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    quarta-feira, 2 de maio de 2012

    Conduta depravada não é surpresa numa cultura de desenfreio moral

    2 de maio de 2012




    • Conduta depravada não é surpresa numa cultura de desenfreio moral

    O Serviço Secreto dos EUA e seus segredos sujos

    Julio Severo
    A Colômbia, considerada a Tailândia da América do Sul pela mídia americana, jogou a viagem presidencial de Barack Obama num escândalo quando alguns de seus agentes secretos se envolveram com prostituição.
    O escândalo da Colômbia eclodiu na manhã de 12 de abril, quando uma briga por causa de pagamento entre uma prostituta e um agente do Serviço Secreto transbordou no hotel, na polícia local e nos meios de comunicação.
    O segredo dos agentes secretos foi exposto por falta de pagamento para uma prostituta!
    Vários agentes do Serviço Secreto foram removidos de seus empregos.
    Janet Napolitano, ministra do Ministério de Segurança Nacional dos EUA, assegurou aos legisladores céticos que o que ocorreu na Colômbia foi incidente “isolado”.
    Mas uma investigação está sendo feita para verificar se agentes secretos contrataram moças de strip-tease e prostitutas antes da visita do presidente Obama a El Salvador no ano passado.
    Na semana passada, o jornal The Washington Post noticiou que supervisores elevados do Serviço Secreto haviam tolerado conduta semelhante durante viagens oficiais anteriores. O Post descreveu uma visita a Buenos Aires em 2009 do presidente Bill Clinton, cujo destacamento de proteção incluía agentes e soldados uniformizados. Durante a viagem, disse o Post, membros desse destacamento deram uma saída tarde da noite para farrear em boates de strip-tease.
    Conduta depravada não deveria causar surpresa numa nação onde Hollywood, a maior máquina de propaganda do mundo, reina de forma suprema com seus filmes que promovem descaradamente a prostituição no nome do “amor livre”. Hollywood ensina o mundo a “se divertir” com qualquer garota. É de maravilhar as “muitas diversões” de John F. Kennedy, ou Bill Clinton, ou Franklin Delano Roosevelt?
    Apenas tente falar sobre controle sexual para um John F. Kennedy ou Bill Clinton!
    Num recente livro, Mimi Alford conta que sua virgindade foi tirada quando ela era uma estudante interna de 19 anos na Casa Branca. O sedutor foi o presidente John F. Kennedy. Por algum motivo, o Serviço Secreto não teve capacidade ou disposição de proteger a jovem estudante de um adúltero serial, mas com sucesso manteve em segredo a conduta depravada dele. Outras condutas depravadas de Kennedy e outros presidentes americanos foram também protegidas pelo Serviço Secreto. Pelo menos uma das amantes de Kennedy, Mary Pinchot Meyer, foi, pelo que se alega, assassinada pela CIA.
    Mimi Alford teve sorte de ser deixada com vida.
    Tendo assistido e amado Hollywood e conhecido as liberdades sexuais de seus chefes, por que os agentes do Serviço Secreto não poderiam usar um pouco dessa liberdade também?
    As prostitutas da Colômbia tiveram sorte de não terminar como Mary Pinchot Meyer. Mas não há dúvida de que o Serviço Secreto não teria tido nenhum problema na Tailândia da América do Sul se um de seus agentes não tivesse brigado por causa de pagamento para uma prostituta, transformando sua prostituição num escândalo que expôs um segredo sujo.
    Mas por que tanto estardalhaço? O Serviço Secreto tem protegido as propensões imorais dos presidentes americanos, até mesmo alegadamente matando algumas de suas amantes, numa cultura em que Hollywood impõe suas devassidões internacionalmente como norma.
    Por que o Serviço Secreto deveria se comportar de modo diferente?
    Prostituição e sexo sem compromisso são um legado flagrante do desenfreio sexual.
    Quando uma nação e seu governo defendem o desenfreio, não podem esperar uma conduta limpa de seus representantes.
    Ao rejeitar seus alicerces cristãos e morais, os Estados Unidos não podem esperar de seus líderes um controle sexual que não incapazes de defender em sua sociedade.
    Com informações da Associated Press, Daily Mail, Rock Center e Estadão.

    2 comments:


    PRESBÍTERO VALDOMIRO disse...
    Não sei se a minha opinião vai ser muito pertinente em relação ao assunto deste artigo, mas eu vou dizer exatamente o que eu penso (vocês me corrijam se, por acaso, eu estiver errado). Religiosamente falando, a verdade é que os Estados Unidos era, até alguns anos atrás, considerado o país mais protestante do mundo. E muita gente dizia que era o país mais cristão do mundo. Só que, atualmente, não aparenta ser nada disso (pelo menos é assim que eu vejo). Estive conversando com uma professora americana que esteve há alguns meses aqui em Recife (onde eu moro). Quando eu perguntei a ela como ela via os Estados Unidos no sentido moral e espiritual, ela me disse precisamente isto: "O nosso país (Estados Unidos) tinha tudo para ser um país abençoado (e até para servir de referência cristã para o mundo). No começo, éramos muito tementes a Deus. O problema é que, com o passar do anos, o desenvolvimento científico e o progresso material e financeiro subiu à cabeça de alguns dos nossos governantes, e, com isso, eles já passaram a não se importar mais com a obediência à Palavra de Deus. Em outras palavras: a obediência a Deus e à Sua Palavra foi relegada a segundo plano". E ela ainda acrescentou mais algumas coisas assustadoras: "Em muitas cidades, há locais onde se pratica a bruxaria, existem pessoas que fazem parte de movimentos (como a Nova Era), há as que estão metidas em seitas satânicas (sem contar que a Igreja de Satã está situada na Califórnia), o homossexualismo está aumentando a cada dia, temos casos de pregadores evangélicos, políticos e agentes do governo envolvidos em diversos escândalos (inclusive escândalos sexuais), e, também, há a tolerância ao islamismo. Enfim, o nosso país está se destruindo em todos os sentidos (inclusive moralmente). Que esperança podemos ter, ou melhor, qual será o futuro da nação americana se tal estado de coisas continuar?" Eu respondi a ela exatamente o seguinte: "Quando uma nação despreza a obediência à Palavra de Deus e passa a confiar somente na sua própria sabedoria, essa mesma nação fica entregue à própria sorte (como um barco à deriva num mar revolto, prestes a afundar). Os verdadeiros cristãos precisam voltar à obediência à Palavra de Deus para recolocar a nação no caminho certo". Não sei se esta minha resposta foi 100% satisfatória, mas ela, de qualquer forma, aprovou. E eu até citei o Salmo 33: "Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor" (Salmo 33:12) Ela agradeceu a minha atenção e disse que iria divulgar o nosso diálogo num encontro evangélico. Tem horas que eu fico pensando aqui comigo: será que aqui no Brasil não estaria acontecendo a mesma coisa? Se alguém daqui estivesse dialogando com essa americana, quem poderia dar uma avaliação exata dos Estados Unidos, ou melhor, qual seria o diagnóstico dos americanos no sentido moral e espiritual? E mais: o que o Brasil precisa fazer para se tornar uma nação espiritualmente abençoada (como os Estados Unidos foi no princípio)? Espero uma resposta sensata de alguém na primeira oportunidade. P.S: Se alguém daqui quiser se manifestar, esteja à vontade
    Anselmo disse...
    O presbítero Valdomiro disse uma coisa que me chamou a atenção: "...Quando uma nação despreza a obediência à Palavra de Deus e passa a confiar somente na sua própria sabedoria, essa mesma nação fica entregue à própria sorte (como um barco à deriva num mar revolto, prestes a afundar)..." Talvez muitos não saibam (ou não estejam lembrados), mas a Biblia narra um episódio que confirma estas palavras do presbítero Valdomiro. Senão, vejamos: Joaquim tinha subido ao trono de Judá aos 8 anos de idade (2 Crônicas 36:9). O momento da nação era crítico. A ameaça dos caldeus era um perigo iminente. Era preciso que um rei se pusesse ao lado de Deus para reestabelecer a segurança do povo judeu. A situação era momentaneamente grave, mas não irremediável. Nem mesmo todos os exércitos estrangeiros poderiam subjugar (ou destruir) uma nação que tivesse Deus a seu favor. O futuro do reino de Judá estava nas mãos de Joaquim. A escolha que ele fizesse selaria o destino da nação. Muito dependia de Joaquim. Daria ele o bom exemplo? Romperia ele com a idolatria pagã que asfixava espiritualmente a nação? Não, infelizmente não. Dele é dito que "fez o que era mau os olhos do Senhor" (2 Crônicas 36:9). O apego ao pecado era demasiadamente forte em sua vida. Ao invés de entrar pela porta estreita, preferiu o atalho largo da perdição (Mateus 7:13-14). Este mesmo atalho foi atraente no início, mas resultou em desastre 3 meses depois: Jerusalém e Judá caíram nas mãos de Nabucodonosor, e Joaquim e sua família foram levados para o exílio (Jeremias 22:24-30;24:1). Joaquim só foi libertado do cativeiro 37 anos mais tarde, já no tempo de Evil-Merodaque, o novo rei da Babilônia (Jeremias 52:31). Se Joaquim e o reino de Judá tivessem sido fiéis a Deus desde o princípio, esta mesma história certamente teria um outro final totalmente diferente! Não duvido nada de que a mesma coisa pode acontecer não só com os Estados Unidos, como também com os países que desprezam a Palavra de Deus! A respeito disso, o apóstolo Paulo advertiu sabiamente: "Não erreis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso ele também ceifará" (Gálatas 6:7) Será que alguém aqui ainda tem alguma dúvida disso?

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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