Banner

Jesus Início

Início


Visitas



addthis

Addrhis

Canal de Videos



    •  


    • http://deiustitia-etfides.blogspot.com.br/


    • -


    Rio de Janeiro

    Santa Sé






    sábado, 15 de junho de 2013

    Nossa Senhora de Medjugorje







    Nossa Senhora de Medjugorje






    A LOUCURA DA CRUZ‏ , AMOR DE DEUS POR NÓS - LITURGIA DIÁRIA , 15 DE JUNHO DE 2013


    Posted: 15 Jun 2013 09:26 AM PDT




    A LOUCURA DA CRUZ‏ , AMOR DE DEUS POR NÓS







    Verdadeiramente, nós somos loucos, mas loucos de amor por Jesus Cristo. A obra prima da alegria é a Cruz de Jesus Cristo. Esta cruz, que aos olhos do século parece não ser mais que o símbolo da tristeza, do sofrimento e da dor, é, na realidade, o requinte da ventura; e essa loucura de que fala o apóstolo São Paulo, a do cristão que procura assemelhar-se a Jesus Cristo e por Seu amor se torna como que louco, essa loucura é verdadeiramente o supremo arroubo da felicidade






    Sei, o século não entende assim: um Deus flagelado, ferido, ensangüentado, crucificado, morto, parece-lhe um símbolo absurdo. O homem que o cobre de beijos e lágrimas, que pelo repúdio de sua vaidade e de seu orgulho, pela renúncia de suas paixões, que procura reproduzir em si a Cruz de Jesus Cristo, parece-lhe o cúmulo da loucura






    Que importa, porém, os pensamentos do século?! Se na terra já houve uma alegria completa e inefável, a do Amor Crucificado; se as criaturas humanas já foi dado algum antegosto da felicidade, que ardentemente desejam, elas o acharam no contato com Jesus Cristo







    O mundo físico tem muitas alegrias: a vida, a saúde, a força, o espetáculo das cenas variadas da natureza, o aspecto das montanhas, a extensão dos mares, a beleza das planícies, os brilhos do sol, os próprios ruídos da tempestade são fontes de prazer para o homem






    O mundo intelectual tem muitas alegrias: o simples exercício das faculdades do espírito, a rapidez, o fluxo e o refluxo dos pensamentos, os encantos da poesia, as harmonias da música, os atrativos da forma e da cor, a pintura, a escultura, a arquitetura são para o espírito e o coração do homem fontes de emoções deliciosas








    O mundo moral tem muitas alegrias: o amor da família, da pátria, da humanidade; as tranqüilas afeições do lar; os afetos ardentes da juventude; as profundas meditações da idade madura; uma grande esperança que se alimenta; uma grande vitória que se conquista - tudo isso é para o homem perene, inesgotável manancial de alegria






    Pois bem; resumi numa só as variadas alegrias do mundo físico, as alegrias variadíssimas do mundo intelectual e moral; resumi num só todos os gozos puríssimos da inteligência, todos os prazeres mais delicados da imaginação, vós não tereis senão uma pálida sombra desta infinita alegria que se chama - a Cruz








    Strauss escreveu: - "A Cruz com um Deus morto pelos pecados dos homens é para os crentes não somente o penhor visível da redenção, mas também a apoteose do sofrimento. É a humanidade na sua forma mais triste, com todos os seus membros dilacerados e quebrados; a perfeição do cristão e a maldição do mundo. A humanidade moderna, satisfeita de viver e operar, não pode mais achar em tal símbolo a expressão de sua consciência religiosa; e conservá-lo na Igreja é acrescentar mais uma razão às muitas que já o tornam incapaz de existir. A Cruz é um anacronismo, um sinal de decadência e caducidade"










    Que ignorância! A Cruz, o poema predileto da humanidade, é o símbolo que se encontra ainda nos lares, em milhares de corações e em todos os túmulos; a Cruz é o alívio do desventurado, a esperança do moribundo. Na alegria ela enternece; na tristeza ela consola; até mesmo no cemitério, nas sombras da morte, a Cruz é um penhor de vida!






    Mas a humanidade ama ardentemente o gozo e o prazer; de fato, ela não procura senão a felicidade. A Cruz, portanto, é só aparentemente a apoteose dos sofrimentos; e a maior das felicidades humanas é a dos corações crucificados





    A Cruz é a obra prima da alegria, porque ela é obra de Deus, e Deus é alegria infinita; e compreende mal a criação, mesmo depois da queda primitiva, quem supõe que a dor representa nas obras de Deus mais que um papel secundário





    No mundo físico não é a dor que prepondera: ninguém pode descrever o número, a grandeza e magnificência de suas alegrias, que envolvem o globo inteiro




    No mundo moral, sem dúvida, existe a dor; mas ela procede da prevaricação do homem, e não de Deus, cuja bondade aponderou-se dela, transfigurou-a, e de tal sorte transformou-a, que a dor tornou-se para o homem, na condição em que ficou colocado depois da queda, uma condição da alegria






    É uma alegria a dor que o homem sente vendo o que há de irregular no mundo físico, de trágico e triste no mundo moral. É uma alegria a dor do arrependimento, a contrição dos pecados, a resignação na desgraça, a paciência no infortúnio, a conformidade com a vontade de Deus em todos os estados e condições da vida. É pela dor que a criação reassume a sua alegria; e por isso a dor entra em tudo que há de dramático e patético na vida humana; e por isso glorificar a dor é uma das mais altas funções da música, da pintura e das escultura; e por isso para a humanidade nada tem interesse real se não tem alguma relação com a dor; e por isso a dor é verdadeiramente para a vida de cada homem uma condição necessária de sua alegria









    Onde, porém, perguntareis, colocar a alegria numa vida como a de Jesus Cristo? Onde ver a alegria naquela Cruz?! Pois a Paixão do Homem-Deus não foi o sumo da dor, e por consequência exclusão de toda alegria?!






    Sim; a Paixão de Jesus Cristo foi uma dor real, completa e tão vasta que abrangeu toda a Sua vida, desde o primeiro vagido do Presépio até ao derradeiro gemido do Calvário. É só aparentemente que se distinguem o berço do menino Deus e a Cruz do Varão de dores; na realidade se confundem a manjedoura de Belém e o monte Calvário. Para o menino, pela ciência completa de Sua alma e o pleno uso de sua razão, a previsão de Seus opróbrios e ignominias, de Seus sofrimentos e de Sua morte era já uma paixão substancial





    Se as dores físicas da Paixão não Lhe torturavam já os músculos, os nervos e a carne pela vivacidade da Sua previsão dava-Lhe um horror e tremor correspondentes. Aliás, os sofrimentos da santa infância, agravados pela fraqueza física e a impossibilidade voluntária de as fazer conhecer, foram em Jesus Cristo dores físicas perfeitas. Quanto as dores morais, a santa infância é em toda a realidade o começo da Paixão: o presépio é o Calvário que começa





    Exterior e interiormente, Nosso Senhor sofreu desde o primeiro instante de Sua vida terrestre. Derramou lágrimas, sentiu frio, fadigas, terrores, o desprezo e a perseguição dos homens, e todos os tristesresultados da pobreza e do silêncio a que voluntariamente se condenou. Nasceu fora dos muros de uma cidade, súdito de um imperador romano; ainda menino, teve necessidade do exílio para escapar ao furor de um déspota; os elementos, que Ele próprio tinha criado, o sol, o vento, a chuva, molestaram o Seu corpo infantil; a Sua infância reuniu todas as condições da pobreza, e o pleno uso de Sua razão, a plena ciência de Sua alma, sem dúvida Lhe tornaram penitências cruéis todas as fraquezas que em nós são o resultado do pecado, mas nEle eram os mistérios da Encarnação





    A vista interior que Ele tinha dos pecados de todos os homens; de suas perfídias e ingratidões; das vicissitudes de Sua Igreja; dos combates improfícuos do Amor Divino pela salvação de tantas almas que recusaram, que recusam e que hão de recusar tantos testemunhos da Sua misericórdia, aumentavam sem dúvida, esses sofrimentos exteriores da santa infância





    Onde, portanto, ver a alegria numa existência tão atribulada e na qual ainda mesmo os sofrimentos futuros não eram simples profecias, eram já uma paixão substancial?!

    Pois a alegria está ali, a maior das alegrias que tenha feito na terra palpitar um coração. A todos os instantes, desde o Presépio ao Calvário, durante mesmo o abandono na Cruz, e não obstante todos os sofrimentos da Paixão, Jesus Cristo era bem-aventurado, era perfeitamente feliz, Sua alma palpitava de alegria





    Parece-nos impossível no coração de Jesus Cristo a harmonia de uma tão grande alegria com uma tão grande dor; mas isso somente porque não compreendemos as operações das duas naturezas - divina e humana- numa só pessoa, nem compreendemos a dupla vida de viajor e compreensor que a alma de Jesus levava na terra









    Mas a razão esclarecida pela teologia nos diz que a alegria em Jesus Cristo não foi menos real que a dor. A dor teve uma revelação exterior - a Paixão; e por isso vemo-la melhor. Como, porém, poderemos compreender a vida de Jesus Cristo sem a alegria?






    Ele era na terra o próprio Verbo revestido da nossa natureza; era o próprio Deus, e não podemos compreendê-lO senão como uma imensa alegria








    Deus é a bem-aventurança, a perfeição, a felicidade, a alegria; e o Verbo de Deus não é senão a infinita alegria do Pai substancial e perfeitamente reproduzida no Filho, unidos ambos por um amor substancial, que não é também senão um coninfinito de alegria






    Mas, se Deus é alegria, tudo que procede de Deus não pode ser senão a alegria





    A criação foi a primeira efusão da alegria; a redenção a segunda, porque a redenção não se fez senão para que o mundo reassumisse o seu destino primitivo






    Sendo o Verbo o próprio Deus e sendo Deus uma infinita alegria, esta alegria que se comunica a todas as Suas obras comunica-se também à Sua humanidade santa






    Que inefáveis alegrias as do Verbo encarnado! Alegria da perfeição da Sua humanidade; do pleno uso da Sua razão; da perfeita ciência da Sua alma; da Sua soberania e realeza sobre a criação; da completa visão que Ele tem de Deus; da perfeita adoração que Lhe presta; do Seu amor pela Mãe Imaculada que Ele próprio criou; pelos homens Seus irmãos, que veio resgatar; pela Igreja, Sua noiva, que veio esposar; pela própria Cruz, que, desde o primeiro instante da Sua vida terrestre, plantava com gozo inefável no centro do Seu coração, como o símbolo da Sua vitória e o emblema da redenção!









    O Criador no seio da Sua criação! Um homem perfeito compreendendo todas as leis do mundo físico, todos os mistérios do mundo moral!






    Uma alma humana tendo a visão de todos os enigmas do universo; de todas as vicissitudes da humanidade! Nada Lhe sendo desconhecido no passado, no presente, no futuro!






    Ele vê todos os séculos futuros; vê o combate improfícuo de todas as civilizações contra a Sua Cruz; vê o desenvolvimento sucessivo e completo da Sua obra, as Suas vicissitudes, os seus triunfos; vê em toda a série de idades os Seus milhões de adoradores; os milhões de súditos de Sua Mãe; vê a vitória decisiva e final da Sua Igreja; vê, enfim, glorificada a nova humanidade, de que Ele foi o Salvador! Que alegrias inefáveis! Que júbilo infinito!






    Por isso é feliz nas Suas próprias dores; por isso Ele encontra a alegria na própria presciência de Sua Paixão; por isso, ávido, como Ele próprio o dizia, pelo batismo de sangue, na Agonia do Jardim, antecipa o Seu sacrifício e na Cruz do Calvário sacia a sede do Seu amor!






    Vede: a Cruz, que aos olhos do século parece não ser mais que um símbolo de tristeza, é, entretanto, a obra prima da alegria; e, portanto, a maior das felicidades humanas é essa loucura de que nos fala São Paulo





    O século sempre entendeu esta loucura erradamente, servindo-se dela
    para zombar da fé, caluniar o cristão e apresentá-lo como o refugo da natureza humana, cuja ciência consiste em bestializar a inteligência, obliterar o sentimento e atrofiar o coração






    Nunca foi esta a doutrina da Igreja, que, bem longe de assim entendê-lo, quando, no século 17, homens saídos de seu seio, mal interpretando as palavras do Apóstolo, fizeram uma guerra encarniçada à ordem natural, à razão humana, ao desenvolvimento da inteligência e às necessidades legítimas do coração, condenou essa doutrina - o Jansenismo - e reprovou a sua moral





    A loucura da Cruz, como a entende a Igreja, não é, pois, a mutilação do homem; não é a renúncia de seus sentimentos, nem do que eleva o seu espírito, dilata o seu coração e alegra a sua vida






    A doutrina da Igreja, é que a Graça não destrói a natureza: purifica-a, aperfeiçoa-a





    Santo Agostinho dizia que a Encarnação não é senão um vasto sistema higiênico e curativo para a natureza humana; e, se bem compreenderdes este pensamento do egrégio doutor da Igreja, vós tereis a justa idéia do que seja a loucura da Cruz






    Nas práticas da vida cristã, nas humilhações do homem que quer purificar-se, há uma espécie de loucura; mas loucura somente para os instintos depravados da natureza corrompida. Como em todo remédio há uma parte por assim dizer ignóbil, vil, desprezível, repugnante à natureza; há também isso no aparelho curativo da Igreja






    O homem é também doente do espírito e do coração; e os remédios de que precisa esta sua enfermidade são, como os do corpo, duros, amargos, repugnantes à vaidade e ao orgulho






    É uma loucura humilhar-se, abater-se pedir perdão das ofensas, amar os inimigos?! Pois é a loucura da Cruz!






    É uma loucura ser casto, renunciar aos gozos animais, rivalizar com os anjos?! Pois é a loucura da Cruz!



    É uma loucura repudiar a avareza a ambição da glória, o furor do bem-estar?! Pois é a loucura da Cruz!






    Reparai, porém: esta loucura é um verdadeiro remédio, porque nos despoja do velho homem, restaura as partes nobres da nossa natureza, que só se purifica e regenera pela crucificação, isto é, pelo aniquilamento de suas partes más

    E não foi essa loucura que regenerou o mundo, quando, num momento solene da história, para libertá-lo da gangrena romana, foi preciso lavá-lo no sangue das virgens, dos confessores, dos mártires?!






    E, hoje, que falta ao nosso século? É justamente a loucura da Cruz!






    Porque o homem moderno é tão vaidoso, tão cheio de ambições, tão sensual, tão rebelde? Porque não ama a Cruz de Jesus Cristo e zomba do cristão que procura reproduzi-la em si? Porque na política a impostura, a mentira, a perfídia? Na ciência - o orgulho, na literatura - a luxúria, nas artes - a prostituição do belo, o repúdio de todas as formas nobres da imaginação? Porque o estadista, o sábio, o filósofo, o poeta e o artista não conseguem fazer feliz a humanidade moderna?






    Percorrei o mundo inteiro, batei a todas as portas; perguntai aos homens, nos palácios ou nas choupanas, se eles são felizes; e um gemido doloroso saído de todos os corações vos responderá: não, não somos felizes






    Mas porque o homem moderno, no meio de tantos esplendores da civilização material, é verdadeiramente desgraçado? Porque ele não ama a Cruz de Jesus Cristo






    Vós, homem moderno, podeis pretender todas as glórias: a de terdes surpreendido, com um pedaço e vidro, o infinitamente pequeno nas profundezas da terra, o infinitamente grande nas profundezas do céu; a de terdes dado aos vossos olhos o prodigioso óptico poder de verem no solo o arbusto crescer, a verem no espaço o astro girar; a de terdes reunido nas vossas exposições universais as riquezas espalhadas pelo globo; a de terdes consorciado nos vossos museus as faunas e as floras do mundo inteiro; a de terdes pelejado com os seus ventos e tempestades, medido mesmo a profundeza dos seus oceanos.






    Há uma glória, porém, que vós não podeis reclamar: a de terdes medido a inanidade dos vossos prazeres, domado os ímpetos do vosso orgulho, medido a profundeza incomensurável da vaidade universal, que não deixa ver na Cruz de Jesus Cristo a salvação do mundo, e na loucura da Cruz - a sabedoria verdadeira!

    FONTE: A Paixão pelo PADRE JÚLIO MARIA DE LOMBAERDE, cruzada da Boa Imprensa - Rio, 1937


















    LITURGIA DO DIA 15 DE JUNHO DE 2013





    PRIMEIRA LEITURA: 2º SAMUEL 12, 7-10.13







    XI DO TEMPO COMUM , (VERDE, GLÓRIA, CREIO - III SEMANA DO SALTÉRIO) - LEITURA DO SEGUNDO LIVRO DE SAMUEL - Naqueles dias, 7Natã disse então a Davi: Tu és esse homem. Eis o que diz o Senhor Deus de Israel: ungi-te rei de Israel, salvei-te das mãos de Saul, 8dei-te a casa do teu senhor e pus as suas mulheres nos teus braços. Entreguei-te a casa de Israel e de Judá e, se isso fosse ainda pouco, eu teria ajuntado outros favores. 9Por que desprezaste o Senhor, fazendo o que é mau aos seus olhos? Feriste com a espada Urias, o hiteu, para fazer de sua mulher a tua esposa, e o fizeste perecer pela espada dos amonitas. 10Por isso, jamais se afastará a espada de tua casa, porque me desprezaste, tomando a mulher de Urias, o hiteu, para fazer dela a tua esposa. 13Davi disse a Natã: Pequei contra o Senhor. Natã respondeu-lhe: O Senhor perdoa o teu pecado; não morrerás - Palavra do Senhor






    SALMO RESPONSORIAL (31)







    REFRÃO: EU CONFESSEI, AFINAL, MEU PECADO/ E PERDOASTES, SENHOR, MINHA FALTA


    1. Feliz o homem que foi perdoado/ e cuja falta já foi encoberta!/ Feliz o homem a quem o Senhor/ não olha mais como sendo culpado,/ e em cuja alma não há falsidade! -R.

    2. Eu confessei, afinal, meu pecado,/ e minha falta vos fiz conhecer./ Disse: "Eu irei confessar meu pecado!"/ E perdoastes, Senhor, minha falta. -R.

    3. Sois para mim proteção e refúgio;/ na minha angústia me haveis de salvar,/ e envolvereis a minha alma no gozo./ Regozijai-vos, ó justos, em Deus,/ e no Senhor exultai de alegria!/ Corações retos, cantai jubilosos! -R.






    SEGUNDA LEITURA: GÁLATAS 2, 16.19-21










    LEITURA DA CARTA DE SÃO PAULO AOS GÁLATAS - Irmãos, 16sabemos, contudo, que ninguém se justifica pela prática da lei, mas somente pela fé em Jesus Cristo. Também nós cremos em Jesus Cristo, e tiramos assim a nossa justificação da fé em Cristo, e não pela prática da lei. Pois, pela prática da lei, nenhum homem será justificado. 19Na realidade, pela fé eu morri para a lei, a fim de viver para Deus. Estou pregado à cruz de Cristo. 20Eu vivo, mas já não sou eu; é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim. 21Não menosprezo a graça de Deus; mas, em verdade, se a justiça se obtém pela lei, Cristo morreu em vão - Palavra do Senhor






    EVANGELHO: LUCAS 7, 36-50; 8, 1-3







    PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO DE JESUS CRISTO, SEGUNDO LUCAS - Naquele tempo, 36Um fariseu convidou Jesus a ir comer com ele. Jesus entrou na casa dele e pôs-se à mesa. 37Uma mulher pecadora da cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de alabastro cheio de perfume; 38e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. 39Ao presenciar isto, o fariseu, que o tinha convidado, dizia consigo mesmo: Se este homem fosse profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que o toca, pois é pecadora. 40Então Jesus lhe disse: Simão, tenho uma coisa a dizer-te. Fala, Mestre, disse ele. 41Um credor tinha dois devedores: um lhe devia quinhentos denários e o outro, cinquenta. 42Não tendo eles com que pagar, perdoou a ambos a sua dívida. Qual deles o amará mais? 43Simão respondeu: A meu ver, aquele a quem ele mais perdoou. Jesus replicou-lhe: Julgaste bem. 44E voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês esta mulher? Entrei em tua casa e não me deste água para lavar os pés; mas esta, com as suas lágrimas, regou-me os pés e enxugou-os com os seus cabelos. 45Não me deste o ósculo; mas esta, desde que entrou, não cessou de beijar-me os pés. 46Não me ungiste a cabeça com óleo; mas esta, com perfume, ungiu-me os pés. 47Por isso te digo: seus numerosos pecados lhe foram perdoados, porque ela tem demonstrado muito amor. Mas ao que pouco se perdoa, pouco ama. 48E disse a ela: Perdoados te são os pecados. 49Os que estavam com ele à mesa começaram a dizer, então: Quem é este homem que até perdoa pecados? 50Mas Jesus, dirigindo-se à mulher, disse-lhe: Tua fé te salvou; vai em paz. 1Depois disso, Jesus andava pelas cidades e aldeias anunciando a boa nova do Reino de Deus. 2Os Doze estavam com ele, como também algumas mulheres que tinham sido livradas de espíritos malignos e curadas de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes; Susana e muitas outras, que o assistiram com as suas posses - Palavra da salvação



























    MENSAGEM DE NOSSA SENHORA EM MEDJUGORJE – "Nestes anos, Eu os tenho convidado a rezar e a viver o que Ihes digo, mas vocês vivem pouco as Minhas mensagens. Vocês falam mas não vivem. E por isso, filhinhos, que esta guerra dura tanto assim. Convido-os a abrirem-se a Deus e a viverem com Deus em seus corações, praticando o bem e testemunhando as Minhas mensagens. Eu os amo e desejo protegê-los de todo o mal, mas vocês não querem! Queridos fiIhos, não posso ajudá-los se não viverem os Mandamentos de Deus, se não viverem a Missa, se não rejeitarem o pecado. Convido-os a se tornarem apóstolos do amor e da bondade. Neste mundo sem paz testemunhem Deus e Seu amor, e Deus os abençoará e concederá o que Lhe pedirem" – MENSAGEM DO DIA 25.10.93






    Festa Da Rainha da Paz 25/06/2013 - Venha participar conosco no Mosteiro


    Posted: 15 Jun 2013 06:46 AM PDT





    Convite da Festa de Nossa Senhora Rainha da Paz que está sendo veiculado pela Rede Vida de Televisão LInki Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=3SB4yffcfoc&feature=youtu.be



    Para se preparar a esta grande festa de Nossa Senhora de Medjugorje, reze conosco a novena que iniciará no dia 16 de Junho, clicando no link: http://www.nossasenhorademedjugorje.com/2011/06/novena-de-nossa-senhora-rainha-da-paz.html





    You are subscribed to email updates from Nossa Senhora de Medjugorje

    To stop receiving these emails, you may unsubscribe now.

    Email delivery powered by Google


    Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610

    Nenhum comentário:




    _


    Immaculata mea

    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


    Cubra-me

    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

    Ave-Maria

    A Paixão de Cristo