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    segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

    ACI Digital: Em nova entrevista o Papa Francisco explica como entende o Natal

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    16 de dezembro de 2013 







    VATICANO, 16 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco concedeu uma nova entrevista na qual falou, entre outros importantes tema, sobre o Natal e o fato de que esta será a primeira vez que celebrará a solenidade como Bispo de Roma e Sucessor de São Pedro.



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    VATICANO 
    Não batizar filhos de mães solteiras é "mentalidade doentia", alerta o Papa 
    Em nova entrevista o Papa Francisco explica como entende o Natal 
    Francisco considera o marxismo uma "ideologia errônea" 

    AMÉRICA 
    San Lorenzo, o time do Papa, vence campeonato da Argentina e celebrará com Francisco 

    MUNDO 
    Legisladores poloneses propõem que 2014 seja declarado o "Ano de João Paulo II" 
    Evangelização da Coréia do Norte e China: Desafio da Igreja para o terceiro milênio 





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    Eu adoro ter para dar, e parece que Ele tambm gosta.

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    VATICANO 









    VATICANO, 16 Dez. 13 (ACI) .- O Papa Francisco recordou em uma recente entrevista com o jornal La Stampa que ano passado, quando era Arcebispo de Buenos Aires, denunciou a atitude de alguns sacerdotes que se opunham a batizar filhos das mães solteiras. "É uma mentalidade doentia", precisou.

    O Santo Padre fez este comentário ao falar sobre a prudência nos sacramentos em sua exortação Apostólica Evangelii Gaudium. Ele disse a respeito que "devemos buscar facilitar a fé das pessoas mais que controlá-la. O ano passado na Argentina denunciei a atitude de alguns sacerdotes que não batizavam filhos de mães solteiras. Isto é uma mentalidade doentia".

    O Papa indica ainda que "quando falo de prudência não penso em uma atitude paralisadora, mas em uma virtude de quem governa. A prudência é uma virtude de governo. Também a audácia. É preciso governar com audácia e com prudência. Falei do batismo e da comunhão como alimento espiritual para seguir adiante, e que deve ser considerado como um remédio e não como um prêmio. Alguns pensaram imediatamente nos sacramentos para os divorciados que se tornaram a casar, mas eu nunca falo de casos particulares: eu só queria indicar um princípio".

    Ao ser perguntado sobre os divorciados voltados a casar, o Pontífice indicou que "a exclusão da comunhão para divorciados que vivem uma segunda união não é uma sanção. É preciso recordá-lo. Mas não falei disto na Exortação". Eles serão um importante tema no Sínodo da Família de outubro de 2014.

    Sobre o trabalho dos oito cardeais conselheiros para a reforma da Cúria do Vaticano, o Papa Francisco indicou que "o trabalho é longo. Quem queria apresentar propostas ou enviar ideias já ofez. O Cardeal Bertello recolheu as opiniões de todos os dicastérios vaticanos. Recebemos sugestões dos bispos de todo o mundo. Na última reunião os oito cardeais disseram que chegamos ao momento de apresentar propostas concretas e no próximo encontro, em fevereiro, entregar-me-ão suas primeiras sugestões".

    "Eu sempre estou presente nos encontros, exceto na quarta-feira na manhã pela audiência (geral). Mas não falo, só escuto, e isto me faz bem. Um cardeal idoso me disse faz alguns meses: ‘Sua Santidade já começou a reforma da Cúria com a missa cotidiana na Casa Santa Marta’. Isto me fez pensar: a reforma começa sempre com iniciativas espirituais e pastorais, antes que mudanças estruturais".



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    VATICANO, 16 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco concedeu uma nova entrevista na qual falou, entre outros importantes tema, sobre o Natal e o fato de que esta será a primeira vez que celebrará a solenidade como Bispo de Roma e Sucessor de São Pedro.

    A entrevista foi feita pelo jornalista italiano Andrea Tornielli do diário italiano La Stampa e do site Vatican Insider, na terça-feira 10 de dezembro e foi publicada neste sábado 14.

    O Papa assinala que para ele o Natal "é o encontro com Jesus. Deus sempre buscou o seu povo, guiou-o, custodiou-o, prometeu que estará sempre perto dele. No Livro do Deuteronômio lemos que Deus caminha conosco, nos guia pela mão como um pai com seu filho. Isto é lindo. O Natal é o encontro de Deus com seu povo. E também é uma consolação, um mistério de consolação".

    "Muitas vezes, depois da missa de Véspera de natal, passava algumas horas sozinho, na capela, antes de celebrar a missa da aurora, com um sentimento de profunda consolação e paz. Lembro especialmente uma vez aqui em Roma, acredito que era Natal de 1974, em uma noite de oração após da missa na residência do Centro Astalli. Para mim o Natal sempre foi isto: contemplar a visita de Deus a seu povo".

    O Papa disse logo que o Natal "nos fala da ternura e da esperança. Deus, ao encontrar-se conosco, diz-nos duas coisas. A primeira: tenham esperança. Deus sempre abre as portas, não as fecha nunca. É o Pai que nos abre as portas. Segunda: não tenham medo da ternura. Quando os cristãos se esquecem da esperança e da ternura se tornam uma Igreja fria, que não sabe onde ir e se envolve nas ideologias, nas atitudes mundanas".

    Na pergunta sobre o Natal em meio ao sofrimento e à miséria, especialmente no caso das crianças, o Santo Padre disse que "o Natal não foi uma denúncia da injustiça social, da pobreza, mas um anúncio de alegria. Todo o resto são conclusões que nós tiramos. Algumas corretas, outras menos e outras mais ideologizadas. O Natal é alegria, alegria religiosa, alegria de Deus, interior, de luz, de paz". 

    "Quando não se tem a capacidade ou se está em uma situação humana que não te permite compreender esta alegria, vive-se a festa com alegria mundana. Mas entre a alegria profunda e a alegria mundana há muita diferença".

    Francisco ressaltou que "Deus nunca dá um dom a quem não é capaz de recebê-lo. Se nos oferece o dom do Natal é porque todos temos a capacidade para compreendê-lo e recebê-lo. Todos, desde o mais santo até o mais pecador, do mais limpo até o mais corrupto. Inclusive o corrupto tem esta capacidade: coitado, a tem um pouco oxidada, mas a tem".

    Tornielli perguntou ao Papa se “há um ano ele teria imaginado que o Natal de 2013 celebraria (como Papa) na Basílica de São Pedro?". O Santo Padre respondeu com sua acostumada transparência: "De maneira alguma".



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    ROMA, 16 Dez. 13 (ACI/Europa Press) .- O Papa Francisco negou em uma entrevista ao jornal italiano La Stampa que tenha previsto nomear mulheres cardeais, como informaram alguns meios há um mês, e que entende que as mulheres devem ser "valorizadas" na Igreja e não "'clericalizadas'". Respondendo a algumas críticas recentemente lançadas, o Pontífice também deixou claro que o marxismo é "uma ideologia errônea", e que nada há na sua Exortação Evagelii Gaudium que não esteja conforme à Doutrina Social da Igreja.Assim afirmou o Santo Padre em uma entrevista concedida ao jornal 'La Stampa', recolhida também pela Agência Europa Press, na qual aborda diversos temas referentes ao seu Papado como a reforma da Cúria e as críticas vindas dos Estados Unidos por sua suposta simpatia à ideologia marxista.

    No mês passado, novembro, órgãos de imprensa anunciaram a suposta decisão de Francisco de incluir representantes do sexo feminino no Colégio Cardinalício, como resultado de uma entrevista concedida na qual reforçava o esforço por refletir sobre o "papel específico" da mulher na Igreja.

    Nesta entrevista, desmentiu esta possibilidade. "Não sei de onde veio esta frase. As mulheres na Igreja devem ser valorizadas, não 'clericalizadas'", assinalou.

    Francisco também saiu ao encontro das críticas a uma suposta ideologia marxista presente na Exortação apostólica 'Evangelii gaudium', recordando que o marxismo é "uma ideologia errônea".

    Entretanto, esclareceu que não se sente ofendido por estas acusações. "Na minha vida conheci muitos marxistas bons como pessoas, e por isso não me sinto ofendido. De qualquer maneira, na Exortação não há nada que não se encontre na Doutrina Social da Igreja", assinalou.

    Por outra parte, quanto à reforma da Cúria, explicou que em fevereiro os oito cardeais conselheiros entregarão as suas primeiras sugestões concretas. No mês de abril deste ano, o Papa nomeou oito cardeais como conselheiros no governo do Vaticano e em um projeto de revisão da constituição apostólica sobre a Cúria romana e nomeou um novo Secretário de Estado para o Vaticano, Dom Pietro Parolin.

    Quanto à unidade dos cristãos, o Papa Bergoglio se referiu ao "ecumenismo do sangue". "Em alguns países matam os cristãos porque levam consigo uma cruz ou porque têm uma Bíblia, e antes de matá-los não lhes perguntam se são anglicanos, luteranos, católicos ou ortodoxos. O sangue está misturado", esclareceu. 


    O Santo Padre também se referiu à situação dos divorciados que voltaram a casar, recordando que a exclusão da comunhão "não é uma sanção". Porém, esclareceu que o próximo Sínodo se ocupará destes temas, "analisando-os e esclarecendo-os".

    Falando sobre uma possível viagem à Terra Santa Francisco afirmou: "Cinquenta anos atrás, Paulo VI teve a coragem para ir até lá, e assim começou a era das viagens papais. Eu também desejo ir até lá, para encontrar o meu irmão Bartolomeu, patriarca de Constantinopla, e com ele comemorar esse cinquentenário, renovando o abraço entre o Papa Montini e Atenágoras, ocorrido em Jerusalém em 1964. Estamos nos preparando para isso".

    Por último, falou sobre o sofrimento das crianças em diferentes países. "Frente a uma criança que sofre, a única oração que me vem é a oração do 'por que'. Senhor, por quê?", concluiu, antes de afirmar que, para Ele, o Natal é "esperança e ternura". Da mesma forma o POntífice exortou que os cristãos "não tenham medo da ternura". 


    "Quando os cristãos se esquecem da esperança e da ternura, tornam-se uma Igreja fria, que não sabe para onde ir e se refreia nas ideologias, nas atitudes mundanas. Enquanto a simplicidade de Deus te diz: segue em frente, eu sou um Pai que te acaricia. Tenho medo quando os cristãos perdem a esperança e a capacidade de abraçar e acariciar", disse o Papa.

    A entrevista (com texto em inglês) pode ser lida na íntegra em:


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    AMÉRICA 









    BUENOS AIRES, 16 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O clube San Lorenzo de Almagro, que ontem obteve o título do Torneio Inicial de futebol da Argentina após seis anos, celebrará este importante triunfo com uma visita ao Papa Francisco, que é sócio e torcedor do clube há muitos anos, uma mensalidade que o papa paga "religiosamente".

    O presidente do San Lorenzo, Matías Lammens, confirmou que parte do time viaja esta mesma segunda-feira para o Vaticano para levar a taça ao primeiro Pontífice argentino e jesuíta da história, no marco dos festejos pelo seu 77º aniversário, neste domingo, 15 de dezembro.

    Na comitiva também viajará o vice-presidente do clube, Marcelo Tinelli.

    O Santo Padre é fanático do "Ciclone", como é conhecido na Argentina o San Lorenzo, e sempre recorda sua juventude quando ia ao estádio do clube para ver seu ídolo: René Pontoni.

    Em novembro do ano passado, no marco de uma audiência com sindicalistas argentinos, o Papa expressou seu convencimento de que a equipe seria campeão: "já ganhou, já ganhou", afirmou o então Cardeal Bergoglio.

    O San Lorenzo obteve o título do campeonato logo após empatar em 0 x 0 com o Vélez Sarsfield, e também contra o Lanús e o Newell's Old Boys, garantiu o primeiro lugar da liga profissional de futebol argentino. Este é o 11º título nacional do clube que também venceu a Copa Mercosul em 2001 e a Copa Sul-americana em 2002.



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    MUNDO 









    ROMA, 16 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Senador Polonês, Wojciech Skurkiewicza, assinalou em uma entrevista radial que "2014 será especial para todos nós. Entre os santos será canonizado nosso compatriota" o Papa Wojtyla, é por isso que um grupo de legisladores propôs que esse ano seja declarado como o "Ano de João Paulo II".

    Skurkiewicza disse que "este é o momento perfeito para recordar os ensinamentos papais" e enfatizou que "em preparação para este acontecimento se deve aprofundar no estudo do Papa polonês".

    As declarações do Senador foram difundidas pela Agência Católica Polonesa KAI e é uma mostra que não são apenas os fiéis católicos que têm iniciativas para celebrar a próxima canonização do Beato João Paulo, mas também as autoridades civis que para conseguir este objetivo, pediram uma reforma na norma que estabelece que para solicitar este tipo de propostas se deve fazer antes de 31 de outubro do ano anterior.

    Os legisladores argumentaram em seu pedido de mudança de reforma que a canonização é um fato especial, e a proposta foi apresentada oficialmente ao Presidente do Senado, Bogdan Borusewicz, para seu trâmite legal no organismo.

    O Papa viajante será canonizado pelo Papa Francisco em 27 de abril do próximo ano que é o segundo Domingo de Páscoa, dia dedicado à Divina Misericórdia, esse dia também se reconhece a santidade do Beato Papa João XXIII.

    Na Polônia não é a primeira vez que se dá uma mostra de veneração ao Beato João Paulo II, em uma recente manifestação nacional, foi estabelecido o dia 13 de outubro como o "Dia do Papa", que foi celebrado com conferências, missas, encontros de oração, concertos entre outras atividades, que também aconteceram em paróquias de outros países da Europa e nos Estados Unidos.

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    ROMA, 16 Dez. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O ex-embaixador da Coréia do Sul ante a Santa Sé, Thomas Hong-Soon Han, um dos primeiros membros do Pontifício Conselho para os Leigos, considera que o maior desafio da Igreja Católica para o terceiro milênio é a evangelização da Ásia, especialmente da China e Coréia do Norte.

    "Agora o desafio da Igreja Católica é que deve estar preparada para a Ásia. A evangelização do terceiro milênio deve dirigir-se para a evangelização na Ásia", explicou Hong-Soon em uma entrevista concedida ao Grupo ACI em 5 de dezembro em Roma.

    Como embaixador "tentei convencer os meus amigos chineses a abrir as portas ao Vaticano, o único dos grandes países que ainda não tem relações internacionais com a Santa Sé, algo muito importante para um autêntico desenvolvimento cultural e espiritual".

    "China é um país muito influente na situação atual da Coréia do Norte. Nós rezamos e trabalhamos para que a evangelização se difunda na China por isso".

    "Meu objetivo é que esta abertura da China possa incidir na situação da Coréia do Norte, que melhore a situação dos direitos humanos, já que o primeiro elemento para os direitos humanos é a liberdade religiosa", acrescentou o perito vaticano.

    Estatisticamente, o continente asiático possui a menor taxa de católicos do mundo e, embora o número de fiéis esteja crescendo, os governos limitam a liberdade de credo em países como a Coréia do Norte e China. Em outros países a religião católica é muito aceita, como Filipinas ou Coréia do Sul.

    Conforme explica Hong-Soon, segundo um estudo estatístico em 2012 sobre conduta religiosa na Coréia do Sul, o cristianismo é a religião melhor valorizada no país, acima do budismo. Além disso, outros dados projetam que em 30 anos a metade da população sul-coreana professará a religião católica.

    É interessante a história da Igreja Católica na antiga península da Coréia, marcada por uma longa perseguição que chega até hoje.

    Os fiéis leigos começaram a história da Igreja no final de 1700, quando um grupo de intelectuais tentou procurar uma nova via para construir o país procurando novos valores. Por acaso, encontraram um livro de um jesuíta italiano, o Padre Mateo Ricci, intitulado: "O verdadeiro significado do Senhor do Céu", uma espécie de catecismo escrito em chinês.

    O interesse pelos novos valores da reforma social pouco a pouco se converteram em fé e os coreanos cristãos escolheram um deles para enviá-lo a Pequim (China), para receber o Batismo. O primeiro batizado da Coréia foi Pedro Li, que a sua volta batizou os seus amigos, dando origem à primeira comunidade católica do país.

    A Igreja na Coréia sobreviveu sem a ajuda direta dos missionários jesuítas até a chegada do clero francês da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris em 1836. Mas os valores cristãos foram contra os interesses do grupo dominante de então, a dinastia de Joseon, e começaria uma perseguição que duraria por 100 anos na qual morreram mais de dez mil mártires, 103 dos quais foram canonizados pelo Beato João Paulo II em 1984.

    Terminando o ano de 1800 chegou a liberdade religiosa a Coréia, mas pouco tempo depois chegou a invasão japonesa, em 1910 a Coréia foi anexada ao Japão, até que em 1945 com a Segunda guerra mundial, o país foi dividido em Norte e Sul, impondo-se as duas ideologias dominantes: a da União Soviética ao norte e a norte-americana ao sul.

    Depois chegou a guerra civil coreana, que terminou por definir ainda mais a divisão no país.

    Conforme assinala o perito do Vaticano, depois do Concílio Vaticano II a Igreja Católica cresceu a um ritmo extraordinário, e se em 1960 meio milhão de coreanos eram católicos -menos de 2 por cento da população-, hoje em dia os católicos chegam a cinco milhões e médio, 11 por cento da população.

    Hong-Soon sustenta que o segredo do crescimento do cristianismo no país é que "a vida exemplar dos religiosos e religiosas criou uma atmosfera favorável ao cristianismo em toda a sociedade coreana, em comunhão com o Santo Padre, vista como uma Igreja de unidade".

    "Na Coréia do Sul a Igreja Católica dobrou a cada dez anos. Isto foi resultada das duas visitas pastorais de João Paulo II na Coréia", acrescenta.



    A situação da Igreja Católica na Coréia do Norte 



    A "Associação Católica da Coréia do Norte", criado pelo governo comunista em junho de 1988 como um meio de controle sobre a vida católica, administra a situação da Igreja Católica no país, onde não se permite a existência de ministros religiosos.

    Conforme explicou Hong-Soon, na Coréia do Norte não existe a Igreja em sua forma perfeita e real, mas existem apenas os fiéis leigos e se estes "são verdadeiros ou não, se estão manipulados pelo governo ou não, decidirá o Senhor. Nós não sabemos e não podemos julgar", disse.

    Antes da divisão da Coréia havia sacerdotes e bispos e "estamos praticamente certos de que todos foram martirizados, portanto, não existe a Igreja na Coréia do Norte, e nos sentimos responsáveis pela evangelização neste país, mas como fazê-lo?".

    "A Igreja Católica na Coréia do Sul se dedica muito à oração pela reconciliação do país, não pedimos a unificação porque qual seria o sentido de fazer a reunificação sem reconciliação?", concluiu Hong-Soon.



    A situação da Igreja Católica na China 



    Por sua parte a China permite o culto católico unicamente à Associação Patriótica Católica Chinesa, ajudante do Partido Comunista da China, e rejeita a autoridade do Vaticano para nomear bispos ou governá-los. A Igreja Católica fiel ao Papa não é completamente clandestina; embora seja assediada constantemente.

    As relações diplomáticas entre a China e o Vaticano se romperam em 1951, dois anos depois da chegada ao poder dos comunistas que expulsaram os clérigos estrangeiros.

    Em dezembro de 2010, a nomeação de um bispo legitimamente ordenado como Presidente da associação, durante uma assembleia que sacerdotes e bispos fiéis a Roma tiveram que assistir à força, gerou um distanciamento entre o Vaticano e a China.

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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