Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    quarta-feira, 6 de junho de 2012

    Liturgia das Horas


    COMPLETAS
    QUARTA-FEIRA

    introdução
    ouvir:

    V. Vinde, ó Deus, em meu auxílio.
    R. Socorrei-me sem demora.
    Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.

    Depois, recomenda-se o exame de consciência (...)

    Hino

    Agora que o clarão da luz se apaga,
    a vós nós imploramos, Criador:
    com vossa paternal misericórdia,
    guardai-nos sob a luz do vosso amor.

    Os nossos corações sonhem convosco:
    no sono, possam eles vos sentir.
    Cantemos novamente a vossa glória
    ao brilho da manhã que vai surgir.

    Saúde concedei-nos nesta vida,
    as nossas energias renovai;
    da noite a pavorosa escuridão
    com vossa claridade iluminai.

    Ó Pai, prestai ouvido às nossas preces,
    ouvi-nos por Jesus, nosso Senhor,
    que reina para sempre em vossa glória,
    convosco e o Espírito de Amor.

    Salmodia

    Ant. 1 Ó Senhor, sede a minha proteção,
    um abrigo bem seguro que me salva!

    Salmo 30(31),2-6
    ouvir:
    Súplica confiante do aflito
    Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito! (Lc 23,46).

    2 Senhor, eu ponho em vós minha esperança; *
    que eu não fique envergonhado eternamente!
    = Porque sois justo, defendei-me e libertai-me, †
    3 inclinai o vosso ouvido para mim; *
    apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me!

    – Sede uma rocha protetora para mim, *
    um abrigo bem seguro que me salve!
    4 Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; *
    por vossa honra orientai-me e conduzi-me!
    5 Retirai-me desta rede traiçoeira, *
    porque sois o meu refúgio protetor!
    6 Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, *
    porque vós me salvareis, ó Deus fiel!

    Ant. Ó Senhor, sede a minha proteção,
    um abrigo bem seguro que me salva!

    Ant. 2 Das profundezas eu clamo a vós, Senhor!

    Salmo 129(130) ouvir:
    Das profundezas eu clamo Ele vai salvar o seu povo dos seus pecados (Mt 1,21).
    1 Das profundezas eu clamo a vós, Senhor, *
    2 escutai a minha voz!
    – Vossos ouvidos estejam bem atentos *
    ao clamor da minha prece!

    3 Se levardes em conta nossas faltas, *
    quem haverá de subsistir?
    4 Mas em vós se encontra o perdão, *
    eu vos temo e em vós espero.

    5 No Senhor ponho a minha esperança, *
    espero em sua palavra.
    6 A minh’alma espera no Senhor *
    mais que o vigia pela aurora.

    7 Espere Israel pelo Senhor *
    mais que o vigia pela aurora!
    – Pois no Senhor se encontra toda graça *
    e copiosa redenção.

    8 Ele vem libertar a Israel *
    de toda a sua culpa.
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
    Ant. Das profundezas eu clamo a vós, Senhor!

    Leitura breve Ef 4,26-27
    Não pequeis. Que o sol não se ponha sobre o vosso ressentimento. Não vos exponhais ao diabo.

    Responsório breve
    R. Senhor, em vossas mãos
    * Eu entrego o meu espírito. R.Senhor.
    V. Vós sois o Deus fiel, que salvastes vosso povo.
    * Eu entrego. Glória ao Pai. R.Senhor.

    Cântico evangélico, ant.
    Salvai-nos, Senhor, quando velamos,
    guardai-nos também quando dormimos!
    Nossa mente vigie com o Cristo,
    nosso corpo repouse em sua paz!

    Cântico de Simeão Lc 2,29-32
    Cristo, luz das nações e glória de seu povo
    29 Deixai, agora, vosso servo ir em paz, *
    conforme prometestes, ó Senhor.

