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    domingo, 3 de junho de 2012

    Artigo do Jornalista Dante Mendonça: Fim do Mundo em Dois Vizinhos (Paraná)


    Artigo do Jornalista Dante Mendonça: Fim do Mundo em Dois Vizinhos (Paraná)
    02.06.2012 – Enquanto o mundo assiste perplexo os sinos das igrejas do norte da Itália indo ao chão, repicando o Juízo Final, os cientistas não vêem que aqui no Paraná outro tremor de terra pode ter consequências fatais para o planeta. Ao povo italiano a nossa solidariedade, ao premiê Mario Monti nossas condolências pelos seus mortos, o Papa Bento XVI que nos perdoe, mas o verdadeiro princípio do fim do mundo foi o tremor de terra que abalou Dois Vizinhos, município aqui do sudoeste do Paraná.
    Na madrugada de segunda-feira, a princípio os duovizinhenses imaginaram se tratar de mais uma centena de novas colheitadeiras entrando na cidade. Quando abriram os olhos foi que perceberam as portas do guarda-roupa se mexendo sozinhas e as pernas da mesa da cozinha tentando fugir em desabalada carreira.
    Os geólogos com seus sismógrafos podem ter razão ao afirmar que o tremor foi reflexo de um abalo ocorrido na Cordilheira dos Andes, mas ninguém nos tira a cisma de que um terremoto em Dois Vizinhos só pode ser princípio do fim. Terra prometida dos pioneiros paranaenses, assim como a Itália é o ” Giardino del mondo”, Dois Vizinhos é o “Celeiro do mundo”. Além das suas belezas naturais, ela faz parte do cabedal de cidades com nomes poéticos do Paraná.
    Paranapoema é um belo exemplo. De tão belo, os paranapoemenses deveriam erguer uma estátua de Helena Kolody no meio da praça. Se Maringá é canção, Paranapoema é poesia no próprio nome. Assim como Corbélia, Cerro Azul, Céu Azul, Grandes Rios, Umuarama, Pitanga e até Sapopema, Dois Vizinhos é um nome que suscita a imaginação. Na origem, é a saga de dois pioneiros. Desceu um pelo Rio Iguaçu, desceu outro pelo Rio Chopim.  Ao se encontrarem, abriram duas clareiras onde ergueram duas casas. No meio passava um riacho e assim podemos escrever uma história de dois vizinhos que fundaram uma cidade.
    Contam os antigos que desde que o mundo é mundo existia uma grande polêmica no Paraná. Segundo o povo de Foz de Iguaçu, o mundo nasceu nas Cataratas. Segundo o povo de Ponta Grossa, o mundo nasceu em Vila Velha.
    Deus, vendo que aqueles dois povos iam acabar peleando, ergueu os braços e acabou com a discussão: “In midium virtus”. Como a virtude está no meio, o Criador fez uma média entre Foz do Iguaçu e Ponta Grossa e disse aos seus discípulos: o mundo nasceu em Dois Vizinhos.
    Portanto, um terremoto em Dois Vizinhos só pode ser o aviso do fim do mundo
    Fonte: http://www.parana-online.com.br          Enviado pelo amigo Tony Henrique
    ===================================
    Nota de  www.rainhamaria.com.br
    Diz na Sagrada Escritura:
    “Porque as comportas do alto se abrem e os fundamentos da terra tremem. A terra se quebra, a terra é abalada violentamente, a terra é fortemente sacudida. A terra cambaleia como um bêbado, é agitada como uma cabana. Sua rebelião pesa sobre ela, ela cairá e já não se levantará”. (Is 24, 18-20)
    “Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu”. (Lc 21,11)



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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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