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    domingo, 22 de abril de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4687



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
    Data: 22 de abril de 2012 04:48
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4687
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (8 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    CONVOCAÇÃO GERAL !!!

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Sáb, 21 de Abr de 2012 5:56 am





    Pró-vidas no Brasil realizarão manifestação pelo estatuto do nascituro e apelo ao Congresso contra o STF

    BRASILIA, 20 Abr. 12 / 04:21 pm (ACI)

    Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal de legalizar o aborto dos bebês diagnosticados com anencefalia, diversas associações pró-vida do Brasil querem realizar na próxima quarta-feira 25 de abril uma grande manifestação em Brasília pedindo ao Congresso Nacional que sepulte a decisão do STF que segundo os pró-vidas e alguns juristas brasileiros, extrapolou suas funções e invadiu o campo do Poder Legislativo. A manifestação pedirá também a rápida aprovação do Estatuto do Nascituro, um projeto de lei que defende a vida do não-nascido.

    Em entrevista ao Diário do Comercio, o Dr. Ives Gandra Martins, conhecido jurista católico brasileiro, afirmou que é possível reverter a última decisão do STF contra a vida apelando ao Congresso Nacional.

    Sobre a decisão do Supremo de 12 de abril despenalizando o aborto dos anencéfalos o Dr. Gandra afirmou que o Congresso pode anulá-la "com base no artigo 49 inciso onze da Constituição [cabe ao Congresso Nacional zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes]" alegando que "que houve invasão de competência" da parte do Supremo, pois não cabe ao STF legislar.

    Esta é também é a opinião do coordenador do Movimento Legislação e Vida, jornalista e perito em bioética, Prof. Hermes Rodrigues Nery. Segundo ele, no julgamento da ADPF-54 (recurso que legalizou o aborto dos anencefálicos) o STF praticou "ativismo judicial", decidindo "o que não é da sua competência, mas prerrogativa do Congresso Nacional", que reúne os representantes eleitos pelo povo brasileiro, que segundo recentes pesquisas é majoritariamente (mais de 70%) contrário ao aborto.

    As entidades pró-vida que convocam à manifestação em Brasilia, afirmam em comunicado enviado a ACI Digital que "os Ministros rasgaram Constituição Federal que no art. 5º garante inviolabilidade da vida humana e decretaram a morte das crianças que mais precisam cuidados e proteção".

    "A Convenção da ONU sobre os direitos das crianças fala ''a criança, em virtude de sua falta de maturidade física e mental, necessita proteção e cuidados especiais, inclusive a devida proteção legal, tanto antes quanto após seu nascimento'', assinalam os pró-vidas brasileiros.

    Mais adiante, o texto do apelo aos deputados e também à população brasileira denuncia que "os Ministros do STF que não têm nenhum poder legislativo começaram fazer lei substituindo o Congresso Nacional. Os Ministros decidiram matar as crianças deficientes com má formação no cérebro roubando-lhes sua dignidade de vida. Os Ministros do STF não são legítimos representantes do povo brasileiro. Não foram escolhidos pelo nosso povo que é contra o aborto. Decidiram contra a nossa vontade, decretando matança das crianças indefesas e inocentes".

    O comunicado assevera também que os membros do Supremo Tribunal "cometeram crime inafiançável como Adolf Hitler que no ano 1933 legalizou a matança das crianças alemãs por nascer, que apresentavam defeitos congênitos ou alguma doença. Aceitaram a mentalidade nazista do aborto eugênico, que justifica o extermínio em massa de pessoas consideradas sub humanos".

    "Amados Deputados Federais e Senadores da República. Não façamos parte da terrível civilização da morte! Nós vemos a imensidade do crime e nós estamos confiantes que vocês que são os nossos
    representantes legítimos irão mudar este quadro. A história do Brasil e as futuras gerações vos agradecem".
    "O Brasil pede também que coloquem em pauta o mais rápido possível o Estatuto do Nascituro (Bebê na Barriga da mãe) PL 478 /2007, que garante os direitos da criança no ventre materno. Este ''Estatuto do Nascituro'' garante também a paz em nosso País o Brasil", afirma o comunicado dos pró-vidas brasileiros.

    O texto que conclama o povo a participar desta grande manifestação em Brasília conclui lembrando as palavras da Madre Teresa de Calcutá quando recebeu o Prêmio Nobel no ano de 1994: "Jamais haveremos de calar diante de tanto sangue derramado injustamente....o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança um assassinato direto da criança inocente. Assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo a sua própria criança, como nós podemos dizer às outras pessoas que não matem uns aos outros?..."

    Entre os organizadores do evento estão conhecidos defensores da vida como o Pe. Pedro Stepien, de Goiânia e o Pe. Luis Carlos Lodi da Cruz, do Pró-vida e pró-famíliade Anápolis. As demais associações que assinam o apelo aos deputados e conclamam os brasileiros a participar do ato em Brasilia no dia 25 deste mês são:
    Associação Nacional em defesa do Nascituro
    Movimento Nacional Legislação e Vida
    Associação Nacional Mulheres pela vida
    Associação Nacional Pro-vida e pro-familia.
    Movimentos em defesa da vida de todo Brasil.
    Comissões Diocesanas em defesa da vida de todo Brasil.

    A manifestação será feita em frente ao Senado Federal em Brasília e terá início às 10h.

    Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23511

    ..

    2.

    Bispos estão assustados com queda do nº de católicos

    Enviado por: "vicentegargiulo@yahoo.com.br" vicentegargiulo@yahoo.com.br   vicentegargiulo

    Sáb, 21 de Abr de 2012 12:09 pm



    http://www.dgabc.com.br/News/5953395/bispos-estao-assustados-com-queda-do-n-de-catolicos.aspx
    sexta-feira, 20 de abril de 2012 13:47
    Bispos estão assustados com queda do nº de católicos

    Ainda na expectativa dos dados coletados pelo Censo de 2010, os 335 bispos que participam da 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) estão assustados com a queda do número de católicos, cuja percentagem caiu de 83,34% para 67,84% nos últimos 20 anos. Esses números serão ainda mais assustadores de acordo com as informações coletadas pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), na previsão do padre jesuíta Thierry Lienard de Guertechin, do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento (Ibrades), organismo vinculado à CNBB.

    Padre Thierry apresentou ao episcopado um quadro das religiões baseado em levantamento da Fundação Getúlio Vargas e das Pesquisas de Orçamentos Familiares do IBGE, resultado de entrevistas com 200 mil famílias realizadas antes do censo. "Com certeza, há algumas distorções que espero serem corrigidas pelas estatísticas do IBGE, que ouviu cerca de 20 milhões de brasileiros", disse o diretor Ibrades.

    Os dados até agora disponíveis subestimam a queda da porcentagem de católicos e o crescimento de igrejas evangélicas pentecostais. "Perdemos o povo, porque, se o número absoluto de católicos cresce, caíram os números relativos, que dizem a verdade", alertou o cardeal d. Cláudio Hummes, ex-prefeito da Congregação do Clero no Vaticano e ex-arcebispo de São Paulo. "Não basta fazer uma bela teologia em pequenos grupos, se os católicos que foram batizados não são evangelizados", disse o cardeal na missa dos bispos, na manhã desta sexta-feira, na Basílica de Aparecida. Lembrando que o papa Bento XVI está preocupado com a perda da fé ou descristianização em todo o mundo, a começar pela Europa, d. Cláudio afirmou que "é preciso começar pelo começo" no esforço para garantir a perseverança dos católicos e reconquista daqueles que abandonaram a Igreja.

    De acordo com os dados apresentados pelo padre Thierry, os evangélicos representam 21,93% da população, enquanto 6,72% declaram não terem religião e 4,62% dizem praticar religiões alternativas. Em sua avaliação, essas porcentagens teriam de ser analisadas com mais rigor, porque refletem um quadro confuso na denominação das crenças. O termo católico aparece em sete igrejas, incluindo a Igreja Católica Romana, enquanto os evangélicos são identificados com mais de 40 denominações. O grupo mais numeroso depois dos católicos é o da Assembleia de Deus, com 5,77%. "O número de seguidores de Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, que aparece com 1% nas pesquisas é na realidade maior", estima padre Thierry. Ele alerta também para outro fator de distorção, que é a multiplicidade da prática religiosa, as pessoas ouvidas nas pesquisas declaram terem uma religião, mas frequentam mais de uma igreja. Isso ocorre com evangélicos e também com espíritas que se dizem católicos.

    A prática religiosa pelos batizados é outra coisa que preocupa dos bispos. Os católicos praticantes - aqueles que vão à missa, recebem os sacramentos e participam da comunidade - são apenas 5%, ou cerca de 7 milhões num universo estimado em pouco mais de 130 milhões de fiéis. Entre os evangélicos, a porcentagem é mais maior. Padre Thierry dá valor relativo ao alto índice de católicos nas últimas décadas do século 19, quando a sua participação na população ultrapassava 99%. É bom lembrar a perseguição sofrida na época pelas religiões afro-brasileiras e os preconceitos sofridos pelos protestantes, diz o diretor do Ibrades. Ao recuar ainda mais na formação religiosa do povo brasileiro, padre Thierry lembra os cristãos-novos ou judeus convertidos à força ao catolicismo, que também eram perseguidos.
    3.1.

    Fwd: [Congregação Mariana Sede da Sabedoria] Decreto do Arcebispo

    Enviado por: "Alexandre Martins" alexandre@alexandre.martins.nom.br   alexandremartinsbr

    Sáb, 21 de Abr de 2012 12:22 pm




    DOM WASHINGTON CRUZ,
    por mercê de Deus e da Sé Apostólica,
    ARCEBISPO METROPOLITANO DE GOIÂNIA

    Considerando

    • a Instr. Ardens felicitatis, da Congregação para a Doutrina da Fé (14
    de setembro de 2000), na qual se afirma que *"a própria Igreja na sua
    liturgia pede ao Senhor pela saúde dos enfermos"* (n. 2);

    • o documento n. 53 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (27 de
    novembro de 1994), no qual se estabeleceu que *"Nas celebrações,
    observe-se a legislação litúrgica* [ ..] *Não se introduzam elementos
    estranhos à tradição litúrgica da Igreja ou que estejam em desacordo com
    o que estabelece **o Magistério ou aquilo que é exigido pela própria
    índole da celebração"* (n. 40);

    • a competência do Bispo diocesano de *«dar normas relativas à liturgia,
    às quais todos são obrigados»* (cân. 838, § 4),

    DECRETA
    *- que as orações de cura litúrgicas se celebrem segundo o rito
    prescrito e com as vestes sagradas indicadas no/Ordo benedictionis
    infirmorum/ do /Rituale Romanum/;*

    *- que o uso de instrumentos de comunicação social, durante as orações
    de cura, tanto litúrgicas como não litúrgicas, seja submetido à
    vigilância do Bispo, conforme o cân. 823;*

    *- que não se insiram orações de cura, litúrgicas ou não litúrgicas, na
    celebração da Santíssima Eucaristia, dos Sacramentos e da Liturgia das
    Horas.*

    Consciente que *"A intervenção da autoridade do Bispo diocesano é
    obrigatória e necessária, quando se verificarem abusos nas celebrações
    de cura, litúrgicas ou não litúrgicas, em caso de evidente escândalo
    para a comunidade dos fiéis ou quando houver grave inobservância das
    normas litúrgicas e disciplinares"* (art. 10, Instr. /Ardens
    felicitatis/), estabelece que o presente decreto seja publicado e
    notificado no território da Arquidiocese.

    Dado em Goiânia (GO) na sede da Cúria Metropolitana, aos 05 dias do mês
    de abril de 2012.

    <http://1.bp.blogspot.com/-m6d6dyIXGTs/T42aRGP8SGI/AAAAAAAAB34/zyJigqloMEE/s640/....png>
    http://padreelenivaldo.blogspot.com.br/2012/04/decreto-do-arcebispo.html?spref=fb

    --
    Postado por Alexandre Martins no Congregação Mariana Sede da Sabedoria
    <http://sededasabedoria.blogspot.com/2012/04/decreto-do-arcebispo-metropolitano-de.html>
    em 4/21/2012 08:03:00 AM
    3.2.

    RES: [Catolicos a Caminho] Fwd: [Congregação Mariana Sede da Sabe

    Enviado por: "Pedro Afonso Gomes" pedroafonsogomes@yahoo.com.br   pedroafonsogomes

    Sáb, 21 de Abr de 2012 12:37 pm



    Muito bom, Alexandre!

    De: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
    [mailto:catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alexandre Martins
    Enviada em: sábado, 21 de abril de 2012 12:22
    Para: undisclosed-recipients:
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Fwd: [Congregação Mariana Sede da Sabedoria]
    Decreto do Arcebispo Metropolitano de Goiânia sobre as chamadas "Missas de
    Cura"

    DOM WASHINGTON CRUZ,

    por mercê de Deus e da Sé Apostólica,
    ARCEBISPO METROPOLITANO DE GOIÂNIA

    Considerando

    • a Instr. Ardens felicitatis, da Congregação para a Doutrina da Fé (14 de
    setembro de 2000), na qual se afirma que "a própria Igreja na sua liturgia
    pede ao Senhor pela saúde dos enfermos" (n. 2);

    • o documento n. 53 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (27 de
    novembro de 1994), no qual se estabeleceu que "Nas celebrações, observe-se a
    legislação litúrgica [ ..] Não se introduzam elementos estranhos à tradição
    litúrgica da Igreja ou que estejam em desacordo com o que estabelece o
    Magistério ou aquilo que é exigido pela própria índole da celebração" (n.
    40);

    • a competência do Bispo diocesano de «dar normas relativas à liturgia, às
    quais todos são obrigados» (cân. 838, § 4),

    DECRETA

    - que as orações de cura litúrgicas se celebrem segundo o rito prescrito e
    com as vestes sagradas indicadas no Ordo benedictionis infirmorum do Rituale
    Romanum;

    - que o uso de instrumentos de comunicação social, durante as orações de
    cura, tanto litúrgicas como não litúrgicas, seja submetido à vigilância do
    Bispo, conforme o cân. 823;

    - que não se insiram orações de cura, litúrgicas ou não litúrgicas, na
    celebração da Santíssima Eucaristia, dos Sacramentos e da Liturgia das
    Horas.

    Consciente que "A intervenção da autoridade do Bispo diocesano é obrigatória
    e necessária, quando se verificarem abusos nas celebrações de cura,
    litúrgicas ou não litúrgicas, em caso de evidente escândalo para a
    comunidade dos fiéis ou quando houver grave inobservância das normas
    litúrgicas e disciplinares" (art. 10, Instr. Ardens felicitatis), estabelece
    que o presente decreto seja publicado e notificado no território da
    Arquidiocese.

    Dado em Goiânia (GO) na sede da Cúria Metropolitana, aos 05 dias do mês de
    abril de 2012.

    <http://1.bp.blogspot.com/-m6d6dyIXGTs/T42aRGP8SGI/AAAAAAAAB34/zyJigqloMEE/s
    640/....png>
    http://1.bp.blogspot.com/-m6d6dyIXGTs/T42aRGP8SGI/AAAAAAAAB34/zyJigqloMEE/s4
    00/....png

    http://padreelenivaldo.blogspot.com.br/2012/04/decreto-do-arcebispo.html?spr
    ef=fb

    --
    Postado por Alexandre Martins no Congregação
    <http://sededasabedoria.blogspot.com/2012/04/decreto-do-arcebispo-metropolit
    ano-de.html> Mariana Sede da Sabedoria em 4/21/2012 08:03:00 AM

    4.

       FRACÇÃO DO PÃO - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Sáb, 21 de Abr de 2012 7:47 pm





    FRACÇÃO DO PÃO

    ***************

    Esta expressão era uma das formas mais usadas pelos primeiros cristãos para se referirem à Eucaristia, em recordação do que Cristo tinha feito na última ceia :

    - "Enquanto comiam, tomou Jesus o pão e, depois de pronunciar a bênção, partiu-o, e deu-o aos seus discípulos...".(Mt.26/26).

    - "Tomou então o pão e, depois de dar graças, partiu-o e deu-lho dizendo...". (Lc.22/19).

    Foi, portanto, o momento solene da Consagração e, muitas vezes os Apóstolos e outros discípulos se referem à Ceia do Senhor com esta expressão da Fracção do Pão :

    - "Eram assíduos ao ensino dos Apóstolos, à união fraterna, à Fracção do pão, e às orações". (Act.2/42).

    - "No primeiro dia da semana, estando nós reunidos para o Partir do pão...".(Act.20/7).

    Foi também pela Fracção do pão que os discípulos de Emaús reconheceram o Senhor :

    - "E quando se pôs à mesa, tomou o pão, pronunciou a bênção e, depois de Partir o pão, entregou-lho. Abriram-se-lhes os olhos e reconheceram-n'0, mas Ele desapareceu da sua presença". (Lc.24/30).

    Entre os nomes que se dão à Eucaristia, o Catecismo da Igreja Católica também apresenta este :

    1329. - Fracção do Pão, porque este rito, próprio da refeição dos judeus, foi utilizado por Jesus quando abençoava e distribuía, o pão como chefe de família, sobretudo a quando da última Ceia. É por este gesto que os discípulos O reconhecerão depois da Ressurreição e é com esta expressão que os primeiros cristãos designarão as suas assembleias eucarísticas. Querem com isso significar que todos os que comem do único pão partido, Cristo, entram em comunhão com Ele e formam um só corpo n'Ele.

    O Concílio Vaticano II, na Constituição Dogmática sobre a Revelação Divina Dei Verbum, diz :

    - A Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito da Palavra de Deus, confiado à Igreja; aderindo a este, todo o Povo santo persevera unido aos seus pastores na doutrina dos Apóstolos e na comunhão, na fracção do Pão e na oração, de tal modo que, na conservação, actuação e profissão da fé transmitida, haja uma especial concordância, dos pastores e dos fiéis.(DV 10).(cf. CIC 84).

    Também se chama Fracção do pão ou Fractio panis, a um célebre fresco das Catacumbas de Santa Priscila que representa a celebração da Eucaristia no segundo século da Igreja.

    A Instrução Geral do Missal Romano de 1975, nota que "nos tempos apostólicos o gesto de Cristo na Última Ceia, de partir o pão", deu o seu nome a Toda a Acção Eucarística,(n.56c).

    Profundas reflexões eclesiológicas estão relacionadas com este rito, derivadas destas palavras de S. Paulo :

    - "E o pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo ? Uma vez que há um só pão, nós, embora sendo muitos, formamos um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão".(1 Cor.10/16-17).

    Este rito foi a preparação necessária para a recepção da Eucaristia e levava algum tempo quando era grande o número de comungantes.

    No Ordo Romanus Primus (o primeiro Ordo Romano a descrever as várias cerimónias papais), este rito é observado pelos Bispos e Sacerdotes com certa solenidade.

    No século VII o papa Sérgio I (687-701), introduziu o canto do Agnus Dei (Cordeiro de Deus), para acompanhar a Fracção do Pão, cujas palavras contêm profundo significado sacrificial da Eucaristia, como o perdão dos pecados.

    A Instrução Geral do Missal Romano, determina que o Agnus Dei seja recitado ou cantado durante a Fracção do Pão e enquanto o sacerdote mistura o fragmento da hóstia com o vinho.

    Assim se lê na rubrica do missal, depois do rito da paz :

    - O sacerdote toma a hóstia, parte-a sobre a patena, e lança um fragmento no cálice, dizendo : Esta união do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

    "Esta invocação (Agnus Dei) pode ser repetida as vezes que forem necessário para acompanhar o Partir do Pão.

    Na última, a resposta deve ser Dai-nos a Paz.".(n.56 e).

    Esta prática de partir a hóstia sobre a patena e lançar o fragmento da hóstia consagrada dentro do cálice para se misturar com o vinho também consagrado, deriva da prática do fermento que, originariamente era parte do Pão Eucarístico consagrado pelo papa em Roma (como o atesta uma carta do papa Inocência I (401-417), enviada em 416 ao bispo Decêncio de Gubbio), e depois era enviado a vários tittuli (Igrejas paroquiais), na cidade, para mostrar a unidade da Comunidade Cristã, apesar de ter sido celebrado numa Eucaristia separada.

    John

    Nascimento

    5.

    MISSA MEMORIAL - Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Sáb, 21 de Abr de 2012 7:48 pm





    MISSA MEMORIAL !

    A Missa é um Memorial porque é celebrada como "Memorial da Morte e Ressurreição de Jesus". (Segunda Oração Eucarística).

    Jesus disse : Fazei isto em Memória de Mim...

    Diz o Catecismo da Igreja Católica :

    1357 . - Esta ordem do Senhor, cumprimo-la celebrando o Memorial do seu sacrifício. E, fazendo-o, oferecemos ao Pai o que Ele próprio nos deu : os dons da sua Criação, o pão e o vinho, tornados, pelo poder do Espírito Santo e pelas palavras de Cristo, Corpo e Sangue do mesmo Cristo; Cristo que assim Se tornou real e misteriosamente presente.

    A grande finalidade da Missa é lembrar, celebrar o que Jesus fez no sacrifício da Sua Morte e Ressurreição, para dar graças (que é o que significa a palavra Eucaristia), e para renovar as nossas ofertas do sacrifício eterno de Jesus ao Pai.

    Diz o Catecismo da Igreja Católica :

    611 . - A Eucaristia que neste momento - da Última Ceia – (Jesus) instituíu, será o "Memorial" (l Cor. 11/25) do seu sacrifício. Jesus incluiu os Apóstolos na sua própria oferenda e pediu-lhes que a perpetuassem. Desse modo, instituiu os Apóstolos como sacerdotes da Nova Aliança : "Eu consagro-me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade".(Jo.17,19).

    Depois de instituída a Eucaristia na Última Ceia, Jesus confiou-a à Igreja, sua esposa amada, como Memorial da sua Morte e Ressurreição, e penhor da glória futura, como diz o Catecismo da Igreja Católica :

    1323 . – "O nosso Salvador instituiu na Última Ceia, na noite em que foi entregue, o sacrifício eucarístico do seu Corpo e Sangue, pare perpetuar pelo decorrer dos séculos, até voltar, o sacrifício da Cruz, confiando à Igreja, sua esposa amada o Memorial da Morte e Ressurreição : sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal em que se recebe Cristo, a alma se enche de graça e nos é concedido o penhor da glória futura"(SC 47).

    Foi no "Partir do pão" que os discípulos de Emaús reconheceram Cristo ressuscitado, como será também na celebração da Eucaristia (Missa), que todos os Cristãos devem reconhecer Cristo, pois que celebram o Memorial da sua Morte e Ressurreição gloriosa, como penhor da nossa glória futura.

    John

    Nascimento

    6.

    A importância de fazer o Sinal da Cruz

    Enviado por: "antonioxistonet@gmail.com" antonioxistonet@gmail.com

    Sáb, 21 de Abr de 2012 7:48 pm




    O SINAL DA CRUZ

    (†)- Pelo sinal da Santa Cruz, (†) livrai-nos Deus, Nosso Senhor, (†) dos nossos inimigos, (†) em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
    O Sinal da Cruz é uma oração importante que deve ser rezada logo que acordamos, como a nossa primeira oração, para que Deus, pelos méritos da Cruz de Seu Divino Filho, nos proteja durante todo o dia.
    Com este Sinal, que é o sinal do cristão, nós pedimos proteção contra os nossos inimigos.
    Que inimigos?

    † Pelo sinal da Santa Cruz: ao traçarmos a primeira cruz em nossa testa, nós estamos pedindo a Deus que proteja a nossa mente dos maus pensamentos, das ideologias malsãs e das heresias, que tanto nos tentam nos dias de hoje e mantendo a nossa inteligência alerta contra todos os embustes e ciladas do demônio;
    † Livrai-nos Deus, Nosso Senhor: com esta segunda cruz sobre os lábios, estamos pedindo para que de nossa boca só saiam palavras de louvor: louvor a Deus, louvor aos Seus Santos e aos Seus Anjos; de agradecimento a Deus, pois tudo o que somos e temos são frutos da Sua misericórdia e do Seu amor e não dos nossos méritos; que as nossas palavras jamais sejam ditas para ofender o nosso irmão.

    † Dos nossos inimigos â€" esta terceira cruz tem como objetivo proteger o nosso coração contra os maus sentimentos: contra o ódio, a vaidade, a inveja, a luxúria e outros vícios; fazer dele uma fonte inesgotável de amor a Deus, a nós mesmos e ao nosso próximo; um coração doce, como o de Maria e manso e humilde como o de Jesus.

    Padre Marcelo Rossi

    7.

    Escuta da Palavra e Meditação - 22/4/2012 - Vocês são teste

    Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Sáb, 21 de Abr de 2012 9:52 pm





    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São Lucas 24,35-48

    "Então os dois contaram o que havia acontecido na estrada e como tinham reconhecido o Senhor quando ele havia partido o pão. Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse:- Que a paz esteja com vocês!
    Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse:
    - Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho. Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou: - Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
    Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles. Depois disse: - Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos. Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse: - O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Meditação:

    Os dois discípulos retornam a Jerusalém para contar o que havia acontecido no caminho, e comunicam aos apóstolos reunidos o reconhecimento de Jesus na partilha do pão. Quando estão falando, o próprio Jesus aparece no meio deles.

    O encontro com Jesus é o encontro com a paz. É a paz em plenitude, a paz da participação da vida eterna do Pai, que Jesus traz a todos.

    Mesmo depois da crucifixão de Jesus, os discípulos continuavam com dúvidas sobre o sentido de sua vida. Agora se evidencia que Jesus não foi destruído pela morte e sua missão de anunciar a conversão para participar da vida eterna deve ser continuada pelos discípulos em todas as nações.

    Jesus tem a vida eterna. Ele continua vivo. Não se trata de um espírito, como era admitido aos mortos em várias culturas e religiões, mas continua vivo em sua corporalidade. É o próprio Jesus de Nazaré, com o qual os discípulos conviveram por alguns anos.

    Este texto de Lucas tem um sentido catequético para as comunidades de cristãos de origem judaica, as quais devem reler as escrituras sob a ótica da ressurreição, para perceberem a plenitude da vida de Jesus, e o distinguirem do tradicional messias glorioso esperado por Israel.

    O equivoco desta tradicional expectativa messiânica fica em evidência na fala de Pedro aos "homens de Israel", diante do Templo de Jerusalém, declarando que eles mataram Jesus, o qual, contudo, foi ressuscitado por Deus.

    As comunidades de discípulos devem viver na paz, conscientes da presença de Jesus. A paz é aspiração de todos os povos e religiões.

    Quem faz a guerra contra a paz são os poderosos na conquista de mais riqueza e poder. A paz pode ser encontrada em Jesus, que tem a vida eterna e a comunica a todos.

    Os discípulos de Jesus, em todos os tempos e povos, são convocados a testemunhar que um mundo novo onde reinem a paz e o amor, revestido de eternidade, é possível.

    No evangelho de hoje, nos encontramos uma vez mais com uma cena pós-pascal que já é conhecida: os Apóstolos reunidos comentam os acontecimentos dos últimos dias.

    Recordemos que nessa reunião que Lucas menciona, estão também os discípulos de Emaús que haviam retornado a Jerusalém logo depois de ter reconhecido Jesus no peregrino que os instruía e que logo partilhou com eles o pão.

    Nesse ambiente de reunião se apresenta Jesus e, apesar de que estavam falando dele, se assustam e até chegam a sentir medo.

    Os eventos da Paixão não puderam ser assimilados suficientemente pelos seguidores de Jesus. Não conseguem ainda estabelecer a relação entre o Jesus com quem eles conviveram e o Jesus glorioso, e não chegam tampouco a abrir sua consciência à missão que os esperava.

