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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 2 de junho de 2012 04:51
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4728
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De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
Data: 2 de junho de 2012 04:51
Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4728
Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br
Mensagens neste resumo (5 Mensagens)
- 1.
- Eu Esperarei, E Você? De: Família Arruda
- 3.
- Meditação para sexta-feira: Santíssima Trindade.ppsx De: Família Arruda
- 5.
- Escuta da Palavra e Meditação - 2/6/2012 - A autoridade de Jesus De: Família Arruda
Mensagens
- 1.
-
Eu Esperarei, E Você?
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 1 de Jun de 2012 7:08 am
Eu Esperarei, E Você?
"Espera no SENHOR, anima-te, e ele fortalecerá o teu
coração; espera, pois, no SENHOR" (Sl 27,14).
Um palestrante, em uma reunião do movimento em que participa, descobriu, ao começar a reunião, que havia esquecido suas anotações para a palestra daquela manhã. Como não daria tempo de mandar buscar suas notas, dirigiu-se à Coordenação, com pedidos de desculpas, dizendo que teria de depender completamente de Deus em sua palestra, mas, que estaria melhor preparado na palestra da noite.
Talvez aquele palestrante não tenha percebido duas coisas importantes: sua palestra da manhã, dependendo de Deus, seria, certamente, uma grande bênção. E o da noite, depois de passar a manhã sob a unção do Senhor, seria outra grande bênção.
Que bom seria se todos nós estivéssemos na dependência de Deus para cada coisa que fazemos.
O Senhor nos diz como agir, nos mostra a hora certa de fazer as coisas, nos ensina o que devemos falar, nos previne quanto à hora de ficarmos calados. Quando vivemos na dependência de Deus, não erramos o caminho, não tomamos atitudes precipitadas, não nos arrependemos dos passos dados.
Quando nos colocamos diante do altar do Senhor e esperamos a Sua direção em todas as nossas decisões, estamos preparados para os dias positivos e negativos, para uma vitória imediata ou para esperar novas oportunidades, para enfrentar as crises com a certeza de que as superaremos.
Quando esperamos no Senhor, confessando-Lhe que dependemos de Sua graça e unção, o nosso coração experimenta verdadeira alegria e a nossa vida conhece momentos de grande felicidade.
Eu esperarei, com grande animação, pelo Senhor. E você?
- 2.
-
Fwd: 60 ano de ordenacao de D. Pedro Casaldaliga
Enviado por: "carlosju@gmail.com" carlosju@gmail.com
Sex, 1 de Jun de 2012 8:02 am
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: <carlosju@gmail.com>
Data: 01/06/2012 10:43
Assunto: 60 ano de ordenacao de D. Pedro Casaldaliga
Para: <catolicosacaminho@yahoo.com.br>
http://blogs.estadao.com.br/roldao-arruda/bispo-que-defendeu-indios-e-posseiros-e-confrontou-ditadura-comemora-60-anos-de-ordenacao/?utm_source=estadao&utm_medium=newsletter&utm_campaign=politica
DIREITOS HUMANOS, IGREJA CATÓLICA, QUESTÕES INDÍGENAS, TRABALHO
ESCRAVO31.maio.2012 21:23:57
Bispo que defendeu índios e posseiros e confrontou ditadura comemora 60
anos de ordenação
Para boa parte dos padres católicos, a data da ordenação sacerdotal é mais
importante que a do nascimento. Na Ordem Claretiana, congregação religiosa
fundada no século 19, o valor simbólico dessa data é ainda maior. Por isso
vale a pena registrar aqui os 60 anos da ordenação do missionário catalão
Pedro Casaldáliga, comemorados hoje, 31 de maio.
Nomeado bispo em 1971 e enviado para o interior do Brasil, para a Prelazia
de São Félix, no Mato Grosso, ele assumiu a defesa dos índios que estavam
sendo expulsos de suas terras por grandes projetos agropecuários
financiados pelo governo, por meio da antiga Sudam. Uma carta aberta que
ele lançou em 1971, denunciando os os problemas enfrentados pelos
trabalhadores rurais, é considerada uma espécie de precursora das denúncias
do trabalho escravo que acabaram resultando na PEC aprovada dias atrás pelo
Congresso. Defensor da Teologia da Libertação, ajudou a criar o Conselho
Indigenista Missionário (Cimi) e o Conselho Pastoral da Terra (CPT).
Suas causas eram extraordinariamente difíceis naqueles anos. Passou a ser
encarado pelos militares como inimigo nacional e mais de uma vez esteve
prestes a ser expulso do País. Enfrentava resistências até mesmo entre
colegas mais conservadores, como o leitor poderá ver no material registrado
no acervo histórico do jornal, recentemente colocado na Internet.
Ele só não foi expulso porque o papa Paulo VI deixou claro que não
aceitaria a expulsão de um príncipe da Igreja. Mesmo assim continuou
sofrendo ameaças e viu um de seus principais assessores ser assassinado a
tiros. Tornou-se aos poucos um dos símbolos da resistência ao arbítrio e da
defesa dos mais fracos.
Aposentou-se em 2005, com 77 anos. Mas continuou vivendo em São Félix.
Pobremente, como assinalou o escritor Frei Betto, em artigo daquele época,
no qual o chamou de santo e herói. Na Espanha está em andamento um projeto
destinado a transformar sua vida em minissérie de TV.
Enviado pelo meu aparelho BlackBerry da Claro
- 3.
-
Meditação para sexta-feira: Santíssima Trindade.ppsx
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 1 de Jun de 2012 2:26 pm
Amados, rezemos:
Hino à SS. Trindade
Meu Deus, Trindade a quem adoro!,
A Igreja nos submerge em teu mistério;
Confessamos e te bendizemos,
Senhor Deus nosso.
Como um rio no mar de tua grandeza,
o tempo desemboca em hoje eterno,
o pequeno se alarga no infinito,
Senhor, Deus nosso.
Ó, Palavra do Pai, nós te escutamos;
ó, Pai, olhai o rosto de teu Verbo;
ó, Espírito de amor, vem a nós;
Senhor, Deus nosso.
Deus meu, Trindade a quem adoro!,
fazei de nossas almas vosso céu,
levai-nos ao lar onde habitas,
Senhor, Deus nosso.
Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito:
Fonte de gozo pleno e verdadeiro,
ao Criador do céu e da terra,
Senhor, Deus nosso. Amém.
Carinhosamente, Graziela
- 4.
-
HISTÓRIA DA IGREJA (050) ORDEM DOS HOSPITALÁRIOS - Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca johnstarca03
Sex, 1 de Jun de 2012 7:41 pm
HISTÓRIA DA IGREJA
(050) ORDEM DOS HOSPITALÁRIOS !
Primeira casa dos Hospitalários em Portugal.
Cerca de 1048, alguns mercadores de Amalfi (Reino de Nápoles) .
Fundaram em Jerusalém, sob a regra de S. Bento e com a invocação de Santa Maria Latina, uma casa religiosa para recolha de peregrinos.
Pouco tempo depois, edificou-se junto dela, sob a sua dependência, um hospital para os mesmos fins, com capela própria da invocação de S. João Baptista.
Como o Hospital recebesse de Godofredo de Bulhão, bem como de outras pessoas, doações que lhe asseguraram a existência, desligou-se da Igreja de Santa Maria e passou a formar congregação especial, sob o nome de S. João Baptista.
A iniciativa da criação deste instituto pertenceu ao administrador do hospital, Gerardo de Martigues, a quem o papa Pascoal II (1099-1118), na Bula de 1113 chama Institutor.
Neste mesmo ano erigiu o pontífice o instituto ou congregação, sob o titulo de S. João, e deu-lhe regra própria.
Em breve se tornou de tal modo florescente que podia sustentar uma série de hospícios na Síria e na Europa.
Em 1120 coube ao francês Raimundo de Puy - sucessor de Gerardo no grão-mestrado - dar à ordem o seu novo destino, juntando assim, ao cuidado com os doentes o serviço militar.
Tal foi, em síntese, a origem da Ordem dos Hospitalários ou de S. João de Jerusalém, designada por Ordem de Malta a partir de 1530, quando se estabeleceu na ilha deste nome, cedida pelo Imperador Carlos V.
A introdução desta ordem em Portugal ocorreu nos princípios do século XII, em data que se desconhece, inclusivamente porque o seu arquivo, que se encontrava no Convento da Flor da Rosa, junto da vila do Crato, foi totalmente destruído pelos Espanhóis em 1662.
Viterbo, Herculano e Gama Barros remontam a sua existência em terra portuguesa ao período final do governo de D. Teresa, sem todavia aduzirem as fontes comprovativas.
Anastácio de Figueiredo, na sua exaustiva Nova Malta, apresenta conclusões confusas e contraditórias.
Em nossos dias, o distinto medievalista Dr. Rui de Azevedo, mais bem documentado e dispondo de "processos de crítica mais rigorosos", pôde formular juízos mais precisos acerca do problema da génese e dos primórdios da Ordem do Hospital no nosso país, que resumiu do modo seguinte :
* 1- A existência dos Hospitalários em Portugal, ainda destituídos de forte organização militar, remonta a uma data posterior a 1122 (ano textual e admissível da composição entre o bispo Hugo do Porto e o mosteiro de Leça, no Censual do Cabido).
* 2- Entre 1122 e 1128 a rainha D. Teresa concedeu aos freires desta Ordem o mosteiro de Leça do Bailio, sua primeira casa capitular, recaindo as maiores probabilidades no ano de 1128, em que os Templários receberam da mesma rainha a doação de Soure.
* 3- Anteriormente a 1132 já os Hospitalários sob a chefia do vigário da Ordem, Paio Galindes, se tinham estabelecido em território português e adquirido bens imóveis (doc. De Santa Cruz de Coimbra, que dá inteira plausibilidade à doação anterior).
* 4- A carta de couto e privilégios outorgada à Ordem do Hospital em 1140 por D. Afonso I atesta a importância e expansão da mesma entre nós, e comprova a posse anterior de Leça com seus bens e couto.
* 5- A organização dois freires do Hospital em Ordem de Cavalaria, e por forma a constituir um corpo militar de importância para as lutas da reconquista só é manifesta entre nós no último quartel do século XII (doação da terra de Guidintesta em 1194), por conseguinte, alguns decénios mais tarde do que as outras Ordens Militares.
Com efeito, em 1194, D. Sancho I doou aos cavaleiros de S. João do Hospital a terra de Guidintesta (ou Guidi in testa), junto ao Tejo (actual concelho de Mação), para aí construírem um castelo, ao qual o monarca, logo no acto da doação, pôs o nome de Belver.
E, segundo se depreende do próprio testamento feito por D. Sancho I em 1210, neste castelo estava, nos princípios do século XIII, a cabeça ou pelo menos, uma das casas principais dos Hospitalários de Portugal.
Em 1232 D. Sancho II doou-lhes os largos domínios da terra que, por esses tempos, recebeu o nome de Crato (Ucrate ou Ocrate), onde os freires fundaram uma casa que depois se tornou célebre.
Todavia, e embora os Hospitalários gozassem da consideração régia (o seu prior foi um dos testamenteiros de D. Sancho I), o certo é que nunca chegaram a possuir tão extensos territórios como os Templários, se bem que dispusessem - como acentuou Armando Castro - de numerosos pequenos domínios dispersos pelo Centro e Norte de Portugal.
O superior português da Ordem dos Hospitalários (sempre subordinado ao grão-comendador da ordem, que residia em Castela) era designado pelo nome de Prior do Hospital (prior Hospitalis).
A partir, porém, do reinado de D. Afonso IV, cerca de 1340, aparece designado por Prior do Crato, por ser na terra deste nome que estava a sede da ordem.
Tal como as outras ordens militares, a do Hospital teve, também, confrades e familiares, homens e mulheres de qualquer estado, que, em troca de parte ou da totalidade dos seus bens, participavam das orações e obras pias da corporação e alcançavam a protecção da ordem.
No declinar do século XVIII os cavaleiros da ordem de S. João de Jerusalém (Ordem de Malta) atravessaram crise económica de certo modo grave, atribuindo-se essas más circunstâncias financeiras ao facto de terem caducado certos privilégios e benefícios de que anteriormente gozavam.
E, para obviar aos inconvenientes daí resultantes, foram-lhe confirmadas, por Alvará de 12 de Maio de 1778, todas as aquisições de bens de raiz feitas no Reino e permitiu-se que os cavaleiros sucedessem a seus parentes, por via de testamento ou ab intestato, no usufruto de quaisquer bens que não fossem da coroa ou vinculados em morgado, revertendo, porém, os mesmos bens, por morte dos cavaleiros possuidores, para as casas de onde tinham saído.
A Ordem foi extinta pelo diploma de 30 de Junho de 1834, o qual tornou aplicável às ordens militares o Decreto de 30 de Maio do mesmo ano que extinguiu os conventos religiosos.
John
Nascimento
- 5.
-
Escuta da Palavra e Meditação - 2/6/2012 - A autoridade de Jesus
Enviado por: "Família Arruda" xisto@xistonet.com xisto_19982000
Sex, 1 de Jun de 2012 8:31 pm
Visite o site das Comunidades Nossa Senhora da Esperança - CNSE-DF: http://www.cnsedf.com.br
----- Original Message -----
From: Família Arruda
Sent: Friday, June 01, 2012 8:30 PM
Subject: Escuta da Palavra e Meditação - 2/6/2012 - A autoridade de Jesus
Leituras do dia:
Jd 17.20b-25
Sl 63(62)
ESCUTA DA PALAVRA - VER
Evangelho:
Leitura do santo Evangelho segundo São Marcos 11,27-33
"Depois voltaram para Jerusalém. Quando Jesus estava andando pelo pátio do Templo, chegaram perto dele os chefes dos sacerdotes, os mestres da Lei e os líderes dos judeus que estavam ali e perguntaram:
- Com que autoridade você faz essas coisas? Quem lhe deu autoridade para fazer isso?
