lucianohenrique publicou: " Durante seu eterno culto aos marginais profissionais, esquerdistas apelam às rotinas mais baixas. É o caso de Luiz Flávio Gomes, que lança uma sequência assustadora de discursos de ódio e embustes no texto intitulado (acredite se quiser) Raquel Sheher"
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Durante seu eterno culto aos marginais profissionais, esquerdistas apelam às rotinas mais baixas. É o caso de Luiz Flávio Gomes, que lança uma sequência assustadora de discursos de ódio e embustes no texto intitulado (acredite se quiser) Raquel Sheherazade e o discurso do ódio.
Todos os frames fraudulentos lançados por Gomes nos dois primeiros parágrafos já foram refutados aqui. Portanto, saltarei para as demais fraudes que se avolumam a partir da metade de seu discurso.
O que Sheherazade pretende com esse discurso maluco, criminoso e mentecapto?
Este é o nível do discurso atual da esquerda. Incapaz de lançar um único argumento sequer, ele começa a xingar seu oponente. Entretanto, o discurso de Rachel é o óbvio para qualquer pessoa mentalmente sadia, que entende a proteção de civis contra criminosos profissionais como uma obviedade natural. Em relação a "criminoso", Gomes não pode falar nada, pois o seu adorado bandidinho do poste era ficha suja, coisa que Rachel não é. E, como veremos até o fim deste texto, ele também pratica crimes gravíssimos. E em relação a "mentecapto", vamos ver o que ele nos apresenta daqui por diante. Veremos que nem a um retardado mental é lícito cometer tantos erros lógicos como aqueles que veremos no discurso de Gomes.
Alias, Rachel não precisa ter segundas intenções em seu discurso, ao contrário de Gomes enquanto privilegia os marginais violentos ao invés dos cidadãos de bem. Aqui ele projeta suas mania de ter segundas intenções em tudo que diz nos outros.
Em tempo: esse tal de Gomes inspirou o mapeamento de duas rotinas que os esquerdistas usam para praticar apologia ao crime. Leia abaixo:
Ambas rotinas típicas de gente sem vergonha.
Sigamos:
Para além de ganhar Ibope, da forma mais irracional possível (que falta lhe faz a leitura dos racionalistas do Iluminismo), o que ela e tantos outros adeptos da bandidagem midiática ou social querem é a nossa cumplicidade.
É o exato oposto. Optarmos pelas vítimas de criminosos, ao invés de feras humanas que tem sede de sangue, é uma ação racional. Aliás, responsabilidade individual é algo que os racionalistas do Iluminismo pregavam, o que mostra que, como é típico dos esquerdistas, eles citam algo que nem conhecem.
Além do mais, se exprimir opiniões contra marginais violentos é "bandidagem", a prática de crimes violentos (pelos marginais que ele defende) é o que? Terrorismo? Genocídio? É, Gomes, ver alguém sem vergonha na cara discursando é no mínimo uma diversão.
Alias, quem diz que qualquer opositor da apologia ao crime quer a cumplicidade de gente como Gomes? Queremos a rejeição absoluta dos bajuladores de marginais violentos. Esse sim é o sinal de que estamos no caminho certo.
Como explica Calligaris ("Todos os reis estão nus"), "gritam o seu ódio na nossa frente para que, todos juntos, constituamos um grande sujeito coletivo [imbecil] que eles representariam: nós, que não matamos [nem roubamos, nem furtamos, nem estupramos, nem nos drogamos], nós, que amamos e respeitamos as leis e as pessoas de bem, nós que somos diferentes desses outros [desses negrinhos], nós temos que linchar os culpados".
Mais uma mentira semântica de Gomes: linchamento é o ato de assassinar um indivíduo. Ao que parece, o bandidinho do poste está bem vivo. Notemos também que é possível até ouvir o barulho do grilo enquanto Gomes discursa contra o bandidinho do poste por este ter agredido um colega de reformatório. Como sempre, a indignação dele é seletiva.
Esses agitadores e bandidos, tanto sociais como midiáticos, querem nos levar de arrastão para a dança da violência identitária, tal como faziam "os americanos da pequena classe média, no sul dos EUA, no século XIX, que saíam para linchar os negros procurando uma só certeza: a de eles mesmos não serem negros, ou seja, a certeza da diferença social" (Calligaris, cit.).
No desespero argumentativo, Gomes apela ao racismo. Na ótica dele, agredir um negro por ser negro é tão grave quanto agredir um marginal por ser marginal. Realmente ele deve estar desesperado para apelar a um truque tão baixo. Agora entende-se por que ele chama Rachel de "bandida" e "criminosa" tantas vezes. É o famoso "acuse-os do que fazemos". Como ele sabia que praticaria o crime de racismo, e, portanto, é um criminoso, tenta chamar Rachel de criminosa, mesmo que esta última saiba que não pertence ao mesmo tipo de inimigo da lei no qual Gomes se encaixa. Não, Rachel não cometeu crime algum, enquanto este é apenas o primeiro dos crimes cometidos por Gomes somente neste texto...
Mas ele prossegue na prática criminosa:
Sheherazade faz na TV a mesma inescrupulosa apologia dos alemães que saíram pelas ruas para saquear os comércios dos indefesos judeus na Noite dos Cristais. O que ela, os justiceiros da classe média, os alemães saqueadores e os pequenos burgueses americanos querem ou queriam? Afirmar a sua diferença.
Agora é a vez do anti-seminismo de cunho totalmente discriminatório. Digno de cadeia. A tática é a mesma do crime anterior que ele cometera: na ótica dele, perseguir um judeu por ser um judeu é tão grave quanto perseguir um marginal por ser marginal.
Para piorar, ele diz que a "afirmação de diferença" de um alemão para um judeu, ou de um negro para um branco, é igual a "afirmação de diferença" de um civil para um marginal profissional. Cada vez mais a emenda fica pior que o soneto.
Eles representam uma coisa que desgraçadamente está dentro de nós, que não é justiça, sim, vingança.
Como se nota, vingança só é legítima se for contra Rachel Sheherazade. É realmente um cara de pau.
A necessidade tresloucada de nos diferenciar dos outros nos leva mentecaptamente a massacrá-los, dando ensejo a uma violência infinita. Barbárie ou civilização: eis o dilema do século XXI!
Agora, para finalizar, temos o jogo da ausência deliberada de senso de proporções. É quando ele reclama de que nos "diferenciamos dos outros". Mas justiça seja feita: ele e o bandidinho do poste não são diferentes. Um é o criminoso profissional, e outro ganha a vida fazendo apologia ao crime. Não há muita diferença entre Gomes e os marginais que ele defende, a não ser o fato de que o primeiro pratica atos criminosos, enquanto o segundo os promove.
Seja lá como for, na dialética de Gomes dar uma surra em um bandido é "massacrá-lo", causando "uma violência infinita". Sendo assim, um estupro ou um sequestro (cometido por essa gente "igual a nós" que ele defende) é o que? Oniviolência? O apocalipse?
Eis a civilização adorada por Gomes: aquela onde os criminosos violentos reinam impunes, com os cidadãos desarmados, enquanto o monopólio da violência contra civis é repartido entre marginais profissionais e o estado. Junto a isso, temos a censura lançada contra qualquer um que se revoltar com a vitória dos criminosos sobre o cidadão de bem. Mais ainda: aquele que protestar contra esse tipo de barbarismo ganhará o ódio de gente como Gomes, que cometerá crimes incessantes para atacar o contraditório.
Esta é a única coisa certa que ele dissde: no dilema do século XXI, temos que optar entre a barbárie e a civilização. Ou seja, optar entre a barbárie promovida por monstros morais como Gomes ou a ética óbvia e justificada de Sheherazade, típica de pessoas civilizadas.
lucianohenrique | 17 de fevereiro de 2014 às 11:33 pm | Tags: anti-semitismo, comportamento antissocial, esquerdismo, luiz flávio gomes, marxismo cultural, psicopatia, racismo, socialismo | Categorias: Outros | URL: http://wp.me/pUgsw-7Sd
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