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    quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

    fim da farsa: Refutando o protestante Elisson Freire sobre as acusações contra o Papa Pio XII e a Inquisição.




























































    quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

    Refutando o protestante Elisson Freire sobre as acusações contra o Papa Pio XII e a Inquisição.



    O protestante Elisson Freire, embora se ache um “teólogo”, tem dificuldade em escrever correto e em muitos de seus posts no Facebook, aparece agredindo com palavras de baixo calão os que o refutam. Portanto, desde já não me incomodo com o que este rapaz venha a praguejar contra minha pessoa.


    As criminosas acusações apresentadas abaixo por Elisson Freire contra o Papa Pio XII e contra o Tribunal católico medieval, tiveram origem no meio protestante, e por muitos anos, e ainda hoje, são usadas como mentiras estratégicas protestantes contra a Igreja Católica, em teatros e panfletos difamatórios, sendo mais tarde também assim disseminadas pelos comunistas.


    O ex-chefe da espionagem romena, Ion Mihai Pacepa, confessou recentemente que a onda de acusações ao Papa Pio XII, começou com a peça do protestante Rolf Hochhuth, “O Vigário” (1963). (Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070201jb.html )


    O historiador Jaime Contreras afirmou recentemente que as barbáries atribuídas à “inquisição” é fruto da imaginação do protestante Casiodoro Reina, que se escondia por trás do pseudônimo de “Montanus”. Seu engodo foi disseminado mundo afora na ópera de Verdi: "Don Carlo". (Conf.: Jaime Contreras, professor catedrático em História Moderna na Universidade de Alcala de Henares, é um dos máximos especialistas mundiais em assuntos da Inquisição e da sociedade nos tempos da Contra-Reforma.)


    Como se não bastasse tais embustes protestantes, o Elisson Freire também insinua que a Igreja Católica perseguia judeus. Mas verá cair uma a uma todas as suas acusações com os relatos do próprios judeus em todos os tempos.


    Abaixo, estão as acusações do protestante Elisson Freire (em vermelho), seguidas de nossas refutações:


    A igreja católica e o Nazismo Durante quase 1000 anos antes de Lutero. Os padres e bispos incutiram na cabeça do Povo europeu que os Judeus Mataram Jesus, Falavam da ignorância invencível, culpavam eles pelos problemas, forçando-os a se converterem, massacrado-os durante toda a idade media, tirando os seus filhos para serem educados por famílias cristãs e espalharam mitos que os Judeus matavam uma criança cristã e bebiam seu sangue na páscoa judaica.


    1- A ignorância deste protestante o faz desconhecer que Nazismo é uma ideologia praticada pelo Partido Nazista da Alemanha, formulada por Adolf Hitler, e adotada pelo governo da Alemanha de 1933 a 1945 e não tem qualquer ligação com a Igreja Católica. Ele também desconhece que o Nazismo nasceu no mesmo berço do protestantismo e que foram os protestantes que escolheram Adolf Hitler, que por sua vez, adotou as idéias anti-semitas de Lutero que pregava: "A Alemanha deve ficar livre de judeus, aos quais após serem expulsos, devem ser despojados de todo dinheiro e jóias, prata e ouro, e que sejam incendiadas suas sinagogas e escolas, suas casas derrubadas e destruídas (…), postos sob um telheiro ou estábulo como os ciganos (…), na miséria e no cativeiro assim que estes vermes venenosos se lamentassem de nós e se queixassem incessantemente a Deus". – ("Sobre os judeus e suas mentiras" de Martinho Lutero.)


    Em novembro de 1933, uma manifestação protestante que reuniu um recorde de 20.000 pessoas, aprovou três resoluções:

    • A- Adolf Hitler é a conclusão da Reforma;
    • B- Judeus Batizados devem ser retirados da igreja (luterana);
    • C- O Antigo Testamento deve ser excluído da Sagrada Escritura. (Buchheim, Glaubnskrise im 3.Reich,124-136)



    2- Não eram os padres e bispos que diziam que os judeus mataram Jesus, mas as Escrituras, confira:“Por esta razão os Judeus, com maior ardor, procuravam tirar-lhe a vida, porque não somente violava o repouso do sábado, mas afirmava ainda que Deus era seu pai e se fazia igual a Deus.” (João 5,18)


    3- A Igreja jamais forçou os judeus a se converterem ou os perseguiu. A precaução em determinada época, contra a presença de judeus em alguns países europeus pelos seus governantes, era uma questão de segurança nacional, pois os judeus haviam escolhido se juntar aos islâmicos para invadir a Europa.


    - Para entender adequadamente esta questão, é necessário recordar o fato de que a Espanha esteve, por mais de metade de 12 (doze) séculos, em guerra contra os muçulmanos, com os quais os judeus se haviam aliado contra os espanhóis. Era a batalha do estandarte da Cruz contra o 'crescente islâmico'. Isto é confirmado pela 'Graetz's History of the Jewish Encyclopedia', a 'Encyclopedia of Jewish Knowledge", a 'Vallentine's Jewish Encyclopedia', e outras autoridades de grande importância no Judaísmo. Os dois últimos claramente dizem: 'Os judeus espanhóis deram boas vindas, ou melhor dizendo, convidaram a invasão árabe. Debaixo do califado (governador muçulmano) do Oeste, com sua capital em Córdoba, seus membros (os judeus) cresceram e atraíram grande influência no Estado' (Dr. Cecil Roth, in Vallentine's J. E., p. 612).


    É também confirmado que os 'judeus africanos ajudaram os árabes em Córdoba, Málaga, Granada, Sevilha e Toledo, e essas cidades foram colocadas sob controle judaico por tais conquistadores' (Enc. J. Knowledge, pag. 531).


    Quando a Espanha foi retomada, os islâmicos invasores foram expulsos, os judeus permaneceram na Europa, mas sob desconfiança do povo europeu por razões óbvias. Do mesmo modo que alguns judeus dissociados preferiam converter-se católicos para ter acesso aos empregos públicos, também escolhiam ser protestantes, sito o caso do pai do futuro criador do comunismo: Herschel Marx (1777–1838), este além de pai de Karl Marx, era advogado e conselheiro de Justiça. Herschel descendia de uma família de rabinos, mas se converteu protestante luterano em função das restrições impostas à presença de membros de etnia judaica no serviço público, quando Marx ainda tinha seis anos.(BOITEMPO, Editorial. Cronologia resumida de Karl Marx e Friedrich Engels contida em edição de A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo Editorial, 2007.)


    4- A Igreja nunca tirou filhos dos judeus, essa é mais uma mentira descabida protestante.


    5- A Igreja nunca espalhou mito sobre a matança de crianças. A matança de crianças na idade média para uso de seu sangue em rituais praticados por determinados judeus é fato confirmado pelo historiador italiano de origem judaica Ariel Toaff, professor de História da Idade Média e do Renascimento da conservadora Universidade Confessional Israelense de Bar-Ilan, filho de Elio Toaff, ex-grande rabino de Roma.



    No livro “Páscoa de sangue: hebreus da Europa e homicídio ritual”, com mais de trezentas páginas, o erudito trabalho de Ariel Toaff, defende que os propostos sequestros, torturas e crucificações rituais de crianças cristãs praticados por judeus através da Europa, em diversas épocas, que justificaram a perseguição, tortura e morte de multidões de hebreus, não seriam fruto do imaginário anti-semita, mas práticas correntes entre algumas comunidades hebraicas europeias. No livro ele conta com riqueza de detalhes como eram feitos estes sacrifícios de crianças cristãs pelos judeus.


    O Papa Pio XII não empregou todos os métodis (sic) para lutar contra Hitler ,não convocou os católicos a desobedecer os governastes (sic) fascistas, (...)


