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    terça-feira, 11 de setembro de 2012

    [catolicos_respondem] IGREJA CATÓLICA (063 ECUMENISMO (03) RUPTURA DA UNIDADE DA IGREJA - Som !

     

     

                   

              IGREJA CATÓLICA

                   

                                                  (063) – ECUMENISMO-UNITATIS REDINTEGRATIO !

     

                                                            PRINCÍPIOS CATÓLICOS DO ECUMENISMO                 

     

                                                                                                          RUPTURA DA UNIDADE DA IGREJA

     

                  Tudo isso, o que de Cristo provém e a Cristo conduz, pertence por direito à "unica Igreja de Cristo.

    3. - Nesta una e única Igreja de Deus  já desde os primórdios surgiram algumas cisões, que o Apóstolo censura asperamente como condenáveis.

                Nos séculos posteriores, porém,  originaram-se dissenções mais amplas.

                Comunidades não pequenas separaram-se da plena comunhão da Igreja Católica, algumas vezes não sem culpa dos homens dum e doutro lado.

                Aqueles, porém,  que agora nascem em tais comunidades e são instruídos na fé de Cristo, não podem ser acusados do pecado da separação, e a Igreja Católica os abraça com reverência fraterna e amor.

                            Pois que crêem em Cristo e foram devidamente baptizados, estão numa certa comunhão, embora não perfeita, com a Igreja Católica.

                            De facto, as discrepâncias que de  vários modos existem entre eles e a Igreja Católica – quer em questões doutrinais e às vezes também disciplinares, quer acerca da estrutura da Igreja – criam não poucos obstáculos, por vezes muito graves, à plena comunhão eclesiástica.

                            O movimento ecuménico visa a superar estes obstáculos.

                            No entanto, justificados no Baptismo pela fé,  são incorporados em Cristo, e, por isso,  com direito  se honram com o nome de cristãos e justamente são reconhecidos pelos filhos da Igreja católica como irmãos no Senhor.

                            Ademais, dentre os elementos ou bens com que, tomados em conjunto, a  Igreja  é edificada e vivificada, alguns e até muitos e muito importantes podem existir fora do âmbito da Igreja Católica : a palavra de Deus escrita, a vida da graça, a fé, a esperança e a caridade e outros dons interiores do Espírito Santo e elementos visíveis

                            Tudo isso, o que de Cristo provém e a Cristo conduz, pertence por direito à "única Igreja de Cristo.

                            Também não poucas acções sagradas da religião cristã são celebradas entre os nossos irmãos separados.

                            Por vários modos, conforme a condição de cada Igreja ou Comunidade, estas acções podem realmente produzir a vida da graça.

                            Devem mesmo ser tidas como aptas para abrir a porta à comunhão da salvação.

                            Por isso, as Igrejas e Comunidades separadas, embora creiamos que tenham defeitos, de forma alguma estão despojadas do sentido e de significação no mistério da salvação.

                            Pois o Espírito de Cristo não recusa servir-se delas como de meios de salvação cuja  virtude deriva da própria plenitude de graça e verdade confiada à Igreja Católica.

                            Contudo, os irmãos separados, quer os indivíduos quer as suas Comunidades e Igrejas, não gozam daquela unidade que Jesus quis prodigalizar a todos os que regenerou e convivificou num só corpo e numa vida nova e que a Sagrada Escritura e a venerável Tradição da Igreja professam.

                            Porque só a Igreja Católica de Cristo, que é o meio geral de salvação, pode ser atingida toda a plenitude dos meios salutares.

                            Cremos também que o Senhor confiou todos os bens da Nova Aliança ao único Colégio Apostólico, a cuja testa está Pedro, com o fim de constituir na terra um só Corpo de Cristo.

                            É necessário que a ele se incorporem plenamente todos os que de alguma forma pertencem ao Povo de Deus.       

                            Este Povo, durante a peregrinação terrena, ainda que sujeito ao pecado nos seus membros,  cresce incessantemente em Cristo.

                            É conduzido suavemente por Deus,  segundo os Seus misteriosos designios, até que chegue, alegre, à total plenitude da glória eterna na celeste Jerusalém.

     

                                                              John                                                                                                                  Nascimento

                                                   

     

     

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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