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    quarta-feira, 12 de setembro de 2012

    [catolicos_respondem] TEOLOGIA DO APOCALIPSE Som !

     

     

                   

                          TEOLOGIA DO APOCALIPSE

     

                             O Apocalipse é rico em conteúdo teológico.

                            Exprime a fé da Igreja Apostólica na sua mais avançada fase...

                            A doutrina do Corpo Místico (l Cor. 12/12 ss), que noEvangelho aparece sob a alegoria da videira e dos ramos (Jo.15/1 ss), recebe aqui novas imagens : Cristo está no meio das sete lâmpadas (1/13) e tem na Sua mão direita sete estrelas (1/16), símbolos de sete igrejas que personificam a totalidade da Igreja.

                            Cristo e a Igreja formam uma só coisa.

                            Cristo é apresentado do mesmo plano que Javé, com iguais atributos.

                            Ele é "Senhor dos senhores e Rei dos reis".

                            Aquele que tem "um nome que ninguém conhece a não ser Ele mesmo" (cf. 1/7.8.18; 5/13; 7/10; 19/16).

                            A História da Salvação continua a desenvolver-se no tempo da Igreja, sob o controlo da Providência.

                            Por isso, acontecimentos como o Êxodo, pragas, teofanias, destruição da Babilónia, etc. servem de pano de fundo para apresentar as novas intervenções de Deus na História.

                            A existência de anjos e demónios, o juízo de Deus sobre bons e maus, o castigo destes e a glória daqueles, a ressurreição futura, etc., são realidades fortemente atestadas no Apocalipse. (Difusora Bíblica).

     

                            APOCALIPSE (Revelação)

    O Livro do Apocalipse é o único Livro profético do Novo Testamento.

    O nome, derivado do grego, significa o descobrir de coisas escondidas.

    Este Livro foi escrito, provavelmente durante o reinado do Imperador Romano Domiciano, portanto, por volta do Ano 95.

    O seu autor tem sido considerado tradicionalmente S. João Evangelista, o mesmo autor do quarto Evangelho.

    Todavia há uma grande diferença no estilo literário de um e do outro, exactamente porque este é um Livro profético.

    É totalmente um Livro que se destina a revelar, pelo que em muitos países lhe chamam o Livro da Revelação.

    Pretende revelar e desenvolver os grandes acontecimentos finais escatológicos da história da humanidade.

    Assim, apresenta o cumprimento das promessas feitas por Cristo:

    - "Quando vier o Espírito de Verdade, Ele guiar-vos-á para a verdade total, porque não falará de Si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e anunciar-vos-á o que há-de vir". (Jo.16/73 ).

    E apresentará a exactidão da vida cristã em consequência do acto redentor de Cristo.

    Afirma que Cristo, pela Sua Morte, Ressurreição e Ascensão ao céu, se tornou o juiz escatológico, pelo que já se encontra à entrada, para o cumprimento da Sua promessa.

    - "Eis que estou à porta e bato : Se alguém ouvir a Minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele Comigo. Ao que vencer conceder-lhe-ei que se sente Comigo no Meu trono, assim como Eu venci e Me sentei com Meu Pai no Seu trono". (Ap.3/20-21).

    O conteúdo do Apocalipse é difícil de entender por causa do seu simbolismo e das suas referências indirectas, mas, na verdade ele está escrito e bem planeado.

    Além do Prólogo e do Epílogo, apresenta sete secções principais.

    As cinco primeiras têm sete pontos cada uma, e as outras duas são uma introdução a mais sete.

    Depois do Prólogo, apresenta as sete cartas às sete Igrejas de : Ásia, Éfeso, Smirna, Pérgamo, Tiatira, Sardis, Filadélfia e Laodiceia.

    Algumas são felicitadas e outras censuradas.

    Depois fala de sete selos que só o Cordeiro pode abrir :

    - "E vi na mão direita do que estava sentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos". (Apc.5/1).

    Os primeiros seis selos do livro misterioso, significam guerra, luta, fome, perseguição e perturbação nas estrelas do céu enquanto o último selo introduz a visão do justo que será marcada pela bem-aventurança, e serve como introdução às próximas sete trombetas :

    - "Quando ele abriu o sétimo selo, fez-se no Céu um silêncio de cerca de meia hora.             - Depois vi os sete Anjos  que  estavam  diante  de  Deus, e  foram-lhe dadas sete trombetas". (Ap.8/1).

    Sopradas por Anjos, as quatro primeiras trombetas causarão perturbações cósmicas na terra, nos oceanos, nos rios e entre os corpos celestes; e as últimas três trombetas anunciam as angústias que hão-de vir: praga de gafanhotos demoníacos, diabólicos cavaleiros ; e depois o culto celestial.

    Estas trombetas também introduzirão a próxima série de sete Sinais, que são :

    - A mulher (interpretada como a Igreja;

    - A Besta do mar (interpretada como o poder imperial) que persegue o justo;

    - A Besta da terra (interpretada como o falso profeta), que serve as outras Bestas;

    - A Virgem (interpretada como o eleito) que será companheiro do Cordeiro;

    - Os Três Arautos ;

    - Os Ceifeiros angélicos;

    - Os Sete Anjos que traziam as Sete Pragas e as Sete Taças donde saía a cólera de Deus.

    E tudo isto foi seguido pela queda da Babilónia, a consumação da vinda de Cristo como Guerreiro Divino; O Triunfo sobre Satanás; O Julgamento Final; A Abertura da Jerusalém Celeste.

    Tudo foi escrito para confirmar a verdade dos acontecimentos escatológicos.

    A história da Salvação continua a desenvolver-se no tempo da Igreja, sob o controlo da Divina Providência.

    Por isso, acontecimentos como pragas, teofanias, destruição da Babilónia, perturbações cósmicas e intervenção de figuras mitológicas, etc, servem de pano de fundo para apresentar as novas intervenções de Deus na História.

    A existência de Anjos e demónios, o juízo de Deus sobre bons e maus, o castigo de uns e a glória dos outros, a ressurreição futura, etc., são realidades fortemente atestadas no Apocalipse.

    O Apocalipse pertence a um género literário especial, muito em voga nos ambientes judeus a partir do século II a.C. e é um tipo de literatura próprio das épocas de perseguição.    

    Procura descobrir os caminhos de Deus sobre o futuro, a fim de consolar os oprimidos, infundindo-lhes coragem com a certeza de que a vitória final será dos bons.

    O estilo apocalíptico caracteriza-se por imagens grandiosas e simbólicas constituídas por elementos da natureza e apresentados em forma de visões, que se enquadra perfeitamente na mentalidade semita, e não admira que nem sempre nos seja muito clara a mensagem do Apocalipse.

     

                                                    John

                                                              Nascimento

     

     

     

               

                 

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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