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    quinta-feira, 13 de setembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Escuta da Palavra e Meditação - 14/9/2012 - Na Cruz, a Salkvação

     

    Leituras do dia:

    Nm 21,4b-9 ou Fl 2,6-11
    Sl 78(77),1-2.34-38

     
    ESCUTA DA PALAVRA - VER
    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 3,13-17
     
    "Ninguém subiu ao céu, a não ser o Filho do Homem, que desceu do céu.
    - Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o Filho do Homem tem de ser levantado, para que todos os que crerem nele tenham a vida eterna. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna. Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo.
    " 

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)
     
    Meditação: 
     
    Neste texto temos um trecho da resposta de Jesus a Nicodemos que, interpretando ao pé da letra as palavras de Jesus, questiona como um homem, sendo velho, pode nascer de novo. Jesus é a fonte da vida eterna.

    A missão de Jesus não é a de condenação do mundo, mas de salvação, pela comunicação da vida divina e eterna a todos. É a missão da misericórdia e do amor, a que todos somos chamados.

    "(…) Todos os que crêem no Filho de Deus elevado entre o céu e a terra, suspenso na cruz, recebem dele a vida eterna. A cruz, instrumento de suplício e de maldição, torna-se, em Jesus Cristo, instrumento de salvação para todas as pessoas. Por isso, somos convidados a nos associar à cruz de Cristo. Quando falamos em união à cruz, logo pensamos em sofrimento, mas devemos pensar em algo que é mais importante que o sofrimento: Jesus, no alto da cruz, não era nada para si, mas todo para os outros, nos mostrando, assim, que cruz significa não viver para nós mesmos, mas fazer da nossa vida um serviço a Deus e aos irmãos e irmãs. A cruz só pode ser verdadeiramente compreendida sob o horizonte do amor maior" (CNBB)


    O valor tão elevado que atingem certos objetos está relacionado diretamente com a importância da pessoa que o usou. Em si mesmos, seu valor é infimamente menor.
     
    A festa de hoje não teria nenhum valor para nós, se o Cristo não tivesse se doado por amor e por nosso resgate, derramando sua vida em nosso favor. Com certeza, haverá aqueles que, sem entender o verdadeiro sentido, acusar-nos-ão de estarmos adorando um objeto no lugar de Jesus.
     
    O lenho da cruz, assim como os santos e até Maria, não teria para nós nenhum sentido, se não fosse pelo Cristo que experimentaram e pelo qual se doaram, deixando-nos o exemplo de que sim, é possível, que criaturas imperfeitas e pecadoras - pela sua graça - alcancem méritos diante de seu Criador.


    A festa da Exaltação da Santa Cruz é, portanto, como muito bem colocou frei Caetano Ferrari, a festa da Exaltação do Cristo vencedor da morte e do pecado por seu corpo dado e sangue derramado no alto da cruz.
     
     
    Para o cristianismo a cruz é o símbolo maior de fé, com cujos traços todos nós nos persignamos desde o momento do levantar até o deitar a cada dia.
     
    Na cerimônia batismal o primeiro sinal de acolhida à criança recém-nascida é o sinal-da-cruz traçado em sua fronte pelo Padre, Pais e Padrinhos, sinalando-a para sempre com a marca de Cristo.
     
    Desde os tempos antiqüíssimos, a Igreja passou a celebrar exaltar e venerar a Cruz, inclusive, como símbolo da árvore da vida que se contrapõe à árvore do pecado no paraíso, e símbolo mais perfeito da serpente de bronze que Moisés levantou no deserto para curar os israelitas picados pelas cobras porque o Filho do Homem nela levantado cura o homem todo e todos os homens, o corpo e a alma dos que n'Ele crêem e lhes dá a vida eterna.


    No Evangelho de hoje Jesus retoma esses símbolos do passado bem conhecidos pelo povo (serpente, árvore, pecado, morte) para dizer que no lugar da serpente de bronze pendurada no alto de um poste de madeira Ele mesmo é quem seria levantado no lenho da cruz.
     
    Se o pecado e a morte advieram da insídia e veneno do demônio, nos símbolos da árvore proibida e da serpente do paraíso e do deserto, a bênção, a salvação e a vida eterna advêm do Cristo levantado no alto da cruz de onde Ele atrai a si os olhares de toda a humanidade.


    Eis porque a Igreja canta na Liturgia Eucarística da festa: Santa Cruz adorável, de onde a vida brotou, nós, por ti redimidos, te cantamos louvor! E na Liturgia das Horas: Mais altaneira do que os cedros, ergue-se a Cruz triunfal: não traz um fruto de morte, traz a vida a todo mortal.
     
    Reflexão Apostólica:
     
    Para nos localizarmos no contexto desse evangelho é preciso ler os versículos abaixo

    "(…) O povo veio a Moisés e disse-lhe: "Pecamos, murmurando contra o Senhor e contra ti. Roga ao Senhor que afaste de nós essas serpentes. Moisés intercedeu pelo povo, e o Senhor disse a Moisés: 'Faze para ti uma serpente ardente e mete-a sobre um poste. Todo o que for mordido, olhando para ela, será salvo'.  Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida". (Nm 21, 7-9)
     
    O povo andava pelo deserto murmurando contra Deus e contra Moisés. Se observarmos friamente esse fato, é comum vê-lo ainda hoje.

    Voltando… O povo estava muito perto de Canaã, mas precisava passar pela terra de Edom, e como as cidades-estados tinham certa autonomia, eles (Edomitas) não permitiram que o povo passasse por dentro do seu território, restando assim dar um volta imensa para chegar a seu objetivo.

    Somos assim também, ao ver um sonho tão próximo, um desejo antigo que não se realiza por detalhes (…), ou como o povo de Israel, tendo que "optar" por outro caminho; aceitar o insucesso. Situações como essas tendem a nos fazer lamuriar, a questionar nossa fé, nosso empenho, (…) Apresentamos então a Deus nossos frutos, nossas virtudes, nossa fidelidade, questionando-O por não entender a dificuldade que estamos enfrentando mesmo sendo fieis.

    Como sabiamente diz uma irmã de caminhada "O sofrimento revela o que há de mais egoísta em nós".

    Qual seria o máximo de penúria que alguém poderia ser acometido? O que há de mais valioso que um bandido possa nos roubar? O que a pior das moléstias pode me tirar? Sim! A vida. E foi justamente ela que Ele deu na cruz! "(…) Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna".

    Jesus por vezes citou que aquele que se apegasse a vida iria perdê-la. Será que posso chamar de apego todas as vezes que resolvo caminhar sozinho, sem orientação e por conta própria?

    O trajeto feito pelo povo aliado a desobediência os levaram a uma região repleta de serpentes onde muitos viram a falecer, mas aqueles que se mantiveram firmes e firmavam seus olhos e sua segurança em Deus, mesmo de longe saiam vencedores.

    Conhecemos pessoas, amigos, parentes (e às vezes nós mesmos) que, por vontade própria, resolveram caminhar por caminhos cheios de perigos e incertezas. Não estou falando dos desafios naturais como a busca de um emprego, uma nova situação, (…); pessoas por quem rezamos e nos pés do Senhor colocamos sua sorte e seu destino; irmãos que o mundo talvez já tenha dado por causa perdida, criaturas que já tiveram seu julgamento feito e sentenciado por nós.  Mas uma coisa eles talvez não saibam "(…) Pois Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo".

    Jesus foi colocado onde todos pudessem Vê-lo a distancia, e onde hoje Ele se encontra pode ser também ser encontrado a qualquer momento. Preciso me empenhar mais a levar a mensagem da Boa Nova a todo coração com quem eu conviver, pois esteja ele aflito ou esperançoso, não conseguirá fugir do seu olhar.
     
    Para se salvar era preciso olhar para serpente, mas hoje para ver Jesus e sua salvação basta abrir o coração.
     
    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
     
    Oração: Pai, ao exaltar a cruz de teu Filho Jesus, quero abrir meu coração para que ela frutifique em mim, renovando minha disposição de ser totalmente fiel a ti. Senhor Jesus, nesta festa em que exaltamos o madeiro no qual restaurastes nosso convívio harmonioso com o Pai, te peço que, enquanto caminho neste mundo, cercado por problemas, dores e ldistrações, nunca me esqueça do teu sacrifício por mim e, da mesma forma, que tu não rejeitas a tua cruz, mas a levaste até ao fim eu contigo aprendendo a não fugir dela mas pedir forças a Deus teu Pai e a me doar aos meus irmãos naquilo que estiver ao meu alcance, até que um dia possa contigo cantar o eterno hino de louvor lá no céu onde viveis e reinais com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
     

    REGRA VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
     
    Propósito: Ter sempre o coração aberto para o perdão.          
     
    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)
     
    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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