    30 Pois meus olhos viram vossa salvação *
    31 que preparastes ante a face das nações:

    32 uma Luz que brilhará para os gentios *
    e para a glória de Israel, o vosso povo.
    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
    Ant. Salvai-nos, Senhor, quando velamos,
    guardai-nos também quando dormimos!
    Nossa mente vigie com o Cristo,
    nosso corpo repouse em sua paz!

    Oração
    Senhor Jesus Cristo, manso e humilde de coração, que tornais leve o fardo e suave o jugo dos
    que vos seguem, acolhei os propósitos e trabalhos deste dia e concedei-nos um repouso
    tranqüilo, para amanhã vos servirmos com maior generosidade. Vós, que viveis e reinais para
    sempre.   Amém.

    O Senhor todo-poderoso nos conceda uma noite tranqüila
    e, no fim da vida, uma morte santa.
    R. Amém.
    Antífona final de Nossa Senhora
    Ó Mãe do Redentor, do céu ó porta,
    ao povo que caiu, socorre e exorta,
    pois busca levantar-se, Virgem pura,
    nascendo o Criador da criatura:
    tem piedade de nós e ouve, suave,
    o anjo te saudando com seu Ave!

    Invitatório

    V. Abri os meus lábios, ó Senhor.
    R. E minha boca anunciará vosso louvor.


    R. Adoremos o Senhor, pois foi ele quem nos fez..
    Salmo 94(95)
    --escolher outro--

    Convite ao louvor de Deus
    Animai-vos uns aos outros, dia após dia, enquanto ainda se disser ‘hoje’ (Hb 3,13).

    1Vinde, exultemos de alegria no Senhor, *
    aclamemos o Rochedo que nos salva!
    2 Ao seu encontro caminhemos com louvores, *
    e com cantos de alegria o celebremos! (R.)

    3 Na verdade, o Senhor é o grande Deus, *
    o grande Rei, muito maior que os deuses todos.
    4 Tem nas mãos as profundezas dos abismos, *
    e as alturas das montanhas lhe pertencem;
    5 o mar é dele, pois foi ele quem o fez, *
    e a terra firme suas mãos a modelaram. (R.)

    6 Vinde adoremos e prostremo-nos por terra, *
    e ajoelhemos ante o Deus que nos criou!
    =7 Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, †
    e nós somos o seu povo e seu rebanho, *
    as ovelhas que conduz com sua mão. (R.)

    =8 Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: †
    “Não fecheis os corações como em Meriba, *
    9 como em Massa, no deserto, aquele dia,
    – em que outrora vossos pais me provocaram, *
    apesar de terem visto as minhas obras”. (R.)

    =10Quarenta anos desgostou-me aquela raça †
    e eu disse: “Eis um povo transviado, *
    11seu coração não conheceu os meus caminhos!”
    – E por isso lhes jurei na minha ira: *
    “Não entrarão no meu repouso prometido!” (R.)

    (Rezado): – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    (Cantado): Demos glória a Deus Pai onipotente
    e a seu Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso, †
    e ao Espírito que habita em nosso peito *
    pelos séculos dos séculos. Amém.

    (R.)

    I Semana do Saltério
    Invitatório
     ___________________________________________________ 
    Ofício das Leituras
    introdução
    ouvir:
     
    V. Vinde, ó Deus em meu auxílio.
     
    R. Socorrei-me sem demora.
     Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
     Como era no princípio, agora e sempre. Amém. Aleluia.
    Esta introdução se omite quando o Invitatório precede imediatamente ao Ofício das Leituras.

    Hino

    I. Quando se diz o Ofício das Leituras durante a noite ou de madrugada:
     Criastes céu e terra,
    a vós tudo obedece;
    livrai a nossa mente
    do sono que entorpece.

    As culpas perdoai,
    Senhor, vos suplicamos;
    de pé, para louvar-vos,
    o dia antecipamos.

    À noite as mãos e as almas
    erguemos para o templo:
    mandou-nos o Profeta,
    deixou-nos Paulo o exemplo.

    As faltas conheceis
    e até as que ocultamos;
    a todas perdoai,
    ansiosos suplicamos.

    A glória seja ao Pai,
    ao Filho seu também,
    ao Espírito igualmente,
    agora e sempre. Amém.

    II. Quando se diz o Ofício das Leituras durante o dia:
     A vós, honra e glória,
    Senhor do saber,
    que vedes o íntimo
    profundo do ser,
    e em fontes de graça
    nos dais de beber.

    As boas ovelhas
    guardando, pastor,
    buscais a perdida
    nos montes da dor,
    unindo-as nos prados
    floridos do amor.

    A ira do Rei
    no dia final
    não junte aos cabritos
    o pobre mortal.
    Juntai-o às ovelhas
    no prado eternal.

    A vós, Redentor,
    Senhor, Sumo Bem,
    louvores, vitória
    e glória convém,
    porque reinais sempre
    nos séculos. Amém.

    Salmodia

    Ant. 1 Eu vos amo, ó Senhor!Sois minha força!

    Salmo 17(18),2-30

    Ação de graças pela salvação e pela vitória
    Na mesma hora aconteceu um grande terremoto (Ap 11,13).

    I
     2 Eu vos amo, ó Senhor! Sois minha força, *
    3 minha rocha, meu refúgio e Salvador!
    = Ó meu Deus, sois o rochedo que me abriga, †
    Minha força e poderosa salvação, *
    sois meu escudo e proteção: em vós espero!

    4 Invocarei o meu Senhor: a ele a glória! *
    e dos meus perseguidores serei salvo!
    5 Ondas da morte me envolveram totalmente, *
    e as torrentes da maldade me aterraram;
    6 os laços do abismo me amararam *
    e a própria morte me prendeu em suas redes.

    7 Ao Senhor eu invoquei na minha angústia *
    e elevei o meu clamor para o meu Deus;
    – de seu Templo ele escutou a minha voz, *
    e chegou a seus ouvidos o meu grito.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Eu vos amo, ó Senhor! Sois minha força!

    Ant. 2 O Senhor me libertou, porque me ama.

    II
     =8 A terra toda estremeceu e se abalou, †
    os fundamentos das montanhas vacilaram *
    e se agitaram, porque Deus estava irado.
    =9 De seu nariz, fumaça em nuvens se elevou, †
    da boca saiu fogo abrasador, *

    dos seus lábios, carvões incandescentes.

    10 Os céus ele abaixou e então desceu *
    pousando em nuvens pretas os seus pés.
    11 Um querubim o conduzia no seu vôo, *
    sobre as asas do vento ele pairava. 

    12 Das trevas fez um véu para envolver-se, *
    escondeu-se em densas nuvens e água escura.
    13 No clarão que procedia de seu rosto, *
    carvões incandescentes se acendiam.

    14 Trovejou dos altos céus o Senhor Deus, *
    o Altíssimo fez ouvir a sua voz;
    15 e, lançando as suas flechas, dissipou-os, *
    dispersou-os com seus raios fulgurantes.

    16 Até o fundo do oceano apareceu, *
    e os fundamentos do universo foram vistos,
    – ante as vossas ameaças, ó Senhor,*
    e ao sopro abrasador de vossa ira.

    17 Lá do alto ele estendeu a sua mão *
    e das águas mais profundas retirou-me;
    18 libertou-me do inimigo poderoso *
    e de rivais muito mais fortes do que eu.

    19 Assaltaram-me no dia da aflição, *
    mas o Senhor foi para mim um protetor;
    20 colocou-me num lugar bem espaçoso: *
    o Senhor me libertou, porque me ama.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. O Senhor me libertou, porque me ama.

    Ant. 3 Ó Senhor, fazei brilhar a minha lâmpada!
    Ó meu Deus, iluminai as minhas trevas!

    III
     21 O Senhor recompensou minha justiça *
    e a pureza que encontrou em minhas mãos,
    22 pois nos caminhos do Senhor eu caminhei, *
    e de meu Deus não me afastei por minhas culpas.

