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    sábado, 14 de julho de 2012

    Julio Severo: “Revolta com preparativos do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais” plus 1 more




    Julio Severo: “Revolta com preparativos do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais” plus 1 more


    Posted: 13 Jul 2012 04:30 AM PDT


    Revolta com preparativos do ministro da saúde para instruir mulheres como fazer abortos ilegais

    Matthew Cullinan Hoffman
    12 de julho de 2012 (LifeSiteNews.com) — Quando a principal candidata presidencial do Brasil Dilma Rousseff foi confrontada com seu passado pró-aborto durante as eleições de 2010, ela protestou e afirmou que se opunha à matança de bebês em gestação.
    Dilma e Obama em 2011
    À medida que os números dela de pesquisas de opinião pública e sua eleição ficaram em perigo, Dilma assinou uma declaração pública prometendo jamais introduzir leis para legalizar o aborto ou silenciar os que criticam a homossexualidade. Ela acabou ganhando a presidência por uma margem de doze por cento.
    Os ativistas pró-vida estão agora protestando, pois estão aparecendo reportagens na mídia brasileira sobre planos por parte do governo de Dilma para instruir as mulheres como realizar abortos químicos, no nome da "redução de danos e riscos para o aborto ilegal".
    As mulheres que desejarem fazer um aborto "clandestino" informariam ao ministro da saúde de seus planos, e receberiam treinamento de como realizar os abortos, e até receberiam drogas para abortar, embora sejam atualmente ilegais. Elas receberão então livre acesso a atendimento médico pós-aborto às expensas do Estado, de acordo com reportagens.
    Embora o governo de Dilma não tenha ainda confirmado ou negado as reportagens, Eleonora Menicucci, ministra pró-aborto da Secretaria de Políticas para as Mulheres, recentemente disse para a Folha de S. Paulo que "Somente é crime praticar o próprio aborto, mas que o governo entende que não é crime orientar uma mulher sobre como praticar o aborto".
    Menicucci, ex-ativista marxista que passou tempo na cadeia com a presidenta Dilma por terrorismo no início da década de 1970, se gabou publicamente de ter feito vários abortos em si mesma, bem como ter recebido treinamento de como realizar abortos na Colômbia. O aborto é ilegal no Brasil e na Colômbia, embora não tenha penas criminais num número muito pequeno de casos.
    A revelação levou a acusações, feitas por ativistas pró-vida, de que Dilma está contradizendo sua afirmação de que ela se opôs ao aborto durante as eleições de 2010.
    A Divisão 1 Sul da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil [nota de Julio Severo: a CNBB é uma organização notoriamente esquerdista] divulgou uma declaração denunciando a mudança radical de Dilma e pedindo que ela demita seus ministros que estão causando ofensa.
    A política de Dilma, escrevem eles, é "incentivar e difundir o aborto, favorecendo os interesses de organismos internacionais que querem impor o controle demográfico aos países em desenvolvimento, mesmo se isto leva a Presidente a desrespeitar a vontade da maioria do povo brasileiro, que é contrária ao aborto, e a infringir as mais elementares regras da democracia".
    Eles pedem a "demissão imediata da Ministra Eleonora Menicucci da Secretaria das Políticas para as Mulheres" e a "demissão imediata do Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, que está coordenando a implantação das novas medidas a serem tomadas por esse Ministério".
    Posted: 12 Jul 2012 02:58 PM PDT


    Avião espião sondando casa de Joseph Farah, dono do WND

    "Eles farão guerra, e seremos caçados"

    Chelsea Schilling
    Sua propriedade foi sondada por um avião que soava como "um cortador de grama zunindo sobre a minha cabeça", revelou o editor e presidente do WND, Joseph Farah, em 5 de julho no programa de rádio The Alex Jones Show.
    Joseph Farah
    "Estava passeando com meu cachorro, e olha só, vejo bem acima da minha cabeça, no bosque, um avião teleguiado". "Não moro na cidade, não moro em uma área povoada, moro em um dos lugares mais rurais em que se pode viver no norte da Virginia, e havia só uma coisa que esse avião poderia estar espionando, e era eu, minha propriedade, porque não há nada mais em volta a não ser árvores e cervos".
    "Estamos diante de um grande desafio. Cada vez mais, dou-me conta de que os amantes da liberdade pelo país afora precisam permanecer unidos", ressalta. "Fundamentalmente, precisamos estar juntos, ou seremos enforcados juntos, como disseram os fundadores dos EUA. Veja só: é o primeiro mandato; se ele for reeleito, haverá uma guerra. Eles farão guerra, seremos caçados como cães, tenha isso em mente, esses são os riscos", alerta Farah.
    Em uma entrevista de 45 minutos, Jones e Farah discutiram alguns dos principais assuntos do dia.
    Primeiro, Farah chamou o controle maciço do governo sobre os EUA de "fascismo".
    "Quando as maiores corporações estão na cama com o governo, só há um nome para isso", afirma. "Veja no dicionário. Só existe um nome para isso, e é fascismo. A tendência é a de um complô fascista em escala mundial".
    Ele defendeu a livre iniciativa, a liberdade de expressão e "um debate saudável e dinâmico sobre assuntos que não sejam vacas sagradas".
    Então, perto do fim do programa, Farah chamou a operação "Fast & Furious" (Velozes e Furiosos) de "o maior escândalo que já testemunhei na vida".
    O presidente Obama é culpado de "traição da mais alta ordem", pelo seu papel no escândalo, declarou Farah.
    "Parece que, a cada dia que passa, fica mais claro que isso foi uma operação do governo que tinha por trás a motivação de desarmar os americanos e abrir um caso contra a posse individual de armas de fogo", explica. "E o meio dissimulado que eles utilizaram foi o de mostrar quão perigosas eram essas armas, porque elas são acessíveis demais nos EUA, e estávamos deixando que elas cruzassem a fronteira do México, indo parar nas mãos dos carteis de drogas que assassinavam pessoas. O cenário funcionou do jeito que eles planejavam, exceto pelo fato de que o tiro saiu pela culatra, até certo ponto, porque o público americano descobriu tudo".
    E exclamou Farah, "Será que estamos falando de crimes dignos de impeachment? É muito mais do que isso! Isso é traição da maior ordem… É algo que atinge o topo".
    No entanto, ele observa que a justiça parece estar obstruída.
    "Eles foram pegos, mas o que está acontecendo?" Pergunta Farah. "Toda essa investigação no Congresso, para mim, está demorando demais. Teremos eleições em novembro. Quando é que veremos justiça sendo feita? Quando é que veremos resultados de tudo isso?"
    Sobre a votação do Juiz Presidente da Suprema Corte dos EUA na decisão sobre o Obamacare, Farah explica:
    "John Roberts, a meu ver, nunca foi como Scalia, Alito ou Thomas na sua opinião. Ele sempre esteve mais para um republicano institucional. Nunca tive grandes expectativas quanto a ele, mas pensei que se fosse haver um problema com esse caso, o mais provável é que seria Kennedy, e não Roberts… Quem esperaria que ganharíamos Kennedy e perderíamos Roberts? Acho que ninguém previu isso".
    No entanto, Farah observa que os relatórios indicam que a opinião de Roberts era originalmente mais próxima da dos juízes conservadores, mas que ele de alguma forma foi "seduzido pelos esquerdistas e os seguiu".
    "Acontece!" declarou. "Quando se está em Washington por muito tempo, acontece!"
    No entanto, Farah diz ter fé que um "segmento saudável do povo americano não vai deixar isso barato".
    Com relação aos esforços do movimento tea-party durante esses tempos turbulentos, Farah explica, "Uma coisa que eu não suporto nesse negócio de tea-party: para que todos esses grupos diferentes de tea-party? Por que eles não se juntam e param de competir uns com os outros? Façam uma convenção! Reúnam-se, gente!  Quais são as 10 questões mais importantes? Vamos focar nelas! O que aconteceu desde 2010, quando o tea-party realmente acordou esse país e parecia estar mudando as coisas?"
    No fim da entrevista, Farah fez um apelo para que os americanos resistissem a todas as "tentativas do governo de nos controlar".
    "É tudo contra o que nossos os fundadores dos EUA lutaram", alertou. "Precisamos voltar a ser como os fundadores dos EUA. A única questão na minha mente é se teremos o destemor, a coragem e a convicção que eles tiveram para isso".
    Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: "Farah: 'Spy drone' buzzed my home"

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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