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    domingo, 29 de abril de 2012

    Silas Malafaia: dois pesos e duas medidas

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    28 de abril de 2012


    Silas Malafaia: dois pesos e duas medidas



    Silas Malafaia: dois pesos e duas medidas

    Pr. Geremias do Couto
    É contraditório que líderes evangélicos, alguns deles midiáticos, combatam com veemência a mordaça gay, representada pela insistência de alguns parlamentares em aprovar o PLC 122/06, enquanto, no âmbito executivo, admitem não haver qualquer dificuldade em dar apoio a candidatos que apóiem a Marcha do Orgulho Gay desde que apóiem também a Marcha Para Jesus ou eventos religiosos de qualquer outra natureza.
    Este posicionamento ficou bem claro na fala do pastor Silas Malafaia, em seu programa do dia sete de abril, quando mostrou a incoerência do Ministério Público Federal em pedir-lhe esclarecimentos por certas expressões, que não passaram de metáforas, para sermos justos, empregadas em seu discurso ano passado, na Marcha Para Jesus em São Paulo, contra o uso de símbolos católicos na Marcha do Orgulho Gay para vilipendiar a fé católica.
    Mostrou em sua defesa o discurso do Senador Magno Malta no plenário do Senado, que recebeu aparte do senador Lindberg Farias favorável ao pastor Silas Malafaia, sob os protestos do setor LGBT do PT, já que o programa do partido é muito claro nessas questões. Deputados já foram punidos por infringirem essas normas. Mas para quem não sabe, conforme informa o blog Holofote Net, Lindberg, o defensor de Malafaia, assinou o pedido de desarquivamento do PLC 122/06 e, como deputado federal, votou contra a PEC 25/95 que proibia o aborto em qualquer situação. No entanto, como tem pretensões políticas em 2014, provavelmente como candidato a Governador do Estado do Rio, nada como dar uma aliviada para atrair setores evangélicos para a sua candidatura.
    Mas o ponto a destacar aqui é a contradição entre atacar a mordaça gay e ao mesmo tempo apoiar candidatos a cargos majoritários, como o de prefeito, por exemplo, que sejam condescendentes com os evangélicos, mesmo que, do modo como a causa gay se insinua no Congresso Nacional, façam dela um dos pontos fortes de sua administração, tema este também já tratado no Holofote Net e no blog do Júlio Severo.
    Sobre o assunto, que já começa a pipocar nas redes sociais, houve quem defendesse tal contradição com a tese de que o executivo governa para todos, e não para um grupo em particular, razão pela qual temos de aceitar, digamos, essas ambiguidades. É óbvio que a tese é válida nos termos para os quais o candidato é eleito, qual seja o de administrar a cidade, o estado ou o país e garantir que todos tenham do Estado aquilo que lhes é de pleno direito.
    Este não é o caso da Marcha do Orgulho Gay e da Marcha Para Jesus, a primeira de caráter reivindicatório, embora transvestida de manifestação cultural; a segunda, olhada primariamente em suas raízes, com a finalidade de proclamar a Cristo numa sociedade secularizada. Foi assim que surgiu na Europa, embora hoje possa ter outras conotações. No entanto, em ambos os eventos não cabe qualquer patrocínio do Estado, a não ser aquilo que lhe compete, como, entre outras coisas básicas, ter um plano de operação em que conste prestar segurança, cuidar do trânsito e disponibilizar socorro médico. Quanto a isso, sou coerente com o que escrevi neste blog sobre a proposta do Senador Crivella, em 2007, que incluía as igrejas evangélicas como beneficiárias da Lei Rouanet de incentivo à cultura. Veja aqui. Defendo a separação total entre a Igreja e o Estado.
    Todavia, no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes vai muito além disso por estar comprometido até a medula com o movimento gay. Como estamos em ano eleitoral, com o intuito de amenizar tal comprometimento e angariar simpatia entre os evangélicos, chegou a dizer há cerca de dois meses, em Encontro do Conselho de Pastores do Rio, que a cidade terá a maior Marcha Para Jesus de todos os tempos. Ora, a fala do prefeito casa-se de maneira perfeita com a fala do pastor Silas Malafaia, que pode ter usado o argumento já mencionado acima para preparar o terreno com vistas a apoios futuros.
    A prova que Eduardo Paes tem fortes compromissos com o movimento gay está no vídeo abaixo, preparado pela Riotur, empresa administrada pelo município, para atrair turistas homossexuais do exterior. Isso fica claro em matéria do jornal britânico, The Guardian, como citado no Holofote Net, o qual diz que as políticas implementadas por Paes tem por fim tornar o Rio a maior referência aos homossexuais. O vídeo apresenta o Rio de Janeiro como a cidade da diversidade sexual, com cenas chocantes, beirando à pornografia, e infringe a própria legislação brasileira. Quem viaja com frequência, já viu nos aeroportos do país dezenas de cartazes que combatem o turismo sexual como crime, sem tipificar a forma da sexualidade. 
    Ora, o que faz o vídeo de Eduardo Paes, senão estimular o turismo sexual? Por outro lado, uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e sancionada pela então Governadora, Rosinha Garotinho, proíbe a venda de cartões postais que exponham mulheres em trajes sumários e estimulem, com isso, o turismo sexual. Mas o vídeo de Eduardo Paes, com suas imagens sensuais homoafetivas, infringe, por analogia, a própria lei estadual.
    Por último, caso você não se sinta constrangido pelas imagens que aparecerão na tela, sugiro que assista ao vídeo (www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=wXWl1c2MrL0) antes que o retirem do ar e possa você mesmo tirar as conclusões.


    Depois disso, ainda haverá pastores que tentarão blindar Eduardo Paes, pré-candidato à reeleição no pleito de outubro?
    Divulgação: www.juliosevero.com

    19 de abril de 2012


    Silas Malafaia: uma vela para Deus e outra para o diabo

    Silas Malafaia: uma vela para Deus e outra para o diabo

    Silas Malafaia diz que candidato que apoia causa gay merece voto evangélico, desde que também favoreça evangélicos

    Julio Severo
    Em seu Programa Vitória Em Cristo exibido pela Rede TV em 14 de abril de 2012, o Pr. Silas Malafaia falou sobre a implacável perseguição que vem sofrendo por parte do ativismo gay do Brasil.
    Ele alertou as lideranças evangélicas que caso o movimento gay consiga atingir seus ideais, o quadro no Brasil será sombrio e a igreja brasileira sofrerá com isso. Ele mencionou prisões de pastores no Canadá e Inglaterra por terem falado que homossexualismo é pecado.
    Malafaia falou sobre a questão durante quase uma hora, e ele merece nossos parabéns por tal importante alerta.
    Entretanto, quase no fim do programa de Malafaia veio a surpresa, a bomba e a contradição: ele disse que você pode votar num candidato pró-homossexualismo, desde que os evangélicos também saiam favorecidos.
    Malafaia deu a entender que se um candidato a prefeito apoia a parada gay, mas também a Marcha para Jesus, merece o voto de cristãos. Isto é, se o candidato acender uma vela para Deus e outra para o diabo, merece o voto dos cristãos. De acordo com essa opinião, o candidato acendedor de velas para o diabo só não seria digno do voto dos cristãos se não desse favores também para os cristãos. Para assistir Malafaia em suas declarações polêmicas, siga este link: http://www.youtube.com/watch?v=o0V2VP8DnqU



    Para entender detalhadamente o oportunismo político de Malafaia, confira o blog Holofote aqui.
    Minha pergunta agora é: se os cristãos precisam apoiar candidatos que acendem simultaneamente velas para o diabo e para Deus, então por que Malafaia mostrou certo remorso por ter apoiado Lula nas duas eleições presidenciais?
    Havia sinais claros, antes de 2002, de que um governo de Lula promoveria aborto e homossexualismo. Se eu, que na época era apenas o autor do livro O Movimento Homossexual, sabia o que aconteceria (e fiz minha parte, alertando líderes), imagine então Malafaia, que se considera profeta?
    Lula se encaixava perfeitamente no perfil de político acendedor de velas para o diabo e para Deus. Depois de ganhar, sim, Lula promoveu o aborto e o homossexualismo. Mas ele não se esqueceu dos evangélicos que o apoiaram. Ele se lembrou de lhes dar favores. Foi criada uma Secretaria de Combate à Fome, onde Malafaia e o falecido líder batista Nilson Fanini ocupavam cargos de importância. Eles estavam oficialmente atuando no governo, exclusivamente para servirem de conveniente propaganda petista ao público evangélico de que o governo Lula sabia também dar pirulitos para pastores.
    Por que mostrar remorso por ter apoiado Lula duas vezes se o petista agradou efetivamente os dois lados? Pelo menos, nesse aspecto, Lula não traiu seu histórico oportunista e corrupto.
    A única coisa que Malafaia se esqueceu de fazer no programa dele de sábado passado foi, conforme ele mesmo disse em seu Twitter pessoal, mencionar o Bispo Manoel Ferreira, grande aliado na luta para “educar” os evangélicos a votar em políticos que acendem velas para Deus e para o diabo.
    Mais recentemente, há o caso de Ferreira com o Rev. Moon. Fale em dinheiro, e Ferreira e outros apoiam até o diabo, desde que haja favorecimentos.
    Apoio 100% quando Malafaia apoia a família e a vida. Mas rejeito 100% quando ele tenta vender os evangélicos em troca de lentilhas em seu oportunismo político.
    Agora, dou motivos por que você não deve deixar de apoiar as posturas pró-vida e pró-família de Malafaia, sem seguir suas desastrosas recomendações políticas.
    O que o Brasil tem, majoritariamente, são 1) cristãos que votam e promovem o PT ou outros partidos socialistas (PSDB, PSOL, etc.) e se calam, e 2) cristãos que votam e promovem o PT ou outros partidos socialistas (PSDB, PSOL, etc.) e não se calam.
    Ficar em silêncio diante da institucionalização do pecado é pecado! Abrir a boca contra a institucionalização do pecado e promover quem a faz é melhor do que o silêncio, mas é também pecado.
    Entretanto, como o Brasil não tem um Elias ou João Batista, ficamos com a opção imperfeita de apoiar líderes cristãos que pelo menos abrem a boca. Esse é o caso de Malafaia. Embora ele tenha jogado muita gasolina na fogueira que está combatendo, pelo menos ele não está como muitos outros, que igualmente jogaram muita gasolina na fogueira e hoje silenciam ou amenizam os perigos da fogueira.
    Claro que o Brasil precisa de um homem que abra a boca sem jogar gasolina na fogueira. Esse seria o ideal de Deus. Um homem que denuncia o pecado e diz aos “reis” do Brasil: “Assim diz o Senhor”. Um homem que, mesmo perdendo suas concessões de rádio e TV, proclamaria suas mensagens nas esquinas das ruas ou nas esquinas da internet.
    Na ausência de um profeta Elias ou de um João Batista no Brasil, façamos o que Jesus nos ensinou:
    “Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem. Porém não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam.” (Mateus 23:3 BLH)
    Essas palavras de Jesus podem também ser parafraseadas assim:
    “Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem em defesa da família. Mas não imitem as suas ações de votar, apoiar e promover políticos anti-família, pois eles não fazem o que ensinam.”
    Uns consentem só com ações; outros com palavras e ações. Portanto, saibamos discernir o que fazer diante das omissões totais ou parciais.
    Quando eles nos ensinarem contra o aborto e o homossexualismo, ouçamos e pratiquemos.
    Mas não imitemos as ações deles. Quando eles votarem em políticos anti-família, não os imitemos.
    Quando eles apoiarem e promoverem políticos anti-família, não os imitemos.
    Lembremo-nos de suas palavras e mensagens em defesa da família, mas não imitemos o que fazem em épocas de eleição, jogando gasolina na fogueira. Ignoremos completamente suas irresponsáveis indicações políticas quando não praticam o que pregam. Afinal, essa foi a ordem de Jesus: seguir o que eles ensinam de bom e não imitar o que fazem de hipócrita.
    Por isso, em obediência às palavras de Jesus, sigamos tudo o que Malafaia e outros ensinam sobre aborto e homossexualismo, mas não imitemos suas ações. Defendamos tudo o que Malafaia ensina em defesa da família, mas não o imitemos quando ele joga gasolina na fogueira. Pelo contrário, vamos jogar água na fogueira, repudiando indicações políticas irresponsáveis.
    Com informações do Holofote.

    6 de abril de 2012


    Silas Malafaia tem 72 horas para se defender de acusações de incitar ódio aos gays

    Silas Malafaia tem 72 horas para se defender de acusações de incitar ódio aos gays

    Segundo divulgado na coluna Radar On Line, da revista Veja, divulgada nesta quinta-feira, 5 de abril, o pastor Silas Malafaia tem 72 horas para defender-se das acusações contra ele, de incitar a violência contra homossexuais em seus programas na TV.
    O pastor é réu em processo que corre na 24ª Vara Federal de São Paulo, movido pela ABGLT. O Ministério Público Federal exige que o pastor Malafaia peça  desculpas no ar.
    Devemos orar pelo pastor Silas Malafaia para que Deus lhe dê direção diante desta questão.
    Essa perseguição a Malafaia serve de alerta à igreja brasileira. Se dormirmos, logo estaremos acuados e até trechos bíblicos, considerados pelos ativistas como ‘homofóbicos’, terão que ser evitados.

    Ano de 2002 — o ano em que o PT foi ‘des-satanizado’

    Diante dessa perseguição, fica aí uma grande lição. O pastor Silas Malafaia colhe hoje o que ajudou a plantar em 2002. Naquele  ano ele foi para o horário eleitoral gratuito pedir votos para o candidato do PT à Presidência da República, Lula da Silva. Na ocasião chegou a dizer que Lula não perseguiria igreja alguma, como andavam dizendo por aí.
    O PT era muito mal visto pelos evangélicos, por defender bandeiras que ferem os princípios cristãos, principalmente o aborto e a agenda LGBT, além de outras questões. Às vésperas das eleições vários, pastores tradicionais, pentecostais e neopentecostais se uniram e fizeram um grande esforço para ‘des-demonizar’ o PT perante a igreja evangélica. Segundo o cristão Julio Severo, um documento foi assinado, naquela ocasião,  pelos principais líderes evangélicos brasileiros, onde se comprometiam a ajudar Lula a chegar ao poder. Com as bandeiras petistas jogadas para debaixo do tapete, conseguiram o objetivo. Lula foi eleito e durante os oito anos em que governou o país, o movimento gay brasileiro ganhou uma força fenomenal (como nunca antes na história deste país) devido ao amplo apoio dado pelo Presidente da República ao movimento.
    Hoje, sem dúvida,  o movimento gay está bem mais fortalecido do que antes da chegada de Lula ao poder e alguns frutos começam a ser colhidos.
    Abaixo a lista com os nomes de alguns líderes evangélicos citados por Severo:
    NILSON FANINI
    Pastor da Igreja Batista, ex-presidente da Aliança Batista Mundial e presidente da Convenção Batista Brasileira
    SILAS MALAFAIA
    Pastor da Igreja Assembléia de Deus do CIMEB (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil)
    ROBSON RODOVALHO
    Bispo fundador e presidente da Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra
    JABES ALENCAR
    Pastor Igreja Assembléia de Deus no Bom Retiro, Presidente do CPESP (Conselho de Pastores do Estado de São Paulo)
    ESTEVAM HERNANDES
    Apóstolo fundador e presidente da Igreja Renascer em Cristo
    GUILHERMINO CUNHA
    Pastor presidente da Sociedade Bíblica do Brasil e vice-presidente do Supremo Concílio Presbiteriano
    Deus diz na Bíblia: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”. (Gálatas 6:7)
    Adaptado de: Holofote
    Divulgação: www.juliosevero.com
    Julio Severo defende Malafaia de críticas de um pastor assembleiano