    Digamos então que "falar de Jesus" implica algo mais que a simples lembrança do personagem histórico. De muitos personagens ilustres se fala e se seguirá falando, incluindo o mesmo Jesus. Contudo, já desde estes primeiros dias pós-pascais, vai ficando definido que Jesus não é um tema para uma tertúlia sem transcendência.

    Esclarecer a imagem de Jesus é uma exigência para o discípulos de todos os tempos, para a própria Igreja e para cada um de nós hoje.

    Certamente em nosso contexto atual há tantas e tão diversas imagens de Jesus que não deixa de estar sempre latente o risco de confundi-lo com um fantasma.

    Jesus abriu a inteligência dos seus discípulos para entenderem as Escrituras e veio lhes trazer a paz e o entendimento de tudo quanto lhes dissera antes. Do mesmo modo, acontece conosco: para que nós possamos compreender Jesus precisamos nos aproximar Dele, tocá-Lo e alimentarmo-nos com Ele.

    Quando nós temos uma experiência com Jesus e chegamos a tocar no Seu mistério de Amor por meio da Sua Palavra nós também alimentamos a nossa alma e temos a inteligência iluminada para compreendermos a obra que Ele quer realizar em nós.

    Na verdade, a primeira manifestação de que estamos tocando Jesus é a paz que invade o nosso coração. Jesus vem também nos dizer que o sofrimento, a dificuldade, a aflição, são os acontecimentos próprios da nossa vida que nos trarão mais tarde a paz, o entendimento, a alegria da superação quando nos apoiamos e temos como exemplo a Sua Ressurreição.

    A paz é fruto da justiça. Jesus é o Justo por excelência por isso Ele é o doador da Paz. Porém a paz que Ele nos trouxe Ele a conquistou justamente na Cruz. O Seu sofrimento e a Sua entrega foram por Amor, por Paixão.

    Reflexão Apostólica:

    Interessante que as reflexões desta semana foram direcionadas ao reconhecimento de Jesus em nossas vidas e principalmente em nosso meio.

    Algo fantástico pra nossa vida espiritual é o fato de um Deus escolher permanecer entre os seus filhos, servos, amigos, seguidores,... Esta graça acontece no Sacramento da Comunhão.

    Muitos de nós desejamos isso e o fazemos por força do Espírito Santo, para compreender melhor a palavra as coisas do alto.

    Desejo-lhes encorajar a buscarem maior vida eucarística, pois nesta, encontraremos a graça do entendimento das coisas espirituais em nossa vida, caminhada, história.

    Muitos questionamentos nos ocorrem no dia a dia da universidade, pois faz parte do desejo do homem encontrar-se com a verdade.

    "Foi Deus quem colocou no coração do homem o desejo de conhecer a verdade e, em última análise, de O conhecer a Ele, para que, conhecendo-O e amando-O, possa chegar também à verdade plena sobre si próprio". (João Paulo II)

    Se desejamos reconhecer Jesus, sabermos mais sobre Ele, suas palavras e sobre nós mesmos temos a oportunidade de o fazermos no sacramento da comunhão, ou seja, na partilha do pão.
    Todos nós sabemos que a narrativa dos discípulos de Emaús é exclusiva de Lucas. e a sua estrutura assemelha-se à estrutura da Celebração Eucarística: a escuta da palavra e a partilha do pão, na qual se reconhece a presença de Jesus.

    Como dissemos em nossa reflexão do dia 12/4, esse evangelho apresenta uma pedagogia extremamente confortante a todos que estão enfrentando momentos de dúvida em sua caminhada, seja ela no trabalho, em equipe ou em casa. Ele é auto-explicativo. Entretanto, ainda podemos dar mais uma "exploradinha" nele.

    A propósito, com relação a momentos de dúvidas, outro dia alguém questionava que é difícil à nossa compreensão, olharmos para a Hóstia Consagrada e admitirmos que ali está o Corpo e o Sangue de Jesus, não inerte mas vivo.

    É aquele mesmo Jesus filho de José, que nasceu na manjedoura em Belém, que conviveu com seus pais em Nazaré, que aos 30 anos deixou sua casa e formou um grupo de seguidores, que realizou grandes prodígios, que foi perseguido e rejeitado, condenado e morto em uma cruz. Esse corpo e esse sangue que comungamos é de um ser histórico.

    Se Jesus está presente por inteiro na Eucaristia, com sua humanidade e divindade, em corpo e alma, então é ele mesmo e não um outro ser. Está diferente mas é o mesmo.

    Se a nossa fé se fundamentasse em provas cabais com ver e apalpar, a igreja teria acabado quando morreu o último apóstolo. O Senhor se faz presente na Palavra que é anunciada.

    A palavra do santo evangelho não é uma narrativa que evoca a lembrança de Jesus na comunidade, mas ela é a palavra do próprio Cristo, é ele quem fala pela boca de quem anuncia. Ao ouvirmos a palavra, vemos a Jesus, com os olhos da fé.

    Não é preciso ver o sol, sabemos que ele existe ao vermos a sua luz e sentirmos o seu calor. É exatamente essa a nossa experiência em Jesus Cristo.

    O evangelho em seu final associa o Jesus Ressuscitado ao Messias anunciado pelos profetas nas escrituras. O Cristo que os homens mataram, Deus o ressuscitou, assim estava escrito e assim se cumpriu.

    Então, se Jesus ressuscitou seguindo as escrituras, e os discípulos podem comprovar isso, também aquilo que diz as escrituras sobre o homem, se cumpre com a mesma fidelidade: em seu nome serão anunciados a conversão e o perdão dos pecados, que é o início do processo da nossa ressurreição.

    Deste modo Jesus é a testemunha fiel de que Deus nos ama e de que a nossa vida não termina com a morte porque com Cristo iremos todos ressuscitar.

    Basta que guardemos a sua palavra e que confiemos no seu amor que nos converte e nos cura de todos os nossos pecados.

    Ser testemunha consiste nisso, em viver na comunidade não como em uma nave extraterrestre, mas em uma igreja inserida no meio do mundo testemunhando que o Senhor está vivo e caminha conosco.

    Uma Igreja que não deve nunca se fechar em uma salvação egoísta, mas que deve estar sempre aberta para anunciar que Deus quer salvar a todos.

    Você agora entende melhor os acontecimentos que Jesus viveu? E os acontecimentos da sua vida, você compreende-os? Você sente essa paz que Jesus veio nos dar? Ela acontece em você apesar das suas dificuldades? Você tem mostrado isso na sua vida?

    Eis o desafio para o evangelizador de hoje: esclarecer sua própria imagem de Jesus a força de deixar-se penetrar cada vez mais por sua palavra; por outra parte está o compromisso de ajudar aos irmãos a esclarecer as imagens de Jesus.

    É fato, então, que ainda depois de ressuscitado, Jesus tem que continuar com seus discípulos seu processo pedagógico e formativo. Agora o Mestre tem que instruir a seus discípulos sobre o impacto ou o efeito que sobre eles também exerce a Ressurreição.

    O evento, pois, da ressurreição não afeta somente a Jesus. Pouco a pouco os discípulos terão que assumir que a eles lhes toca ser testemunhas desta obra do Pai, porém, a partir da transformação de sua própria existência.

    O evento da ressurreição é, antes de mais nada, o evento da renovação, começando pelas convicções pessoais. Esta passagem deve ser lida à luz da primeira parte: a experiência dos discípulos de Emaús.

    De alguma forma, convém insistir que o evento da ressurreição não afeta somente o ressuscitado, afeta também o discípulo na medida em que este se deixa transformar para colocar-se no caminho da missão.

    Nossas comunidades cristãs estão convencidas da ressurreição contudo, nossas atitudes práticas todavia não chegam a se permeadas por esse acontecimento.

    Nossas celebrações tem como eixo e centro esse mistério, porém talvez nos falta que elas sejam renovadas e atualizadas efetivamente.

    Gostaria de chamar a atenção sobre o necessário cuidado ao tratar o tema das aparições do ressuscitado e seu diálogo com os discípulos e comer com eles... Não podemos responsavelmente tratar esse tema hoje como se estivéssemos no século passado ou antepassado...

    Hoje sabemos que todos estes detalhes não podem ser tomados ao pé da letra e não é correto teologicamente, nem responsável pastoralmente, construir toda uma elaboração teológica, espiritual ou exortativa sobre esses dados, como se nada tivesse passado, como se déssemos por descontado que se tratasse de dados empíricos rigorosamente históricos, sem aludir sequer à interpretação que deles se deve fazer...

    Pode parecer muito cômodo não entrar nesse aspecto e o fato de fazer isto provavelmente não suscitará nenhuma inquietação nos ouvintes, porém certamente não é o melhor serviço que se pode fazer para ele para o povo de Deus...

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Oração: Ó Deus, Pai-mãe de todos: que teu povo universal se regozije ao sabe de tua fidelidade, que nós vemos manifestada em sua intervenção na ressurreição de Jesus. Que a alegria de saber que tu estás tão fielmente de parte do amor e da vida, ajuda-nos a todos a continuar sem desfalecer na construção do projeto de vida e salvação que queres para todos os povos; tu que vives e fazes viver.

    VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)

    Propósito: Partilhar o pão da Palavra, anunciar e testemunhar quem é Jesus em nossa vida, como o conhecemos, como nos relacionamos com Ele.


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    1.    Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.    
    2.    Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:    
    3.    Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!    
    4.    Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!    
    5.    Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!    
    6.    Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!    
    7.    Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!    
    8.    Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!    
    9.    Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!    
    10.    Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!    
    11.    Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.    
    12.    Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.














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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo