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    quarta-feira, 24 de julho de 2013

    Rodrigo Constantino




    Rodrigo Constantino


    • Enxugar ministérios 
    • Hezbollah na lista negra 
    • Brasil: um país para ricos 
    • Para Safatle, EUA = Alemanha Oriental 
    • Jabor segue avançando 
    • Tarde demais 
    • Fatofobia 



    Posted: 23 Jul 2013 11:37 AM PDT


    Rodrigo Constantino


    Deu no Valor: Gerdau quer 'superpasta' para área de transportes


    O empresário Jorge Gerdau, um dos principais conselheiros da presidente Dilma Rousseff na iniciativa privada, preparou um rascunho de diminuição do número de ministérios que atinge em cheio a área de infraestrutura logística. A ideia de Gerdau é enxugar radicalmente as pastas que lidam com essa área e juntar suas funções em um "superministério dos transportes". Na sexta-feira passada, ele se reuniu com a presidente, no Palácio do Planalto.

    A superpasta imaginada pelo empresário agruparia as responsabilidades hoje dispersas entre o próprio Ministério dos Transportes, a Secretaria de Aviação Civil e a Secretaria de Portos. Também poderia gerenciar questões relativas à mobilidade urbana, atualmente a cargo do Ministério das Cidades. Três agências reguladoras ficariam vinculadas ao superministério: a ANTT (transportes terrestres), a Antaq (transportes aquaviários) e a Anac (aviação).

    Interlocutores de Gerdau não souberam informar se, na reunião com Dilma, ele chegou a apresentar esse esboço de reforma ministerial. O empresário criticou recentemente o inchaço da Esplanada dos Ministérios e defendeu uma estrutura administrativa mais enxuta, chegando a dizer que "tudo tem o seu limite", em referência à proliferação de pastas para atender às demandas de partidos da base aliada.

    [...]

    No esboço de Gerdau, cada uma dessas áreas - aviação civil, portos e mobilidade urbana - poderia ganhar secretarias específicas, com estruturas fortes, mas sempre dentro do mesmo "Superministério dos Transportes".






    O empresário Jorge Gerdau, que há anos colabora com movimentos liberais no campo das ideias, tem tentado levar a racionalidade e o bom senso típicos da iniciativa privada para a esfera pública. A luta é louvável, sem dúvida. Infelizmente, como o próprio empresário deve ter notado, os obstáculos são gigantescos. O mecanismo de incentivos não é adequado, os interesses são conflitantes, e faltam a agilidade e a meritocracia tradicionais das empresas particulares.






    Gerdau causou forte reação quando disse que era "burrice" ter tantos ministérios. De fato, chegamos a praticamente 40 durante o governo Dilma. Isso é absurdo! Nenhum CEO de uma empresa conseguiria gerir com sucesso tantos "ministros"; quanto mais uma política sem experiência na atividade empresarial. É urgente reduzir essas camadas de poder e agrupar funções em um mesmo ministério, para simplificar a estrutura do governo.






    Por isso a iniciativa de Gerdau merece aplausos. Se ele vai conseguir abrir as janelas ideológicas do Planalto para entrar um pouco de ar fresco de racionalidade, isso já é outra história...




    Posted: 23 Jul 2013 09:57 AM PDT



    Rodrigo Constantino


    A União Europeia decidiu colocar a ala militar do Hezbollah na "lista negra". Diz a reportagem:


    A pressão de Reino Unido, Holanda, França e Alemanha funcionou - pelo menos em parte. Depois de meses de deliberações e divergências, os 28 ministros da União Europeia concordaram em colocar na lista negra o grupo xiita libanês Hezbollah. Mas a determinação foi feita com uma ressalva: apenas o "braço militar" do Hezbollah passará a figurar na lista de grupos terroristas banidos do território europeu. Na prática, a distinção entre uma "ala militar" e uma "ala política" vai permitir que autoridades e diplomatas europeus mantenham contatos com líderes políticos do grupo que hoje domina a política libanesa ao mesmo tempo em que é a maior força militar do país e a mais bem treinada milícia armada do mundo.






    Confesso não ver tanto motivo assim para celebração. Primeiro, pois já foi tarde tal decisão; segundo, porque os países europeus insistem em uma separação que não existe de fato. Escutemos quem mais conhece os inimigos em questão:


    Em Jerusalém, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu criticou a diferenciação entre as alas do grupo xiita, arqui-inimigo de Israel, com quem travou uma batalha de 34 dias em 2006.

    - Para Israel, o Hezbollah é uma organização unitária e sem diferença entre alas. Eu espero que a decisão provoque medidas concretas contra a organização - queixou-se o premier.






