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    terça-feira, 11 de setembro de 2012

    ACI Digital: Bispo de Lorena (SP) denuncia: poder executivo vem sendo o atalho para a promoção do aborto no Brasil

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    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com
     
      11 de setembro de 2012  
    Bispo de Lorena (SP) denuncia: poder executivo vem sendo o atalho para a promoção do aborto no Brasil
    SÃO PAULO, 11 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em um recente artigo denunciando “a pressão para que o aborto seja legalizado no Brasil”, Dom Benedito Beni dos Santos, bispo diocesano de Lorena (SP) argumenta que nas últimas manobras para aprovar esta prática anti-vida no país o governo brasileiro vem usando o “atalho” do Poder Executivo, como ocorreu no caso da ADPF 54 e como o está fazendo neste momento através do ministério da saúde, que prepara uma norma técnica que instruiria e forneceria serviços abortivos às mulheres que o solicitem.
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    VATICANO


    Peregrinar para a verdade é peregrinar para a paz, diz o Papa

    VATICANO, 11 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Bento XVI assinalou que a peregrinação para a verdade também pode converter-se em uma peregrinação para a paz, em sua mensagem enviada por ocasião do 26º Encontro Internacional pela Paz que se realiza em Sarajevo (Bosnia-Herzegovina).

    No texto assinado pelo Cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano, que foi enviado ao Cardeal Vinko Puljic, Arcebispo de Sarajevo, o Papa saúda os participantes cristãos e de outras religiões que participam do evento organizado pela Comunidade de São Egidio.

    O Papa saúda não só aos assistentes deste evento na Europa, mas também "à população de Sarajevo, a que ama especialmente".

    O texto assinala que "é fonte de alegria e de consolo ver que esta peregrinação de paz, começada em Assis em outubro de 1986 pelo beato João Paulo II, continua dando seus frutos", escreve o cardeal.

    Seguidamente recorda que Bento XVI relançou em Assis, "a aliança entre as pessoas religiosas e aquelas que sentem que não pertence a nenhuma tradição religiosa, mas estão em busca da verdade".

    Ambos, afirma a mensagem, estão "convencidos de que de um diálogo profundo e sincero podem surgir, para os primeiros, o compromisso de uma purificação sempre necessária da religião vivida e, para os segundos, a abertura permanente às grandes perguntas da humanidade e ao mistério que rodeia a vida humana".

    "Desta maneira, a peregrinação comum para a verdade também pode traduzir-se em peregrinação comum para a paz", acrescenta.

    A mensagem conclui indicando que "o Santo Padre espera que o encontro seja frutuoso e se une espiritualmente a todos os presentes, com a certeza de que o Senhor, Pai de todos os homens, continuará guiando-nos pelo caminho da paz e do encontro pacífico entre os povos, abençoando cada um dos nossos esforços".

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    BRASIL


    Bispo de Lorena (SP) denuncia: poder executivo vem sendo o atalho para a promoção do aborto no Brasil

    SÃO PAULO, 11 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em um recente artigo denunciando “a pressão para que o aborto seja legalizado no Brasil”, Dom Benedito Beni dos Santos, bispo diocesano de Lorena (SP) argumenta que nas últimas manobras para aprovar esta prática anti-vida no país o governo brasileiro vem usando o “atalho” do Poder Executivo, como ocorreu no caso da ADPF 54 no qual o STF despenalizou o aborto de fetos com anencefalia e como está fazendo neste momento através do ministério da saúde, que prepara uma norma técnica que instruiria e forneceria serviços abortivos às mulheres que o solicitem.

    O prelado inicia seu artigo recordando: “nosso povo brasileiro é defensor da vida”.
    “Entretanto – afirma- podemos “constatar” a “pressão para que o aborto seja legalizado no Brasil”.
    Dom Beni recorda que o projeto abortista no Brasil vem de longa data, desde o início dos anos 90, porém constantemente os abortistas se viram derrotados nas votações realizadas pelos legítimos representantes do povo brasileiro, e agora estão criando “atalhos” para lograr o êxito da sua agenda.

    “Recordamos que, em Abril deste ano, o Supremo Tribunal Federal julgou constitucional o aborto de crianças portadores de meroanencefalia. Esse, infelizmente, foi o marco no Brasil para o aborto eugênico. Uma vez que, no Poder Judiciário, não existe participação direta do povo, todos pudemos acompanhar, atônitos, os mais inacreditáveis pareceres dos Ministros do STF ao aborto”, afirmou Dom Beni.

    O bispo de Lorena denuncia a estratégia da “promoção da prática do aborto através do Poder Executivo” e critica o Secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães que em entrevista aos meios de comunicação afirmou que este órgão do governo se prepara para lançar uma Norma Técnica para o oferecer “Aborto Seguro”, sob o eufemismo de política de “redução de danos”.

    Dom Benedito recorda os três “pilares” desta estratégia:
    - a criação de centros de aconselhamento à gestante sobre como interromper a gravidez indesejada.
    - a venda de abortivos nas farmácias conveniadas ao SUS
    - a produção de uma cartilha sobre como se utiliza estas drogas e se termina o processo de aborto iniciado pelo seu uso.

    O bispo critica ainda a atitude da Ministra Eleonora Menicucci que afirmou em entrevista que “não seria crime explicar a uma mulher como fazer o aborto em si mesmo: crime seria fazer o aborto nela”.

    Diante destes fatos urgentes e gravíssimos, Dom Beni pede aos homens e mulheres de sua diocese que “se façam ouvir”.

    “Em uma democracia, o poder é exercido pelo povo e em nome do povo. Manifestem-se junto ao Ministério de Saúde dizendo que esta medida fere a consciência e os reais anseios da população brasileira”.

    “Dirijam-se também à Presidência da República através de telefones e endereços eletrônicos disponíveis no site do Governo Federal. Digam que a Presidente precisa honrar sua promessa eleitoral de não avançar na promoção do aborto durante seu governo”, exortou.

    O apelo de Dom Benedito Beni, vem a unir-se ao pedido e críticas de outros dez prelados brasileiros que recentemente se pronunciaram contra a promoção da agenda anti-vida e anti-família que vem sendo imposta no Brasil sem a participação dos representantes do povo.

    Os outros bispos que alçaram suas vozes contra o abortismo do atual governo brasileiro foram:

    Dom Simão, bispo de Assis (SP), Dom Henrique Soares da Costa, auxiliar de Aracaju (SE), Dom Antonio Carlos Keller, bispo de Federico Westphallen (RS), Dom Antonio Augusto Dias Duarte, auxiliar do Rio de Janeiro (RJ), Dom Eduardo Benes, Arcebispo de Sorocaba (SP), Dom Aldo Pagotto, Arcebispo da Paraíba (PB), Dom Ottorino Assolari, Bispo de Serrinha (BA), Dom Caetano Ferrari, OFM, Bispo de Bauru (SP) e Dom Fernando Rifan, Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, em Campos (RJ).

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    MUNDO


    Cristãos e muçulmanos se unem em vigília em espera do Papa no Líbano

    ROMA, 11 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Cristãos e muçulmanos realizarão no dia 12 de setembro uma vigília para invocar a proteção de Deus e da Virgem Maria sobre o Papa Bento XVI na sua visita ao Líbano que começará no dia 14.

    Conforme assinala a agência vaticana Fides, na quarta-feira dia 12, quatro procissões de jovens sairão desde quatro lugares de Beirut para confluir no assim chamado "Jardim de Maria", na área da Praça do Museu, com tochas e bandeiras do Líbano.

    Ali, por volta das 8:00 p.m., começará propriamente o encontro, com um programa que prevê cantos, leituras islâmicas-cristãs e invocações para pedir a Deus e à Mãe de Jesus que todos acolham e vivam a viagem papal como uma bênção para o País dos cedros.

    "O título da iniciativa é ‘Juntos na paz, no amor, na liberdade e na segurança’. Será uma festa nacional e popular, para mostrar a todo o mundo que o Líbano pode ser, também neste momento histórico, o País da convivência entre cristãos e muçulmanos", explica à Fides o Pe. Antoine Daou, Secretário da Comissão da Conferência Episcopal para o diálogo com o Islã.

    Está prevista a participação no encontro de representantes e autoridades de todas as comunidades religiosas do País, junto com milhares de fiéis.

    Entre os principais promotores da iniciativa estão também diferentes organizações de diálogo cristão-islâmico, a partir do grupo "Juntos ao redor de Maria", que há alguns anos dá vida a celebrações inter-religiosas na festa da Anunciação.

    Desde 2010, tal solenidade foi proclamada festa nacional, como uma tentativa de encontrar na devoção a Maria –compartilhada também entre os muçulmanos– um ponto de convergência entre as diferentes comunidades religiosas.

    A vigília de 12 de setembro, explica o Pe. Daou, não é uma atividade isolada: nestes dias são centenas, em todas as dioceses libanesas, as iniciativas de oração e de reflexão comuns, com as que os fiéis das diferentes comunidades cristãs se preparam para o encontro com o sucessor de Pedro.

    O sacerdote assinala a respeito que "todos os libaneses e também todos os líderes políticos e religiosos –incluindo os chefes do Hezbollah, os drusos e os líderes políticos, sunitas– esperam a visita do Papa como uma graça para o Líbano que possa favorecer um momento de verdadeira unidade nacional, que vá mais além das divisões, e mostrar a todo mundo do Oriente Médio que o Líbano pode ser um modelo de convivência".

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    Pastor cristão que estava condenado à morte no Irã por apostasia é liberado

    TEERÃ, 11 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O pastor cristão Yousef Nadarkhani foi absolvido da acusação de apostasia e por consequência da condenação a pena de morte. Foi posto em liberdade e já está em casa com sua família no Irã. Enquanto estava na prisão, não aceitou rejeitar sua fé como lhe exigiam as autoridades.

    Conforme assinala a agência vaticana Fides, o Tribunal Supremo do Irã declarou a Yousef culpado de "evangelizar a muçulmanos" por isso recebeu a condenação a três anos de prisão, ele foi liberado após cumprir a pena.

    "Estamos felizes pelo êxito da história do Pastor. A campanha de pressão internacional que acompanhou o caso foi muito importante", disse Mahmood Amiry-Moghaddam, fundador e porta-voz da ONG Iran Human Rights.

    "Com a mobilização, que chegou a 3 milhões de adesões nas redes sociais por exemplo, pudemos salvar ao Pastor Nadarkhani, mas há muitos outros casos que não têm a mesma visibilidade: por isso se corre o perigo da pena de morte por motivos de consciência", assinala.

    "A pressão internacional deve continuar pedindo uma mudança na lei: a escolha da conversão religiosa é algo intimo que está no âmbito da consciência individual, e que não pode e não deve ser um delito", explica.

    O Pastor Nadarkhani foi detido na sua cidade natal de Rasht em 2009, por ter reclamado ante as autoridades porque a escola aonde estudava seu filho o obrigava a ler o Corão e isso ia contra sua fé cristã. As autoridades não escutaram as suas reclamações e ainda o acusaram de apostasia, por isso foi finalmente enviado à prisão.

    No ano 2010 foi preso por apostasia, uma decisão confirmada pelo Tribunal Supremo em 2011.

    Segundo outra ONG Christian Solidarity Worldwide (CSW), "não podemos esquecer às centenas de pessoas que são perseguidas ou detidas injustamente por causa da sua fé no Irã", por isso é necessário continuar a campanha pela liberdade religiosa no país.

    Outros dois casos

    No Irã há outros dois pastores cristãos que foram presos de forma parecida a Nadarkhani. Em declarações ao grupo ACI no dia 6 de agosto, Jordan Sekulow, presidente do American Center for Law and Justice (ACLJ), explicou que os pastores Farshid Fathi e Behnam Irani foram "o alvo do governo" muçulmano e "estão sendo castigados pelas suas crenças cristãs".

    Sobre ambos, o ACLJ explicou que o governo iraniano tenta confundir à opinião pública internacional alegando que estão na prisão por "ofensas políticas" quando em realidade o único que fizeram foi praticar pacificamente sua fé.

    "Fathi foi detido somente por sua fé cristã", explica a organização e denúncia que as autoridades iranianas qualificam o anúncio do cristianismo como "ações contrárias à segurança nacional" e o acusaram também de possuir "propaganda religiosa" incluindo Bíblias e literatura cristã.

    Além disso, assinalaram, o Pastor Irani, também casado e pai de família, foi acusado "de ações graves contra o regime" e a sentença contra ele o qualifica como um apóstata, por este motivo ele "pode ser assassinado".

    Irani, que está em uma prisão distinta a de Fathi, sofre de sangramentos devido a úlceras estomacais, e, além disso, recebeu diversas ameaças de morte por parte de outros detentos e autoridades da penitenciária onde está.

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    CONTROVÉRSIA


    Vídeo mostra como foi a liberação de Rimsha Masih, vítima da lei da blasfêmia no Paquistão

    ROMA, 11 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Em um vídeo difundido através do Youtube se confirmou que a menina Rimsha Masih, presa em meados de agosto por um suposto delito de blasfêmia contra o Islã, foi liberada na sexta-feira 9 de setembro.

    A agência Reuters informou após a sua liberação sob fiança, que um helicóptero do exército paquistanês buscou a menor e a levou para um lugar escondido para garantir sua segurança.

    No vídeo se veem vários policiais fortemente armados ao redor de Rimsha, que cobre seu rosto com um cachecol verde enquanto caminha para o helicóptero.

    Rimsha Masih, vizinha de um bairro humilde de Mehrabad, nos subúrbios de Islamabad, foi presa em meados do último mês de agosto depois de que alguns vizinhos muçulmanos a acusassem de ter queimado parte do livro 'Noorani Qaida', um manual infantil de introdução ao Islã que contém versículos do Corão.

    O ímã que fez a acusação, Jalid Yadun, foi detido faz uns dias depois de que várias testemunhas, vizinhas da aldeia de Masih, assegurassem que tinham visto como ele introduzia "papéis queimados" do Corão na mochila da adolescente.

    As leis contra a blasfêmia do Paquistão castigam duramente inclusive com a pena de morte, a quem fale mal sobre o Islã ou o profeta Maomé e a quem profane ou queime partes do Corão, o livro sagrado muçulmano.

    A detenção de Masih desencadeou o êxodo de centenas de cristãos da aldeia da menina, sobre tudo depois de que os responsáveis por várias mesquitas informassem através de alto-falantes do que supostamente tinha feito a menor.

    Os cristãos representam quatro por cento da população paquistanesa. Segundo os membros desta comunidade, as condenações por blasfêmia costumam apoiar-se unicamente em declarações de testemunhas e normalmente são feitas por vinganças pessoais.

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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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