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    quinta-feira, 13 de junho de 2013

    [Catolicos a Caminho] Fwd: Boletim Arauto Mariano - nº 63









    -------- Original Message --------



    Subject:

    Boletim Arauto Mariano - nº 63


    Date:

    Wed, 12 Jun 2013 23:40:25 -0300


    From:

    Congregações Marianas Sede da Sabedoria <wagner.bonelli@gmail.com>


    Reply-To:

    Congregações Marianas Sede da Sabedoria <contato@sededasabedoria.org>


    To:

    Alexandremartins <alexandremartins@bigfoot.com>











    This e-mail contains graphics, if you don't see them »view it online.















    Número 63 Maio-Junho de 2013





    Tempo Comum Ano Litúrgico "C" - s. Lucas












    "a felicidade é uma graça para pedir a Deus, maior e mais profunda do que a simples alegria"

    Por Luca Marcolivio


    A felicidade cristã, já presente em vários discursos dos dois primeiros meses do pontificado do papa Francisco, foi o foco da homilia do Santo Padre nesta manhã.

    A costumeira missa na Casa Santa Marta foi concelebrada com o arcebispo de Mérida, Baltazar Enrique Cardozo, e com o abade primaz dos beneditinos, Notker Wolf. Também participaram da missa alguns funcionários da Rádio Vaticano, acompanhados pelo diretor, pe. Federico Lombardi.

    "O cristão é um homem feliz, é uma mulher feliz", disse Francisco na homilia. A felicidade é diferente e maior que a alegria: "Alegrar-nos é bom", observou o papa, mas a felicidade é "algo mais profundo", que "não vem de razões conjunturais" nem "do momento" .

    A alegria, quando se torna um estereótipo que queremos viver o tempo todo, "se transforma em superficialidade" ou até em "leviandade", eliminando a "sabedoria cristã" e nos tornando um pouco "bobos" e "ingênuos" .

    Já a felicidade é um "dom de Deus" que "nos enche por dentro". É uma "unção do Espírito" e reside na "certeza de que Jesus está conosco e com o Pai".

    Mas como manter sempre essa felicidade, como "armazená-la"? Esta questão já nasce falha, argumentou o papa, porque "se quisermos manter a felicidade só para nós, ela vai acabar adoecendo e o nosso coração ficará murcho". Não transmitiremos mais a felicidade, mas apenas uma "melancolia que não é saudável".

    Existem, disse o papa com humor, muitos cristãos que têm uma "cara de pimenta no vinagre" que não condiz com quem vive uma "bela vida".

    A felicidade, para ser tal, deve ser mantida em movimento: ela é uma "virtude peregrina", um presente que "caminha pela estrada da vida" juntamente com Jesus.

    A felicidade, prosseguiu Francisco, é uma "virtude dos grandes", que são superiores às "pequenezas humanas", que não se envolvem nas "coisinhas da comunidade", mas que "olham sempre para o horizonte". O dom da felicidade leva à "virtude da magnanimidade", que nos impulsiona a "seguir sempre em frente", cheios do Espírito Santo.

    Nos dias de hoje, de maneira especial, "a Igreja nos convida a pedir a graça da felicidade e da aspiração", que empurra a vida de cada cristão para frente: quanto maior é a aspiração, maior a felicidade.

    A felicidade, reiterou o Santo Padre, está longe tanto da "tristeza" quanto do "mero contentamento": a alegria verdadeira e profunda é uma "graça a ser pedida".

    Um motivo de felicidade para o dia de hoje, disse o papa na conclusão, foi a visita ao Vaticano de Tawadros II, patriarca de Alexandria, recebido em audiência pelo papa: "um irmão que vem visitar a Igreja de Roma", para trilhar conosco "um pedaço da estrada".

    fonte: ZENIT.org







    O vento, o fogo, as línguas


    Pentecostes e os sinais do Espírito Santo

    Por Osvaldo Rinaldi




    O Espírito Santo desce poderoso do céu sobre os discípulos reunidos no cenáculo, chega ao final de um dia solene em que já não se esperava mais nada, desce para dar inicio a um novo e único tempo, o tempo da Igreja que durará até a parusia, o retorno glorioso de Jesus Cristo até o fim dos tempos.

    O Espírito Santo há sua origem celeste, é pré-anunciado por um rombo, um sinal ruidoso para indicar com certeza sua proveniência. "De repente, veio do céu um ruído, como se soprasse um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados"(Atos 2,2). Exatamente porque o Espírito Santo vem do alto, de Deus, tem a capacidade de encher até a borda nossas vidas, nossos corações.

    Para receber o dom do Espírito Santo é necessário permanecer fiel à exortação de viver a oração na procura incessante de receber o mesmo Espírito de Deus, para produzir frutos de compaixão amorosa, mansidão, humildade, paciência, alegria, paz.

    E todos esses frutos não podem ser mantidos para si, devem ser comunicados, devem ser compartilhados com os outros. Por esta razão "apareceu-lhes então uma espécie de línguas de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles"(Atos 2, 3). O Espírito Santo desce como língua porque quer falar ao coração do homem pelo homem.

    O Espírito Santo se manifesta como uma língua de fogo porque quer acender na alma dos discípulos, o ardor, o desejo de comunicar ao mundo o calor do amor de Deus que se encarnou, que morreu e ressuscitou para a nossa salvação.

    O Espírito Santo aparece como muitas línguas porque quer proclamar a Palavra de Deus, os acontecimentos da salvação, para que a pessoa de Jesus Cristo se torne compreensível para os povos de todas as nações, raças, tribos, etnias: "ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem."(Atos 2,4).

    O Espírito Santo com a sua descida produz comunhão, suscita partilha. Os discípulos fechados no cenáculo por medo dos judeus, se encontram, num determinado momento, fora da sala no andar de cima, com uma coragem que não tinham antes. O Espírito Santo afasta seus medos, rompe a solidão interior, impulsiona-os a compartilhar o anúncio do Evangelho.

    Hoje se cumpre a promessa feita por Jesus em seu discurso de despedida, quando estava no cenáculo: " e eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós. (Jo 14,16-17).

    Os discípulos não estão mais sozinhos, receberam a companhia de outro Consolador, o Espírito Santo, para viver sempre em comunhão com Ele. O Espírito Santo é apresentado por Jesus como o Espírito da verdade, para tornar o homem verdadeiramente livre.

    Quanto precisamos da verdade que nos liberta dos medos, das angústias que derivam da nossa pouca fé.

    O Espírito da verdade é a arma eficaz para superar esses medos. Mas o Espírito Santo é um dom que deve ser invocado, desejado e aceito. E é por isso que o mundo não pode receber, porque não é capaz de pedir, por que não quer invocá-lo, porque não tem espaço para acolhê-lo. O coração do homem do mundo está cheio de outras coisas, está cheio de soberba, orgulho, presunção.

    O mundo tem a presunção de ser auto-suficiente, tem a ilusão de ser capaz de fazer sem Deus. Tudo isso acontece porque o homem não vê o Espírito Santo, não é capaz de reconhecê-lo.

    Mas para os apóstolos não é assim, porque terão o grande privilégio de poder ouvi-lo, no silêncio de suas almas, terão a possibilidade de serem instruídos pela sabedoria que vem de Deus.

    Sim, o Espírito Santo enquanto Deus tem a missão de recordar e ensinar tudo o que viu e ouviu do Filho de Deus. A primeira tarefa do Espírito Santo é ensinar uma mensagem que precisa ser sempre aprofundada, embora seja a mesma há dois mil anos. A Palavra de Deus é sempre a mesma, mas o homem está em constante transformação. O que ontem era incompreensível o espírito de verdade quer fazer-nos compreender para tornar a nossa existência mais alegre e menos ansiosa.

    O ensinamento realizado pelo Espírito não é uma lição de escola ensinada por um professor sentado atrás de sua mesa. O Espírito Santo fala na intimidade do coração, inspirando o que pensar, dizer, fazer. A obra incomparável do Espírito Santo é consolar com sua presença discreta, é romper a solidão do homem com Deus, é recordar à alma humana as palavras de vida eterna pronunciadas por Jesus.

    Como precisamos recordar os eventos que marcaram a nossa vida de fé. O Espírito Santo nos ajuda neste serviço da memória, lembrando-nos o que fomos e o que somos agora após a intervenção de Deus em nossas vidas.





    fonte: ZENIT.org



















    Mês de maio, mês de Maria...







    Lembramos que, no século XIII, o rei de Castela, Afonso X, o Sábio, já havia associado, em uma de suas canções, a beleza de Maria ao mês de maio. No século seguinte, o bem-aventurado dominicano Henrique Suso, na época das flores, costumava tecer coroas de flores e oferecê-las à Virgem Maria, no primeiro dia de maio.

    Em 1549, Seidl, um beneditino, tinha publicado um livro intitulado "O mês de maio espiritual", e São Felipe Neri exortava os jovens a manifestar especial devoção a Maria, durante o mês de maio, ocasião em que reunia as crianças em torno do altar da Virgem Santíssima para, juntamente com a devoção, lhe oferecer flores da primavera.

    Um pouco mais tarde, os Jesuítas recomendavam que, na véspera do dia primeiro de maio, em cada apartamento, fosse erguido um altar a Maria, decorado com flores e luzes, diante do qual, todos os dias do mês, a família se reuniria para recitar algumas orações em honra da Virgem Santa, antes de sortear um bilhete que indicava a virtude que deveria ser praticada no dia seguinte. Essa devoção mariana tornou-se perpétua, mundo afora, até os nossos dias.

    Assim, neste mês de maio, como as crianças da idade média, ofereçamos flores e orações a Maria!







    Calendário Mariano - 2013


























    Maio



    07 - ss. Vicença Gerosa, rel. (cm)

    12 - s. Francisco Gerônimo, presb. (Cm)

    16 - s. Gema Galgani (cm)

    21 - s. André Bobola, mártir (cm)

    - b. Crispim de Viterbo, rel.(com.)

    23 - s. João Batista de Rossi, presb. (cm)

    25 - s. Madalena Sofia Barat, rel. (cm)

    - s. Maria Madalena de Pazzi, Virgem (cm)

    26 - s. Felipe Néri, presb. (cm) , mem

    31 - VISITAÇÃO DE MARIA, festa



    Junho

    (mês do Sagrado Coração de Jesus)



    02 - s. Maria Ana de Jesus Paredes, rel. (cm)

    03 – b. João XXIII, papa (cm)

    05 – Ascensão do Senhor, sol.

    06 – s. Marcelino Champagnat, presb. (cm)

    12 – Pentecostes, sol.

    - reinício do Tempo Comum

    - b. José Kowalski (cm)

    16 - s. Francisco de Regis (cm)

    18 - s. Gregório Barbarigno, B., (cm)

    19 – Ssma. Trindade, sol.

    20 - b. Baltazar de Torres, mártir (cm) e companheiros mártires Francisco Pacheco e João Batista Zola, presbíteros; Pedro Rinsei, Vicente Kaun, Juan Kisaku, Pablo Kinsuke, Miguel Tozo e Gaspar Sadamatsu, religiosos. (ccmm)

    - b. Tomás Whitbread e companheiros Guillermo Harcourt, Juan Fenwich, Juan Gavan e Antonio Turner, presbíteros. (ccmm)

    21 - s. Luiz de Gonzaga, rel. - Padroeiro da Juventude – (cm)

    23 – Corpo e Sangue de Cristo, sol.

    – s. José Cafasso, presb. (cm)

    - s. Tomás Garnet, presb. (cm)

    24 – Natividade de s. João Batista, sol.

    28 – s. Vincenza Gerosa (cm)

    29 - ss. Pedro e Paulo, Aps., sol. - DIA DO PAPA

    30 - Santos Protomártires da Igreja de Roma, mem.




















    legendas:
    s. - santo (plural: ss.); cm. - congregado(a) mariano(a), (plural: cc.mm.); C.M.- Congregação Mariana (plural: CC.MM.); Ap. - Apóstolo; festa - festa litúrgica, com citação do nome do santo no Memento dos Santos; b. - bem-aventurado (estado anterior à canonização do fiel; plural: bb.); Virgem - título dado à santa que preservou a virtude da Pureza; mártir - título dado ao santo(a) que sacrificou sua vida pela defesa da Fé; mem. - memória litúrgica, podendo ser obrigatória ou não; B. - bispo ; I.P. - Indulgência Plenária a congregados e candidatos da C.M.; Ind. parcial - Indulgência parcial a congregados e candidatos da C.M.; Dr. - "Doutor da Igreja", título concedido pela Santa Sé a alguém por sua sabedoria e profundo conhecimento das Verdades Reveladas; Papa - Pontífice Romano, o Santo Padre Sucessor de Pedro















    Calendário de atividades da Congregação Mariana - Maio de 2013






    Reunião Ordinária - na sede (Quartas-feiras, 18h)








    26 - Dia Nacional do Congregado Mariano (comemoração especial em São Gonçalo) 9h



    Calendário de atividades da Congregação Mariana - Junho de 2013


    Reunião Ordinária - na sede (Quartas-feiras, 18h)


    19 - Café com o Padre Assistente - na sede (16h)





























    Congregação Mariana Sede da Sabedoria

    Congregação Mariana de Nossa Senhora Sede da Sabedoria e s. Pio de Pietrelcina

    Ereta Canonicamente em 2 de dezembro de 2006 - Federada na Federação das CCMM da Arquidiocese de Niterói, RJ

    r. Dr. Pio Borges, 1049, sala 101 - Pita - São Gonçalo - RJ - Brasil

    fone: 55 (21) 2.628.5324

















    Diretoria 2012-2013



    Presidenta - Bruna Tavares, cm
    Assistente-Eclesiástico - mons. Valdir Mesquita
    Secretário - Alexandre Martins, cm
    Tesoureiro - Wagner Bonelli, cm


    sítio Internet:
    www.sededasabedoria.org
    blog:
    http://sededasabedoria.blogspot.com
    Orkut:
    CM Sede da Sabedoria
    Facebook
    Congregação Mariana Sede da Sabedoria



    emails


    Diretoria - diretoria@sededasabedoria.org
    Geral - contato@sededasabedoria.org
    Campanhas - campanhas@sededasabedoria.org

    Ação Social Padre Pio

    patrocinada e dirigida pela Congregação age como elemento arrecadador de donativos
    - roupas, alimentos, etc - que serão encaminhadas a entidades assistenciais
    apadrinhadas pela Congregação Mariana Sede da Sabedoria.

    informações:

    Bruna Tavares (21) 98321051 / campanhas@sededasabedoria.org










    www.sededasabedoria.org | Contato









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    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo