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    sexta-feira, 14 de setembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] Escuta da Palavra e Meditação - 15/9/2012 - As mulheres ao pé da cruz - Nossa Senhora das Dores

     

    Leituras do dia:

    Hb 5,7-9
    Sl 31(30)

     
    ESCUTA DA PALAVRA - VER
    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo São João 19,25-27 (ou Lc 2,33-35)
     
    "Perto da cruz de Jesus estavam a sua mãe, e a irmã dela, e Maria, a esposa de Clopas, e também Maria Madalena. Quando Jesus viu a sua mãe e perto dela o discípulo que ele amava, disse a ela:
    - Este é o seu filho.
    Em seguida disse a ele:
    - Esta é a sua mãe.
    E esse discípulo levou a mãe de Jesus para morar dali em diante na casa dele.
    " 

    MEDITAÇÃO - JULGAR
    (O que diz o texto para mim?)
     
    Meditação: 
     
    São João nos apresenta o texto da crucificação do Mestre. E nele duas figuras se destacam: Maria, a Mãe de Jesus e João, o discípulo amado.
     
    Como ontem, continuamos hoje refletindo sobre a realidade da Cruz. Antes de Jesus, a cruz era vista como um instrumento de castigo, de humilhação, de condenação dos criminosos.
     
    O fato de Jesus, o Filho de Deus ter sido crucificado deu à cruz um sentido novo: deixou de evocar a condenação e a morte, para significar exaltação da vida.
     
    Esta mudança radical da maneira de se ver a cruz foi por causa da vida de Jesus. Jesus, pela sua existência impecável só fazendo o bem e anunciando a Boa Notícia para a nossa salvação, aceitou a morte de cruz, e isto demonstrou a sua fidelidade ao plano do Pai em relação ao Filho, Cordeiro imolado pelos nossos pecados e para a nossa salvação.
     
    Nela ficou patente que Deus era o Senhor único e exclusivo da vida de Jesus, e que nenhum fariseu ou escriba foi suficientemente forte para desviá-lo do caminho traçado pelo Pai.


    Jesus, apesar de ter pedido ao Pai no Horto das Oliveiras que o livrasse daquele cálice amargo, deixou, contudo, que se realizasse a vontade desse mesmo Pai. 
     
    Jesus não vacilou e enfrentou o martírio de cruz com cabeça erguida, até o final em que disse: "Pai tudo está consumado, a Ti entrego o meu espírito". Por outras palavras, diríamos que tinha chegado a hora d'Aquele que se fez contar entre os ladrões para salvar a todos.
     
    Ele não teve outra sina senão a Cruz. Assim Jesus Cristo, tido como um criminoso, carregou a sua cruz e tendo chegado ao cimo da montanha foi pregado nela.

    Uma característica importante do seguidor de Jesus é a perseverança, ou seja, o compromisso de vida que se prolonga no tempo, vencendo as crises.
     
    Quando Jesus pede para: "permanecer em mim e eu nele" (Jo 6,56; 15,4) ou "permanecer no meu amor" (Jo 15,9) expressa uma sintonia profunda, uma comunhão de mente e de coração.
     
     
    Este é o sentido da imagem da videira e dos ramos (15,1-11). Como também: "Se vocês permanecerem na minha palavra, serão verdadeiramente meus discípulos. Vocês conhecerão a verdade, e a verdade fará de vocês pessoas livres" (cf. Jo 8,31s). Jesus promete: "Se vocês permanecerem em mim e as minhas palavras permanecerem em vocês, peçam o que quiserem, e o Pai lhes concederá" (Jo 15,7).
     
    Na primeira epístola de João também se diz desta atitude de vida: "Quem pretende permanecer nele, deve também andar no caminho que Jesus andou" (1 Jo 2,6).


    Manter-se junto à cruz expressa a atitude de estar em sintonia com Jesus, exercitando a fé no momento de crise da morte e de sua passagem para o Pai.
     
    Maria, as mulheres e o discípulo amado são os que perseveram neste momento crucial. Permanecem com Jesus e em Jesus.
     
    Este momento significou um grande sofrimento para Maria. Mas, parece que perseverar assume mais importância do que sofrer.

    Qual é o sentido do encontro de Maria com o discípulo amado, ao pé da cruz? Não é resolver um problema de família, ou seja, quem iria tomar conta da mãe de Jesus depois da morte dele.
     
    Nesse momento tão importante da cruz, João quer nos dizer algo mais. Ele deixa impresso na memória de todos os cristãos que Maria não é somente a mãe, que concebeu, gestou, deu à luz, nutriu e educou Jesus.
     
    Novamente, ela é chamada de "mulher", como em Caná (Jo 2,4 e 19,25). Seu lugar está além dos laços de sangue e das relações familiares.
     
    Por vontade de Jesus, Maria é adotada como mãe pela comunidade cristã de todos os tempos. O discípulo amado, que representa a comunidade, recebe-a como mãe. E Maria é investida nessa nova missão. Acolhe os membros da comunidade cristã como seus filhos.


    Que Maria nos acolha como filho bem amado do seu Filho afim de que, olhando para a glória que nos está reservada no Céu, carreguemos a nossa minha cruz todos os dias. E quando chegar a nossa hora digamos como Jesus: Pai tudo está consumado, a Ti entrego o meu espírito.

     
    Reflexão Apostólica:
     
    Comemoramos hoje Nossa Senhora das Dores, por esse fato que "pulamos" de João 3 para João 19. Poderíamos também partilhar Lucas 2, 33-35 que é justamente o oposto desse momento. Em Lucas nos lembraríamos da apresentação de Jesus no templo, onde fora revelado a Maria o destino final de seu filho, que vemos no Evangelho de João.

    Qual seria a dor maior? Saber anos antes (Lucas) ou presenciar o fato (João)?

    Quantas pessoas conhecemos que também vivem calvários pessoais? Pessoas que mediante a força dos ventos viram seus planos ir embora; ou vêem algo sair errado ao planejado com relação a família (filhos, esposo, esposa), ao trabalho (desemprego, falta de oportunidade, baixo salário), (…)? Jesus era ainda bebe quando ao templo, portanto Maria guardou em seu coração por cerca de 30 anos um sofrimento silencioso, pois sabia que perderia seu filho.


    "(…) Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma". (Lc 2,34-35)
    Que poderíamos pensar no lugar dela? Esconder a criança? Fugir para bem longe? Ela preferiu enfrentar… Maria, por amor ao projeto de Deus, jamais se prostrou diante da dor. Viu seu filho crescer na graça e por fim se entregar na Cruz.

    Quantos de nós sofremos por antecedência? Às vezes nem vivenciamos o problema e já estamos sofrendo. Vem o vestibular, a prova de um concurso, uma entrevista de emprego e nosso pensamento já esta derrotado, pessimista.
     
    Temos um filho ou filha que nos dá muito trabalho na escola, não se interessa, fica até tarde na rua, (…) e nosso pensamento já diz "o que será dele (a)".
     
    Temos um marido que bebe; um filho sem regras e de vida transviada, o desemprego; dívidas, (…) e nosso pensamento já vai nos destruindo: "Fazer o que?" ou "Resta me conformar!!"

    Precisamos PARAR IMEDIATAMENTE de sofrer por antecipação. Há uma possibilidade real que o que imaginamos nunca acontecerá e nós já estamos sofrendo. Saiba que sofrer antecipado é sofrer duas vezes, pois caso os fatos culminem para o que imaginamos sofreremos antes de durante o fato.

    Busquemos o exemplo de Maria, a Senhora das Dores, sabendo o que iria acontecer se preocupou em com aproveitar ao máximo o tempo. Ninguém ouviu tão bem como ela, ninguém entendeu o projeto como ela, ninguém acreditou mais do que ela.
     
    É importante frisar que longe de mim acreditar que Maria apenas cruzou os braços e aguardou. Maria deixou clara a idéia que temos que muito por fazer.
     
    Temos seu exemplo e intervenção nas bodas de Caná; ela esteve perto do seu filho nos momentos mais marcantes… A SENHORA DAS DORES não ficou em casa se lastimando ou sofrendo imaginando o que estava a acontecer com seu filho.

    Se temos problemas a serem resolvido, partamos para cima deles! Se ainda não temos, por quê então estamos a imaginá-los? Se ainda são "filhotes", porque fazê-los crescer? É duro também aceitar que boa parte dos problemas que temos, isso eu insisto e enfatizar, infelizmente foi causado por nossas ações ou nossas omissões do dia-a-dia e talvez por reconhecer esse fato, sofremos mais do que deveríamos.

    Quem por acaso nunca errou?

    Que Maria nos abençoe. Que seu espelho de vida, compenetrada, focada e pró-ativa possam nos ajudar a superar nossas dores, nossas fraquezas, nossos erros.

    Salve Maria!

     
    ORAÇÃO
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
     
    Oração: Pai, a prática do amor e da justiça revele tua ação no íntimo do meu coração, transformando-me em instrumento de tua misericórdia, que eleva a humanidade decaída.

     

    REGRA VIDA e MISSÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou vivê-lo na missão?)
     
    Propósito: Viver como Igreja da qual Maria é a Mãe. Escolher uma frase ou palavra para memorizar e repetir durante o dia.          
     
    RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
    (Para onde Deus quer me conduzir?)
     
    - Mergulhar no mistério de Deus.
    - Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
    - Saborear Deus. Repousar em Deus.
    - Ver a realidade com os olhos de Deus.

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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