sumariamente rejeitado sem correr o risco de ser minimamente compreendido. 


    O que faz o bispo Rodovalho diante desse golpe rasteiro da militância gay? De maneira inacreditável, o líder evangélico vem a público culpar o projeto por uma campanha difamatória da qual ele foi, para todos os efeitos, apenas a vítima. Rodovalho confessa candidamente que desconhece os méritos ou deméritos do projeto, mas isso não o impede de, mesmo assim, considerá-lo infeliz. 


    Como se não bastasse o rótulo infame que lhe fora injustamente aplicado pela imprensa marrom, o pastor mergulha o projeto nas águas turvas de sua própria ignorância e o batiza com um rótulo não menos injurioso — "PL da intolerância", disse Rodovalho, mandando às favas o Oitavo Mandamento. 


    A inépcia do bispo para discorrer sobre o tema do homossexualismo é patente. Logo de saída, ele erra feio ao dizer que a homossexualidade é definida por "todos os psicólogos, todas as pesquisas, todas as universidades" (!!) como uma questão de escolha ou opção do indivíduo, quando na verdade a quase totalidade dos profissionais da saúde a entende como uma "orientação sexual", ou seja, algo que decorre essencialmente de uma atração, desejo ou impulso sexual de caráter involuntário. 


    É claro que sempre pode haver liberdade de escolha em relação ao ato sexual em si, na medida em que o indivíduo pode abster-se de praticá-lo se assim decidir; mas a homossexualidade tomada unicamente pelo seu aspecto comportamental não é a forma pela qual os estudiosos do comportamento humano em geral a concebem. Para estes, um homossexual será sempre um homossexual, ainda que se abstenha de relações sexuais. 


    Estou propenso a concordar com o bispo quando afirma que o homossexualismo não é uma doença, mas isso está longe de ser um consenso entre os profissionais da saúde — como ele tão convictamente afirmou. Entre os que acham que o homossexualismo deve ser encarado como um comportamento patológico e aqueles que o entendem como mais uma manifestação possível da sexualidade humana — algo normal, portanto — existem outros que consideram a tendência homossexual como sintoma de uma desordem no desenvolvimento psicossexual e afetivo do indivíduo. Ou seja, o comportamento em si mesmo não seria uma patologia (conceito que, aliás, é polissêmico), mas um indício de prováveis desajustes na formação da subjetividade. 


    Mas, deixemos de lado as trapalhadas do bispo Rodovalho e aproveitemos a oportunidade para esclarecer alguns pontos polêmicos do projeto em discussão. Para quem não se recorda, um dos dispositivos que o PDC 234 pretendia sustar na resolução 01/99 do CFP era o parágrafo único do artigo 3º. Lá está dito que "os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades".


    Em primeiro lugar, temos aqui uma dificuldade de ordem semântica. O que CFP entende por tratamento, afinal? Tudo o que se faz em psicologia clínica deve ser chamado de tratamento? Se uma pessoa solicita ajuda a um psicólogo porque se considera muito tímida, por exemplo, o serviço prestado por esse psicólogo deve ser considerado tratamento? Sendo tratamento, isso implica em dizer que a timidez é uma doença? Pois bem. Antes de impedir o psicólogo de propor tratamento a um homossexual, o CFP precisa definir com um mínimo de clareza qual acepção se aplica ao termo utilizado no texto normativo.


    Em relação à palavra cura, é preciso lembrar que o código de ética da profissão já dá conta de que a nenhum psicólogo é permitido prometer cura ao cliente, independente da queixa que o encaminhou ao consultório. O sucesso do tratamento psicoterápico depende de inúmeros fatores, muitos dos quais não sujeitos ao controle do profissional, de modo que qualquer promessa de cura deve ser encarada como uma forma de charlatanismo. 


    Se não se pode propor cura da homossexualidade (até porque não é uma doença), tampouco se pode fazê-lo em relação a qualquer outra queixa que se apresente ao psicólogo, por mais banal que pareça a primeira vista. Quem propõe cura é curandeiro. O psicólogo, como regra, costumar a pautar seu trabalho pela noção de bem-estar.


    Quanto ao artigo 4º da resolução, trata-se de uma injunção absolutamente despropositada. Se entender as práticas homoeróticas como subprodutos de uma desordem psíquica for reforçar "preconceitos sociais", doravante os psicólogos se verão melindrados para realizar qualquer tipo de psicodiagnóstico, ou mesmo para traçar um simples perfil psicológico que descreva características pessoais que se julguem depreciativas ou desfavoráveis. 


    Seguindo a risca a lógica defeituosa do CFP, chegamos à conclusão de que todo diagnóstico está passível de gerar suscetibilidades ou, sei lá, despertar preconceitos contra a pessoa do diagnosticado — o que não seria, de resto, privilégio de um grupo de indivíduos que sente atração pelo mesmo sexo. 


    Que não se fale mais em depressão, esquizofrenia, ansiedade, anorexia, dislexia, obesidade, fobia, pânico, obsessão, etc., até que o Código Internacional de Doenças (CID) seja definitivamente descartado como um imenso catálogo de estigmas sociais. Qual portador de transtorno, distúrbio ou desordem psíquica merece ser objeto de "preconceito"? Quando se pauta o estudo das psicopatologias por critérios políticos, não há limites para reivindicações de ordem subjetiva. 


    A continuar essa obsessão normativa do Conselho Federal de Psicologia, em breve ao psicólogo será reservado apenas o direito de permanecer calado, pois tudo o que disser poderá ser usado contra ele no tribunal das ideologias politicamente corretas. Ao invés de desencorajar os preconceitos sociais lembrando aos leigos que entre saúde e doença existe um continuum (Breslow, 1999) e que as psicopatologias, em maior ou menor grau, fazem parte da nossa vida cotidiana (Freud, 1901), o CFP prefere forjar novos tabus e reabilitar velhas mistificações, na contramão do debate científico. É de se lamentar...




    Leitura recomendada:

















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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