    Puro embuste! Enquanto os chefes de Estados calavam diante das brutalidades de Hitler, o Papa Pio XII era o único na Europa ocupada que ousava se levantar contra a besta nazista e convocava os católicos a repudiá-lo.


    Os Papas Pio XI e Pio XII foram os primeiros chefes de estado a denunciarem a perversidade da ideologia nazista. A Encíclica de Pio XI Mit brennender Sorge (Com profunda preocupação), de 14 de Março de 1937, fez a condenação expressa e formal dos erros do nacional-socialismo alemão (o nazismo). A encíclica foi escrita em Roma, em alemão para facilitar a sua compreensão, e enviada à Alemanha, lá foi impressa em segredo para não ser apreendida pela Gestapo e distribuída a todos os bispos, padres e capelães e lida, simultaneamente, em todas as Igrejas da Alemanha no dia 21 de março de 1937.


    A reação de Hitler através da Gestapo foi violenta e recrudesceu fortemente a perseguição de católicos na Alemanha. No dia seguinte ao lançamento da Mit brennender Sorge, o Völkischer Beobachtercarregava um forte contra-ataque ao "judeu-Deus e seu vice em Roma." O Das Schwarze Korpschamou de "a mais incrível das cartas pastorais de Pio XI, cada sentença era um insulto para a nova Alemanha." O embaixador alemão no Vaticano foi instruído que o governo alemão "teve de considerar a encíclica do Papa como uma chamada para a batalha“, pois apela a cidadãos católicos a se rebelar contra a autoridade do Reich."


    Para que este protestante caluniador se corrija de vez, posto abaixo outras corajosas atitudes do Papa Pio XII contra a ameaça nazista. Este relato foi publicado pela Revista Isto É, N° 2144, de 10 Dez de 2010:


    - Na posição de núncio apostólico da Baviera, entre 1917 e 1029, fez 44 discursos dos quais 40denunciavam alguns aspectos da ideologia nazista emergente.


    - Em carta endereçada ao bispo de Colônia, em 1935, chama os nazistas de “falsos profetas, orgulhosos como Lúcifer”.


    - Enviou, em 1942, o seu núncio apostólico para protestar junto ao governo francês contra “as prisões desumanas e deportações de judeus”.


    - Durante os anos 30, foi satirizado pela imprensa nazista como o cardeal pró-judeu de Pio XI, seu antecessor. Motivo: ele enviara mais de 55 protestos como secretário de Estado do Vaticano.


    - Atuou como intermediário secreto ente os alemães que conspiraram contra Hitler.


    - Sua primeira encíclica como papa Pio XII, de 1939, ganhou manchete na primeira página no New York Times com o título: “Papa condena ditadores, os que violam os tratados e o racismo”. Aviões aliados lançaram milhares de cópias da encíclica em território alemão para despertar o sentimento antinazista.


    Recebeu e Abençoou o Líder Nazista Da Croácia que estava envolvido na perseguição aos judeus junto com os Alemães e Estava massacrando ou convertendo a força os sérvios ortodoxos.


    Puro embuste! O papa jamais “abençoou” o líder nazista da Croácia.
    Pavelić visitou o Papa Pio XII em maio 1941, na tentativa de ganhar reconhecimento do Vaticano, mas não conseguiu. (Matković, Hrvoje (2002). Povijest Nezavisne države Hrvatske (em croata). Naklada Pavičić. p. 26.)


    A relação do Vaticano com outros lideres fascistas era igualmente próxima ao do Nazismo croata, (...)


    “Igualmente” só se for no sentido do Papa repudiar essas duas doutrinas nefastas.


    Em outubro de 1942, saiu uma mensagem do Vaticano para os seus representantes em Zagreb (capital da Croácia), sobre a "situação dolorosa que se derrama contra os judeus na Croácia" e instruindo-os a apresentar uma petição ao governo para "um tratamento mais benevolente dos infelizes." O Cardeal Secretário de notas do Estado refletiu que as petições do Vaticano foram bem sucedidas na obtenção de uma suspensão de "despachos de judeus da Croácia", em janeiro de 1943, mas a Alemanha estava aplicando pressão para "uma atitude mais firme contra os Judeus". Outra instrução da Santa Sé aos seus representantes em Zagreb direcionando-os para trabalhar em nome dos judeus, saiu em 6 de março de 1943. O croata Arcebispo Alojzij Stepinac, depois de ter recebido a direção de Roma, condenou as ações brutais do governo. Um discurso que proferiu em 24 de outubro de 1942 é típico de muitos que ele fez para refutar a teoria nazista:


    “Todos os homens e todas as raças são filhos de Deus; todos, sem distinção. Aqueles que são ciganos, negros, europeus ou ariano todos têm os mesmos direitos... Por esta razão, a Igreja Católica sempre condenou e continua a condenar toda a injustiça e toda a violência cometida em nome de teorias de classe, raça ou nacionalidade. Não é permitido que os ciganos ou judeus sejam perseguidos, porque eles alegadamente são uma raça inferior". (Goldhagen v. Pius XII". 2007.)


    Mussolini foi quem Deu ao Papa O direito de Ter o vaticano Separado do Estado Italiano.


    O protestante faz bem em dizer isso, pois o Papa assim se livrou de estar sob o governo de um déspota. Além do mais, os governos italianos anteriores, haviam se apoderado de vastos territórios da Igreja e Mussolini foi apenas o governo na sequência que fechou questão neste roubo histórico contra a Igreja.


    Francisco Franco era católico e Devoto da virgem E o Papa Não Lutou contra esses regimes totalitários e sangrentos.


    Franco era devoto da virgem, tanto quando foram até o fim da vida os protestantes Lutero e Calvino, mas Franco não era nazista, comunista, fascista ou maçom. Franco era um nacionalista que lutou pelo seu país, a Espanha, contra forças comunistas que ceifaram a vida de muitos espanhóis. Apesar das suas estreitas relações com a Alemanha e a Itália, manteve a neutralidade espanhola durante a Segunda Guerra Mundial. Por ser diferente dos depostas Hitler e Mussolini, teve o seu regime reconhecido pela Organização das Nações Unidas.


    Muito tem sido escrito sobre o alegado “fascismo e brutalidade” de Franco, mas talvez o historiador inglês Paul Johnson tenha melhor caracterizado seu caráter: “Os Nacionalistas venceram principalmente pela capacidade e bom senso de Franco. Embora Franco fosse um homem desagradável e seja improvável que jamais ele venha a ganhar a estima dos historiadores, ele deve ser considerado um dos mais bem sucedidos homens públicos do século [...] O soldado-estadista a que mais ele se assemelha é Wellington, uma figura muito admirada na Espanha [...] Franco jamais foi um Fascista ou teve a menor crença em qualquer tipo de Utopia ou sistema”. (ROYAL, R. p. 116.)


    O Papa lutou sim e muito contra os ditadores. Sua primeira encíclica como papa Pio XII, de 1939, ganhou manchete na primeira página no New York Times com o título: “Papa condena ditadores, os que violam os tratados e o racismo”. Aviões aliados lançaram milhares de cópias da encíclica em território alemão para despertar o sentimento antinazista. (Revista Isto É, N° Edição: 2144, 10 Dez 2010)


    Ou seja quem Implantou o ante-semitismo (sic) na Europa foi a igreja católica, Ela o fomentou Por mais de um Milênio e até o início do século XX era comum ainda falar mal dos judeus, coisas na liturgia que foram tiradas depois do holocausto , como a oração para a conversão dos judeus e remover sua ignorância invencível.


    Puro embuste, que será desmascarado por um judeus abaixo. O desinformado protestante desconhece que a Igreja ensina que a ignorância invencível também salva as pessoas.


    O período da história em que os governos europeus temeram a comunidade judaica, foi por óbvias razões de segurança nacional, pois os judeus eram aliados militares dos invasores islâmicos que estavam invadindo a Europa com seus exércitos, e não por questões anti-semitas.


    O judeu Dr. Cecil Roth, especialista inglês em "História do Judaísmo", declarou num Forum sionista em Bufallo, (USA, 25 de Fev de 1927): "Apenas em Roma existe uma colônia de judeus que continuou a sua existência desde bem antes da era cristã, isto porque, de todas as dinastias da Europa, o Papado não apenas recusou-se a perseguir os judeus de Roma e da Itália, mas também durante todos os períodos, os Papas sempre foram protetores dos judeus. (...) A verdade é que os Papas e a Igreja Católica, desde os primeiros tempos da Santa Igreja, nunca foram responsáveis por perseguições físicas aos judeus, e entre todas as capitais do mundo, Roma é o único lugar isento de ter sido cenário para a tragédia judaica. E, por isso, nós judeus, deveríamos ter gratidão."


    Só a Igreja Católica pode ser chamada de Igreja judaica glorificada, ela é a Igreja dos conversos e descendentes de convertidos judaicos. Primeiro a fundou Jesus Cristo, o judeu dos judeus, depois vieram os Apóstolos, todos judeus, depois os milhares de primeiros membros, todos os judeus, e mais adiante, vieram os convertidos dentre os gentios. Na verdade, não teria sido uma Igreja Católica (universal, para todos), se não fosse para todos.


    Portanto, é falsa esta estória protestante de que a Igreja Católica em algum momento da história tenha fomentado o anti-semitismo, com historicamente bem o fez, o fundador do protestantismo.


    Lutero, por mais duras que sejam as palavras dele, seu discurso ainda era, para a epoca, mais humano que o tratamento e discurso católico da época.


    Compare o discurso “humano” de Lutero, com o discurso do Líder católico:


    Líder protestante, Lutero: (…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).


    ”Queime suas sinagogas. Negue a eles o que disse anteriormente. Force-os a trabalhar e trate-os com toda sorte de severidade … são inúteis, devemos tratá-los como cachorros loucos, para não sermos parceiros em suas blasfêmias e vícios, e para que não recebamos a ira de Deus sobre nós. Eu estou fazendo a minha parte.” (‘About the Jews and Their Lies,’ citado em O’Hare, in ‘The Facts About Luther, TAN Books, 1987, p. 290).


    Líder Católico, Papa Pio XI: "Observe bem que na missa católica, Abraão é nosso Patriarca e antepassado. Anti-semitismo é incompatível com o pensamento elevado, que o fato expressa. (...) eu digo que é impossível para um cristão participar de anti-semitismo. Isso é inadmissível. Através de Cristo e, em Cristo, somos a descendência espiritual de Abraão. Espiritualmente, somos todos semitas." ( La Documentation Catholique, 29 (1938))


    E Foi nos países protestantes que os judeus tiveram mais liberdade, Inclusive muitos Judeus convertidos a força na Espanha e em Portugal voltaram para o judaísmo sem penalidade na holanda, (...)


    Essa é uma falácia tendenciosa protestante. Os judeus dos países ibéricos como Espanha e Portugal eram expulsos porque eram aliados dos invasores islâmicos que haviam se apoderado da Espanha por séculos, e sendo estes mais tarde vencidos junto aos islâmicos, fugiram para Portugal onde por desconfiança, e com razão, os governantes portugueses os rejeitavam se não se dissociassem do judaísmo grupal. Não havia qualquer repulsa ao ser humano em si, como faziam os nazistas aprendizes de Lutero.


    Contrariando a falácia do protestante caluniador que refutamos, em 1264, o rei Boleslav da Polônia, catolissíssima, expediu uma carta convidando os judeus para viverem na Polônia. A carta é um documento impressionante, concedendo aos judeus direitos e privilégios sem precedentes.


    Outro rei católico polonês, Sigismundo II Augusto, emitiu outro convite aos judeus. Em seu edital datado de 23 de agosto de 1567 diz: "Como resultado dos esforços de nossos consultores e de acordo com o pedido dos judeus de Lublin, concedemos permissão e concessão para erigir uma yeshiva (escola judaica) equipando-a com tudo que for necessário para o avanço da aprendizagem. (...)”


    Os judeus seguiram para a Polônia e constituíram naquele país a maior comunidade judaica da Europa, dando de goleada nos judeus que se aliaram aos bandidos invasores e corsários holandeses que vieram saquear no Brasil.


    Na própria expedição de Pedro Álvares Cabral, antes do protestantismo ser fundado, já aparecem alguns judeus, dentre eles, Gaspar Lemos, Capitão-mor, que gozava de grande prestígio com o Rei D. Manuel.


    Também antes do protestantismo existir, Fernão de Noronha, um judeu convertido cristão novo, foi Cavaleiro das Casas de D. Manuel I e D. João III e descobriu a ilha à qual ele pôs o nome de São João Baptista por a ter achado no dia deste santo. Como consequência do contrato e da expedição de Gonçalo Coelho, o Rei Venturoso D. Manuel I (1495-1521) fez mercê com grande jurisdição e doou, em 1504, a Fernão de Noronha, a primeira «capitania do mar» no litoral: a ilha de São João da Quaresma, atual Fernando de Noronha. (Armorial Lusitano", Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 3.ª Edição, Lisboa, 1987, p. 316)


    Foi Na época do Brasil holandês, do domínio protestante no nordeste que A primeira sinagoga Foi implantada no Brasil por Judeus de origem ibérica. Quando foram expulsos os Holandeses os Judeus tiveram que partir porque não existia liberdade religiosa nas terras do Portugal católico e Foram para Onde Hoje é Nova Yorque e na sinagoga de la ate hoje tem nos nomes dos fundadores Sobrenomes ibéricos como Silva.


    Como já demonstramos historicamente antes, o povo judeu tendia a aliar-se a salteadores como os invasores islâmicos que invadiram a Espanha e aos intolerantes protestantes holandeses que invadiram o Brasil ceifando muitas vidas como podemos ver neste artigo:http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/11/sonho-sangrento-de-um-brasil-protestante_16.html


    Os judeus que se aliaram aos holandeses que invadiram o Brasil eram exatamente os ibéricos já famosos negativamente na Europa, muitos eram portadores da fortuna levantada quando governaram importantes e ricas cidades da Espanha durante a invasão islâmica.


    A falácia anti-histórica em afirmar que os protestantes invasores holandeses eram “tolerantes” porque os temidos judeus ibéricos, seus aliados, construíram uma mesquita em seu território usurpado, é falsa. O historiador Leonardo Dantas acrescenta: "Não se tratava de uma liberdade total. Havia restrições a cultos não reformados.", ou seja, a “liberdade” era só para culto protestante. A revista protestante Eclésia, edição especial de Abril de 2000, afirma que os judeus só podiam fazer culto à portas fechadas e que as igrejas católicas foram queimadas e as missas e procissões proibidas. Bela tolerância, dos assassinos holandeses que chegando ao Brasil decapitaram os jesuítas, dizimaram os católicos em Natal-RN e queimaram as igrejas católicas de Olinda e da Bahia. Confira:http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/11/sonho-sangrento-de-um-brasil-protestante_16.html


    Lutero e suas palavras nunca desencadearam um perseguição aos judeus, pelo menos nenhuma que foi digna de nota na historia. e ninguém que busque falar mal dos evangélicos acha uma perseguição aos judeus no tempo das reformas.


