Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    terça-feira, 12 de junho de 2012

    Estados Unidos estão paralisados diante de Obama


    12 de junho de 2012

    Estados Unidos estão paralisados diante de Obama


    • Estados Unidos estão paralisados diante de Obama

    Falsificações de Obama são claras, mas, mergulhados em seus próprios pecados, EUA não conseguem reagir

    Julio Severo
    Quem diria: a aranha paralisou a águia!
    Pela lei dos EUA, só pode ser presidente quem nasceu nos EUA. Obama conseguiu “provar” que nasceu nos EUA, com documentações que hoje são colocadas em dúvida. A dúvida maior veio no mês passado, quando veio à tona que um livreto promocional de autoria de Obama, publicado em 1991, revelava que o futuro presidente dos EUA “nasceu no Quênia”.
    Os defensores de Obama alegam que a editora Dystel & Goderich cometeu um erro, mas a editora, como padrão, requer que todos os autores escrevam suas próprias informações biográficas. Além disso, o “erro” permaneceu de 1991 a 2007!
    Em 2004, a Associated Press disse que Obama, que estava então se candidatando ao Senado nos EUA, havia nascido no Quênia.
    São informações importantes, mas o Partido Democrático, que defendeu a candidatura presidencial de Obama em 2008, pouco se importou com a lei americana que proíbe estrangeiros de se candidatar à presidente.
    O Partido Republicano, que costuma fazer oposição amistosa ao descarado esquerdismo do Partido Democrático, não quis questionar o fato de que Obama estava desqualificado para concorrer à presidência da maior potência do mundo.
    Obama não enfrentou problemas na sua ilegalidade. O Partido Democrático estava paralisado pela ideologia politicamente correta e anticristianismo doentio. O Partido Republicano estava e está paralisado pelo puro idiotismo. E a justiça americana se mostrou igualmente paralisada diante de Obama, como se ele fosse um messias acima das leis.
    A própria imprensa da Rússia, perplexa diante do silêncio ensurdecedor da mídia americana nessa questão, tem dado oportunidades para americanos fazerem cobranças sobre as falsificações da certidão de nascimento de Obama.
    A eleição de Obama foi também provavelmente o mais poderoso golpe e zombaria de Satanás contra os EUA.
    O governo do presidente anterior, George W. Bush, invadiu o Iraque islâmico e derrotou Saddam Hussein só para ver o governo de seu próprio país sendo tomado por outro Hussein. O nome oficial do queniano é Barack Hussein Obama, cuja família no Quênia é islâmica.
    É quase como se, logo depois da 2ª Guerra Mundial, o diabo tivesse conseguido empossar nos EUA um presidente nazista. E teria conseguido, se a imprensa e a elite americana tivessem pregado durante anos o “nazismo como religião de paz”.
    No caso do islamismo, a religião de todos os integrantes do grupo que cometeu o maior ataque terrorista da história dos EUA em 11 de setembro de 2001, a imprensa e a elite dos EUA tinham apenas uma reação, pregação e propaganda: o islamismo é uma religião de paz.
    O próprio Bush, um conservador em vários aspectos morais, caiu na mesma armadilha: começou a pregar, feito papagaio, que a religião dos terroristas era uma “religião de paz”.
    Não deveria ser então surpresa nenhuma que os EUA que derrubaram um Hussein no Iraque ganharam depois um Hussein na própria Casa Branca.
    E esse Hussein queniano que conquistou a maior potência do mundo tem a mesma religião de seus parentes quenianos: a religião que trouxe “paz” para as Torres Gêmeas de Nova Iorque. A religião do “descanse em paz”.
    Mas como é que ninguém ficou sabendo da religião de Obama?
    O Pr. Jeremiah Wright, que fez o casamento de Obama e foi seu conselheiro espiritual durante 20 anos, afirmou que sofreu tentativa de suborno para ficar de boca fechada durante a primeira campanha presidencial de Obama.
    O Pr. Wright declarou que Obama era realmente muçulmano.
    A revelação veio através do escritor Ed Klein, autor de recente biografia de Obama. Klein esteve no mês passado no programa de Sean Hannity da Fox News. O programa transcorreu assim:
    Apresentador Sean Hannity da Fox News: “Aqui está o escritor Ed Klein. Faremos o que a grande mídia não fará, mostraremos a gravação a recente entrevista dele com o Rev. Reverend Jeremiah Wright…”
    KLEIN: Alguma vez você achou que ele era muçulmano?
    WRIGHT: Sim…
    HANNITY: O que você pensa disso?
    KLEIN: Quando perguntei ao Rev. Wright sobre essa questão toda de islamismo e Cristianismo, ele disse: “Sabe, Barack Obama estava impregnado de islamismo desde sua infância. Mas ele sabia muito pouco de Cristianismo. E facilitei para ele não sentir-se culpado por aprender sobre o Cristianismo sem voltar as costas aos amigos islâmicos dele”.
    Na atual campanha de reeleição de Obama, seu antigo pastor não precisou de nenhuma tentação de suborno para ficar de boca fechada.
    É óbvio, nessa altura, que Obama percebeu que todos estão paralisados diante de sua imagem. A nação mais poderosa do mundo está impotente diante de um messias político com um histórico de falsificações morais e legais. O Hussein queniano foi mais esperto do que os americanos. O adepto da religião do “descanse em paz” hipnotizou uma nação. O Hussein do Quênia chegou a alturas que o Hussein do Iraque nunca teria sonhado.
    Se o Hussein do Iraque pudesse ver hoje na Casa Branca o Hussein do Quênia, ele diria: “Descanse em paz, EUA”.
    Quando um passarinho cai na teia, a aranha termina com um grande banquete.
    Quem diria que um queniano com histórico muçulmano colocaria os EUA em estado de paralisação.
    Mergulhados em seus próprios pecados, os EUA estão efetivamente paralisados pelo veneno das ideologias politicamente corretas, medo, anticristianismo doentio e idiotismo.
    A aranha paralisou a águia.
    Versão em inglês deste artigo: America paralyzed by Obama
    Versão em espanhol deste artigo: Estados Unidos está paralizado por Obama

    11 de junho de 2012

    Cadê os 4 milhões da parada gay de São Paulo?


    Cadê os 4 milhões da parada gay de São Paulo?

    Julio Severo
    De acordo com o Datafolha, a parada gay de São Paulo, ocorrida ontem, teve 270 mil pessoas. A Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, inconformada com esse resultado, disse que esse número é “impossível”.
    Contudo, o jornal Folha de S. Paulo, dono do Datafolha, nunca antes foi acusado de mentiroso por gayzistas e esquerdistas.
    Meu blog e outros meios de comunicação sérios já vinham apontando, desde 2007, que atribuir milhões de participantes à parada gay de São Paulo era um inchamento impraticável.
    Esse inchamento está finalmente sendo reconhecido por antigos aliados esquerdistas do supremacismo gay.
    A mídia brasileira atribuiu o baixo número de participantes da parada gay deste ano à diminuição de financiamento. Sem dinheiro de patrocinadores e do governo, a farra murcha.
    Gay triste: Onde estão os 4 milhões? Onde estão os patrocinadores?
    “Está muito mais pobre, com menos gente, menos carros, menos divulgação”, disse o travesti Desire Viana, de 33 anos, que todo ano ajuda a parada.
    Houve 100 atendimentos médicos, a maioria por embriaguez.
    No ano passado, essa farra, de acordo com a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, atraiu mais de 4 milhões de pessoas — número contestado pela Folha de S. Paulo. Com esse número inchado, amplamente promovido, os organizadores se sentiram com poder de desafiar a tudo e a todos. E desafiar foi o que fizeram. O título da parada foi “Amai-vos Uns Aos Outros” — uma paródia das palavras de Jesus, aplicadas ao sexo homossexual.
    A paródia foi muito mais longe ao exibir cartazes de santos católicos em posições eróticas, afrontando abertamente o princípio constitucional que proíbe o ultraje aos símbolos religiosos. Mesmo com o flagrante ultraje, as autoridades pretensamente preocupadas com os chamados direitos humanos não adotaram nenhum medida de punição aos violadores do princípio constitucional.
    Quem se levantou para defender os católicos contra o ultraje foi Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
    A fala de Malafaia foi interpretada como um ataque à parada gay, quando na verdade sua mensagem forte apenas denunciou o descarado ataque da parada gay à religião católica. Ele foi acusado de “homofobia” por ter feito o que a própria esquerdista CNBB não fez: defender os católicos de uma afronta homossexualista.
    Em 2006, também se sentindo ofendida, a Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo recorreu ao Ministério Público Federal contra meu blog, porque meus textos sobre homossexualismo deixam claro que a prática homossexual — seja por base bíblica ou médica — não é normal. O principal motivo de acusação foi este artigo “Marcha para Jesus ou Parada Gay: Quem é realmente vítima de preconceito?”.
    O catolicismo é a religião da maioria do Brasil. Ao afrontar a fé católica em sua parada de 2011, os organizadores gays deram um tiro no pé.
    Estão agora coçando a cabeça e os bolsos tentando entender por que o financiamento e os carnavalescos estão abandonando a farra tão festejada pela mídia e governo.
    Eles estão deprimidos que seus habituais números inchados estão sendo questionados, contestados e recusados. Esse estado de depressão poderá levá-los a desejos de suicídio, talvez comovendo o governo a tal ponto que declare que não aceitar inchamentos homossexualistas é “homofobia”.
    Os organizadores da parada estão criticando políticos e comerciantes por não terem dado dinheiro suficiente para a realização do evento. Só faltaram dizer que não dar dinheiro para sua farra é “homofobia”.
    O tema da farra este ano foi “Homofobia tem Cura: Educação e Criminalização”. Criminalizando, vai ser fácil debochar de santos católicos e outros cristãos e ainda por cima acusar as vítimas de “homofobia”.
    Mas os comerciantes e políticos, muitos dos quais têm ligações católicas, acharam que os organizadores da parada foram longe demais no ultraje a culto do ano passado.
    Ultraje a culto tem cura: educação e criminalização.
    Cadeia nos organizadores gays que cometeram os ultrajes e obscenidades contra os católicos!

    Quando o ódio parte dos próprios gays


    Quando o ódio parte dos próprios gays

    Exclusivo: Brandlee Dean fala dos homossexuais que simulam crimes contra si mesmos

    Bradlee Dean
    Floyd Elliot, da cidade de Independence, no Missouri, disse à polícia que dois elementos o atacaram no estacionamento do seu condomínio de apartamentos. Ele afirma que os agressores cortaram sua barriga, marcaram-no com uma faca quente e tentaram gravar a palavra “fag” (bicha) na sua testa. Os investigadores suspeitaram do relato porque a marcação estava invertida, como se tivesse sido feita por alguém enquanto olhava no espelho. Mais tarde, Elliott admitiu à polícia que os ferimentos haviam sido infligidos por si mesmo. Podemos dizer que Elliott pisou na jaca?
    Aimee Whitchurch e Christel Conklin: dupla lésbica denunciou um ataque de “homofobia” que na verdade havia sido simulado por elas mesmas
    Meus amigos, imediatamente após ler essa reportagem, tive que consultar a palavra “stupid” (burro) no meu dicionário Webster’s edição 1828. Ele a define como “estúpido; insensível, sem lógica”. Burro, digo, não apenas porque marcou “bicha” espelhado na sua testa, mas porque agiu como se o seu crime premeditado não fosse ser punido diante do Deus para quem tudo é nu e descoberto (Hebreus 4:13).
    Considerando que todos os crimes são motivados por ódio, frequentemente precisamos examinar as alegações do suposto “crime de ódio” para fazer a distinção de quem o está praticando. Hoje em dia parece que, via de regra, os que condenam o ódio são os que estão na verdade perpetrando-o. Eles pretendem, por meio de ações dissimuladas, transformar em monstros os que não concordam com seus estilos de vida ou agendas políticas, depois retornar à sua natureza carnal para orientações distorcidas, para que no fim eles próprios se tornem vítimas.
    O que acontece quando as autoridades examinam um pouco mais a fundo e descobrem que as alegadas “vítimas” eram na verdade as que estavam premeditando e simulando os crimes?
    Então vamos examinar as mentes dos distorcidos para vermos até onde eles estão dispostos a chegar com suas agendas:
    Há o famoso crime de ódio premeditado de Kerri Dunn, da Faculdade McKenna de Claremont, Califórnia. Dunn tinha uma palestra marcada em um fórum sobre racismo dentro do campus. Ela comoveu a audiência ao dizer que ela havia sido vítima de um crime de ódio naquele mesmo dia. Muito conveniente, não? Seu carro havia sido vandalizado, vidros haviam sido quebrados e pneus cortados. Pichações profanas e antissemitas cobriam a lataria. O problema com sua estória foi que dois estudantes a viram cometer o crime ela própria. Dunn perdeu o emprego e foi para a cadeia por mentir para investigadores federais e por fraude contra a seguradora. (Ela alegou que US$ 1.700 em objetos, incluindo um laptop, haviam sido roubados pelo racista imaginário. Os itens mais tarde foram descobertos em um guarda-roupa em sua casa.) Ah, aliás, ela nem era judia.
    Deuteronômio 19:18-19 diz, “Depois de uma cuidadosa investigação feita pelos juízes, se se verificar que se trata de um falso testemunho, e que a testemunha fez contra o seu irmão uma falsa deposição, vós o tratareis como premeditara tratar o seu irmão. Assim, tirarás o mal do meio de ti...”
    Quando as pessoas forem responsabilizadas pelos crimes que elas próprias planejaram, somente então temerão cometê-lo novamente. Que ideia original. Justiça é a guardiã da liberdade. Então, América, proteja sua liberdade promovendo a justiça.
    Talvez as mulheres não previssem quão seriamente a questão seria tratada, pois quase oito meses depois, com toda a força do FBI envolvida, as autoridades estão dizendo que as próprias mulheres podem ter sido as responsáveis pelos atos. Ambas foram acusadas de vandalismo e falso testemunho, e uma das mulheres, Aimee Witchurch, está sendo acusada também de falsificação.
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “When ‘gays’ are the real haters

    10 de junho de 2012

    Análise: Congresso de Família em Madri Une Preocupação com Esperança


    Análise: Congresso de Família em Madri Une Preocupação com Esperança

    Piero A. Tozzi
    PHOENIX, EUA, 8 de junho (C-FAM) À medida que líderes pró-vida e pró-família do mundo inteiro se reuniram em Madri durante o último final de semana de maio para o Sexto Congresso Mundial de Famílias, o homem da hora foi claramente o Bispo Juan Antonio Reig Pla. A honestidade e transparência do bispo espanhol com relação à destrutividade dos atos homossexuais nos meses que precederam o Congresso lhe renderam a inimizade de atividades esquerdistas dos direitos humanos e uma aclamação de pé dos participantes da conferência.
    Grupos homossexuais e esquerdistas estão tentando processar criminalmente o Bispo Reig Pla por uma homília de Sexta-Feira da Paixão em que ele enumerou vários pecados, inclusive a sodomia, que levam à morte espiritual.
    Como tal, seu caso se tornou um caso judicial proeminente num “conflito de direitos” colocando em confronto liberdades “negativas” tradicionais baseadas na lei natural — no caso de Reig Pla, liberdade de expressão e religião — contra nebulosos “direitos” recentemente fabricados, tais como os direitos baseados na não discriminação de “orientação sexual e identidade de gênero”. Conforme o bispo descobriu, os defensores de tais novos “direitos” cada vez mais reivindicam que o Estado force os discordantes a se submeterem.
    Uma versão preliminar de último minuto elaborada por um painel sobre liberdade religiosa foi o parlamentar italiano Rocco Buttiglione, que em 2004 entrou em conflito com o emergente “totalitarismo macio” da Esquerda Látex quando sua candidatura para o cargo de juiz na Comissão Europeia foi abandonada devido às pressões dos “progressistas” europeus que afirmavam que sua filiação religiosa o desqualificava. Substituindo-o num discurso escolhido na última hora estava o presidente do Fundo de Defesa Aliança Alan Sears, que avisou sobre os ataques cada vez mais intensos contra a liberdade religiosa evidentes nos Estados Unidos.
    Vários outros painéis também lidaram com o tema de conflito de direitos e restrições cada vez maiores colocadas nas liberdades civis. O Dr. Gudrun Kugler do Observatório de Intolerância e Discriminação contra os Cristãos presidiu um seminário sobre o uso de “Discurso de Ódio” e leis anti-discriminação para marginalizar os cristãos. Outros painéis lidaram com tentativas estatais de limitar os direitos dos pais de agir como os principais educadores de seus filhos — um direito explicitamente reconhecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
    Entre os sinais de esperança, porém, estava o engajamento das organizações da sociedade civil da Rússia e de prelados ortodoxos na conferência, dando sinais do reavivamento do Cristianismo no que era outrora o coração soviético. Embora respeito pelas liberdades civis básicas na Rússia esteja ainda de certo modo tênue, à medida que o Ocidente, que no passado era livre, está deslizando para a criminalização das expressões religiosas e para a proibição de referências a normas morais com bases objetivas, a outrora Rússia comunista parece estar numa trajetória reversa. Em anos recentes na Organização das Nações Unidas, por exemplo, a Rússia propôs uma série de resoluções de “valores tradicionais” para rebater a agenda sexual libertina da Europa e do governo de Obama enquanto vem chamando a atenção para a tolice dos programas de controle populacional em meio à implosão demográfica.
    Os participantes creditaram aos anfitriões espanhóis por arranjar o Congresso, escolhendo o diretor Ignacio Arsuaga para receber elogio especial por manter múltiplos eventos concorrentes ocorrendo dentro do horário. Autoridades governamentais locais e nacionais da Espanha também deram boas vindas ao encontro, e políticos pró-família espanhóis tais como o parlamentar europeu Jaime Mayor Oreja eram participantes principais.
    As atuais políticas públicas espanholas sob o primeiro ministro Mariano Rajoy contrastam completamente com as políticas de seu antecessor, o socialista Jose Luis Rodriguez Zapatero. O governo de Zapatero agressivamente “trabalhou para subverter a família natural”, nas palavras da Declaração lançada no final do Congresso.
    O próximo Congresso Mundial de Famílias será realizado em Sydney, Austrália, em maio de 2013.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax
    Segunda maior cidade da Rússia proíbe propaganda de homossexualidade e pedofilia

    9 de junho de 2012

    Chefona de Direitos Humanos da ONU Foca em “Homofobia e Transfobia”


    Chefona de Direitos Humanos da ONU Foca em “Homofobia e Transfobia”

    Wendy Wright
    Washington, DC, EUA, 8 de junho (C-FAM) Em meio às críticas por não conseguir estabelecer prioridades adequadas, Navi Pillay, a principal autoridade de direitos humanos da ONU, lançou um vídeo no mês passado focando na “homofobia e transfobia”. No vídeo Pillay exige que os países revoguem as leis e práticas “discriminatórias” e que todas as pessoas “desafiem as atitudes homofóbicas” por meio de medidas de educação às crianças e adultos.
    As autoridades dos EUA e organizações de direitos humanos têm criticado Pillay por seu histórico de não lidar com alguns dos piores abusadores do mundo. Congressistas dos EUA exortaram o governo de Obama a se opor à recente extensão de dois anos do mandato dela por ser mole com abusadores de direitos humanos. Organizações de direitos humanos denunciaram publicamente Pillay em 2010 por se prostrar às pressões da China e recusar estar presente na cerimônia do Prêmio Nobel da Paz para o dissidente político encarcerado Liu Xiaobo.
    Os Estados Unidos quase bloquearam a renomeação de Pillay como Alta Comissária duas semanas atrás e expressaram críticas pelo desempenho dela para com os abusadores de direitos humanos sem relação com o aborto e a homossexualidade. O governo de Obama concordou com um trato em que Pillay trabalharia apenas dois anos mais em vez de quatro. Ileana Ros-Lehtinen, deputada federal americana, disse acerca da extensão de Pillay: “A ONU está pronta para mais dois anos de proteção simulada de direitos humanos”. Autoridades do governo de Bush haviam levantado preocupações quando Pillay foi originalmente proposta para a posição quatro anos atrás porque ele apoia o aborto.
    O vídeo foi postado pelo Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos em 7 de maio, coincidindo com o “Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia” em 17 de maio. Criado por um palestrante de universidade canadense em 2004, a iniciativa se distingue do Dia do Orgulho LGBT. Seu tema neste ano foi “Lutando contra a homofobia e transfobia EM e POR MEIO da educação”.
    O Dia do Orgulho LGBT é marcado por paradas para fazer propaganda de indivíduos que têm orgulho de se envolver com a conduta lésbica, gay, bissexual e transgênero. O Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia (DICHT) tem a intenção de fazer com que a “homofobia” seja vista como vergonha e algo que “deve ser desconstruído em sua lógica social e combatida publicamente” em instituições, escolas e vizinhanças.
    Outras agências da ONU e governos marcaram o Dia Internacional contra a Homofobia e Transfobia com declarações ou inciativas focadas em crianças de escolas.
    A UNESCO lançou um plano de lições com atividades que miram crianças do ensino fundamental e secundário (crianças de 6 a 13 anos) para questionar as características masculinas e femininas e discutir atrações de mesmo sexo e bullying.
    Um membro do Parlamento Europeu lançou um vídeo de políticos declarando “It Gets Better” (Vai Ficar Melhor) em 17 línguas, inspirado por uma campanha anti-bullying iniciada pelo colunista sexual Dan Savage. Savage, um ativista homossexual americano, recentemente cometeu bullying contra estudantes cristãos por dar uma pausa em seu discurso carregado de palavrões contra o bullying para atacar a Bíblia.
    Anne Richard, autoridade do Departamento de Estado dos EUA, deu um discurso sobre “a praga da homofobia” em 17 de maio, dizendo, “refugiados LGBT e indivíduos LGBT que buscam asilo são prioridade nas preocupações populacionais dos Estados Unidos”.
    A homofobia e a transfobia são definidas por seus defensores como ódio expresso às pessoas que são, ou cridas como, homossexuais ou transgêneros. Os defensores consideram a homofobia e a transfobia como formas de violência com base em gênero.
    Tradução: www.juliosevero.com
    Fonte: Friday Fax
    Sexo seguro diplomático: Nada de asilo americano para gay saudita

    8 de junho de 2012

    O avião está caindo


    O avião está caindo

    Controle populacional, sexo recreativo, tempestades e morte

    Julio Severo
    O malfadado voo 447 da Air France, que saiu do Rio de Janeiro com destino a Paris, caiu depois de atravessar uma tempestade tropical fora do comum sobre o oceano Atlântico em 1 de junho de 2009.
    Capitão Marc Dubois
    Desde então, especialistas em aviação tentam entendem o que levou à tragédia que deixou um saldo de 228 passageiros mortos.
    O maior mistério era por que o capitão não estava na cabine na hora do desastre, quando os copilotos estavam desesperados e em necessidade da presença dele. De acordo com o jornal Daily Mail de 7 de junho de 2012, parece que uma possível resposta foi encontrada.
    O capitão Marc Dubois estava viajando com Veronique Gaignard, uma aeromoça da Air France que estava de folga. Ao que tudo indica, ela estava no voo apenas para fazer companhia ao capitão.
    Veronique Gaignard, a companhia do capitão
    Bem ao estilo do prazerosamente correto do politicamente correto, Dubois estava “se divertindo” com Gaignard, demorando para agir (ou para sair da diversão) durante a emergência. Quando ele conseguiu se desgrudar de Gaignard, já era tarde.
    Marinha brasileira resgata parte dos destroços do avião da Air France
    Dubois estava vivendo a filosofia do planejamento familiar. A Federação Internacional de Planejamento Familiar, fundada pela feminista socialista Margaret Sanger, prega há décadas o prazer sexual acima de tudo, inclusive acima da família, dos valores morais e da vida dos bebês — que seus especialistas chamam de consequências não planejadas. O aborto é a maior fonte de renda — e adoração — de sua indústria multibilionária.
    Quando se valoriza o prazer sexual acima de tudo, nenhuma vida tem valor.
    Hollywood, a maior máquina de propaganda do mundo, tem sido parceira dos planejadores da família, tendo como prioridade a exaltação do sexo sem compromisso, juntamente com a sodomia e o aborto.
    A Organização das Nações Unidas, debaixo da poderosa pressão do governo dos Estados Unidos, vem há décadas trabalhando para impor a ideologia do controle populacional nas nações. Assim, cada vez mais, os povos são como Dubois, ocupando-se com “diversões” sem darem atenção à realidade e às tempestades da vida.
    As famílias podem sobreviver sem a ONU e sem nações enlouquecidas por políticas anti-famílias. Mas as nações, a longo prazo, não podem sobreviver sem as famílias e seus filhos.
    As nações do primeiro mundo caminham para o ocaso de suas civilizações, com uma bagagem macabra de bebês legalmente abortados aos milhões e tendo como única alternativa, diante da pirâmide demográfica invertida sobrecarregada de idosos, políticas agressivas de eutanásia. Será uma sociedade permeada de morte do começo ao fim. Uma sociedade que, por fingida compaixão, não condena à morte assassinos, mas por compaixão ideológica, condena à morte bebês em gestação e, por meio da eutanásia, doentes, deficientes e idosos.
    As populações que voam no avião do controle da natalidade encontrarão tempestades previsíveis à frente. A principal é a implosão populacional, condenando nações hoje ricas a um envelhecimento e estagnação econômica inescapáveis e crescentes.
    Previsões populacionais revelam que países da Europa e Japão já estão envelhecendo, e sua morte demográfica e cultural é questão de poucas décadas.
    O avião europeu e japonês está caindo.
    O avião russo está caindo, embora os russos estejam agora reagindo condenando políticas de homossexualismo e controle populacional.
    O avião americano está atrás do avião europeu, só se salvando, minimamente, por causa da imigração, que já está alterando radicalmente sua cultura cada vez mais depravada. Ao contrário dos russos, a sociedade americana está paranoicamente se voltando contra a família e até suas bases cristãs, tendo se tornado, de longe, o maior exportador da ideologia abortista e gayzista do mundo.
    O capitão Marc Dubois, rico e despreocupado, espelha muito bem os líderes europeus e americanos. Enquanto seu avião está caindo, enquanto suas famílias estão caindo, enquanto as bases morais de sua sociedade estão caindo, eles estão, como recomendou certa famosa sexóloga depravada, “relaxando e gozando”, numa alucinante viagem de tragédia que culminará com a destruição de suas vidas e as tripulações e passageiros populacionais que embarcaram com eles no voo fatal da cultura da morte.

    Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir


    Miss Pensilvânia renuncia ao concurso de Miss Estados Unidos por causa de homem transexual que recebeu permissão de competir

    Katie Craine
    NOVA IORQUE, EUA, 7 de junho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Sheena Monnin, Miss Pensilvânia, renunciou a seu título nesta semana declarando que não concorda que homens que fizeram cirurgia de “mudança de sexo” tenham permissão de competir nas competições de Miss Universo.
    Sheena Monnin: inconformada que mulheres bonitas sejam rebaixadas ao nível de um homem transexual
    A Organização Miss Universo, organização responsável pelos concursos de Miss Estados Unidos, mudou sua política em abril para permitir que Jenna Talackova, um homem que fez cirurgia de mudança de sexo com 19 anos, compita no concurso de Miss Canadá.
    Num email para a Organização Miss Universo, Sheena Monnin diz que não pode ser “parte de um sistema de concurso que tem até agora se distanciado tanto de seus princípios de fundação a ponto de permitir e apoiar que compitam também indivíduos que nasceram homens pela natureza”.
    Sheena renunciou dizendo que ela não mais quer o apoio da organização. Homens transexuais nesta competição “vão contra toda fibra moral do meu ser”, disse ela. “Creio na integridade, elevado caráter moral e jogo limpo, e nenhuma dessas coisas são mais parte desse sistema”.
    Sheena também disse que estava renunciando porque tinha razão para crer que a competição foi manipulada. A Organização Miss Universo nega a afirmação de Sheena dizendo que a competidora Sheena diz que viu uma lista das cinco principais competidoras antes que a competição negasse que ela viu.
    Donald Trump quer processar moça que renunciou ao título de Miss Pensilvânia por causa de transexual
    No programa “Good Morning America” da Rede ABC, Donald Trump disse para George Stephanopoulos: “Vamos processar esta moça”.
    Os juízes reagiram com prazer quando a eventual vencedora, Olivia Culpo, a Miss Rhode Island, disse que apoiava a inclusão de homens transexuais no concurso. “Eu realmente aceito isso, pois creio que os Estados Unidos são um país livre”, disse ela.
     

    Nenhum comentário:

    Apoio




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo