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    sexta-feira, 14 de setembro de 2012

    [Catolicos a Caminho] HISTÓRIA DA IGREJA (065) UNIDADE E TRINDADE Som !

     

     

                   

                                            HISTÓRIA DA IGREJA

     

                                                        (065)- UNIDADE E TRINDADEI !

     

    Ano 1302.

    O papa Bonifácio VII (1294-1303) publicou a Bula Unam Sanctam sobre a Unidade da Igreja e o poder temporal dos Governantes, contra a polémica havida com Filipe IV de França; foi o mais importante documento medieval sobre o assunto.

     

           

                    UNIDADE

                A Unidade é o atributo de uma coisa, que assim é indivisível em si mesma e distinta das outras coisas.

                Em termos propriamente metafísicos, a Unidade é uma das propriedades transcendentais do ser, juntamente com a verdade, a bondade (e às vezes também a beleza).

                As coisas transcendentais são co-extensivas com o ser e dadas com ele.

                Cada coisa que existe, desde que existe é una, verdadeira (conhecida ou que se pode conhecer), boa (desejada ou desejável).

                O conceito de unidade tem muitas aplicações teológicas.

                Talvez a mais significante na doutrina de Deus.

                Os Cristãos afirmam a Unidade divina contra todas as formas de politeísmo : Existe um só Deus, o Criador do Universo, e Aquele que Se revelou como Trino (em pessoas).

                É fundamental para a Fé Cristã, proclamada nas Escrituras e nos primeiros Credos da Igreja, que em Deus há Três Pessoas que são uma Única Substância, um Único ser, Deus.

                A doutrina da Trindade não envolve uma fractura da Unidade.

     

    T                      TRINDADE (Santíssima)

                O Mistério central da Fé cristã é o de que há um só Deus, com a mesma natureza e em três pessoas distintas, Pai, Filho e Espírito Santo.

                Embora este termo "Trindade" não apareça na Sagrada Escritura, todavia a realidade de um Deus Trino está indubitavelmente presente nas referências de Cristo ao Pai e ao Espírito Santo.

                Por exemplo :

                - "Mas quando vier o Consolador, que vos hei-de enviar da parte do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, Ele testificará de Mim". (Jo.15/26).

                 A convicção central da Cristandade histórica - defendida firmemente durante três séculos de controvérsia doutrinal sobre essência e substância, contra o Modalismo e o Subordinacionismo - é a de que Cristo não é considerado com relações meramente externas de Deus, mas pertence à vida íntima de um Deus Trino.

                A processão do Verbo do Pai (chamada "geração"), e a processão do Espírito da Pai e do Filho (chamada "expiração" «Spiration»), são eternos e imanentes.

                As únicas distinções na Natureza Divina perfeitamente indiferenciada, são aquelas que surgem em razão das duas processões.

                Se as duas processões são reais, então as relações a que elas conduzem são também reais.             Todavia, uma vez que tudo o que em Deus é real é idêntico com a Natureza Divina, as relações, embora distintas uma da outra, não são distintas de Deus.

                As Três Pessoas da Trindade são relações subsistentes, cada uma plenamente divina, cada uma consubstancial com a outra.

                Assim, a vida íntima de um Deus Trino é a vida de pura inter-relação mútua de conhecimento e de amor.

                O surpreendente destino de todo o ser criado (humano e angélico) é o de participar nesta união pelo amor a outras pessoas e perfeitamente na própria vida Trinitária.

                Este é um mistério, no sentido mais estrito, só conhecido pela revelação de Deus.

                O Catecismo da Igreja Católica apresenta toda a doutrina da Santíssima Trindade a partir do Número 232, e podemos transcrever o seguinte :

                234. - O mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. É o mistério do próprio Deus. É, portanto, a fonte de todos os outros mistérios da fé, e a luz que os ilumina. É o ensinamento mais fundamental e essencial na "hierarquia das verdades da fé"(DCG 43). "Toda a história da salvação não é senão a história do caminho e dos meios pelos quais o Deus verdadeiro e único, Pai, Filho e Espírito Santo, Se revela, Se reconcilia e Se une aos homens que se afastam do pecado" (DCG 47).

                237. - A Trindade é um mistério de fé em sentido estrito, um dos "mistérios ocultos em Deus, que não podem ser conhecidos se não forem revelados lá do Alto"(Vat. I : DS 3015). É verdade que Deus deixou traços do seu Ser trinitário na obra da criação e na sua revelação ao longo do Antigo Testamento. Mas a intimidade do seu Ser como Trindade Santíssima constitui um mistério inacessível à simples razão e mesmo à fé de Israel, antes da Encarnação do Filho de Deus e da missão do Espírito Santo.

                A Santíssima Trindade é um Dogma, como afirma o Catecismo da Igreja Católia :

                250. - No decurso dos primeiros séculos, a Igreja preocupou-se com formular mais explicitamente a sua fé trinitária, tanto para aprofundar a sua própria inteligência da fé, como para a defender contra os erros que a deformavam. Foi esse o trabalho dos primeiros concílios, ajudados pelo trabalho teológico dos Padres da Igreja e sustentados pelo sentido da fé do povo cristão.

                            A Trindade é una.

                * Trindade consubstanciai (II Conc. de Constantinopla 553: DS 421). C1C. 253).

                * Cada uma das três pessoas é um Deus inteiro. (XI Conc. de Toledo 675 : DS 530). (CIC 253).

                * Cada uma das três pessoas é esta realidade, quer dizer, a substância, a essência ou a natureza divina. (IV Conc. de Latrão 1215 : DS 804). (CIC 253).

                            As pessoas divinas são realmente distintas entre Si.

                * Aquilo que é o Filho não é o Pai e aquilo que é o Pai não é o Filho, nem o Espírito Santo é o que é o Pai e o Filho. (XI Conc. de Toledo 675 : DS 530) (CIC 254).

                * O Pai gera, o Filho é gerado, e o Espírito Santo procede. (IV Concílio de Latrão. 1215 : DS 804). CIC 254).

                            As pessoas divinas são relativas umas às outras.

                * Quando falamos destas três pessoas, considerando as relações respectivas, cremos, todavia, numa só natureza ou substância. (XI Cone. de Toledo 675 : DS 528).(CIC 255).

                * N'Ele tudo é um, onde não há a oposição da relação. (Conc. de Florença 1442 : DS 1330). (CIC 255).

                Temas Relativos : Apropriação.  Consubstancial.. Hipóstase.. Pessoas Divinas.. Processão Divina. União Hipostática.

     

                                                                          John

                                                                       Nascimento

     

               

     

     

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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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