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Textos com Etiquetas ‘Perseguição Religiosa’
Picharam a Catedral
13, março, 2012 Sem comentários
Dia internacional da mulher, 08 de março. Nossa Catedral Basílica (recém-pintada) amanheceu pichada com jargões: legalização do aborto; machismo mata.
Quem pratica esse tipo de barbarismo? Algum grupo de pressão pró-aborto?
Enquanto essa gente utiliza o expediente do terrorismo emocional, pichando o templo religioso, milhares de voluntárias da Pastoral da Criança promovem a vida e a esperança, assumindo práticas de saúde preventiva às gestantes, aos nascituros, à mãe, à criança, bem como às pessoas idosas, envolvendo as famílias nas políticas de proteção à vida.
Nossas voluntárias não saem às escondidas para reivindicar a morte de inocentes. Nossas lideranças trabalham incansavelmente à luz do dia visitando as famílias que vivem em condições precárias nos bolsões de pobreza. Nosso objetivo é salvar vidas e não eliminá-las arbitrariamente. Semelhante trabalho de proteção à vida realiza a Pastoral da Pessoa Idosa.
Uma característica de fidelidade Mestre é o martírio, o testemunho dos valores contidos no Evangelho de Jesus.
A propósito, a rejeição ao aborto no Brasil aumentou em 17 anos. De acordo com a pesquisa Datafolha no final de 2011, 71% da população afirma que a legislação brasileira sobre o tema deve ficar como está. Somente 7% diz que a prática deveria ser descriminalizada.
Desde 1993 a porcentagem dos que defendem que a lei continue como está subiu 17 pontos percentuais (de 54% a 71%). Quem defende a ideia de que o aborto seja permitido em mais situações caiu de 23% para 11%. Os que apoiam a descriminalização caiu de 18% para 7%. Por isso os projetos pró-aborto tramitam há tempo na Câmara e não conseguem adesão dos parlamentares, com medo de perda de votos.
Nosso povo não aceita a imposição do aborto, em nome da bandeira de grupos de pressão feminista ou de outras siglas ideológicas de gênero. Por falar em siglas, a Liga Brasileira de Lésbicas conseguiu com que Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) retirasse os crucifixos e outros símbolos religiosos das repartições da Justiça do Estado com a justificativa de que o estado é laico.
Acenda a1ui a sua Vela Virtual
Grupos de pressão apregoam a tolerância, entretanto, demonstram a sua absoluta intransigência ao marcar uma posição fundamentalista pela eliminação dos símbolos cristãos. Não toleram quem contrarie sua ideologia de gênero. Contradição de complexadas incontroláveis. Ora, o Estado brasileiro é laico, porem, o povo não é ateu. Nosso povo aceita a autonomia das realidades temporais. Nem o Estado que igrejas a reboque e vice-versa. O povo não pratica nem aceita a imposição do ateísmo.
Nosso povo em sua maioria cristã, praticante ou não, rejeita aqueles/as que insistem em agredir os valores e símbolos que traduzem fé, amor, verdade, vida. Por isso também não aceita uma lei que legalize o aborto provocado livremente.
A “res pubblica” significa a salvaguarda dos bens da coletividade, bens públicos. Entre as várias dimensões dos bens se encontra a liberdade de expressão religiosa. A República brasileira nem se apropria de instituições que professam determinado credo, nem persegue pessoas que professam valores de fé, desde que não prejudique os direitos dos outros e a tranquilidade da ordem pública.
10.03.2012
Dom Aldo Pagotto
Arcebispo Metropolitano da Paraíba
Tags: campanha contra o aborto, catedral basílica, Perseguição Religiosa
Afinal um (apenas um até agora…) Bispo gaúcho se manifesta
10, março, 2012 6 comentários
Veja abaixo a NOTA PASTORAL a respeito da retirada dos símbolos religiosos dos locais públicos da Justiça no RS (os sublinhados são nossos)
Dom Keller
Nota Pastoral a respeito da determinação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, estabelecendo a retirada dos símbolos religiosos dos locais públicos da Justiça.
Dom Keller
O Conselho da Magistratura do TJ – RS determinou, nesta última terça feira, dia 06 de março, a retirada de todos os símbolos religiosos presentes nos prédios da justiça gaúcha.
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O pedido para tal decisão tem a sua origem na Liga Brasileira de Lésbicas, através de uma solicitação protocolada em fevereiro de 2012. Tal decisão contraria o que a antiga administração do TJ – RS já tinha deliberado sobre esta questão, entendendo, na ocasião, não existir qualquer princípio preconceituoso na instalação de símbolos religiosos nas dependências dos prédios da justiça.
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Como Bispo Diocesano, quero, através desta Nota Pastoral, expressar minha surpresa e meu repúdio a tal decisão.
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É lamentável que o egrégio Tribunal de Justiça dobre-se diante da pressão de um grupo determinado, ideologizado e raivoso, contrariando a opinião da grande maioria da população do Estado do Rio Grande do Sul.
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A interpretação dada pelo excelentíssimo relator daquilo que é a laicidade do Estado revela distorção de visão.
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Como em outros países, orquestram-se movimentos pela expulsão do crucifixo das salas dos tribunais, das escolas e de outros lugares públicos, sob o pretexto de que o Estado deva respeitar as religiões que não adotam o mesmo símbolo, bem como aqueles que não adotam nenhuma forma de expressão religiosa.
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Países com elevada tradição jurídica já rechaçaram tais argumentos, demonstrando cabalmente que a exposição passiva, em público, de símbolos religiosos não pode ser entendida como um proselitismo estatal de favorecimento a algum culto, ou como uma afronta à liberdade dos que ou não professam a fé em Cristo ou não professam algum tipo de fé.
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No Brasil, o próprio Conselho Nacional de Justiça indeferiu tal pretensão, afirmando que a presença de um símbolo religioso, in casu o crucifixo em uma dependência de qualquer órgão do Judiciário, “não viola, não agride, não discrimina e nem sequer perturba ou tolhe os direitos e a ação de qualquer tipo de pessoa”, na expressão do então Conselheiro Oscar Argollo.
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“A liberdade religiosa consiste na liberdade para professar a fé em Deus. Por isso, não cabe argüir a liberdade religiosa para impedir a demonstração da fé de outrem em certos lugares, ainda que públicos. O Estado, que não professa o ateísmo, pode conviver com símbolos dos quais não somente correspondem a valores que informam sua existência cultural, como remetem a bens encarecidos por parcela expressiva da sua população – por isso, também, não é dado proibir a exibição de crucifixos ou de imagens sagradas em lugares públicos”. [1]
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Diante de tal decisão, como Bispo Diocesano, venho solicitar:
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1. AOS EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MAGISTRADOS dos Fóruns das Comarcas presentes na área compreendida pela Circunscrição Eclesiástica da Diocese de Frederico Westphalen,RESPEITOSAMENTE, a entrega dos símbolos religiosos católicos (crucifixos, demais imagens sagradas, Bíblias, etc..), caso os mesmos pertençam ao Tribunal e não ao Poder Judiciário, para os respectivos párocos das Paróquias Sedes das mesmas Comarcas, para que os mesmos custodiem as referidas imagens e delas cuidem.
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2. AOS REVERENDÍSSIMOS SENHORES PÁROCOS das Paróquias nas quais existam Fóruns, que recebam os símbolos religiosos católicos das mãos dos Excelentíssimos senhores Magistrados, emitindo um recibo em três vias, detalhando o que foi entregue, sendo uma via para o Excelentíssimo senhor Magistrado, uma via para a Paróquia e uma via para a Cúria Diocesana.
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3. AOS SERVIDORES PÚBLICOS DA JUSTIÇA, que professam a fé católica, que mantenham os sinais religiosos católicos que costumam usar pessoalmente (terços, escapulários, medalhas, crucifixos, etc…) e que, no esmero do trabalho em favor da justiça, especialmente no serviço dos mais necessitados e carentes dela, demonstrem sua fé católica, mantendo Jesus Cristo, Nosso Senhor, sempre presente nestes ambientes públicos.
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Podem nos tirar os crucifixos e as imagens expostas em locais públicos. Mas jamais poderão tirar de nós a fé e a adesão aos princípios e valores do Evangelho.
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Dada e passada em nossa Sede Episcopal, aos sete dias do mês de março do ano do Senhor de dois mil e doze.
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+ Antonio Carlos Rossi Keller
Bispo de Frederico Westphalen (RS)
Agora nós perguntamos:
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1) Além desse excelente atitude, estará Dom Keller movendo-se judicialmente para reverter essa barbaridade? Contará ele com o apoio dos seus sacerdotes e fiéis? Ou estarão todos adormecidos, vendo uma minoria cheia de ódio e preconceito agindo?
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2) Onde estão os outros bispos do Rio Grande do Sul? Onde estão os Magistrados católicos que poderiam intervir neste caso? E os advogados católicos que poderiam conduzir uma batalha nos tribunais, que até agora foi vencida por uma grupinho, uma minoria inexpressiva em seu número, mas ardente no seu ódio a Nosso Senhor Jesus Cristo?
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3) Não tem mais ninguém na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que se manifeste em defesa de nosso Salvador (com exceção do Bispo de Frederico Westphalen e de um bispo de São Paulo, Dom Luiz Bergonzini)?
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Outras perguntas ainda haveriam para ser formuladas, sem contar o Juízo de Deus diante dessa responsabilidade de nossos Pastores. Mas deixaremos para outra ocasião.
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Você, católico amoroso de Nosso Senhor, zeloso de sua honra e filho dAquele que morreu na Cruz vítima do maior erro judicial da História, pode fazer seu ato de reparação:
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a) escreva aqui para o Jornal Zero Hora de Porto Alegre manifestando sua indignação. Os ateus estão se movimentando e escrevendo comentários favoráveis.
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b) Acenda uma vela de reparação ao Imaculado Coração de Maria, pedindo a Ela que interceda junto ao Seu Filho para que esse pecado não atraia sobre nosso País a Sua divina punição.
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c) Saiba mais aqui, e espalhe para todos seus amigos.
Tags: cristianofobia, Dom Carlos Keller, Perseguição Religiosa
Conselho de psicologia dá ultimato de 15 dias para que psicóloga negue sua fé cristã
24, fevereiro, 2012 11 comentários
Segundo a denúncia do site Nação Pró-família o CRP (Conselho de psicologia) do Paraná deu um prazo de 15 dias para que a psicóloga Marisa Lobo tire das redes sociais toda mídia que a vincule a sua fé Cristã ameaçando-a de cassação.
A psicóloga cristã Marisa Lobo publicou uma imagem sua em frente ao Conselho Regional de Psicologia do Paraná lendo uma Bíblia, enquanto aguardava para ser ouvida pelas fiscais do CRP deste Estado, e afirmou na rede social que estava lendo “seu manual de ética” enquanto aguardava.
A foto virou motivo de escândalo e Marisa recebeu ultimato do Conselho para que retire de seus perfis em mídias sociais toda e qualquer menção à sua crença pessoal de fé. Caso a psicóloga se negue a fazê-lo terá seu registro profissional cassado.
As denúncias contra ela teriam sido feitas por ativistas homossexuais e outros favoráveis à legalização das drogas. A psicóloga cristã preside o movimento “Maconha Não” que é um movimento criado para lutar contra a legalização da Maconha e de quaisquer outras drogas ou substâncias psicoativas que venham a prejudicar a saúde mental, física e social do ser humano. O movimento conta com o apoio de deputados federais de todo o país.
Segundo as duas fiscais que receberam Marisa Lobo, a sua postura de declarar-se psicóloga e cristã, assumindo-a nas redes sociais, além dos seus questionamentos ao conteúdo do polêmico kit gay que seria distribuído nas escolas públicas do Brasil, supostamente feriam o Conselho de Psicologia por estar “induzindo pessoas a posições contrárias ao homossexualismo e a convicções religiosas”.
“Sobre a mesa colocaram Xerox de recados de twitter, o que me deixou indignada, como poderia estar sendo chamada para discutir ética, por denúncias de ateus, militantes gays, canabistas sem base legal alguma e que claramente me perseguem pelas minhas posições de direito de professar minha fé”, relata Marisa.
“Me senti perseguida, ouvi coisas absurdas, uma pressão psicológica que se eu não tivesse sanidade mental, teria me acovardado e desistido de minha fé”, partilhou.
“Tentaram o tempo todo me vincular a homofobia, deixei claro que processaria todos eles, pois não sou homofóbica, nunca agredi ninguém apenas tenho minhas opiniões, que foram claramente negadas a mim pelas fiscais, me senti tolhida em meu direito de liberdade de expressão.”
Segundo recolhe Nação Pró-família, as autoridades do CRP-PR disseram à psicóloga coisas como:
”Você não tem o direito, não pode se dizer Cristã e psicóloga ao mesmo tempo é ferir o código de ética.”
”Você não pode dizer que Jesus cura, sendo psicóloga”.
”Você não pode se dizer psicóloga e cristã, guarde sua fé pra você, não tem direito de externar para mídia”.
”Você não pode dar declarações que induza pessoas a acreditar que seu Deus cura, como faz em seus sites e blogs.”
“Quando questionei que estavam me pedindo para negar Deus se quiser continuar exercendo minha profissão, elas se olhavam, e diziam: Não é isso, você pode ter sua fé mas não pode externar, guarde pra você, pois está induzindo pessoas a acreditarem em você pela sua influência”, relata Marisa.
“Deixei claro que não uso a religião para tratar meus pacientes, não tenho nenhuma reclamação em 15 anos no Conselho, eles sabem disso. Então não estava entendendo, porque tanto código de ética. Se com meus pacientes nunca cometi um erro”.
“Sou uma cidadã livre, a constituição me dá esse direito de professar minha fé, fora do meu consultório” mas “como psicóloga não””, destacou Marisa.
“Quando disse que então seria cassada, pois não negaria minha Fé, uma delas que disse: “Você não precisa ser cassada pode abandonar a psicologia””.
Marisa disse que não abandonaria sua profissão e recebeu do conselho a seguinte ordem: “então deixe de falar de seu Deus de sua fé.”
“Eu enfrentei e disse vamos para o enfrentamento e cassação”, disse a psicóloga cristã.
Marisa Lobo afirmou que tem 15 dias para tirar das redes sociais tudo que a vincule à religião, mas já avisou: “Não nego minha fé”.
Fonte: Guia de blogs católicos
Tags: Perseguição Religiosa, psicóloga ameaçada
A admirável conversão ao catolicismo de um muçulmano
20, fevereiro, 2012 4 comentários
A leitura da fascinante autobiografia de Muhammad Moussavi que narra sua conversão do Islã para o catolicismo mostra os milagres da graça e da correspondência humana, de um lado, e de outro a terrível dureza da lei islâmica e a perseguição em relação aos cristãos. O Preço a pagar, título do livro, resume bem o que teve que passar essa alma de escol para ser fiel ao chamado da graça. Após sua conversão ele adotou o nome de Joseph Fadelle.
Muçulmano de importante família
Fadelle pertencia a uma das mais importantes famílias muçulmanas xiitas do Iraque, o clan Moussavi. Seu pai, como chefe do clan era uma espécie de juiz e resolvia as pendência entre os membros do clan. Ao mesmo tempo era detentor de grande fortuna e prestígio.
Em 1987 Fadelle foi convocado para o exército do Iraque, então sob o domínio de Sadam Hussein, em plena guerra desse país com seu vizinho, o Iran. A essa altura ele tinha 23 anos e era solteiro.
Enviado para uma guarnição na fronteira com o Iran, ele foi alojado num quarto juntamente com um cristão. Ao saber que ia ficar com um cristão ele ficou indignado, pois como muçulmano e de uma família que descendia de Maomé, isso era uma insulto.
O desafio: você entende o Corão?
Mulçumanos leem o corão, mas não procuram entender o que está escrito.
Mas, o cristão, de nome Massoud, era mais velho do que ele e o acolheu com gentileza, de modo que, pouco a pouco as prevenções foram caindo. Fadelle concebeu o plano de convertê-lo para o Islam. Numa ausência de Massoud, vendo entre seus livros um com o título Os Milagres de Jesus, ficou curioso e começou a lê-lo. Ele não tinha a menor idéia de quem se tratava, pois no Corão Jesus é chamado de Isa, mas ficou encantado com os milagres, como o das Bodas de Caná e atraído pela figura de Jesus.
Porém, ainda com o desejo de converter Massoud ao Islam, um dia perguntou-lhe se os cristãos tinham também um livro sagrado, como o Corão. Tendo tido a resposta de que os cristãos tinham a Bíblia ele pediu para vê-la, achando que seria fácil refutá-la.
Para surpresa sua, Massoud negou-se a mostrar o livro cristão e lhe fez uma pergunta surpreendente: se ele tinha lido o Corão. Tal pergunta era ofensiva para quem tinha sido criado no Islam, mas ele respondeu apenas que o tinha lido. Então veio a nova pergunta, esta sim, embaraçante: “Você compreendeu o sentido de cada palavra, de cada verso?”
Conta o futuro cristão que essa pergunta penetrou-lhe no cérebro como um dardo incandescente, pois, segundo o Islã o que importa não é entender o Corão, mas apenas lê-lo. Diante de seu embaraço, seu companheiro fez-lhe a seguinte proposta: que ele lesse de novo o Corão, mas agora procurando entender cada frase; depois disso ele lhe emprestaria o livro dos cristãos.
Desencanto com o Corão e um sonho místico
Muhammad aceitou a proposta o que veio mudar-lhe completamente a vida. Pois, à medida que procurava entender o sentido do que estava escrito no Corão, se dava conta de que havia muita coisa absurda ou sem sentido. A consulta a um Iman não lhe resolveu as dúvidas e cada vez mais ele foi ficando desencantado com o livro islâmico.
Era como se escamas caissem de seus olhos e ele passasse a ver pela primeira vez o que realmente dizia o Corão. Finda essa leitura atenta, meditada, ele chegou à conclusão de que esse livro não podia ser de origem divina.
Foi então que se passou um fato de natureza mística que preparou a sua conversão. Ele sonhou que estava num prado, à beira de um riacho e via na outra margem um homem muito imponente, extremamente atraente. Ele tentou pular para a outra margem, mas ficou parado no ar até que o misterioso personagem o tomou pela mão e o trouxe para junto de si e lhe disse: “Para atravessar o riacho, é preciso que tu comas o pão da vida.” Em seguida ele acordou.
O choque da conversão: Jesus é o pão da vida
Sem mais pensar no sonho, ele afinal conseguiu de Massoud o empréstimo dos Santos Evangelhos. Abrindo-o, deparou com o Evangelho de São João. A leitura o absorveu totalmente, fazendo com que ele sentisse grande bem-estar. Em dado momento, ficou profundamente emocionado por encontrar no livro as misteriosas palavras do sonho: “o pão da vida.” As palavras de Jesus no Evangelho eram claras: “Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede.” (João, 6:35).
Narra ele: “Então se passou em mim algo de extraordinário, como uma deflagração violenta que leva tudo à sua passagem, acompanhado de uma sensação de bem estar e calor… Como se, de repente, uma luz brilhante iluminasse a minha vida de uma maneira inteiramente nova e lhe desse todo seu sentido. Tive a impressão de estar ébrio, ao mesmo tempo em que dominava em meu coração um sentimento de uma força indizível, uma paixão quase violenta e amorosa por este Jesus Cristo do qual falam os Evangelhos!”
O preço da conversão: a morte
A conversão foi plena, total e duradoura. Ele queria que Massoud o ajudasse a se transformar num cristão, mas aí encontrou resistência. Pelas leis islâmicas, um muçulmano que abandona o Islão, tornando-se cristão, deve ser morto, assim como aqueles que o levaram à conversão.
Em todo o caso, Massoud o ensinou a rezar e os dois passavam o tempo livre lendo os Evangelhos e rezando.
Mas, o cristão foi liberado do exército enquanto Muhammad estava de licença e este não o encontrou quando voltou. Pouco depois ele também foi liberado e voltou para a casa dos pais.
Anos de provação
Para Fadelle começou a grande provação que ia durar anos, exigindo dele uma fidelidade sem par.
Conforme lhe recomendara Massoud, ele procurava esconder sua conversão da família, embora evitando, sob vários pretextos, participar das orações muçulmanas em comum, com a família. Ao mesmo tempo ele tentava aproximar-se dos cristãos. Mas estes, temiam aceitá-lo nas igrejas, por não conhece-lo, e temerosos pelo clima de perseguição em que viviam.
O consolo de Fadelle era ler, às escondidas, a Bíblia que havia ganho de Massoud, meditando especialmente os Evangelhos. Por fim ele conseguiu, através de um cristão com o qual fez amizade, frequentar uma das igrejas, mas o tão ansiado batismo não se realizava.
O tempo foi passando e em 1992, seu pai comunicou-lhe que tinha arranjado uma noiva para ele e que ele devia se casar. Tratava-se de uma moça do mesmo meio social e, evidentemente muçulmana, chamada Anuar.
Após o casamento e o nascimento de um filho, Fadelle, que continuava a frequentar a igreja secretamente, encontrou um Missionário estrangeiro no Iraque que aceitou prepará-lo para o batismo. Mas aconteceu então algo inesperado. Sua mulher, que não entendia aonde ele ia todos os domingos, um dia, quando ele voltava da missa, o interpelou, julgando que ele estivesse indo ver outra mulher. Pego de surpresa e sem pensar no que ia dizer, Fadelle respondeu que ela se enganava: o que acontecia era que ele era cristão e estava indo à missa todos os domingos.
Conversão de sua mulher
Sua mulher ficou totalmente chocada com a notícia de que ela estava casada com um cristão. Descomposta, ela fugiu e se trancou no quarto. Depois, na ausência do marido, pegou o filho e foi para a casa da mãe.
Fadelle deu-se então conta do perigo. Ela iria contar para a família dela que ele era cristão e com isso ele seria condenado à morte. No entanto, por um milagre, a mulher não disse nada aos familiares e depois aceitou voltar para casa.
Mais do que isso, ela pediu que ele explicasse melhor o que era o cristianismo. Ele empregou o mesmo método que Massoud tinha usado com ele: pediu que ela relesse o Corão procurando prestar atenção no sentido das palavras, na doutrina expressa. E como acontecera com ele, ela também ficou chocada, especialmente com o modo como o livro islâmico trata a mulher.
Depois de ler os Evangelhos, Anuar começou a frequentar com o marido, às escondidas, a igreja e a ter aulas de religião com o missionário.
Ameaça de morte e prisão
Em 1997, deu-se um fato capital na vida de Fadelle. Sua família acabou percebendo seu distanciamento do Islam e ficando desconfiada de que algo estava acontecendo. Em uma ausência do casal, que tinha ido à igreja, seus irmãos revistaram sua casa e descobriram o exemplar da Bíblia. Interrogando seu filho criança, este fez o sinal da cruz que havia aprendido dos pais.
No dia seguinte, de manhazinha, Muhammad foi levado à casa dos pais sob um pretexto urgente. Quando entrou na sala principal, imediatamente começou a ser espancado pelos irmãos e tios, na presença do pai. Este, no auge da indignação o acusou de ser cristão, mas, o mais terrível foi ouvir sua própria mãe proferir estas palavras inauditas:
“Matai-o e jogai seu corpo no esgoto!”
Embora ele não tenha sido morto nessa ocasião, Fadelle foi levado por um primo, membro da polícia secreta, para a prisão política de Sadan Hussein. A intenção era torturá-lo para que ele revelasse o nome dos cristãos que o tinham “corrompido.” Durante três meses ele foi duramente torturado e perdeu quase a metade de seu peso, sendo depois libertado sem nada revelar. A família fingiu que tudo tinha sido um engano, mas pôs uma de suas irmãs para morar em sua casa para vigiá-lo.
Fuga do Iraque e batismo
Usando vários estratagemas, Fadelle conseguiu manter o contato com o missionário, o qual, entretanto, mandou que ele deixasse o Iraque, por proteção própria e dos cristãos de Bagda.
Afinal, em abril de 2000, depois de muitas peripécias, o casal e dois filhos (havia nascido uma menina), conseguiram fugir para a Jordânia onde, por fim ele pode realizar seu tão ansiado sonho: ser batizado. E não somente ele, mas também sua mulher. Ele tomou o nome de João (mas ficou conhecido como José) e ela de Maria.
A tentativa de assassinato
Entretanto, a tranquilidade para praticar o catolicismo ainda não tinha sido encontrada. Sua família, quando percebeu sua fuga, passou a procurá-lo e acabou por localizá-lo na Jordânia. Em dezembro do mesmo ano, quatro de seus irmãos e um tio, conseguiram atraí-lo para um lugar deserto onde, após breve discussão, em que exigiam sua apostasia do cristianismo, tentaram executar a fatwa que o condenava a morte por abandonar o Ilsã. Por milagre os tiros dados, apesar de serem a queima-roupa, erraram por pouco o alvo e, apesar de estarem sozinhos, ele ouviu uma voz feminina mando-lhe correr, o que ele fez. Afinal, já mais distante, uma bala atingiu seu tornozelo e ele caiu na lama, desmaiando. Seus agressores pensando que ele tinha morrido, fugiram.
Levado por um desconhecido a um hospital e depois tratado por médicos cristãos em sua casa, Fadelle recebeu ordem das autoridades eclesiásticas jordanianas de abandonar o país para não pôr em risco a comunidade cristã. Obteve refúgio na França onde vive até hoje.
A beleza de uma alma reta
O modo como Fadelle se deixou atrair pela graça para o catolicismo, mostra como sua alma tinha uma profunda retidão e como sua pertença ao Islã era apenas fruto das circunstancias de nascimento e família. Ele estava preparado para, posto em contacto com a verdade, aceitá-la, ainda que isso o levasse a perder todos os confortos e privilégios de uma posição social elevada e a sofrer terríveis perseguições, inclusive o risco de vida.
Sua conversão e o de sua mulher, fazem ver como existe a possibilidade de conversão de muçulmanos e como muitos ansiam, sem o saber por esse “pão da vida,” que é Nosso Senhor Jesus Cristo.
Rezemos por essas almas e pelos cristãos tão perseguidos nos países islâmicos.
Fonte: Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
Tags: Perseguição Religiosa
Cristãos na Síria são alvos de uma série de sequestros e assassinatos
1, fevereiro, 2012 3 comentários
A comunidade cristã na Síria tem sido atingida por uma série de sequestros e assassinatos brutais. Cem cristãos já foram mortos desde que teve início os movimentos antigovernistas.
Uma fonte segura do país, que não pode ser identificada por uma questão de segurança, disse ao Barnabas Fund que crianças estavam sendo o alvo principal dos sequestradores, os quais se não recebem o pagamento do resgate demandado, matam a vítima.
A fonte ainda forneceu informações detalhadas – algumas das quais não podem ser publicadas também por motivos de segurança – sobre os incidentes que tem acontecido desde o Natal.
Dois homens cristãos, um de 28 anos e outro de 37, que são casados e a esposa de um deles encontra-se grávida, foram sequestrados pelos rebeldes em incidentes separados e encontrados mortos em seguida.
Os conflitos na Síria se agravam a cada dia
O primeiro foi encontrado enforcado com inúmeras lesões. O segundo foi cortado em pedaços e jogado em um rio. Outros quatro foram sequestrados e os seus sequestradores ameaçam matá-los também.
No dia 15 de janeiro, dois cristãos foram mortos enquanto esperavam por pães na padaria. Outro cristão, de 40 anos e acompanhado por duas crianças, foi morto por três homens armados enquanto dirigia um veículo.
Esses últimos relatos são reminiscências de ataques anticristãos, que se tornaram comuns no Iraque desde a invasão comandada pelos Estados Unidos em 2003, e que fazem crescer as preocupações sobre o futuro dos cristãos na Síria, uma vez que os protestos contra o governo continuam.
Reze pela Síria, 36º país na Classificação de Países por Perseguição, e pelos cristãos sírios. Peça que Deus proteja cada cristão que tem sido ameaçado e que o Senhor conforte o coração daqueles que perderam entes queridos durante a revolta que acontece no país.
Acenda aqui uma vela virtual no Oratório da
Medalha Milagrosa
Observação: Não tem como evitar a pergunta: Onde estão os tão ardentes defensores dos chamados direitos humanos, que diante desses fatos não dizem nada? Patenteia-se que essa “defesa” dos direitos humanos na realidade é uma jogada (uma conspiração) para defender os da esquerda e todo tipo de bandidagem.
Fonte: Portas Abertas
Tags: Perseguição Religiosa, Síria
Bispos resistentes na China: Personagens do Ano 2011
19, janeiro, 2012 5 comentários
Luis Dufaur
Quem foi o personagem mais digno de nota em 2011?
A revista “Time” pretendeu que foi um simbólico agitador de rua muçulmano, “indignado”, incendiário de Londres ou de outro lugar. Outros propuseram personagens da política, da cultura ou do espetáculo, com menos força de convicção.
Como personagens do ano 2011, a agência AsiaNews propôs dois “grandes desconhecidos”. Por certo desconhecidos pelos homens, mas não por Deus.
O primeiro é Mons. Tiago Su Zhimin (à direita na foto), de quase 80 anos, Bispo de Baoding (Hebei), preso pela polícia socialista chinesa em 8 de outubro de 1997.
Ninguém sabe qual é a acusação, nem mesmo se houve algum processo contra ele, ou pelo menos onde o bispo está.
Em novembro de 2003 foi descoberto por acaso que ele estava internado num hospital de Baoding, estreitamente rodeado por policiais do sistema repressivo. Os parentes puderam lhe fazer então uma inesperada e apressada visita. O regime não tolerou este contato e o bispo está desaparecido até hoje.
O segundo é Mons. Cosme Shi Enxiang (à esquerda na foto), 90 anos, bispo de Yixian (Hebei), preso em 13 de abril de 2001. Dele não se sabe ao pé da letra nada. Seus parentes, amigos e fiéis continuam pedindo à polícia, sem resultado, qualquer notícia, por menor que seja.
Antes da última prisão, Mons. Su Zhimin passou pelo menos 26 anos em cárceres ou em campos de trabalhos forçados. Seu crime era ser “contra-revolucionário”, porque desde os anos 50 sempre recusou aderir à espúria e cismática Associação Patriótica, que pretende edificar uma igreja nacional em ruptura com o Papado.
Trabalhos forçados: herança de Mao Tsé Tung ainda viva
Mons. Shi Enxiang passou encarcerado de 1957 até 1980. Naquele período ele foi constrangido a trabalhos agrícolas forçados em Heilongjiang, bem como nas minas de carvão de Shanxi. Voltou a ser preso em 1983; depois passou três anos em prisão domiciliar.
Em 1989, após a formação da Conferência Episcopal dos bispos “subterrâneos” – leia-se fiéis ao Papado e perseguidos pela polícia e pelo clero colaboracionista – ele foi detido mais uma vez e solto em 1993, para voltar a ser preso em 2001. No total, Mons. Shi já passou 51 anos na prisão.
Teme-se que o regime chinês o faça morrer sob tortura,como já aconteceu a outros bispos. Foi o caso, por exemplo, de Mons. José Fan Xueyan em 1992; de Mons. João Gao Kexian em 2006, e de Mons. João Han Dingxiang em 2007.
O governo de Pequim, quando interpelado, responde cinicamente “não sabemos”. “Não sabemos” é também a resposta aos melífluos agentes da distensão vaticana com a ditadura marxista.
A suavidade mostrada até agora pelo Vaticano no dialogo com as autoridades chinesas – prossegue AsiaNews – não conseguiu liberar estes bispos nem as dezenas de padres “subterrâneos” que definham nos campos de concentração chineses.
Coisa espantosa: os seus nomes não são pronunciados nem sequer nas orações pelos cristãos perseguidos nas igrejas “ecumênicas” e teoricamente não-socialistas do Ocidente.
Pior ainda, enquanto eles seguiam padecendo tormentos e os efeitos de décadas de prisão e violências, a CNBB acolhia “ecumenicamente” os enviados dos algozes na sua sede de Brasília.
Fonte: Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
Tags: Perseguição Religiosa
Reze pelos 50 mil cristãos presos em campos de concentração na Coreia comunista
14, janeiro, 2012 7 comentários
Nova York (Agência Fides) – Deter os crimes contra a humanidade, pleno respeito pelos direitos humanos, proteção da liberdade religiosa: é o apelo lançado pelas Organizações não-governamentais de inspiração cristã como “Christian Solidarity Worldwide” (CSW) e “Open Doors”, ao novo líder da Coréia do Norte, Kim Jong-un. As duas ONGs trabalham para a defesa da liberdade religiosa no mundo e promovem projetos de assistência às comunidades cristãs que sofrem.
Atualmente, observa a “Korean Church Coalition for North Korea Freedom” na Coreia do Norte existem várias “comunidades cristãs subterrâneas” e “missionários clandestinos” que, se pegos, são executados publicamente.
Acenda aqui uma vela pedindo a Nossa Senhora que proteja os cristãos que vivem na Coreia e são obrigados a se esconderem porque não podem professar sua fé.
Num relatório enviado à Fides, CSW insta o regime norte-coreano “a fechar os campos de prisioneiros, deter as execuções, respeitar a liberdade religiosa e libertar todos os presos de consciência”, convida a comunidade internacional “a pressionar a fim de promover essas mudanças”. CSW lembra que “mais de 200 mil pessoas estão nos campos, sujeitas às piores formas de tortura, onde os cristãos são presos apenas por causa de suas crenças”. CSW ajudou a instituir a “Coalizão Internacional para deter os crimes contra a humanidade na Coreia do Norte” (ICNK) que conta 40 ONGs internacionais. (PA) (Agência Fides 20/12/2011).
Reze pelos cristãos coreanos.
Nota: A Coreia do Norte é um país totalmente fechado, regido por uma ditadura comunista cruel e desumana, onde os cidadãos não tem liberdade alguma de pensamento, os cristãos que lá vivem não podem professar sua fé, pois são perseguidos pelas autoridades do governo.
Tags: Coreia do Norte, Oratório da Medalha Milagrosa, Perseguição Religiosa
Paquistão: proibido escrever o nome Cristo nos torpedos
26, novembro, 2011 7 comentários
No Paquistão é proibido escrever o nome “Jesus Cristo” em mensagens de texto do torpedo, enviados através dos telefones celulares.
Foi o que estabeleceu a Autoridade das Telecomunicações do Paquistão com um procedimento que obriga as empresas de telefonia móvel a bloquear as mensagens de texto com algumas palavras consideradas vulgares, obscenas ou prejudiciais ao sentido de pudor. Entres as mais de 1.600 palavras proibidas, assinala à agência Fides uma fonte local, estão também “Jesus Cristo” e “Satanás”.
As empresas telefônicas têm 7 dias de tempo para tornar operativa a disposição, mas as Igrejas cristãs e as organizações para os direitos humanos no Paquistão já anunciaram que recorrerão da decisão.
O Secretário da Comissão para as comunicações sociais da Conferência Episcopal, Padre John Shakir Nadeen anuncia que a “Igreja Católica do Paquistão fará pressão sobre o governo para que elimine o nome de Jesus Cristo da lista proibida. Compreendemos o desejo de tutelar as mentes dos jovens, assinalando uma lista de palavras obscenas. Mas por que incluir o nome de Cristo? O que tem de obsceno? Banir o nome de Cristo é uma violação do nosso direito de evangelizar e fere os sentimentos dos cristãos”.
“Se a proibição fosse confirmada – acrescenta Padre John – seria certamente uma página negra para o país, um ulterior ato de discriminação para com os cristãos e uma violação da Constituição do Paquistão. Esperamos que o governo faça as oportunas correções”, destaca o sacerdote.
Organizações para a defesa dos direitos humanos e das liberdades dos cidadãos, como “Bytes For All”, anunciaram que contestarão o procedimento na Justiça, afirmando que a mesma “viola o direito de liberdade de palavra e expressão”.
Reze pelos cristão que moram no Paquistão, eles sofrem muita perseguição religiosa dos islâmicos radicais. Acenda aqui uma vela virtual por este pedido.
Rádio Vaticano
Fonte: Associação Apostolado do Sagrado Coração de Jesus
Tags: cristianofobia, Paquistão, Perseguição Religiosa
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