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    sábado, 21 de dezembro de 2013

    [Novo post] Breno Altman e a eterna mania socialista de acusar os outros daquilo que eles fazem




    lucianohenrique publicou: " Como jornalista político, Breno Altman é um dos mais fracos do Brasil. Ele não tem o senso de humor do maluquíssimo Leonardo Sakamoto, nem a prosa de um Mino Carta. No fundo, ele é apenas um petista exacerbado que fica irritado com oposicionistas e re" 



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    Nova publicação em Ceticismo Político 











    Como jornalista político, Breno Altman é um dos mais fracos do Brasil. Ele não tem o senso de humor do maluquíssimo Leonardo Sakamoto, nem a prosa de um Mino Carta. No fundo, ele é apenas um petista exacerbado que fica irritado com oposicionistas e resolve partir para a baixaria.

    O resultado, como sempre, é ao mesmo tempo digno de vergonha alheia como também um excelente material de análise da mente da extrema-esquerda.

    Em um post intitulado "Quem é a direita brasileira?", publicado no Brasil247, Breno como sempre baixou o nível da conversa. Para quem quiser ler o post inteiro, basta clicar aqui. Para ver um resumo do discurso, veja abaixo:


    Em artigo exclusivo para o 247, o jornalista Breno Altman disseca o pensamento da nova direita brasileira, que tem Reinaldo Azevedo como um de seus expoentes; "Sob o rótulo de 'direita democrática', o que respira é uma concepção liberal-fascista", lembra Altman. "Não é de hoje que direitistas recorrem a truques de maquiagem para não serem reconhecidos. A mais comum dessas prestidigitações tem sido a de se enrolar em supostas bandeiras democráticas para cometer malfeitos", afirma, lembrando o apoio da direita a golpes e quebras institucionais; sobre Azevedo, Altman nega que se trate de um rottweiler e o compara a um cachorrinho de madame. Ainda assim, adverte sobre o perigo que representa. "Claro que o ladrar de Azevedo e seus parceiros não é capaz, nos dias que correm, de ameaçar a estrutura democrática do país. Mas choca o ovo da serpente pelas ideias e valores que representa"[...]

    Antes, comentarei a ofensinha infantil de Breno, dizendo que Reinaldo Azevedo não é um rottweiller da direita, mas um cachorrinho de madame. Claro que não faz o menor sentido, pois rottweiller é um termo utilizado publicamente para ardosos defensores de uma causa. Quem conhece um pouco de história das ideias, sabe que Thomas Henry Huxley for o Bulldog de Darwin. Richard Dawkins foi chamado de Rottweiller de Darwin. Quando Breno foi ofender, deveria ter ao menos tentado perceber o significado de chamar alguém de rottweiller de qualquer sistema de pensamento que seja. Mas esse começo pouco promissor já dá para notar que ele realmente é muito fraco em termos de debate público. Não surpreenda que tenha sido tão facilmente demolido anteriormente por Olavo de Carvalho. (ver os posts Os crimes de Olavo de Carvalho, o discurso psicótico de Breno Altman, a ópera imunda e o terror no bordel esquerdista e Que tal derrubar de vez o fascista Breno Altman com um desafio?)

    Alias, nem vou falar do rótulo mongoloide "liberal-fascismo", que é tão ilógico quanto definições literais tipo chuva seca e estupro consensual. Deixemos o "liberal-fascismo" para lá, pois já tratei disso nos dois posts que citei acima.

    No resto do post de agora, ele defende a seguinte ideia: 
    • Reinaldo Azevedo representa a direita atualmente 
    • Ele diz que defende ideias democráticas 
    • Mas no fundo de sua alma defende ditadura 
    • Logo, ele é adepto da ditadura, e isso representa a direita 

    Claro que não há uma nesga de verdade nas quatro frases acima, que resumem praticamente todo o ataque de Altman.

    Para começar, Reinaldo não representa a direita. Ele é um dos vários pensadores da direita atual, e estes pensadores divergem entre eles. Isso, alias, é muito produtivo, pois dá uma riqueza de pensamento aos direitistas que foi deixada de lado pelos esquerdistas, que pensam todos da mesma forma. Por isso, mesmo sendo o pensamento esquerdista hegemônico, ele encontra fragilidades por falta de intelectualidade de seus intelectuais orgânicos. Na esquerda atual, não há divergência, mas apenas dogmatismo e concordância pela força. É óbvio que eles não consigam mais debater questão alguma, nem que quisessem.

    Também não há relação alguma entre defender ideias democráticas e "no fundo" defender ditadura. Isso é leitura mental, e não argumentação honesta. Fingir que alguém pensa algo que não demonstrou pensar não passa de mentira de baixo nível. Altman só poderia dizer que Reinaldo Azevedo defende a ditadura se de fato tivesse textos onde seu adversário diz isso. Mas por que Altman não conseguiu demonstrar estes textos? Simples: por que esses textos não existem. Não há um indício mostrando que Reinaldo defende ditaduras.

    Mas é importante esclarecer um pouco mais sobre este item. Qualquer pessoa em sã consciência prefere ser lançada em um aquário com meia dúzia de piranhas vermelhas (que no máximo provocam alguns arranhões) do que em um aquário com um tubarão branco. É simples. O tubarão branco com certeza traz um dano maior do que meia dúzia de piranhas vermelhas na perspectiva de quem estiver sendo lançado dentro de um aquário com os peixes em questão lá dentro. Não existe "defesa" de lançamento de pessoas em um aquário com peixes violentos, mas sim a escolha por um dano menor, no caso de alguém não ter opção quanto a ser lançado dentro de um aquário com peixes violentos.

    Essa foi a opção dos brasileiros pela ditadura de esquerda moderada que culminou no regime militar e partir de 1964. O povo escolheu por ficar a mercê de esquerdistas moderados (criadores de empresas estatais, defensores de reservas de mercado, etc.), que não tencionavam criar campos de extermínio, ao invés de ficar sob o jugo de marxistas que estavam com sede de sangue (e que defendiam fim da propriedade privada, lutas armadas, etc.). Países que caíram na conversa de gente como estes últimos contaram seus mortos na casa dos milhões. Exemplo: Rússia, China e Cambodja.

    A única forma de alguém de direita optar por uma ditadura é na escolha entre duas ditaduras, optando pela de menor vontade de trucidar seus opositores. Já no caso da esquerda, é o contrário: o sistema de pensamento deles é voltado para o estabelecimento de ditaduras. Ontem mesmo eu publiquei uma notícia sobre a Coréia do Norte, país governado por um ditador sanguinário, que pensa da mesma maneira que os marxistas que tentaram tomar o poder no Brasil pouco antes do golpe militar.

    Há uma oposição absoluta entre valores: direitistas pensam em fugir de tiranias, tentando salvar as pessoas da opressão estatal. Esquerdistas (especialmente os da extrema-esquerda), como Breno Altman, pensam dia e noite em estabelecer tiranias, desde que, é claro, possam servi-las e serem recompensados por isso. Não surpreende também que o site Opera Mundi, do qual Altman é editor, viva recebendo polpudas verbas federais. Para Altman, o apoio à ditaduras é um negócio. Alias, todas as ditaduras militares de esquerda moderada de países como Argentina, Brasil e Chile, somadas, perdem feio para a ditadura cubana, que matou mais de 100.000 pessoas.

    Nós encontraremos milhões de evidências mostrando o endosso de gente como Breno Altman à Cuba. Isto é, o apoio à uma ditadura formal de maneira explícita, e não apenas como uma opção para salvar vidas. Ao contrário, para gente desse tipo, quanto mais sangue derramado pelas ditaduras que apoiam, melhor. Por outro lado, não haverá um endosso formal (no nível de valores) à ditaduras no texto de Azevedo. E, caso isso ocorra, não passa da escolha mais racional pela opção entre uma ditadura menos brutal que a outra. Ou seja, para isso não é preciso nem ser de direita. Ser minimamente empático já basta para chegar à conclusão de optar sempre pela redução de violência quando possível.

    Em suma, Reinaldo Azevedo é acusado por Breno Altman daquilo que este último gosta de fazer: apoiar ditaduras.















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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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