    23 Tive sempre à minha frente os seus preceitos, *
    e de mim não afastei sua justiça.
    24 Diante dele tenho sido sempre reto *
    e conservei-me bem distante do pecado.
    25 O Senhor recompensou minha justiça *
    e a pureza que encontrou em minhas mãos.

    26 Ó Senhor, vós sois fiel com o fiel, *
    sois correto com o homem que é coreto;
    27 sois sincero com aquele que é sincero, *
    mas arguto com o homem astucioso.
    28 Pois salvais, ó Senhor Deus, o povo humilde, *
    mas os olhos dos soberbos humilhais.

    29 Ó Senhor, fazeis brilhar a minha lâmpada; *
    ó meu Deus, iluminais as minhas trevas.
    30 Junto convosco eu enfrento os inimigos, *
    com vossa ajuda eu transponho altas muralhas.

    – Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. *
    Como era no princípio, agora e sempre. Amém.

    Ant. Ó Senhor, fazei brilhar a minha lâmpada!
    Ó meu Deus, iluminai as minhas trevas!

    V. E todos se admiravam das palavras
    R. Cheias de graça que saíam de seus lábios.

    Primeira leitura
    Do Livro de Jó 32,1-6; 33,1-22

    Eliú fala do mistério de Deus
    32,1 Aqueles três homens não responderam mais a Jó, porque ele teimava em considerar-
    se justo. 2Então inflamou-se a ira de Eliú, filho de Baraquel, de Buz, da família de Ram;
    indignou-se contra Jó, porque ele pretendia justificar-se diante de Deus. 3Indignou-se
    também contra os três amigos, porque não acharam resposta, contentando-se em deixar
    a culpa a Jó. 4Enquanto falavam com Jó, Eliú esperava, porque eram mais velhos do que
    ele; 5mas ao ver que nenhum dos três tinha algo a mais para responder, encheu-se de
    indignação. 6Então Eliú, filho de Baraquel, de Buz, interveio dizendo:

    “Sou ainda jovem de idade
    e vós sois idosos;
    por isso, intimidado, não me atrevia
    a expor-vos o meu conhecimento.
    3,1 E agora, Jó, escuta as minhas palavras,
    presta atenção ao meu discurso.
    2Eis que abro a boca,
    em minha boca vai falar a minha língua.
    3Meu coração dirá palavras de conhecimento
    e meus lábios falarão com franqueza.
    4Foi o espírito de Deus que me fez,
    e o sopro do Todo-Poderoso que me animou.
    5Contesta-me, se podes;
    prepara-te, apresenta-te diante de mim!
    6Diante de Deus eu sou igual a ti,
     também eu, formado do barro.
    7Por isso, o temor de mim não deverá intimidar-te,
    nem minha mão pesar sobre ti.
    8Disseste em minha presença,
    ouço ainda o eco de tuas palavras:
    9‘Sou puro, não tenho culpa;
    sou inocente, não tenho iniqüidade.
    10E contudo, ele encontra pretextos contra mim
    e me considera seu inimigo;
    11coloca meus pés no tronco
    e vigia todos os meus passos’.
    12Não tens razão nisto, eu te digo,
    porque Deus é maior do que o homem.
    13Como te atreves a acusá-lo,
    ele que não responde palavra por palavra?
    14Deus fala de um modo
    e depois de outro modo, e não prestamos atenção.
    15Em sonho ou visão noturna,
    quando o sono profundo desce sobre os homens
    adormecidos em seu leito:
    16então lhes abre os ouvidos,
    e os aterroriza com aparições,
    17para afastar o homem de suas obras más
    e livrá-lo do orgulho,
    18para impedir sua alma de cair na sepultura
    e sua vida de cruzar o canal da morte.
    19Ele o corrige também no leito, com o sofrimento,
    quando os ossos tremem sem parar,
    20a ponto de detestar o pão
    e ter repugnância do alimento;
    21sua carne se consome, até desaparecer,
    expondo-se os ossos, que antes não se viam;
    22sua alma aproxima-se da sepultura,
    e sua vida da morada da morte.”

    Responsório Rm 11,33-34

    R. Ó profundidade de tantas riquezas
    da sabedoria e ciência de Deus!
    * Como são insondáveis os seus julgamentos
    e impenetráveis os caminhos de Deus!
    V. Quem, pois, conheceu o seu pensamento?
    Ou quem se tornou o seu conselheiro? * Como são.

    Segunda leitura
    Dos Livros “Moralia” sobre Jó, de São Gregório Magno, papa

    (Lib. 23,23-24:PL76,265-266)
    (Séc.VI)

    A verdadeira ciência foge da soberba
    Ouve, Jó, minhas palavras e escuta tudo o que digo. A ciência dos arrogantes tem isto
    de próprio, que eles não sabem comunicar com humildade o que ensinam e não
    conseguem apresentar com simplicidade as coisas boas que sabem. Vê-se bem, pelo
    modo como ensinam, que se colocam, por assim dizer, em lugar muito elevado e olham
    de cima para os discípulos, postos embaixo, à distância, e não se dignam examinar
    juntos a questão mas apenas se impor.

    Com razão disse deles o Senhor pelo Profeta: Vós os governáveis com severidade e
    tirania. Governam, na verdade, com severidade e tirania os que não se apressam em
    corrigir seus súditos, expondo-lhes serenamente as razões, mas em dobrá-los com
    aspereza e predomínio.

    Bem ao contrário, a verdadeira ciência foge pelo pensamento, com tanto maior ímpeto
    desse vício da soberba, quanto com maior ardor persegue com as setas de suas palavras
    o próprio mestre da soberba. Cuida de não apregoar por suas atitudes o vício que
    procura extirpar do coração dos ouvintes, mediante as palavras sagradas. Esforça-se por
    mostrar a humildade, que é a mestra e a mãe de todas as virtudes, tanto com as palavras
    quanto com a vida. Deste modo procura transmiti-la aos discípulos da verdade, mais por
    seu modo de ser do que pelas palavras.

    Por isso, Paulo, falando aos tessalonicenses, como que esquecido das alturas de seu
    apostolado, disse: Fizemo-nos pequenos no meio de vós. Também o apóstolo Pedro ao
    dizer: Preparados sempre a dar satisfação a quem vos pede explicações sobre a
    esperança que tendes, afirma o dever de, na própria ciência da doutrina, manter a
    virtude do que ensina, acrescentando: Mas com modéstia e temor, em boa consciência.

    Quando Paulo diz ao discípulo: Ordena e ensina com toda a autoridade, não fala de um
    domínio, mas se refere ao dever de persuadir pela autoridade da vida. Com autoridade
    se ensina aquilo que se vive antes de dizê-lo, pois não se tem confiança na doutrina
    quando a consciência impede a fala. Por conseguinte, Paulo não lhe sugeriu a força de
    palavras soberbas, mas a confiança da vida reta. Sobre o Senhor está escrito: Ensinava
    como quem tinha poder, não como os escribas e fariseus. De modo singular e essencial
    foi ele o único a pregar o bem com autoridade, porque nunca cometeu mal algum por
    fraqueza. Com efeito, pelo poder da divindade, possuía o que nos ministrou pela
    inteireza de sua humanidade.

    Responsório 1Pd 5,5b; Mt 11,19b

    R. Revesti-vos, todos vós,
    de humildade uns para os outros,
    * Pois aos soberbos Deus resiste,
    mas aos humildes dá sua graça.
    V. Aprendei de mim que sou
    de coração humilde e manso
    e achareis paz e repouso
    para os vossos corações. * Pois.

    Oração

    Ó Deus, cuja providência jamais falha, nós vos suplicamos humildemente: afastai de
    nós o que é nocivo, e concedei-nos tudo o que for útil. Por nosso Senhor Jesus Cristo,
    vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.  


    Conclusão da Hora
    V. Bendigamos ao Senhor.
    R. Graças a Deus.

     

    Nenhum comentário:




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo