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    sexta-feira, 14 de setembro de 2012

    Julio Severo: “Professor de pediatria da Universidade de Harvard é preso com 100 DVDs e 500 imagens pornográficas de meninos” plus 1 more

    Julio Severo: “Professor de pediatria da Universidade de Harvard é preso com 100 DVDs e 500 imagens pornográficas de meninos” plus 1 more


    Professor de pediatria da Universidade de Harvard é preso com 100 DVDs e 500 imagens pornográficas de meninos

    Posted: 14 Sep 2012 06:18 AM PDT


    Professor de pediatria da Universidade de Harvard é preso com 100 DVDs e 500 imagens pornográficas de meninos

    Julio Severo
    Um pediatra do Hospital Infantil de Boston foi preso ontem depois que a polícia encontrou quase 100 DVDs de pornografia infantil e mais de 500 imagens semelhantes em sua casa.
    O Dr. Richard Keller, de 56 anos, é também professor de pediatria na Escola de Medicina da Universidade de Harvard. De acordo com promotores federais dos EUA, ele comprou e encomendou os DVDs de pornografia pela internet.
    Dr. Richard Keller: por trás do prestígio um pervertido
    Ele foi descoberto depois que uma investigação foi feita numa empresa estrangeira de produção de filmes. Essa empresa oferecia filmes mostrando meninos nus do sexo masculino. Os meninos, que eram muito novos, apareciam brigando por comida, lutas corporais, tomando banho juntos e fazendo brincadeiras.
    Uma investigação feita no comportamento do pediatra mostrou que entre janeiro de 2009 e julho de 2009, ele encomendou DVDs em 19 ocasiões separadas, gastando quase 3 mil dólares.
    Das 19 ocasiões, em cinco o material pornográfico foi enviado para o centro de saúde estudantil da Academia Phillips, onde ele também trabalhou 19 anos como diretor médico.
    Aproximadamente 100 DVDs e 500 imagens pornográficas foram confiscadas do quarto de dormir dele.
    Se condenado, o Dr. Keller poderá pegar até 20 anos de prisão e será registrado para sempre como criminoso sexual.
    Até o momento, a investigação não sabe se ele chegou a abusar sexualmente dos meninos que ele tratava. Não se sabe também se pressões pró-homossexualismo, da esmagadora cultura jornalística e do governo ultra-sodomia de Obama, estão interferindo nas revelações sobre o "prestigioso" pediatra e professor da Universidade de Harvard.
    Harvard foi fundada por pastores calvinistas. Se ainda seguisse seus objetivos originais, a universidade poderia detectar o pediatra pervertido. Mas a ex-universidade evangélica é hoje o maior centro mundial de perversão acadêmica, com doutrinações descaradamente pró-sodomia, pró-feminismo e pró-aborto.
    Já que as instituições, acadêmicas e médicas, que começaram como instituições evangélicas, estão hoje se dedicando a assuntos mais infernais, cabe aos pais vigiar onde levam seus filhos para tratamento médico ou mesmo escolas
    Homossexualistas adoram lugares onde podem acessar crianças. A pediatria é somente um desses lugares.
    Jamais, pois, deixe seu filho ou filha numa pediatria sozinho com um médico.
    Com informações do Daily Mail.

    Como a mídia encobre a perseguição muçulmana aos cristãos

    Posted: 13 Sep 2012 08:45 AM PDT


    Como a mídia encobre a perseguição muçulmana aos cristãos

    Raymond Ibrahim
    Quando se trata da perseguição dos cristãos pelos muçulmanos, os principais meios de comunicação apresentam um longo histórico de obscurecimento da realidade. Embora possam finalmente apresentar os dados reais - se é que chegam a relatar a história, o que é raro - eles o fazem após criarem e sustentarem uma aura de relativismo moral que minimiza o papel desempenhado pelos muçulmanos.

    Falsa equivalência moral

    Uma das maneiras mais óbvias é evocar a "disputa sectária" entre muçulmanos e cristãos, frase que apresenta a imagem de dois adversários igualmente competitivos - e igualmente abusados e abusivos - lutando um contra o outro. Isso dificilmente corresponde à realidade das maiorias muçulmanas perseguindo os cristãos passivos amplamente minoritários.
    Cristão copta sendo surrado por muçulmanos
    Recentemente, por exemplo, no contexto do bem documentado sofrimento dos cristãos no Egito, um repórter da NPR declarou: "No Egito, tensões crescentes entre muçulmanos e cristãos têm levado a casos de violência esporádica [iniciados por quem?]. Muitos egípcios atribuem as disputas inter-religiosas a vândalos [quem?], que se aproveitam da ausência ou da fraqueza das forças de segurança. Outros crêem que os atos de violência são devidos a uma desconfiança profundamente sedimentada entre os muçulmanos e a comunidade minoritária cristã [como foi que essa "desconfiança" teve origem?]". Embora a reportagem tenha dado ênfase aos casos nos quais os cristãos foram vitimizados, todo o seu tom - já a partir do título: "No Egito, Aumenta a Tensão entre Cristãos e Muçulmanos" - sugere que também poderiam facilmente ser encontrados exemplos de muçulmanos vitimizados por cristãos [o que não é verdade]. A foto que acompanha o artigo é de um grupo de cristãos irados, levantando uma cruz - e não de muçulmanos destruindo cruzes, que foi o que induziu os cristãos a tais demonstrações de solidariedade.
    Duas outras estratégias da grande mídia em esconder ou minimizar o papel do islamismo - estratégias com as quais o leitor deve se familiarizar - apareceram em reportagens tratando do grupo jihadista Boko Haram e do genocídio praticado por ele contra cristãos da Nigéria.
    Primeiro, vamos apresentar algum contexto: Boko Haram - acrônimo de "Educação Ocidental é Pecado", cujo nome completo em árabe é "Sunitas pela Da'wa [Islamização] e pela Jihad [Guerra Santa]" - é uma organização terrorista dedicada à destruição do governo secular e ao estabelecimento da sharia (lei islâmica). Essa organização tem chacinado cristãos há anos, com uma ênfase maior desde o atentado a uma igreja no Dia de Natal de 2011, que deixou pelo menos 40 cristãos mortos; seguido pelo ultimato do Ano Novo, exigindo que todos os cristãos evacuassem as regiões do Norte da Nigéria para não serem mortos - um ultimato que o Boko Haram tem procurado alcançar por todos os meios: dificilmente se passa um dia sem um ataque terrorista contra os cristãos ou contra uma igreja cristã; mais recentemente no dia da Páscoa, num atentado que deixou 20 mortos.

    Obscurecendo a linha entre perseguidor e vítima

    Agora, considere algumas das estratégias da grande mídia. A primeira é estruturar o conflito entre muçulmanos e cristãos de forma que obscureça a linha entre perseguidor e vítima. Foi o que aconteceu, por exemplo, em uma reportagem recente da BBC a respeito de um dos muitos ataques do Boko Haram a igrejas, matando três cristãos, inclusive um bebê. Depois de relatar os fatos mais óbvios em duas sentenças, a reportagem continuou descrevendo como "o atentado deu início a um levante de jovens cristãos, com relatos de que pelo menos dois muçulmanos foram mortos na violência. Os dois homens foram arrancados de suas bicicletas depois de serem parados numa barreira em uma estrada, que havia sido montada pelos amotinados, informou a polícia. Várias lojas de propriedade de muçulmanos também foram queimadas...". A reportagem segue longamente, com uma seção especial sobre os cristãos "muito enraivecidos", até que os espectadores acabam confundindo vítimas e perseguidores, esquecendo-se até do motivo pelo qual os cristãos estavam "tão enfurecidos" - ataques terroristas não provocados e ininterruptos a suas igrejas e o assassinato de suas mulheres e filhos.
    Esse programa de televisão faz relembrar o atentado que ocorreu na véspera do Ano Novo no Egito, que deixou mais de 20 cristãos mortos: a mídia relatou o caso, mas sob manchetes tais como: "Cristãos em choque com a polícia no Egito depois que o ataque a freqüentadores de uma igreja matou 21 pessoas" (Washington Post), e: "Choques aumentam à medida que egípcios permanecem enfurecidos depois de ataque" (New York Times) - como se a reação de cristãos frustrados contra a chacina fosse uma notícia do mesmo nível ou que tivesse o mesmo valor que a chacina em si, implicando que a reação irada deles "compensou" todas as coisas que haviam acontecido.

    Dissimulando a motivação dos perpetradores

    A segunda estratégia da mídia envolve dissimular as motivações dos jihadistas. Uma reportagem da Agência France Presse (AFP) descrevendo um outro ataque do Boko Haram a uma igreja - que também matou três cristãos durante o culto de domingo - apresentou um relato justo. Mas, depois, concluiu: "A violência atribuída ao Boko Haram, cujo objetivo permanece amplamente obscuro, já ceifou, desde 2009, mais de 1.000 vidas, inclusive mais de 300 apenas este ano, de acordo com os números registrados pela AFP e grupos de direitos humanos".
    Embora o Boko Haram esteja bradando seus objetivos diretos há uma década - impondo a sharia e subjugando, se não eliminando, os cristãos da Nigéria - a mídia, com aparência de honradez, afirma ignorar quais sejam esses objetivos. (Semelhantemente, o New York Times descreveu os objetivos do Boko Haram como "sem sentido" - apesar do grupo continuar a justificá-los com base na doutrina islâmica). Era de se imaginar que, uma década depois dos ataques jihadistas de 11 de setembro - tendo em vista todas as imagens subseqüentes de muçulmanos vestidos como militantes, gritando claramente slogans islâmicos, tais como "Allahu Akbar!" [Alá é o Maior!] e conclamando à imposição da sharia e à subjugação dos "infiéis"- os repórteres já deveriam saber quais são os objetivos deles.
    Logicamente, a maneira como a mídia ofusca os objetivos jihadistas serve a um propósito: ela deixa aberto o caminho para as justificativas politicamente corretas da violência muçulmana, ou seja, "opressão política", "pobreza", "frustração" e assim por diante. Assim, pode-se ver por que os políticos, tais como Bill Clinton, ex-presidente dos Estados Unidos, citam a "pobreza" como "aquilo que está alimentando tudo o que está acontecendo" (uma referência à chacina dos cristãos pelo Boko Haram).
    Em resumo, enquanto a grande mídia até relata os fatos mais frugais relacionados à perseguição aos cristãos, ela utiliza seu completo arsenal de jogos semânticos, frases de efeito e omissões convenientes para sustentar a narrativa tradicional - de que a violência dos muçulmanos é tudo menos um produto derivado da doutrinação islâmica da intolerância. (Raymond Ibrahim - www.gatestoneinstitute.orgwww.Beth-Shalom.com.br)
    Raymond Ibrahim é associado do David Horowitz Freedom Center (Centro de Liberdade David Horowitz) e membro no Middle East Forum (Fórum do Oriente Médio)
    Divulgação: www.juliosevero.com

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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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