    Eu fecho com Netanyahu. O Hezbollah, militar ou político, quer a mesma coisa, uma única coisa: impor a sharia ao resto do mundo. A "democracia" é apenas mais um meio que encontraram para esse objetivo totalitário e autoritário. Uma "farsa" que serve a seus propósitos. 






    Escrevi nesta segunda-feira uma resenha do ótimo livro de Andrew McCarthy sobre o assunto. Recomendo a leitura de ambos. É preciso acordar para a realidade e para a ameaça islâmica o quanto antes.




    Posted: 23 Jul 2013 08:46 AM PDT


    Rodrigo Constantino


    Uma matéria do NYT tem circulado bastante nas redes sociais hoje, mostrando como as coisas são caras no Brasil. Nada que não soubéssemos, mas é sempre bom ver os gringos expondo essa nossa triste realidade; aumenta a pressão por mudanças.


    Quer comprar um Galaxy da Samsung? Terá que pagar o dobro do valor pago pelo americano, lembrando que a renda média lá é quatro vezes maior. Ajustando, portanto, para esse fato, podemos concluir que um brasileiro médio paga oito vezes mais para obter o device. Luxo? Na era da informação, estamos falando de produtividade!


    As comparações seguem humilhando os brasileiros. Tok & Stok versus Ikea, por exemplo. Eu sou do tempo em que a Tok & Stok era loja barata. Hoje, quando preciso de algo para a casa, sou forçado a lembrar de como tudo é absurdamente caro por aqui.


    A reportagem mostra que até uma simples pizza de queijo pode custar US$ 30. Com esse valor, é possível comer em um restaurante bem razoável nos States. Como somos ricos, não? A inflação alta tem piorado o que já era ruim. Com mais informação disponível na era da internet, e com mais gente tendo acesso a ela, essa discrepância ridícula produz mais revolta em mais gente.


    O Brasil é um país bastante fechado ainda, com impostos escandinavos, e péssima infraestrutura. Isso tudo explica tanta diferença nos preços. Somos obrigados a pagar valores astronômicos por produtos que os estrangeiros compram por uma parcela do preço. Lembrando, sempre, que eles são bem mais ricos do que nós...


    Até quando vamos aguentar isso? Até quando as autoridades e o governo vão explorar o povo brasileiro dessa forma abjeta? Precisamos de um choque de liberalismo no Brasil. Chega de bancar o otário dessa forma.



    Posted: 23 Jul 2013 07:44 AM PDT


    Rodrigo Constantino


    Vladimir Safatle não costuma perder a oportunidade de atacar os Estados Unidos. Hoje, em sua coluna da Folha, não foi diferente. Ele até usou no título o nome do livro de Étienne de La Boétie: Servidão Voluntária. Descobrimos, com o professor, que os Estados Unidos não são mais uma democracia, e que se assemelham muito ao regime comunista da Alemanha Oriental. Vejamos:


    "Eu não tenho nada para esconder. Por isso, pouco me importa que os EUA vejam meus e-mails, desde que isso nos permita vivermos em um mundo mais seguro."

    Eu encontrei tal afirmação em um "post" no qual seu autor comentava uma notícia sobre o caso Edward Snowden. A primeira coisa que me veio à mente foi a lembrança de ter ouvido essa frase antes, mas em um contexto relativamente diferente.

    Décadas atrás, um conhecido que estudava na antiga Alemanha Oriental, dissera: "Pouco me importa saber que a Stasi [polícia secreta da antiga Alemanha Oriental] me espione. Esse é o preço para defender o socialismo".

    [...]

    Hoje, quase 25 anos depois [da queda do Muro de Berlim], impressiona perceber quão parecidos são, em sua cegueira ideológica, essas duas pessoas que julgam defender mundos diferentes. É engraçado perceber como, no fundo, eles querem a mesma coisa: sacrificar, de uma vez por todas, a liberdade no altar de seus medos e obsessões.






    [...]






    Em um mundo onde até mesmo um louco assassinando alguém a machadinha transformou-se em um atentado terrorista, não é difícil imaginar como viveremos em um Estado de exceção permanente. O que me intriga é por que ainda chamar de "democracia" a uma situação assim.






    E eis que chegamos à conclusão, segundo Safatle, que os Estados Unidos não são uma democracia, vivem sob um regime totalitário tal como a Alemanha comunista, onde não há mais privacidade alguma ou qualquer resquício de liberdade individual. 






    Com todas as críticas que o governo americano merece, especialmente sob a gestão do esquerdista Obama (não custa lembrar), tal afirmativa é um disparate, explicado somente por uma agenda de quem deseja desqualificar a nação norte-americana custe o que custar.




    Posted: 23 Jul 2013 07:11 AM PDT


    Rodrigo Constantino


    Arnaldo Jabor tem tido a coragem de mudar, de rejeitar seu passado comunista, de reconhecer as tolices de sua juventude, e de abraçar bandeiras cada vez mais capitalistas. É verdade que ainda faz isso com certa timidez, e mantém o ranço antiamericano latente. Mas o progresso é inegável. Em sua coluna de hoje isso ficou mais evidente ainda. Nela, ele diz:


    Na tradição do "ideologismo" brasileiro entranhado nas mentes, a ideia de complexidade é vista como "frescura" — macho mesmo seria simplista, radical, totalizante. Mas, no mundo atual, a inovação está justamente no parcial, no pensamento indutivo, em descobrir o Mal entranhado em aparências de Bem.

    A ideia de uma solução "geral", total para o crescimento da economia brasileira é a herança dos velhos tempos da esquerda centralizadora. Para haver progresso, há que esquecer "planos" ou algo assim; temos de abandonar a ideia de uma política central, como nos planos quinquenais da URSS ou nos "saltos para a frente" da China de Mao. Somente uma política econômica indutiva, descentrada e pragmática com mudanças possíveis, pode ir formando um tecido de parcialidades que acabem por mudar o conjunto. É isso que os jovens propõem.
    A chave é: "ações indutivas", conceito que é a fobia do pensamento filosófico de tradição europeia, continental. Bom mesmo sempre foi um doce silogismo aristotélico, com premissas e conclusão. Ou então uma boa causa universal que abranja tudo, o todo, o uno, do qual se deduz o particular. É uma herança da religião e do mito. Já o pensamento pragmático tem uma tradição mais anglo-saxônica (Hume, Locke, J.S. Mill), principalmente Francis Bacon e depois William James. Não é por acaso que o pensamento pragmático nas ciências e na filosofia acelerou muito mais o progresso, saído de dentro do ventre da revolução comercial e conceitual inglesa. Esta, sim, foi a nascente do moderno pensamento filosófico e político. Suas ideias regeram o ritmo do capitalismo e dominaram o mundo.






    Tenho ressalvas em relação ao Pragmatismo enquanto filosofia, mas admiro a visão de gradualismo por tentativa e erro do progresso institucional presente no pensamento de David Hume, citado pelo autor. Este, assim como Vico, iria influenciar as ideias de um gigante do liberalismo moderno: Hayek. Esta linha de pensamento rejeita as utopias, as certezas absolutas que vão solucionar todos os males da sociedade, as respostas prontas, definitivas.






    Popper iria resumir a ideia em seu conceito de a Grande Sociedade Aberta. Algo em construção, eliminando erros mais do que apresentando fórmulas perfeitas. Esse intercâmbio com o mundo nos beneficia. Jabor finalmente parece ter entendido isso, ainda que não consiga deixar de dar uma espetada no "mercado", ou na "globalização". Ele diz:





    A chamada globalização da economia é um bonde carregado de problemas? Sim. Pode nos jogar num vazio de excluídos? Pode. Mas teve a vantagem de nos botar em contato com um pensamento mais livre. Isso foi a maior novidade: abandonar o simplismo totalizante e paranoico da tradição do marxismo vulgar que nossa esquerda adotou. A globalização rompeu as paredes da "taba" imaginária em que vivíamos. Eu tinha um orientador comunista que dizia que tudo era culpa do "imperialismo americano". Nós éramos vira-latas tupiniquins à mercê do temível mundo externo. Hoje sabemos que a causa de nossa miséria somos nós mesmos.

    O apagamento de fronteiras culturais com o mundo nos tirou de um sonho de futuro e nos colocou mais no presente.






    A esquerda costuma ser fechada, protecionista, rejeitar a liberdade presente nessas trocas voluntárias entre indivíduos do mundo inteiro. Ela gosta de olhar para fora em busca de culpados por nossos problemas. Mas os culpados somos nós mesmos! E a mudança começa por aqui, justamente se abrindo mais e mais para o mundo, para absorver as boas ideias. Jabor conclui em tom mais otimista do que seu padrão recente:





    Melhoramos muito com a ideia do "possível", em vez da bravata das utopias. E isso não é covardia ou omissão; é sabedoria e prudência.

    A tal "mão invisível" do mercado pode nos dar bananas, claro, mas "mercado" pode ser um termômetro dos perigos de gestões voluntaristas como temos hoje no Brasil e pode questionar certezas burras e relativizar um poder público que tende para o autoritarismo. Mudar o país tem de ser por dentro, e não uma intervenção mágica ou ditatorial.