    10 de março de 2012


    Ex-homossexuais defendem Silas Malafaia

    Ex-homossexuais defendem Silas Malafaia

    Julio Severo
    A Associação Brasileira de Ex-LGBTT (ABEXLGBTT, ou, resumidamente, Abex) emitiu uma nota de repúdio público contra as declarações do procurador federal Jefferson Aparecido Dias por sua atitude de perseguição religiosa ao Pr. Silas Malafaia.
    A Abex, associação formada por ex-homossexuais e presidida pelo ex-travesti Joide Miranda, declarou na nota “que não aceitará qualquer ato de perseguição contra qualquer pessoa que pacificamente se posicione contra a homossexualidade”.
    A nota oficial de repúdio, assinada por Joide Miranda e pelo Dr. Matheus Sathler em Brasília em 10 de março de 2012, diz no restante da mensagem:
    Nesse sentido, declara que está tomando as devidas medidas legais junto ao Conselho Nacional do Ministério Público para dar início a um pedido de abertura de processo administrativo disciplinar em relação à atuação do procurador Jefferson Aparecido Dias para que explique na ótica do direito positivo pátrio de onde tirou a tipificação alienígena de “declaração homofóbica” em relação a fala do pastor Malafaia.
    Por fim, vem declarar com profundo pesar que é extremamente preocupante uma autoridade da República Federativa Brasileira, livre e democrática, estar aparentemente utilizando um órgão tão estimado como o Ministério Público para atuar em prol de um pequeno grupo intolerante e que não aceita as diferenças de opiniões com relação a homossexualidade.
    O que nos parece é que uma doutrinação totalitária da sociedade brasileira está aos poucos tentando ser implementada. Mas que com a atuação de homens de coragem, que não temem a própria morte e não se curvam frente ao mal, não evitarão esforços para impedir que tal doutrinação sem base racional e científica venha a ocorrer.

    29 de fevereiro de 2012


    Governo brasileiro exige pedido de desculpas de Silas Malafaia por “homofobia”

    Governo brasileiro exige pedido de desculpas de Silas Malafaia por “homofobia”

    21 de fevereiro de 2012 (LifeSiteNews.com) — Um procurador federal do Brasil está exigindo que um televangelista se retrate de certas declarações que fez em 2011 que o procurador diz incitaram “ódio” aos homossexuais — uma ameaça pouco disfarçada de futuras ações legais.
    “Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada”, o televangelista Silas Malafaia disse em reportagem. “É para a Igreja Católica ‘entrar de pau’ em cima desses caras, sabe? 'Baixar o porrete' em cima pra esses caras aprender”.
    Pelo que dizem as reportagens, Malafaia respondeu às críticas dizendo que ele não estava incitando violência aos homossexuais, declarando que por “entrar de pau” e “baixar o porrete” ele queria dizer que a Igreja Católica deveria “formular críticas, tomar providências legais”.
    Em seus comentários, Malafaia estava se referindo à profanação de imagens sagradas que ocorre regularmente nas paradas homossexuais no Brasil.
    O procurador federal Jefferson Aparecido Dias diz que os comentários contêm “claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais” e “constituem discurso de ódio, incompatível com as funções constitucionais da comunicação social”. Ele está exigindo que Malafaia faça uma retratação pública, dando para seu pedido de perdão o dobro de tempo que ele teve para fazer as declarações originais.
    Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, cuja programação é vista por milhões de pessoas no Brasil, nos Estados Unidos e muitos outros países, diz que as acusações contra ele são “absurdas”.
    “Em hipótese alguma vou pedir retratação, pois isso é um absurdo. Os gays manipularam a minha fala para me incriminar, e sou eu que tenho de pedir retratação? Isto deve ser uma brincadeira”.
    A ameaça contra Malafaia reflete um conflito crescente entre o governo socialista da presidenta Dilma Rousseff e programas de TV religiosos, em grande parte responsáveis pela quase derrota dela nas eleições presidenciais de 2010.
    Depois que evangélicos e católicos fizeram objeções ao histórico pró-aborto e pró-homossexualismo de Rousseff, ela viu seus números nas pesquisas eleitorais caírem, e foi forçada a um segundo turno com um dos seus três maiores opositores. Ela então assinou uma declaração prometendo não iniciar nenhuma legislação pró-aborto e pró-homossexualismo durante seu mandato presidencial.
    Autoridades do governo socialista estão também tentando revogar a concessão de TV da rede de televisão católica Canção Nova, cujos programas também continham críticas às políticas sociais do PT.
    Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Brazilian government demands apology from televangelist for ‘homophobia’

    17 de fevereiro de 2012


    Ministério Público Federal aumenta pressão em Malafaia por “homofobia”

    Ministério Público Federal aumenta pressão em Malafaia por “homofobia”

    Procurador federal diz que Malafaia fez discurso de “ódio” e “incitação de violência em relação aos homossexuais” e quer adotar medidas para que “Malafaia não faça mais discursos que poderiam ser considerados homofóbicos”. Procurador também quer penalizar rede de televisão que transmitir qualquer crítica bíblica de Malafaia ao homossexualismo

    Julio Severo
    As declarações de Silas Malafaia sobre aborto e homossexualismo estão incomodando. E cada vez que um telepastor prega contra o aborto e o homossexualismo, o PT espuma.
    Declaração do homem sinistro do PT, Gilberto Carvalho, apontou que o PT está se preparando para um confronto com telepastores pentecostais e neopentecostais, pelo simples motivo de que o PT não conseguiu fechar a boca desses homens com relação a dois importantes elementos de sua agenda: a sacralização do assassinato de bebês em gestação e a sacralização da atividade sexual homossexual.
    Carvalho reconheceu que toda a oposição política ao PT e ao socialismo está liquidada no Brasil. Mesmo tendo apoio eleitoral da população, inclusive de pastores (tradicionais, pentecostais e neopentecostais), o PT está preocupado com telepastores pentecostais e neopentecostais que, como Malafaia, não abrem mão das duas questões tão queridas para o PT e para os socialistas.
    Silas Malafaia, um dos maiores telepastores do Brasil, não abre mão de posturas bíblicas públicas contra o aborto e o homossexualismo
    Malafaia já votou no PT, mas não abre mão de posturas bíblicas públicas nessas questões.
    R.R. Soares e outros telepastores igualmente votaram no PT, mas quando indagados sobre aborto e homossexualismo, não têm medo de dar respostas públicas embasadas na ética bíblica.
    Essa ousadia bíblica está incomodando o PT, que quer ser senhor da verdade em tudo, até nessas questões. Para o PT, é insuportável que os telepastores consigam direcionar a população a defender a ética moral em conflito com a ética imoral do socialismo.
    Mesmo sem ter intenção, Carvalho foi profético ao dizer que haverá um confronto entre telepastores e o PT. Enquanto isso, esse confronto vai sendo feito com o uso e abuso do Ministério Público Federal e outros órgãos federais já amplamente à disposição dos interesses de militantes esquerdistas e homossexualistas.
    A matéria abaixo, com sua habitual tendenciosidade esquerdista, é do jornal Falha de S. Paulo:
    Malafaia chama de 'absurda' a ação que o acusa de homofobia
    O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, classificou de "absurda" a ação na qual o Ministério Público Federal em São Paulo que pede sua retratação por um discurso considerado homofóbico.
    "Em hipótese alguma vou pedir retratação, pois isso é um absurdo. Os gays manipularam a minha fala para me incriminar, e sou eu que tenho de pedir retratação? Isto deve ser uma brincadeira", afirma o pastor, em nota.
    Segundo o pastor, querem "rasgar" a Constituição para beneficiar os homossexuais. "Vou às últimas consequências na Justiça."
    Os comentários de Malafaia foram feitos em julho de 2011 no programa "Vitória em Cristo", que é exibido na TV Bandeirantes em horário comprado por ele.
    Em meio ao debate sobre a proposta de lei para criminalizar a homofobia, o pastor falava sobre a Marcha para Jesus e a Parada Gay, eventos que aconteceram em junho em São Paulo.
    "Os caras na Parada Gay ridicularizaram símbolos da Igreja Católica e ninguém fala nada. É para a Igreja Católica 'entrar de pau' em cima desses caras, sabe? 'Baixar o porrete' em cima pra esses caras aprender. É uma vergonha", afirma o pastor no programa.
    Para o procurador Jefferson Aparecido Dias, mais do que expressar sua opinião, o pastor fez um discurso de ódio.
    A ação também foi movida contra a TV Bandeirantes. De acordo com o procurador, a emissora deve impedir que mensagens homofóbicas sejam exibidas em sua programação.
    A Band afirma que vai se pronunciar "oportunamente através do seu departamento jurídico".
    "As gírias 'entrar de pau' e 'baixar o porrete' têm claro conteúdo homofóbico, por incitar a violência em relação aos homossexuais", afirma o procurador na ação.
    Aparecido Dias pede a retratação do pastor na TV, que deve ter, no mínimo, o dobro do tempo usado para fazer os comentários.
    Ele ainda quer que Malafaia não faça mais discursos que poderiam ser considerados homofóbicos.
    Durante o inquérito, o pastor afirmou que fez uma "crítica severa a determinadas atitudes de determinadas pessoas desse segmento social, acrescida também de reflexão e crítica sobre a ausência de posicionamento adequado por parte das pessoas atingidas".
    Ele ainda disse que as expressões "baixar o porrete" ou "entrar de pau" significam "formular críticas, tomar providências legais".
    Segundo o procurador, durante o inquérito o pastor pediu que os fiéis da sua igreja enviassem e-mails ao responsável pelo caso. Aparecido Dias relata ter recebido centenas de mensagens.
    "Da mesma forma que seus seguidores atenderam prontamente o seu apelo para o envio de tais e-mails, o que poderá acontecer se eles decidirem, literalmente, "entrar de pau" ou "baixar o porrete" em homossexuais?", questiona o procurador.

    6 de fevereiro de 2012


    Silas Malafaia e seu apoio a FHC, Lula e Serra

    Silas Malafaia e seu apoio a FHC, Lula e Serra

    Na ausência de um profeta Elias ou de um João Batista no Brasil, façamos o que Jesus nos ensinou: “Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem. Mas não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam.”

    Julio Severo
    “Acabe para rei de Israel. Apoio: Profeta Elias”. Tal mensagem jamais poderia aparecer num cartaz político do Israel antigo, não só porque não havia cartazes naquele tempo, mas também porque o profeta Elias nunca apoiou politicamente o rei Acabe.
    A missão de Elias era chegar ao rei e dizer: “Assim diz o Senhor…” E ele cumpria fielmente seu chamado, entregando recados divinos, que eram geralmente repreensões.
    Os profetas de Deus davam a vida por seus ministérios. Eles falavam aos reis o que deveria ser falado, doesse a quem doesse. E doía mesmo. E eles pagavam caro.
    Consigo imaginar Elias nos nossos dias, chegando a FHC e Lula, e dizendo com autoridade: “Você está em pecado contra Deus e contra o povo do Brasil. Seu governo está promovendo o aborto e o homossexualismo, que são abominações diante de Deus. Arrependa-se e cesse suas políticas de iniquidades!”
    Posso ver esses homens vermelhos ficando mais vermelhos, de fúria, e dizendo: “Insolente! Como ousa, como se atreve a me repreender? Só por isso, mandarei cancelar sua concessão de rádio e TV. Seu programa de TV já era!”
    Assim, Elias quebraria completamente a tradição no Brasil de líderes evangélicos que apoiam políticos a fim de receber favores. As repreensões proféticas de Elias aos governantes o fariam perder tudo!
    Contudo, o Brasil não tem nenhum líder cristão com essa ousadia diante dos “reis”. Todos os pastores, bispos e outros líderes só se aproximam dos “reis” do Brasil para ganhar favores, de uma forma ou e outra, não para entregar recados divinos, muito menos repreensões divinas!
    Por que entregar recados e perder tudo?
    Temos uma missão a cumprir, até mesmo no meio político, mas muitas vezes nos esquecemos, e Deus pode usar as pessoas mais inesperadas para nos lembrar de nosso chamado.
    Reinaldo Azevedo se tornou uma dessas pessoas. Ele é um católico que trabalha como colunista da revista Veja. Ele apoia a adoção de crianças por duplas gays. Ele não é profeta, mas ele fez algumas “revelações” que são importantes para os cristãos do Brasil. Ele declarou que um dos homens mais sinistros do PT:
    1. Revelou que não existe mais oposição nenhuma para o avanço das metas do PT no Brasil. A oposição ao PT está liquidada.
    2. Deixou claro que hoje a única oposição são as igrejas midiáticas — que pertencem, majoritariamente, aos pastores neopentecostais.
    3. Declarou que o PT está se preparando para um confronto com essas igrejas midiáticas.
    Eu gostaria que houvesse no Brasil alguns Elias para esse confronto, homens com a integridade de João Batista, que não teve medo nenhum de dizer a um rei: “Você está pecando contra a Lei de Deus ao cometer adultério!”
    O PT, com sua obsessão de institucionalizar o aborto e o homossexualismo, está se preparando para um futuro confronto com as igrejas, porém não temos nenhum Elias nem João Batista.
    Tudo o que temos, em linhas gerais, são dois tipos de evangélicos:
    1. Igrejas e líderes que seguem o PT por oportunismo, para não perderem suas rádios e TVs. A maioria deles são neopentecostais.
    2. Igrejas e líderes que seguem o PT porque, descaradamente ou não, são petistas por entendimento ideológico. A maioria deles não são neopentecostais.
    É dentro dessa realidade de liderança espiritualmente enferma que os evangélicos do Brasil têm de atuar.
    Em resposta às declarações do homem sinistro do PT, Silas Malafaia se pronunciou dizendo: “Não demonizo partido político nenhum. Como todos sabem, já votei em Fernando Henrique, Lula e Serra.”
    Malafaia: Mais do que só votos para conhecidos políticos anti-família
    Pode uma declaração assim refletir o espírito de um profeta? Elias nunca teve seu nome registrado num cartaz de apoio político ao rei Acabe. Em contraste, Malafaia não apenas votou em políticos pró-aborto e pró-homossexualismo. Só isso já seria um erro suficientemente preocupante para um líder cristão. Ele fez muito mais do que isso: ele deu seu nome para panfletos de apoio a esses políticos. Ele levou, por seu mau exemplo, multidões de pessoas a votar nos políticos mais pró-aborto e pró-homossexualismo do Brasil e do Rio de Janeiro. Foi, por exemplo, o que ocorreu em 2002, onde ele, junto com muitos outros líderes evangélicos, assinou documento público de apoio a Lula, com todas as consequências que hoje conhecemos muito bem e que um profeta genuíno teria visto de longe.
    Naquela época, denunciei a aliança evangélica pró-Lula que envolvia a união de igrejas tradicionais (Nilson Fanini, Guilhermino Cunha, Robson Cavalcante, etc.), pentecostais (Jabes Alencar, Silas Malafaia, etc.) e neopentecostais (Marcelo Crivella, Estevam Hernandes, Robson Rodovalho, etc.).
    Enquanto os líderes evangélicos mais poderosos do Brasil estavam apoiando Lula e o futuro governo petista, eu estava clamando no deserto. (Em 2002, o presidente de uma denominação evangélica chegou a exigir que eu não mais lhe enviasse e-mails “criticando” Lula e seu histórico ideológico, deixando claro que ele, como membro de carteirinha do PT, estava muito ofendido com meus alertas.)
    Mesmo depois de ver todos os ataques à família brasileira no primeiro mandato de Lula, Malafaia apoiou sua reeleição, mostrando um lado obstinado e cego de seu caráter evangélico. Nessa altura, em 2006, a obsessão pró-homossexualismo de Lula estava bem patente, nacional e internacionalmente. Se ele estava tentando ser um moderno rei Acabe, ele conseguiu. Ainda assim, em vez de levar um recado de repreensão para Lula, Malafaia preferiu, conscientemente e bem informado, levar apoio político. Se ele estava tentando ser um profeta, não conseguiu.
    Manifesto evangélico publicado, em 2002, no site do PT, com lista parcial dos pastores que assinaram. Nome de Malafaia consta como um dos primeiros. O manifesto foi transformado em panfleto e distribuído às igrejas.
    Por isso, o certo não era Malafaia dizer limitadamente em sua declaração pública: “Votei em Fernando Henrique, Lula e Serra” — esquecendo-se de mencionar Sérgio Cabral, o governador mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história do Rio de Janeiro.
    A declaração de Malafaia deveria incluir o que ele realmente fez: “Votei, apoiei e promovi, com meu nome assinado, todas essas criaturas, inclusive Lula, o presidente mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história do Brasil”. Ele também deveria ter dito: “Incentivei multidões de pessoas a votar nos políticos mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história do Brasil e do Rio de Janeiro”. Seria duro confirmar essa verdade, assim como seria desagradável Elias dizer: “Eu, como profeta do Senhor, votei, apoiei e promovi, com meu nome assinado, Acabe, o rei mais pró-aborto e pró-homossexualismo da história de Israel, e incentivei todo o povo de Israel e votar nele”.
    Malafaia também disse: “Voto em pessoas e não em partidos”. Isso justifica votar, apoiar e promover sistematicamente pessoas que têm histórico ideológico contra a família e contra o Cristianismo? Isso justifica incentivar multidões de evangélicos a votar em pessoas que têm histórico ideológico contra a família e contra o Cristianismo?
    É paranoico lutar contra o aborto e o homossexualismo e votar, apoiar e promover políticos que promovem esses males. É igualmente paranoico lutar contra o aborto e o homossexualismo e incentivar igrejas a votar nesses políticos. É como alguém que luta contra um grande incêndio, mas de vez em quando joga gasolina na fogueira. É como ver um cão correndo tentando agarrar o próprio rabo.
    Elias era um homem que lutava contra os incêndios da iniquidade social sem jogar gasolina na fogueira. Mas o Brasil não tem esse tipo de homem.
    O que o Brasil tem, majoritariamente, são 1) cristãos que votam e promovem o PT ou outros partidos socialistas (PSDB, PSOL, etc.) e se calam, e 2) cristãos que votam e promovem o PT ou outros partidos socialistas (PSDB, PSOL, etc.) e não se calam.
    Ficar em silêncio diante da institucionalização do pecado é pecado! Abrir a boca contra a institucionalização do pecado e promover quem a faz é melhor do que o silêncio, mas é também pecado.
    Entretanto, como o Brasil não tem um Elias ou João Batista, ficamos com a opção imperfeita de apoiar líderes cristãos que pelo menos abrem a boca. Esse é o caso de Malafaia. Embora ele tenha jogado muita gasolina na fogueira que está combatendo, pelo menos ele não está como muitos outros, que igualmente jogaram muita gasolina na fogueira e hoje silenciam ou amenizam os perigos da fogueira.
    Claro que o Brasil precisa de um homem que abra a boca sem jogar gasolina na fogueira. Esse seria o ideal de Deus. Um homem que denuncia o pecado e diz aos “reis” do Brasil: “Assim diz o Senhor”. Um homem que, mesmo perdendo suas concessões de rádio e TV, proclamaria suas mensagens nas esquinas das ruas ou nas esquinas da internet.
    Na ausência de um profeta Elias ou de um João Batista no Brasil, façamos o que Jesus nos ensinou:
    “Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem. Porém não imitem as suas ações, pois eles não fazem o que ensinam.” (Mateus 23:3 BLH)
    Essas palavras de Jesus podem também ser parafraseadas assim:
    “Por isso vocês devem obedecer e seguir tudo o que eles dizem em defesa da família. Mas não imitem as suas ações de votar, apoiar e promover políticos anti-família, pois eles não fazem o que ensinam.”
    Uns consentem só com ações; outros com palavras e ações. Portanto, saibamos discernir o que fazer diante das omissões totais ou parciais.
    Quando eles nos ensinarem contra o aborto e o homossexualismo, ouçamos e pratiquemos.
    Mas não imitemos as ações deles. Quando eles votarem em políticos anti-família, não os imitemos.
    Quando eles apoiarem e promoverem políticos anti-família, não os imitemos.
    Lembremo-nos de suas palavras e mensagens em defesa da família, mas não imitemos o que fazem em épocas de eleição, jogando gasolina na fogueira. Ignoremos completamente suas irresponsáveis indicações políticas quando não praticam o que pregam. Afinal, essa foi a ordem de Jesus: seguir o que eles ensinam de bom e não imitar o que fazem de hipócrita.
    Por isso, em obediência às palavras de Jesus, sigamos tudo o que Malafaia e outros ensinam sobre aborto e homossexualismo, mas não imitemos suas ações. Defendamos tudo o que Malafaia ensina em defesa da família, mas não o imitemos quando ele joga gasolina na fogueira. Pelo contrário, vamos jogar água na fogueira, repudiando indicações políticas irresponsáveis.
    Este artigo não é uma crítica, mas um esclarecimento necessário após várias defesas que fiz da postura antiaborto e anti-homossexualismo de Malafaia.
    Ele está indo muito bem na defesa da família. Só suas fraquezas políticas é que têm sido uma grande armadilha para ele e para os evangélicos do Brasil.
    Em matéria de valores morais, Malafaia tem sido um excelente conservador: ele tem conservado muito bem os padrões bíblicos. Mas em matéria de política, ele tem sido tudo, menos bíblico e conservador. Como ministro do Evangelho, seu único papel na política é levar os políticos ímpios a Deus e ao arrependimento, não levar multidões de evangélicos aos políticos ímpios, como ele tem feito sistematicamente.
    Apesar de tudo, ajude Malafaia a defender a família, e o Brasil será grandemente abençoado. Mas se você seguir as indicações políticas dele, você poderá acabar jogando gasolina na fogueira, e o Brasil poderá ter outros Lulas e Cabrals, loucamente obcecados pela destruição da família.
    Com as palavras de Jesus em mente, publico a postura oficial de Malafaia sobre o confronto que o PT espera com as igrejas evangélicas:
    1. Não demonizo partido político nenhum. Como todos sabem, já votei em Fernando Henrique, Lula e Serra. Voto em pessoas e não em partidos, porque todos eles possuem ideologias que ao serem confrontadas com a nossa fé, ficam devendo.
    2. Não tenho autoridade para falar em nome dos evangélicos, mas creio que posso interpretar a opinião da maioria. Nós evangélicos não estamos em guerra com nenhum partido político, somos a favor do Estado Laico, das garantias individuais e de ampla liberdade de imprensa.
    3.  A questão do PT é que eles defendem a legalização do aborto, das drogas, a união civil homossexual, com destaque para aprovação do PL122, que além de ser uma afronta a Constituição, privilegia os homossexuais. Fora tentar de todas as formas ensinar o homossexualismo nas escolas através do Kit Gay. Isto é o que o PT tem lutado para aprovar no Congresso Nacional, bem como defendido em documentos divulgados pelo partido.
    4. Os ideólogos desse partido entre os quais se inclui o senhor Gilberto de Carvalho, não engolem a postura firme dos evangélicos em combater o lixo moral que o PT defende, e para ser justo e honesto, outros partidos políticos defendem a mesma coisa.
    5. Se o PT quer confronto com os evangélicos vão perder tempo porque nós não lutamos no dizer do Apóstolo Paulo, contra a carne e o sangue, mas sim contra principados, potestades, príncipe das trevas, hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Não estamos disputando ideologicamente nada com ninguém. O que fazemos é pregar o Evangelho que transforma o homem na sua totalidade: biologicamente, psicologicamente, socialmente e espiritualmente. Se isto incomoda o PT, “azar o deles”. Não vamos abrir mão de nossas convicções seja por pressão ou por coptação. A Igreja de Jesus é invencível, quem se levantar contra Ela vai cair.
    6. Quero deixar um alerta ao povo evangélico, chamando a atenção da liderança. Os métodos que eles utilizam são dois. Primeiro: ou conquista você com as benécies do poder. Segundo: ou montam dossiês e fabricam calúnias e difamações para desqualificar as pessoas. Não se espantem se amanhã tiver notícias em jornais para incriminar líderes evangélicos, e sem nenhuma presunção, ou orgulho, sei que eu sou um dos principais. Só que ao utilizarem o segundo método vão verificar que o povo de Deus segue a Jesus e não a homens. Isto vai fortalecer a fé do povo e fazer com que a Igreja cresça ainda mais. A história confirma o que acabo de dizer.
    7. Quero ser repetitivo para marcar muito bem a minha posição. Não demonizo partido político e se tiver que votar em alguém do PT farei isto sem nenhum problema. Como disse anteriormente, eu voto em pessoas e não em partido político. Por favor, peço ao povo evangélico que divulgue o máximo que puderem toda esta matéria. A Bíblia diz que a única coisa que pode destruir o povo de Deus é a falta de conhecimento (Oseias 4:6). O povo evangélico precisa conhecer o que está acontecendo.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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