    Será mesmo? Além da grande perseguição anti-semita proposta por Lutero, que já documentamos, o ignorante protestante acusador desconhece que o terrível tratado de Lutero “Sobre os judeus e suas mentiras” foi escrito exatamente durante a reforma e no tempo de Lutero, como o próprio heresiarca bem lembra:


    “(…) Finalmente, no meu tempo, foram expulsos de Ratisbona, Magdeburgo e de muitos outros lugares… Um judeu, um coração judaico, são tão duros como a madeira, a pedra, o ferro, como o próprio diabo. Em suma, são filhos do demônio, condenados às chamas do Inferno. Os judeus são pequenos demônios destinados ao inferno.” (‘Luther’s Works,’ Pelikan, Vol. XX, pp. 2230).


    A visão acadêmica prevalecente, desde a Segunda Guerra Mundial, é que o tratado exerceu uma grande influência na atitude da Alemanha em direção aos seus cidadãos judeus nos séculos entre a Reforma e o Holocausto. Quatrocentos anos depois que foi escrito, os Nacionais-Socialistas expuseram o “Sobre os judeus e suas mentiras” durante seus comícios e reuniões em Nuremberg, e a cidade de Nuremberg apresentou uma primeira edição a Julius Streicher, editor do jornal Nazista Der Stürmer, o jornal que o descreve como o tratado mais radicalmente antisemítico já publicado. (Ellis, Marc H. Hitler and the Holocaust, Christian Anti-Semitism", Baylor University Center for American and Jewish Studies, Spring 2004, slide 14. Also see Nuremberg Trial Proceedings, Vol. 12, p. 318, Avalon Project, Yale Law School, April 19, 1946.)


    Em seu livro Why the Jews? [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
    “[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”.


    “Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.” (Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York: Simon & Shuster, 1983), p. 107.)


    E a base do Nazismo Para perseguir os judeus era cientifica , a eugenia , tanto é que Familinhas (sic)luteranas de origem judaica (convertidas pacificamente) iam junto com Judeus católicos, judeus ateus, Ciganos, e deficientes para os campos de extermínio. O critério era Racial e étnico e não religioso.


    Isso não faz diferença, quando o motivo principal era o ódio ao judeu físico, como bem Lutero ensinou:


    “Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.” (Martim Lutero: Concerning the Jews and their lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation and Dialogue, pp. 34-36.)


    A Eugenia Disse que os Judeus eram uma raça inferior, assim como os Ciganos e os elos fracos dentro das raças europeias, Foi O Objetivo de evoluir pelo melhoramento genético a raça humana que foi o critério e o motivo dos morticínios.


    Hitler tinha uma justificativa para exterminar cada grupo que achasse “inferior”, e os escritos de Lutero eram os citados para alimentar o ódio contra os judeus, porque quando se odeia costuma-se achar “inferior”.


    Mas se tem que Culpar Lideres religiosos e igrejas. A igreja católica é a principal responsável pelo nazismo seja por um milênio e meio de ante semitismo, e incutindo o ódio aos judeus no povo europeu, Tanto pela Negligencia porque o papado estava em Divida com o Eixo pelo vaticano, (...)


    Quanta idiotice já respondida. A lorota do “um milênio” agora virou “um milênio e meio”. Quanto à afirmação de que “o papado estava em Dívida com o Eixo pelo vaticano”, isso não procede.


    A Igreja nunca esteve em dívida com o eixo. O governo italiano anterior ao de Mussolini é que estava há séculos em dívida com a Igreja por ter-se apoderado dos Estados Pontifícios pertencentes de fato e direito à Igreja. Como antes já vimos, foi exatamente no governo de Mussolini que a Igreja se separou do Estado Italiano.


    ... e em alguns locais como a Croácia e Espanha esses regimes estavam matando comunistas e opositores da igreja e favorecendo a limpeza religiosa de Não Cristãos e Ortodoxos, e favorecendo as conversão para fugir da fúria dos perseguidores nazi-fascistas católicos, porque o unico meio de um servio ortodoxo não ser morto era ter um documento que provasse que ele tinha se convertido ao catolicismo romano.


    Esse argumento acima usado pelo protestante, foi reconhecido pela imprensa universal como mais uma farsa criada pelos comunistas. A intenção destas calúnias era colocar o povo Croata contra a Igreja Católica, atacando com infâmias o arcebispo Stepinac.


    Entenda como a farsa foi criada:


    No início da Segunda Guerra Mundial (Março 1941), a Croácia ficou sob o controle de um novo governo liderado por Ante Pavelic e seu partido pró-nazista, a Ustashi. A Ustashi desencadeou uma onda de brutalidade contra os judeus e sérvios ortodoxos que chocou até mesmo os nazistas. Desde o início, o então Arcebispo Stepinac usou sua posição para protestar contra os abusos e para proteger as vítimas. Um general alemão nazista uma vez declarou: "Se algum bispo na Alemanha falasse dessa forma, ele não iria descer do púlpito vivo!"


    Depois da guerra, guerrilheiros comunistas do marechal Josip Broz - mais conhecido como Tito, estabeleceu um novo regime sérvio comunista: a Federação Socialista da Jugoslávia. O novo governo perseguiu católicos e a Igreja Católica, confiscando propriedades, fechando seminários e escolas, proibindo missas, e prendendo o clero.
    Antes de chegar ao poder, os comunistas usaram os discursos do Arcebispo Stepinac contra a Ustashi em sua propaganda. Agora, no entanto, passaram a ver o arcebispo como uma ameaça já que também criticava os abusos comunistas. Depois de mais de um ano de protestos aos abusos comunistas - e Tito fazendo o que podia para calar o líder católico - as autoridades jugoslavas prenderam o Arcebispo Stepinac e o acusaram falsamente de ter colaborado com a Ustashi.


    O julgamento do arcebispo começou em 30 de setembro de 1946. A imprensa mundial o reconheceu como uma farsa. A promotoria teve 15 meses para forjar as acusações, enquanto os advogados do arcebispo Stepinac só tiveram uma semana para coletar provas e uma hora para se encontrar com seu cliente. Muitas testemunhas de defesa não foram autorizadas a testemunhar e as provas da defesa foram declaradas inadmissível, e (como claramente estabelecido mais tarde) as provas da acusação chave foram fabricadas. Naturalmente, o Arcebispo Stepinac foi considerado culpado e condenado a 16 anos de trabalhos forçados.


    Devido à indignação em todo o mundo democrático, o arcebispo NÃO foi condenado. Em vez disso, ele foi mantido em uma pequena cela, isolado do mundo exterior. Tito, no entanto, permitiu que grupos selecionados cuidadosamente observassem o prisioneiro e informassem sobre a forma como ele estava sendo tratado. (a revista TIME escreveu que estes relatórios não valiam o papel em que foram impressos.)


    Em 1950, um grupo de senadores norte-americanos procuraram permitir a ajuda americana para a Iugoslávia sob a condição de liberação do Arcebispo Stepinac. Percebendo a necessidade de melhores relações com o Ocidente, e também preocupado com a saúde em declínio do arcebispo, em 1951, Tito disse que iria liberar o arcebispo com a condição de que ele deixasse o país. Mas o Arcebispo Stepinac se recusou a deixar o seu povo. Finalmente, em dezembro daquele ano, Tito o mandou para prisão domiciliar em sua aldeia natal de Krasic. O Papa Pio XII nomeou o Arcebispo Stepinac como um cardeal, mas ele não fez a tradicional viagem a Roma. Ele sabia que se deixasse a nação, Tito não o deixaria voltar.


    A saúde do cardeal Stepinac declinou, e ele morreu em 10 de fevereiro de 1960, ainda sob prisão domiciliar. (Mais tarde, testes indicaram que de fato ele foi lentamente envenenado.) Em 1992, a Croácia saiu do jugo do comunismo. Um dos primeiros atos do novo parlamento foi emitir uma declaração condenando "o julgamento e sentença política proferida sobre o Cardeal Alojzij Stepinac em 1946."


    O Arcebispo Stepinac foi condenado, disse o Parlamento,
    porque ele tinha agido contra a violência e crimes das autoridades comunistas, assim como ele agiu durante o turbilhão de atrocidades cometidas na Segunda Guerra Mundial, para proteger os perseguidos, independentemente da origem nacional ou denominação religiosa. O dissidente iugoslavo Milovan Đilas disse: "o problema com Stepinac não era a sua política em relação a Ustashi, mas para com os comunistas."


    De acordo com o estudioso Ronald J. Rychlak, "o Arcebispo croata Alojzij Stepinac, após ter recebido orientação de Roma, condenou as ações brutais do governo. Um discurso que ele deu sobre 24 de outubro de 1942 é típico de muitos que ele fez ao refutar a teoria nazista:


    “Todos os homens e todas as raças são filhos de Deus; todos, sem distinção. Aqueles que são ciganos, negros, europeus ou ariano todos têm os mesmos direitos... Por esta razão, a Igreja Católica sempre condenou e continua a condenar toda a injustiça e toda a violência cometida em nome de teorias de classe, raça ou nacionalidade. Não é permitido que os ciganos ou judeus sejam perseguidos, porque eles alegadamente são uma raça inferior". (Goldhagen v. Pius XII". 2007.)


    Rychlak continua: "A Associated Press relatou que em 1942, Stepinac tornou-se um duro crítico do regime fantoche nazista, condenando sua política de genocídio, que matou dezenas de milhares de sérvios, judeus, ciganos e croatas. Com isso, ele ganhou. a inimizade do ditador croata, Ante Pavelic. Em 13 de outubro de 1946, quando as autoridades comunistas do pós-guerra tentaram inventar um processo contra Arcebispo Stepinac, o líder judeu Louis Braier declarou:


    “Este grande homem da Igreja tem sido acusado de ser um colaborador nazista. Nós, os judeus, negamos isso. Ele é um dos poucos homens que se levantaram na Europa contra a tirania nazista, precisamente no momento em que era mais perigoso. Ele falou abertamente e sem medo contra as leis raciais. Depois de Sua Santidade, o Papa Pio XII, ele foi o maior defensor dos judeus perseguidos na Europa.”("Goldhagen v. Pius XII". 2007.)


    Mas e aquele frade que simpatizava com a política do ditador croata?
    O frade franciscano Miroslav Filopovic-Majstorovic por suas más ações na Croácia, foi julgado, laicizado, e expulso da ordem franciscana, antes da guerra. (na verdade, antes demais da sua transgressão grave). (Ronald J. Rychlak. "Goldhagen v Pio XII." First Things 124 (Junho / Julho de 2002): 37-54.)


    Em 1243, "toda a população judaica de Belitz, perto de Berlim, foi queimada viva pela acusação de alguns deles terem violado a hóstia consagrada".


    Mas o que isto tem a ver com a Igreja??? Estas acusações exageradas e fora de contexto sempre são sacadas como se judeus criminosos do passado devessem estar imunes aos castigos da lei legal e vigente daqueles dias, que estava para ser aplicado a todos.


    Como nos casos de sequestros, torturas e crucificações rituais de crianças cristãs praticados por judeus e que lhes justificavam o castigo, conforme relatados pelo escritor judeu Ariel Toaff, era costume na Europa medieval, certos grupos de judeus roubarem ou adquirirem hóstias para desrespeitá-las com reles intento de insultar os cristãos. Muitas vezes foram punidos pela justiça, outras vezes sem o controle da justiça foram atacados pela própria população enfurecida.


    Das várias vezes que em Portugal se cometera um crime semelhante, as culpas recaíam sempre nos judeus. De fato tanto em 1266 em Santarém, como em 1362 em Coimbra, como em 1614 no Porto, como em 1630 em Lisboa, na Igreja de Santa Engrácia, os judeus foram considerados culpados de estarem por trás dos roubos e desrespeitos às hóstias consagradas. Só em 1550 acontecera um incidente com um protestante na Capela Real na presença de próprio rei D. João III. (Conf.: PEGAS, Manoel Álvarez,
    Tratado Histórico e Jurídico sobre o sacrílego furto, execrável sacrilégio que se fez em a Parochial Igreja de Odivelas, termo da cidade de Lisboa, na noite de dez para onze do mês de Mayode 1671, 2ª Ed., 1710, p. 26.)


    Em 1298, "todos os judeus em Rottingen foram queimados vivos, acusados de desecrar uma hóstia sacramentada".(Will Durant, História da Civilização.Vol. IV, p. 391).


    Há uma tremenda má fé no que escreveu o fantasioso Will Durant. Esse episódio de Rottingen foi um fato que envolvia apenas problemas financeiros de um único sujeito e os judeus que em vão foram protegidos pelo rei e pelos cristãos católicos. De acordo com fontes contemporâneas o assassino de Röttingen, havia se sobrecarregado com dívidas a credores judeus e por isso resolveu caluniá-los e massacrá-los.


    O episódio aconteceu durante a guerra civil entre o rei Adolf de Nassau e seu rival Albert da Áustria, quando a autoridade imperial, tradicionalmente voltada para a proteção dos judeus, tinha temporariamente entrado em colapso.


    Os judeus da cidade da Francônia de Röttingen foram acusados ​​de ter obtido e profanado a hóstia consagrada. Um "Senhor Rintfleisch", a quem as fontes referem-se a um cavaleiro pobre ou um açougueiro (o nome "Rindfleisch" significa "carne" em alemão), fingiu ter recebido um mandato dos céus para vingar o sacrilégio e exterminar os judeus. Ele reuniu uma multidão em volta dele e queimaram alguns judeus de Röttingen em 20 de abril. Depois disso, ele e sua máfia iam de cidade em cidade e mataram todos os judeus que caíram sob seu controle.


    Em Nuremberg, os judeus procuraram refúgio na fortaleza e foram assistidos pelos cidadãos cristãos, mas Rindfleisch superou os defensores e massacraram os judeus em 1 º de agosto.


    O católico Rei Alberto I, tendo superado Adolf, assumiu a coroa, finalmente Rintfleisch foi preso e enforcado. As cidades em que os judeus haviam sido mortos foram obrigadas a pagar multas ao rei. (Österreichische Chronik von den 95 Herrschaften)

    Novamente isso nada teve a ver com a Igreja.


    Em Deggendorf toda a comunidade judaica foi massacrada por supostamente roubar e "torturar" uma hóstia consagrada. Quem esqueceria a inscrição na igreja católica naquela pacata cidade que durante séculos, sob uma pintura comemorativa do massacre dos judeus, proclamava em triunfo "cristão": "Deus permita que a nossa pátria seja para sempre livre dessa escória infernal"!(Guenter Lewy, The Catholic Church and Nazi Germany (McGraw-Hill, 1964), pp. 272-273).


    Essa é uma lenda tardia muito boquejada pelos mentirosos anti-católicos, que na verdade, tentam atribuir à Igreja Católica o que era sonho de Lutero.


    O poema dos anfitriões de Deggendorf não tem rigorosamente nenhuma credibilidade em tudo. Seus séculos de aparecimento súbito após os eventos reais ocorridos, o faz apenas uma peça de evidência para isso, pois não existia antes do século 15, seu conteúdo e clichês são esquemáticos. O estereótipo do dia de Páscoa é dado como é adicionado a data e a acusação de envenenamento bem mesmo que ele nunca tenha sido mencionada antes neste contexto. Detalhes que poderiam ser interpretados como específico para Deggendorf são deixados de fora. O único nome dado é o de Hartmann von Degenberg que não pôde ser identificado como uma pessoa histórica real. (1) A deformação completa da realidade se manifesta no poema. O que aconteceu em Deggendorf em 1338 é provavelmente, que a revolta a alguns judeus surgiu por causa das altas dívidas de pessoas que deviam dinheiro a judeus. Os gafanhotos destruindo grande parte da safra apertou a situação no final de setembro ou início de outubro 1338, provável data correta do dia de pagamento. (2) Isto significa que os judeus foram assassinados por razões econômicas. Eventos foram retrabalhados mais tarde para justificar o ato, de modo que, no século 15 a lenda estereotipada assumiu vida própria. (3) ---- Notas: (1)- Eder (Ann. 2), pp 230-244; (2)- DII., pp 287-288; (3)- DII.


    O desenvolvimento da peregrinação a tornar-se um momento de adoração dos anfitriões mágicos de Deggendorf foi particularmente promovida pelo pastor Johannes Sartorius (1599 - 1609) e o Duque Albrecht da Baviera (1584-1666). (Eder (Ann. 10), p. 107.)


    Novamente aí, isso nada tem a ver com a Igreja. A estória da hóstia foi inserida para ligar a lenda à Igreja. Certamente esqueceram que os luteranos, anglicanos e ortodoxos também têm hóstia.


    E quem pode negar que séculos de tal fanatismo preparariam a Alemanha para a "solução final" de Hitler?


    Quem nega esta falsidade são os próprios judeus, como bem noticiou os meios de comunicação: "Bento XVI recebeu nesta quarta-feira um grupo de judeus sobreviventes do holocausto, em um encontro organizado pela Fundação judaica Pave The Way (PTWF). - Os judeus sobreviventes agradeceram pela oportunidade de saudar o Papa em alemão e italiano e de agradecer-lhe pela intervenção da Igreja Católica para salvar suas vidas durante a II Guerra Mundial”, explicou à Zenit Gary L. Krupp, presidente da fundação". Fonte: http://www.zenit.org/article-18780?l=portuguese


    Só uma informação: logo após a II Guerra, os judeus de Roma homenagearam Pio XII... e o Rabino-Chefe de Roma se converteu ao catolicismo e tomou o nome de cristão de Eugênio em homenagem ao Papa Pio XII (Eugênio Pacceli).


    E ainda os tais "apologistas" católicos me tem a falaciosidade em insinuar que foi Lutero quem deu origem ao nazismo de Hitler.


    Os tranqüilos apologistas católicos só precisam fazer o desinformado protestante saber que em seu livro “Por Que os Judeus?”, Dennis Prager e Joseph Telushkin escreveram:
    “[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher (nazista), argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes”.


    Rindfleisch, um barão católico devoto, "organizou e armou um bando de cristãos [católicos romanos] jurados a matar todos os judeus; eles exterminaram completamente a comunidade judaica de Wurzburg, e assassinaram 698 judeus em Nuremberg. A perseguição se espalhou e, em meio ano, 140 congregações judaicas foram destruídas."


    Pura fantasia dos números aí citados. O caso “Rindfleisch” já foi desmascarado acima. Envolvia apenas uma pendenga financeira e culminou com o assassino enforcado.


    Em 1236, soldados da cruzada "invadiram as colônias judaicas de Anjou e Poitou... e ordenaram que todos os judeus fossem batizados; quando os judeus se recusaram, os soldados pisotearam 300 deles sob os cascos de seus cavalos."(Durant, op. cit., Vol. IV, pp. 391,393-94).


    Tal calúnia propalada por Durant, faz parte das falsas acusações contra os cruzados, forjadas pelo então livre pensador Voltaire que ensinava: “Mentez, mentez toujours, il en restera quelque chose“, ou seja, “minta, minta sempre, alguma coisa ficará”. Voltaire mais tarde converteu-se ao catolicismo e pediu perdão pelas calúnias que levantou contra a Igreja Católica. O mito das cruzadas foi desmentido historicamente: 


    E aqui podemos ver a conversão de Voltaire ao catolicismo e seu pedido de perdão pelas calúnias assacadas contra a Igreja: http://entreomalhoeabigorna.blogspot.com.br/2013/07/a-conversao-de-voltaire.html


    Com esse histórico, o tratamento de Hitler aos judeus não é tanto um caso isolado quanto uma continuação do que estava acontecendo há séculos promovido pelo catolicismo romano.


    Vejam até que ponto perverteram a mente deste rapaz, após bombardeá-la com tanta mentira como bem ensinava o então livre pensador Voltaire. Só temos a dizer-lhe o seguinte:


    Hitler, o aprendiz de Lutero, nunca recebeu placa dos judeus o congratulando por tê-los salvo do ódio incitado por Lutero. Mas o Papa Pio XII recebeu uma placa da comunidade israelita com os seguintes dizeres:


    “Os judeus para a Sua Santidade Pio XII
    O Congresso dos Delegados das comunidades israelitas italianas, realizado em Roma, pela primeira vez após a Libertação, é obrigado a pagar tributo a Sua Santidade, e, para manifestar o mais profundo sentimento de gratidão de todos os judeus, por mostrar a Fraternidade humana da Igreja durante os anos de perseguição e quando suas vidas foram postas em perigo pelas atrocidades nazi-fascistas. Muitas vezes, sacerdotes suportaram prisões e campos de concentração e até mesmo sacrificaram as suas vidas para ajudar os judeus. Essa prova que o sentimento de bondade e caridade que ainda conduz o justo tem servido para diminuir a vergonha das indignidades suportadas, o suplício sofrido das perdas de milhões de seres humanos. Israel ainda não terminou o sofrimento: Os judeus sempre lembrarão o que a Igreja, sob ordens do papa, fez por eles naquele momento terrível ". (Moção aprovada pelo Terceiro Congresso da Comunidade Israelita Italiana realizado em março de 1946.)


    Não é novidade pra nós, um fator muito peculiar do catolicismo que é o de, descaradamente acusar os outros daquilo que a Igreja Romana fez por séculos. De certo que lideres protestantes tiveram algum garu (sic) de participação na morte de outras pessoas, contudo tal ação não era incentivada como sendo cristã. Já no catolicismo, as atrocidades eram incentivadas de alto a baixo. Um historiador católico escreve:
    Dos oitenta papas seguidos desde o século treze, nenhum desaprovou a teologia e os aparatos da Inquisição. Pelo contrário, um após o outro acrescentou as suas próprias crueldades aos trabalhos dessa máquina mortífera. (Peter de Rosa, Vicars of Christ: The Dark Side of the Papacy (Vigários de Cristo: O Lado Negro do Papado). Crown Publishers, 1988, pp. 175-76.


    1- A única verdade que há neste trecho é a de que líderes protestantes tiveram de fato participação na morte de muita gente. Por ordem de Lutero, milhares de camponeses foram exterminados e o Luterano Benedict Carpzov matou na fogueira 20 mil pessoas, sem falar nos genocídios que promoveram Calvino e Henrique VIII.


    2- O catolicismo figura na história como o criador do direito de defesa ao acusado e também criador do tribunal mais indulgente da história no tempo que qualquer delito levava desde o decepar de membros a morte na fogueira. E inquisição não quer “dizer matar pessoas”, mas apenas inquirir, entrevistar, consultar somente católicos que espalhavam heresias contra a fé católica, para simples absolvição mediante confissão, ou expulsão, como foi o caso de Lutero que morreu protestante e bêbado na velhice.


    3- Peter de Rosa, nunca foi “Um historiador católico”, foi um apostata que virou livre pensador e passou a escrever sem fundamentos, insultos à Igreja Católica para protestante ler. Até já refutamos outros embustes daquele, nesta outra refutação: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2011/04/pedro-nas-mentiras-do-site-espadaeti.html



    4- Os fantasiosos “aparatos da inquisição” são frutos da imaginação do protestante Casiodoro Reina, que se escondia por trás do pseudônimo “Montanus”, para forjar a lenda da “inquisição” para denegrir a Igreja. Logo os papas jamais poderiam “aprovar” ou “desaprovar” o que nunca existiu. (Conf.: Jaime Contreras, professor catedrático em História Moderna na Universidade de Alcala de Henares,)


    O que os militantes católicos não sabem ou querem esconder, é que a Inquisição Católica consumiu centenas de vezes mais não-católicos do que qualquer perseguição promovida por protestantes. Durante 15 séculos (durante 1.200 anos antes da Reforma) a Igreja Católica Romana, ao mesmo tempo em que estava matando judeus aos milhares, torturava e matava cristãos aos milhões. Um dos historiadores católicos mais respeitados do século dezenove escreveu:


    "Através da... atividade incansável dos papas e seus legados... a posição da Igreja era .. [que] todo desvio do ensinamento da Igreja, e toda oposição importante a qualquer ordenança eclesiástica, deviam ser punidos com morte, e a mais cruel das mortes, pelo fogo... Eram os papas que incentivavam bispos e padres a condenar os heterodoxos à tortura, confisco de seus bens, aprisionamento, e morte, e impor a execução dessa sentença às autoridades civis, sob pena de excomunhão... Todo papa confirmava ou acrescentava aos artifícios de seu antecessor... [envolvendo] a Inquisição, que contradizia os princípios mais simples da justiça cristã e o amor ao próximo, e teria sido rejeitada com horror universal na igreja primitiva".(J.H. Ignaz von Dollinger, The Pope and the Council (O Papa e o Concílio). Londres, 1869, pp. 190-93).


    O que acabamos de ler são anti-históricas fantasias da “Disneylândia” protestante, e Dollinger, seu autor, nunca foi “historiador católico” e muito menos “respeitado”.


    A caluniosa fonte citada pelo precipitado protestante, (“O Papa e o Concílio”), foi forjada na Alemanha em 1870 pelo apostata Döllinger, sob o pseudônimo de “Janus”, por encomenda do tirano Bismarck, para irresponsavelmente atacar a Igreja, tendo sido esquecida depois por ser um trabalho sujo; traduziu-a Rui Barbosa, em sua juventude, e depois arrependeu-se, pelas calúnias e pelo ataque apaixonado que o livro faz contra a Igreja Católica, não permitindo mais sua reimpressão enquanto vivo; após a sua morte, sarcasticamente reimprimiram a obra, rejeitando porém um prefácio que explicava o arrependimento de Rui Barbosa. Bismarck foi um tirano alemão, que tentou “resolver” os problemas da Alemanha com “sangue e aço”, e também calúnias contra a Igreja. (Fontes: Enciclopédia Microsoft Encarta 99). Veja na página 6, da Academia de letras a repulsa de Rui Barbosa pelo calunioso livro: http://www.academia.org.br/abl/media/celebracao12.pdf




    Sobre o tribunal católico o historiador Daniel Roups, é categórico nos seus registros: ”Foram numerosos os cânones dos concílios que, excomungando os hereges e proibindo os cristãos de lhes darem asilo, não admitiam que se utilizassem contra eles a pena de morte. Deviam bastar as penas espirituais ou, quando muito, as penas temporais moderadas”. (Daniel-Rops, História da Igreja de Cristo, vol. III, Quadrante, pp. 605-606.) 


    Sobre a lorota protestante da “perseguição a não católicos”: George Sokolsky, editor judeu de Nova York, em artigo intitulado "Nós Judeus", escreveu: "A tarefa da Inquisição não era perseguir judeus, mas limpar a Igreja de todo traço de heresia ou qualquer coisa não ortodoxa. A Inquisição não estava preocupada com os infiéis fora da Santa Igreja, mas com aqueles heréticos que estavam dentro dela.(Nova York, 1935, pg. 53)


    Afinal, a Igreja nunca foi um braço da lei para efetuar sentença de morte a ninguém, pois se assim fizesse ela mesma teria que responder pelo crime diante da justiça. Como no passado ainda é hoje, uma instituição só pode inquirir, absolver, suspender ou demitir seu funcionário infrator, mas nunca matá-lo, podendo até prestar queixa contra tal numa delegacia. Foi o ódio protestante que estrategicamente mudou na consciência de alguns, a palavra inquirir em “matar pessoas” e inquisição em “matança na fogueira”.


    A maioria dessas vítimas foram verdadeiros seguidores de Cristo, que através dos séculos recusaram aliar-se ao papa ou sua Igreja e que ao invés disso procuraram seguir a Bíblia como seu guia em todos os assuntos de fé e prática.
    Como resultado eles foram odiados, caçados, perseguidos, torturados, e massacrados pela Igreja Católica Romana em nome de Cristo, em completa oposição a tudo que Cristo ensinou. Esse falso "cristianismo" sediado em Roma se tornou tão sanguinário quanto o islamismo, e em muitos casos, pior.


    Mais fantasias anti-históricas da “Disneylândia” protestante.
    O pai desses tais “perseguidos” e “verdadeiros seguidores de Cristo” que removeu sete livros das Escrituras, o Lutero, morreu livre e bêbado na velhice, após ter a fio de espada e sob sangue derramado, se apoderado de muitos países católicos na Europa. Dizia o tal arrependido depois de ter pregado o livre exame:


    "Este não quer o batismo, aquele nega os sacramentos; há quem admita outro mundo entre este e o juízo final, quem ensina que Cristo não é Deus; uns dizem isto, outros aquilo, em breve serão tantas as seitas e tantas as religiões quantas são as cabeças" ( Luthers M. In. Weimar, XVIII, 547 ; De Wett III, 6l ).


    E ainda: "Se o mundo durar mais tempo, será necessário receber de novo os decretos dos concílios (católicos) a fim de conservar a unidade da fé contra as diversas interpretações da Escritura que por aí correm." (Carta de Lutero à Zwinglio In Bougard, Le Christianisme et les temps presents, tomo IV (7), p. 289).


    O acusador protestante, mergulhado nas próprias fantasias, esqueceu que ler a real história do vou de galinha de Lutero.


    Ele também parece não ter conhecimento que os pseudos “verdadeiros seguidores de Cristo”, os luteranos, promoveram “o maior massacre da história da humanidade”, segundo Maurice Andrieux, no dia 6 de maio de 1527, quando saquearam Roma, matando grande parte da população, degolando os pacientes nos hospitais, estuprando ou esquartejando quem encontrassem pela frente. Eles deixaram o Rio Tibre coberto de cadáveres. (Conf.: Rome, Maurice Andrieux, Editora: Funk & Wagnalls, 1968, Original Universidade da Califórnia)


    Tal morticínio só veio a ser superado pelo mais tarde, pelos nazistas e pelos comunistas.

    Portanto a Reforma que ocorreu no século dezesseis sob a liderança de Martim Lutero, teve uma enorme importância. Multidões começaram a ler a Bíblia por conta própria e como resultado foram libertos do engano de que a Igreja Católica Romana tinha as chaves do céu.


    Já eram 30 as traduções católicas na Alemanha quando surgiu a rebelião protestante. Só no ano de 1524, apareceu a bíblia protestante, vertida por Lutero. Isso acaba com a calúnia protestante, de que Lutero foi quem primeiro traduziu a bíblia do latim para o povo alemão. - Fontes: (Imperial Encyclopedia and Dictionary © 1904 Vol. 4, Hanry G. Allen & Company), ( Holman Bible Dictionary © 1991).


    A “reforma” protestante nada reformou na Igreja, que tinha a sua Contra Reforma.
    A “reforma” protestante consistia em apoderar-se dos países ricos católicos e obrigar sob pena de morte as pessoas a se converterem ao protestantismo, roubando as Igrejas católicas para o culto criado por Lutero.
    É costume dos filhos tardios de Lutero propalarem a lorota de que o povo era impedido de ler a Bíblia antes da rebelião de Lutero. Isso é falso.


    1- O próprio Lutero disse: “foi um efeito do poder de Deus que o papado preservou, em primeiro lugar, o santo batismo; em segundo, o texto dos Santos Evangelhos, que era costume ler no púlpito na língua vernácula de cada nação…” (De Missa privata, ed by Jensen, VI, Pg 92).
    Veja, agora, um trecho católico anterior à rebelião protestante, que seria suficiente para encerrar a questão:
    "Todos os cristãos devem ler a Bíblia com piedade e reverência, rezando para que o Espírito Santo, que inspirou as Escrituras, capacite-os a entendê-las... Os que puderem devem fazer uso da versão latina de São Jerônimo; mas os que não puderem e as pessoas simples, leigos ou do clero...devem ler a versão alemã de que agora se dispõe, e, assim, armarem-se contra o inimigo de nossa salvação" (The publisher of the Cologne Bible [1480] )


    2- Quem tiver qualquer dúvida sobre a que líder de Igreja Jesus deu as chaves do reino dos céus e a capacidade de ligar e desligar no céu, leia (Mt,16,17-19), onde se lê literalmente: "Bem aventurado és Simão Barjona, porque não foi a carne e o sangue que te revelou, mas sim meu Pai que está nos céus, e eu digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei minha igreja e as portas do inferno não prevalecerão sobre ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus, e tudo o que ligares na terra será ligado também nos céus..."


    Ao invés de seguirem o papa, eles se tornaram seguidores de Jesus Cristo.
    O ex-católico Martinho Lutero, um dos expoentes da Fé Reformada, teve a coragem de protestar contra a venda de indulgências, um comércio que estava denegrindo o Cristianismo. A partir daí, o Cristianismo, sob a graça de Deus, seguiu seu caminho livre das heresias. A ruptura foi necessária num momento em que o catolicismo pretendia se estender por todo o mundo, sempre com a ameaça de colocar na fogueira seus opositores. Então o Cristianismo seguiu seu caminho com a verdade bíblica, tendo unicamente Jesus como Senhor, Mediador, Advogado e Intercessor, conforme as Escrituras.


    Quanta fantasia! Lutero corrige a este protestante na sua tese número 7 alegando: “7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.”


    Certamente este incauto protestantes nunca leu as 95 Teses de Lutero, que desmente toda esta farsa tardia de “venda de indulgência pela Igreja” dizendo:


    “50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.


    51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto – como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.


    53. São inimigos de Cristo e do Papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.”


    Um ato isolado de um único monge e seus seguidores numa pequena cidade na Alemanha, e que foram exemplarmente punidos pela Igreja em Roma, não representa a vontade do Papa, nem da Igreja. Isso Lutero está esclarecendo muito bem em suas teses acima. Verdadeiro comércio da fé não se viu depois que as seitas oriundas da rebelião de Lutero pulularam pelo mundo.


    O catolicismo atacou muçulmanos nas Cruzadas, os missionários católicos nas Américas tentaram converter os nativos sob ameaça de morte. Carlos Magno e outros imperadores romanos espalharam o catolicismo romano pela espada ao mesmo tempo que os muçulmanos espalhavam o islamismo pelo mesmo meio. Qualquer "cristianismo", no entanto, que tenha sido difundido pela espada foi uma fraude.


    Novamente sou obrigado a exclamar: quanta fantasia! Os invasores muçulmanos é que começaram invadindo Jerusalém para destruir os ícones do cristianismo, depois invadiram a Europa e fizeram os cristãos católicos escravos por seis séculos. E só por isso foram justamente expulsos pelos católicos. Nas Américas os católicos portugueses foram recebidos com festa pelos nativos, e quando pensou em ir embora, depois de ter feito do Brasil uma nação próspera e um dos países mais ricos do mundo, foi obrigado a ficar pela nação e o imperador citou esta frase: “Pra felicidade geral na nação, diga ao povo que fico!” Os países latinos católicos, são os únicos que preservaram os índios. Os protestantes dizimaram todos os índios de suas colônias, e à moda dos muçulmanos, era quem de fato pregava o protestantismo à espada, confira: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/11/sonho-sangrento-de-um-brasil-protestante_16.html - Ao contrário do que afirma o aleivoso protestante, a Igreja nunca obrigou os índios a converte-se ao catolicismo: Vemos isso no documento Papal a este país do ano de 1537:


    Papa Paulo III (1534-1549),
    “Pelo teor das presentes determinamos e declaramos que os ditos índios a todas as mais gentes que aqui em diante vierem a noticia dos cristãos, ainda que estejam fora da fé cristã, não estão privados, nem devem sê-lo, de sua liberdade, nem do domínio de seus bens, e não devem ser reduzidos a servidão”. (...) determinamos e declaramos que os ditos índios, e as demais gentes hão de ser atraídas, e convidadas à dita Fé de Cristo, com a pregação da palavra divina, e com o exemplo de boa vida. E tudo o que em contrário desta determinação se fizer, seja em si de nenhum valor, nem firmeza; não obstante quaisquer cousas em contrário, nem as sobreditas, nem outras, em qualquer maneira. Dada em Roma, ano de 1537 aos 9 de junho, no ano terceiro do nosso Pontificado.” (Bula Veritas Ipsa” - 1537) (grifos nosso)


    Qualquer pessoa que afirma ou afirmou ser um cristão e age ou agiu com violência contra outra pessoa, tanto para defender ou difundir a fé "cristã", está e estava agindo em clara oposição aos ensinamentos da Bíblia e de Cristo e Seu exemplo. Isso não é cristianismo!


    Exatamente! E esta é a tônica protestante matar e mentir para instalar sua crença. O luterano Benedict Carpzov matou na fogueira 20 mil pessoas; O protestante Casiodoro Reina escondido por trás do pseudônimo “Montanus” forjou a lenda da inquisição contra a Igreja. Lutero mandou tirar a vida de milhares de camponeses e se esquivava disso “culpando” Deus, dizia: “Eu, Martinho Lutero, exterminei os camponeses revoltados, ordenei-lhes os suplícios, que o seu sangue recaia sobre mim, mas o faço subir até Deus, pois foi ele quem me mandou falar e agir como agi e falei”.
    Centenas de rebeldes, segundo Goethe, foram torturados, empalados, esquartejados e queimados vivos. A Alemanha, disse o autor de Hermann e Dorotéia, parecia um açougue onde a carne humana tinha preço vil. (Citado no livro “Lutero e a Igreja do Pecado”, Fernando Jorge, editora Mercúrio, 1992, pág. 138)


    Os países ricos católicos na Europa, foram todos tomados à espada pelos protestantes, que obrigaram seu povo a converter-se ou morrer, confira: http://fimdafarsa.blogspot.com.br/2012/05/sabe-por-que-alguns-paises-ricos-sao.html


    E assim, cai por terra todos os embustes propalados por mais este filho da rebelião. Afinal, a mentira é própria dos rebelados "que não servem a Cristo, mas a seu próprio ventre". (Rm 16, 17-18)



    Por: Fernando Nascimento

    Postado por fimdafarsa às 12:58









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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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