    A democracia brasileira, se for mantida, vai expelindo os micróbios que a atacam.

    Por isso, neste artigo-cabeça há esperança e otimismo. Muitas novidades que nos parecem detestáveis podem estar trazendo novos conceitos operadores que ajudarão a modernizar o país.



    Posted: 23 Jul 2013 06:19 AM PDT





    Fonte: GLOBO



    Rodrigo Constantino






    O editorial do GLOBO hoje faz um alerta importante, de que a presidente Dilma está sob pressão para ser cada vez mais candidata do partido e menos presidente do país. Os motivos são evidentes, pois há muita coisa em jogo, e os petistas estão desesperados com a possibilidade de perder suas "boquinhas":





    À medida que saem pesquisas que mostram redução de apoio popular a Dilma Rousseff e cresce a possibilidade de segundo turno nas eleições do ano que vem, o PT se agita e a relação com a presidente fica tensa, enquanto cresce no partido a turma do "queremismo", pela volta de Lula. Muita coisa, afinal, está em jogo: 22 mil cargos de confiança, usados no aparelhamento da máquina pública, controle de estatais com ambicionados orçamentos etc.

    É neste contexto que a presidente, no fim de semana, não foi à reunião da executiva nacional do partido, alegando uma agenda de trabalho sobre a visita do Papa Francisco. Em carta aos militantes, defendeu as "ruas", o plebiscito da reforma política e se colocou ao lado de Lula. Dilma está entre o partido e a Presidência. Como a reeleição entrou em zona de risco, surgem pressões de alas petistas para que ela seja mais militante e menos presidente do Brasil. É uma armadilha, na qual Dilma cairá se não agir como chefe da nação. Ela não deve se impressionar com pesquisas feitas a mais de um ano das urnas. Neste momento, elas refletem o clima detectado nas manifestações. A presidente deve é se concentrar em governar, ser intransigente com a corrupção, levar a inflação o mais rapidamente possível para a meta (4,5%), recuperar, enfim, a credibilidade da política econômica, por ações como a restauração da seriedade na apresentação das contas públicas.






    Onde acho que o editorial erra é na esperança de que isso ainda não aconteceu, e que Dilma está realmente dividida entre as duas funções, tentando resistir às pressões de seu partido. Gostaria de crer nisso, mas não consigo. As atitudes da presidente demonstram que ela já fez sua escolha, e essa foi pelo partido. A insistência no plebiscito, a campanha antecipada, os discursos eleitoreiros, inclusive de forma grosseira na frente do Papa Francisco, tudo isso me leva a crer que Dilma só pensa nas urnas de 2014, e largou sua função de presidente da nação inteira. O editorial diz:





    Ela precisa fugir da agenda de confronto a que petistas tentam levá-la. A ideia do plebiscito surgiu da inviabilidade legal da "constituinte exclusiva", sonho de consumo destas alas do partido, para, numa assembleia sem a barreira da maioria qualificada, poder-se alterar regras eleitorais e, com facilidade, contrabandear para a Carta mecanismos de "democracia direta" de inspiração chavista.

    Querer forçar Dilma e aliados a entrar em rota de colisão com o Poder Judiciário, em nome do tal plebiscito, é um desvario. Fingem esquecer a nota do Tribunal Superior Eleitoral, em que é reafirmada a barreira da anualidade para qualquer alteração na legislação eleitoral entrar em vigor. A tese de facções petistas está isolada. O deputado Candido Vaccarezza, de São Paulo, escolhido pelo presidente da Câmara, Henrique Alves, para presidir a comissão da reforma, foi alvo de manifesto de um grupo do partido por não ser muito firme na defesa do plebiscito. O PMDB, o maior aliado, nunca embarcou no projeto. Mesmo assim, forçam Dilma a tomar o rumo de uma crise político-institucional.






    Não consigo enxergar a presidente Dilma como uma marionete nas mãos dos petistas. Não acho possível isentá-la de responsabilidade por tudo que fez de errado até aqui, inclusive no desrespeito aos poderes e no tom autoritário. A crise político-institucional, a meu ver, tem as impressões digitais da presidente. Ela não é vítima nessa história; ela é parte do problema. É tarde demais para esperar que ela se decida pelo Brasil em vez do PT.




    Posted: 23 Jul 2013 05:41 AM PDT


    Meu artigo de hoje no GLOBO, sobre essa dura realidade econômica que a presidente Dilma e sua equipe insistem em ignorar.



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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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