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    quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

    ACI Digital: Estremecedor relato vindo da Venezuela: "Eles nos tiraram tudo, inclusive o medo"

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    20 de fevereiro de 2014 







    CARACAS, 20 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Uma jornalista e mãe de família venezuelana compartilhou a experiência do profundo drama que a Venezuela atravessa nestes dias, entre os multitudinários protestos pacíficos de estudantes e as violentas repressões do governo.



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    VATICANO 
    A família é indispensável para a vida e o futuro da humanidade, afirma o Papa Francisco 
    Vaticano: Papa Francisco vai encontrar-se com Dilma Rousseff 

    BRASIL 
    Cardeal Damasceno levará uma réplica da imagem de Nossa Senhora Aparecida à Eslovênia 

    MUNDO 
    Estremecedor relato vindo da Venezuela: "Eles nos tiraram tudo, inclusive o medo" 
    Dia de oração pela paz na Ucrânia realizado hoje em Portugal 

    CONTROVÉRSIA 
    Sacerdote é espancado em manifestação na Venezuela 

    PERFIS 
    Religiosa comemora seus 107 anos de vida com Missa presidida pelo Papa Francisco 





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    VATICANO 









    VATICANO, 20 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco se dirigiu esta manhã aos mais de 180 cardeais que participam do Consistório extraordinária no que criará a 19 novos cardeais, e destacou que a família é indispensável para a vida do mundo e para o futuro da humanidade.

    Junto às suas saudações e gratidão pela presença dos cardeais o Papa disse que “damos as boas-vindas especialmente aos irmãos que este sábado serão criados cardeais, e os acompanhamos com a oração e o afeto fraterno”.

    “Hoje, a família é desprezada, é maltratada, e o que nos pede é reconhecer o belo, autêntico e bom que é formar uma família, ser família hoje; quão indispensável é isto para a vida do mundo, para o futuro da humanidade”, assinalou o Santo Padre.

    “Nestes dias refletiremos de modo particular sobre a família, que é a célula básica da sociedade humana. O Criador abençoou desde o começo o homem e a mulher para que fossem fecundos e se multiplicassem sobre a terra; assim, a família representa no mundo uma espécie de reflexo de Deus, Uno e Trino”.

    “Nossa reflexão terá sempre presente a beleza da família e do matrimônio, a grandeza desta realidade humana, tão singela e de uma vez tão rica, cheia de alegrias e esperanças, de fadigas e sofrimentos, como toda a vida”, afirmou.

    “Buscaremos aprofundar na teologia da família, e na pastoral que devemos empreender nas condições atuais. Façamo-lo com profundidade e sem cair na casuística, porque isto faria reduzir indevidamente o nível de nosso trabalho”.

    Por último o Papa disse que hoje a Igreja enfrenta a necessidade de realçar o plano luminoso de Deus sobre a família e exortou: “Ajudemos os cônjuges a vivê-lo com alegria em sua vida, lhes acompanhando em suas muitas dificuldades, com uma pastoral inteligente, corajosa e cheia de amor”.

    “Obrigado a todos, e boa jornada de trabalho”, concluiu o Santo Padre.

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    VATICANO, 20 Fev. 14 (ACI) .- Nesta sexta-feira, 21, o Santo Padre terá um encontro com a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, que estará em Roma para acompanhar a criação cardinalícia de D. Orani Tempesta, atual arcebispo do Rio de Janeiro.

    Em entrevista à rádio de Teresina, Dilma Rousseff mostrou-se satisfeita com a oportunidade de se encontrar pela segunda vez com um Papa que ciente “dos problemas dos países” latino-americanos.
    Dilma destacou ainda a importância do governo brasileiro “estar presente” na criação cardinalícia de Dom Orani Tempesta, neste sábado, no Vaticano, juntamente com outros 18 bispos e arcebispos.

    Segundo a nota publicada pela Agência Ecclesia, a presidente Rousseff revelou ainda que vai aproveitar o encontro com Francisco para convidá-lo a marcar presença no próximo mundial de futebol, que vai ter lugar no Brasil entre 12 de junho e 13 de julho.

    Segundo a sala de imprensa da Santa Sé, a audiência de Dilma Rousseff com o Papa está marcada para as 19h00 locais, após uma reunião de Francisco com todos os cardeais dedicada ao “tema da Família”.

    Esta será a terceira vez que a chefe de Estado brasileira terá um encontro privado com o Papa argentino. O primeiro foi uma semana depois do início do pontificado de Jorge Mario Bergoglio, a 20 de março de 2013 no Vaticano, e o segundo foi durante as jornadas mundiais da juventude no Rio de janeiro, em julho do mesmo ano.

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    BRASIL 









    APARECIDA, 20 Fev. 14 (ACI) .- Segundo informou o Portal A12, do Santuário Nacional de Aparecida, uma imagem de Nossa Senhora Aparecida será entronizada em um antigo mosteiro da cidade de Liubliana, durante celebração solene no domingo, 2 de março no contexto da visita do Cardeal Damasceno ao país.

    Dom Damasceno afirmou que no início de março levará uma Imagem fac símile de Nossa Senhora Aparecida para a Basílica de Nossa Senhora das Dores, no Monastério de Sticno em Liubliana, na Eslovênia. A entronização foi um pedido do Monastério, que enviou diversos jovens para a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, em julho em 2013.

    Em conversa por telefone, antes de embarcar para Roma para participar das celebrações do Consistório, o Arcebispo de Aparecida explicou que a iniciativa de levar a imagem à Eslovênia partiu do embaixador do Brasil em Liubliana, Gilberto Guimarães de Moura, que fez os contatos com o Arcebispo local e com a Conferência dos Bispos daquele país para articular a acolhida da imagem.

    Dom Raymundo afirmou estar feliz pela expansão da devoção à Nossa Senhora Aparecida para além das fronteiras do Brasil. Ele acredita que essa ação é um “verdadeiro trabalho de Evangelização”, uma vez que Nossa Senhora “quer levar todos a serem discípulos e missionários de seu filho Jesus Cristo”. O Cardeal já levou réplicas da imagem de Nossa Senhora Aparecida para as capitais da Eslováquia e da Bélgica.

    Para o Cardeal, a eleição do Papa Francisco e a realização da JMJ no Brasil fizeram com que um grande interesse pelo jeito brasileiro de viver a fé fosse despertado no mundo. “Tenho recebido muitos pedidos de bispos e outros religiosos para que a gente leve a imagem de Nossa Senhora Aparecida para o país deles”, explicou o cardeal, que em setembro leva uma réplica da imagem para a cidade de Miami, nos Estados Unidos.

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    MUNDO 









    CARACAS, 20 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Uma jornalista e mãe de família venezuelana compartilhou a experiência do profundo drama que a Venezuela atravessa nestes dias, entre os multitudinários protestos pacíficos de estudantes e as violentas repressões do governo.

    Em um artigo publicado hoje no jornal El Universal, María Denisse Capriles recordou que em um dos cartazes que os jovens venezuelanos usaram durante as passeatas se lê “nos tiraram tanto, que acabaram tirando-nos o medo”, e assegurou que os jovens que hoje protestam contra o governo perderam o medo à morte.

    “Eu nunca pensei viver o que estou vivendo nestes momentos. Quando era estudante de jornalismo queria ser repórter de guerra, e nunca tive medo à morte. Hoje eu gostaria de mudar-me por causa dos meus filhos e não sofrer a angústia que possam matar a algum deles nas ruas. Mas isso não é possível, o que estamos vivendo é quase como o que vemos nos filmes, coisas que ninguém nunca imaginou viver”.

    Até a data, a repressão do governo contra os estudantes cobrou cinco vítimas mortais. A mais recente delas é Génesis Carmona, Miss Turismo 2013, de apenas 22 anos, que recebeu um tiro na cabeça durante uma manifestação em 18 de fevereiro, e faleceu ontem ao meio dia.

    María Denisse Fanianos de Capriles assegurou que “todas as mães venezuelanas sabem que há anos ficamos com o coração apertado, e começamos a rezar, cada vez que nos despedimos de nossos filhos para que Deus os proteja da delinquência”.

    “Passamos noites acordadas esperando vê-los entrar pela porta. E até que não a fecham e passam a chave, não podemos descansar. Quando eram pequenos era muito fácil, os colocávamos no berço ou na cama e santa paz, mas quando passam dos 16 a coisa é muito diferente”.

    A violência e os crimes no país não deixaram de crescer. No sábado passado, 15 de fevereiro, dois menores que tinham entre 13 e 15 anos entraram no colégio Dom Bosco de Valência e assassinaram a um sacerdote e a um religioso, ambos salesianos. As autoridades suspeitam que tenha sido um roubo.

    A jornalista assinalou que os venezuelanos “fomos acostumando-nos a ter muito trabalho, a sofrer, a chorar de impotência, a ser desprendidos até do indispensável, a ter muita paciência... Isso fez-nos fortes, muito fortes!”.

    “E hoje me dou conta que os nossos filhos absorveram tudo isso. Nossos jovens estão demonstrando uma fortaleza tão impressionante que nunca acreditei que fosse ver algo parecido. Mas penso que o que nunca podemos acostumar-nos é que nos matem um filho. A pessoa pode leva-lo com fortaleza, mas que difícil é isso meu Deus!”.

    María Denisse assinalou que agora entende que “meus filhos, e muitos filhos da Venezuela, não têm nem medo à morte, porque eles sabem que isto aqui é um passo, e que logo lhes chegará a grande recompensa, porque viveram diante de Deus e deixaram semeadas boas coisas nesta terra”.

    “No dia 12 de fevereiro, quando os meus meninos foram sozinhos para a concentração, estavam particularmente emocionados. Com as suas duas garrafinhas de água, um celular para comunicar-nos e tirar fotos, a carteira de identidade no bolso e a graça de Deus. Era tudo o que levavam”, recordou.

    “Eu os abracei com força e me despedi deles (novamente) como se fosse a última vez. Mas desta vez foi diferente porque saíam para defender a sua Venezuela”.

    Seus filhos, recordou, “como às duas da tarde chegaram direto à cozinha para almoçar porque vinham mortos de fome. Minutos mais tarde, quando estávamos vendo a reportagem do RTN Notícias, ficamos sabendo que um jovem tinha morrido no mesmo lugar onde eles tinham estado minutos antes, isso me deu uma dor de cabeça terrível. Logo o sinal deste canal foi cortado. Fui para a cama cedo porque estava esgotada e comecei a rezar”.

    “No dia 13 de madrugada quando me levantei para revisar o Twitter porque é o único que nos resta para informar-nos, o primeiro que vi foi a foto de Roberto Redman que dizia: ‘Amava Ávila e seu país, e morreu por ele’. Comecei a chorar desconsolada porque senti como se ele fosse meu filho, porque agora todos os filhos da Venezuela os sinto como meus. E é que de tanto sofrer o nosso coração se torna gigante. E como me dizia uma amiga a quem lhe contei o que senti nesse momento: ‘Chora amiga, que as lágrimas são a oração dos olhos’”.

    A jornalista venezuelana assegurou que “não é nada fácil estar na nossa pele. Estamos sofrendo muito, mas ao mesmo tempo estamos felizes porque sabemos que se não lutarmos pelo nosso país e ‘gritamos que é de todos’ (como dizia minha amiga cubana) o vamos perder definitivamente”.

    “O que me impressiona muito é a coragem que os nossos jovens mostraram. Meu marido e eu nos sentamos várias vezes com eles para explicar-lhes que o protesto é bom sempre que for pacífico; e que é necessário ser muito prudentes porque os grupos armados têm armas até nos dentes e disparam a quem seja, como seja e onde seja”.

    A jornalista reconheceu que inicialmente, “como mãe que sou, tentei que os meus meninos não saíssem, mas isso é impossível”.

    “Uma amiga me contava que seu filho lhe gritava: ‘Eu saio, queira ou não queira, eu tenho que defender o meu país’. Isso acontece porque eles estão cansados, estão fartos de ver tanta mentira, ineficácia, corrupção, injustiça. Estão fartos de sofrer e de nos ver sofrer! Eles também veem em nós tantos cabelos brancos e ‘rugas aceleradas’ (como disse Henrique Capriles), que temos por causa de tanto trabalho, tanta dor e tanta angústia”.

    “Aos meus amados jovens venezuelanos digo algo: hoje mais que nunca estou imensamente orgulhosa de sua geração, para mim única no mundo! Vocês serão a nossa salvação, com a ajuda de Deus e da Santíssima Virgem de Coromoto. E nada de medo, meus filhos de minha pátria, porque ‘Se Deus está conosco, a que teremos medo?’”, concluiu.

    Recentemente, o Bispo de Cidade Guayana (Venezuela), Dom Mariano José Parra Sandoval exortou os estudantes venezuelanos a que protestem pacificamente nestes dias no país e a que mantenham o seu protesto no marco da lei, assegurando-lhes que “têm a arma da razão e o poder da sabedoria”.

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    LISBOA, 20 Fev. 14 (ACI) .- A Capelania Nacional Ucraniana em Portugal e a Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM) promoveram hoje um dia nacional de oração pela paz na Ucrânia. A Capelania Nacional Ucraniana, de rito bizantino, está presente em sete dioceses portuguesas e acompanha atualmente uma comunidade emigrante composta por cerca de 60 mil pessoas.

    "A crescente onda de violência que está a assolar a Ucrânia, fruto de manifestações populares e da resposta repressiva por parte das forças policiais, e que, segundo as notícias desta manhã, já conta com 25 mortos confirmados, é motivo de preocupação e sofrimento para todos, em particular para o povo ucraniano e os seus imigrantes espalhados pelo mundo", refere um comunicado da OCPM, enviado hoje à Agência Ecclesia do episcopado português.

    O coordenador da Capelania Nacional Ucraniana em Portugal lamentou o ambiente de violência e morte que se vive no seu país e pediu às comunidades portuguesas que “rezem pelo fim dos conflitos”.

    “Neste momento, os ucranianos não têm confiança nos seus políticos nem nos regimes, só têm confiança nas pessoas com quem estão, aqui em Portugal e em todo o mundo, para que se juntem a eles para pedir a proteção divina para o seu país, para todas as suas famílias”, sublinha o padre Ivan Hudz, em declarações a Ecclesia.

    O coordenador da Capelania Nacional Ucraniana teme que os números de mortos e feridos com a violência sejam “ainda maiores” do que os divulgados. Segundo o Pe. Hudz no centro desta questão está sobretudo “um povo que não quer guerras mas sim melhorar a sua vida e viver numa sociedade sem perseguições e corrupções, numa sociedade onde haja justiça”.

    O responsável salienta que a comunidade ucraniana radicada em Portugal está acompanhando esta situação com “muita preocupação” e que os telefonemas para casa, para saberem das famílias que deixaram no país, têm sido “constantes”.

    “Muitos ucranianos aqui também já enviaram cartas ao Governo português, para pedir-lhe que intervenha e ajude a resolver esta questão”, concluiu o sacerdote.



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    CONTROVÉRSIA 









    CARACAS, 20 Fev. 14 (ACI) .- O sacerdote venezuelano José Palmar foi espancado por policiais e agentes da Guarda Nacional, ao tentar impedir que estes ataquem a um grupo de estudantes que ia em direção à Defensoria do Povo da cidade de Maracaibo.

    Conforme informa a imprensa local, a agressão aconteceu na Praça da República. Depois de ser espancado, o sacerdote foi ajudado por estudantes e dirigentes da manifestação.

    Devido à gravidade das lesões e afetado pelas bombas de gás lacrimogênio, o Pe. Palmar teve que ser levado a uma clínica para ser atendido.


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    PERFIS 









    ROMA, 20 Fev. 14 (ACI/EWTN Noticias) .- Será uma das Missas mais especiais de sua vida. Irmã Cândida Belloti, a religiosa mais anciã do mundo, celebrará seus 107 aniversários participando de uma das Missas que celebra o Papa Francisco no Domus Santa Marta.

    Embora tenha cumprido 107 anos na segunda-feira passada (17 de fevereiro), Irmã Cândida participará da Missa do Papa esta quinta-feira 20; e conforme informou a agência SIR, depois de seu encontro com o Sumo Pontífice, Irmã Cândida continuará os festejos junto à sua família, a Ordem dos Camilianos, na Casa Generalícia de Roma e atenderá algumas entrevistas.

    Irmã Cândida pertence à Congregação das Ministras dos Enfermos de São Camilo do Lellis, nasceu em 1907 em Quinzano, na província da Verona (Itália), ainda no Pontificado do Papa São Pio X.

    Passou toda sua vida servindo os doentes nos hospitais de diversas cidades da Itália como enfermeira profissional e reside em Luza (Toscana), desde 2000.

    A comunidade Camiliana espera que com esta celebração e outros eventos relacionados com o quarto centenário da morte de seu fundador São Camilo do Lellis, seja lançada novamente a missão de dar atenção humana e cristã aos doentes.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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