Jesus respondeu: - Eu também vou fazer uma pergunta a vocês. Se me derem a resposta certa, eu direi com que autoridade faço essas coisas. Respondam: quem deu autoridade a João para batizar? Foi Deus ou foram pessoas?
Aí eles começaram a dizer uns aos outros: - Se dissermos que foi Deus, ele vai perguntar: "Então por que vocês não creram em João?" Mas, se dissermos que foram pessoas, ai de nós!
Eles estavam com medo do povo, pois todos achavam que, de fato, João era profeta. Por isso responderam:
- Não sabemos. - Então eu também não digo com que autoridade faço essas coisas! - disse Jesus."
MEDITAÇÃO - JULGAR
(O que diz o texto para mim?)
Meditação:
Autoridade é o poder de fazer obedecer, dar ordens e tomar decisões. Os discípulos chamaram Jesus de "Senhor", reconhecendo sua autoridade. Deram-lhe o direito de tomar decisões sobre suas vidas: chamou-os, enviou-os, fez com que caminhassem com ele pelos caminhos da Galiléia, obrigou-os a olhar de frente a realidade do sofrimento do povo.
Jesus provou sua autoridade com seus ensinamentos, transmitindo-lhes o que ouviu do Pai. Demonstrou sua autoridade sobre a natureza, caminhando sobre o mar e multiplicando o pão para o povo faminto. Mostrou sua autoridade misericordiosa sobre a dor e a morte.
Expressou sua autoridade moral vivendo uma vida de total coerência. Revelou sua autoridade espiritual perdoando os pecados e transformando suas vidas marginais em vidas dignas e úteis.
Por que, então, os chefes judeus questionaram sua autoridade? Que interesses e privilégios políticos, econômicos e religiosos estava desmantelando Jesus, que faz com que fosse questionado pelas "autoridades"? Perguntemo-nos: reconhecemos Jesus como nosso Senhor e damos a ele o direito de governar nossas vidas?
Os ensinamentos de Jesus deixavam perplexos certos tipos de ouvintes, especialmente, os mestres da Lei e os detentores da autoridade religiosa.
Jesus não se identificava com nenhuma das correntes religiosas da época e mantinha sua autonomia em relação às tendências em voga. Seu saber não tinha sido adquirido junto a nenhum mestre famoso. E de onde provinha sua capacidade de realizar gestos prodigiosos? A ausência destes referenciais gerava suspeitas sobre as credenciais de Jesus para o exercício de suas atividades de pregador e taumaturgo.
Jesus esquivou-se de responder a seus críticos, quando foi confrontado com a questão da autoridade com que realizava gestos prodigiosos. Ele tinha consciência de estar agindo com a autoridade concedida pelo Pai. Ou seja, a fonte de suas palavras e ações era o Pai. Esse havia confiado ao filho proclamar o Reino de Deus e realizar as obras sinalizadoras de sua presença. O Pai garantia, portanto, a ação do Filho.
Os mestres da Lei e os anciãos não conheciam outros caminhos para obter competência para o ministério senão os convencionais. E teriam ridicularizado Jesus se este invocasse o Pai como fundamento de sua ação. Por isso, Jesus não lhes responde. Quem está sintonizado com Jesus, sabe muito bem com que autoridade ele exerce seu ministério.
Reflexão Apostólica:
Jesus operava com sabedoria, porque tinha conhecimento da falsidade daqueles que o inquiriam. Por isso, muitas vezes Ele respondia aos seus interlocutores fazendo-lhes também uma pergunta.
Ele confundia ainda mais àqueles que armavam ciladas contra Ele. Seria fácil para Jesus dar uma resposta correta, porém Ele sabia que por mais que Ele esclarecesse as dúvidas, eles nunca iriam entendê-Lo, porque Ele falava das coisas que O Pai lhe revelara, coisas que os homens não entendem por si mesmos. Quantas vezes nós também fazemos perguntas a Jesus e não recebemos as respostas?
Quantas vezes nós também abrimos a Bíblia querendo um retorno para as nossas indagações? E sabe por que também isso acontece conosco? Porque nós também não entenderemos quando Jesus nos falar de coisas que nós não queremos aceitar porque já temos uma opinião formada e não nos afastamos dela. Porque nós não nos abrimos ao Espírito Santo para compreender os mistérios de Deus e aceitá-Los, porque a mentalidade do mundo ainda é muito poderosa nas nossas ações.
Precisamos desistir das nossas próprias opiniões para que as respostas de Jesus ecoem dentro de nós de uma forma convincente.
Você tem dado abertura ao Espírito Santo para que Ele elucide as suas dúvidas? Quais as perguntas que você tem feito a Jesus? Ele tem respondido? Você tem entendido o que Ele fala? Você é daquelas pessoas que abrem a Palavra esperando logo uma resposta que lhe seja agradável? Você acredita que Deus fala com você?
ORAÇÃO
(O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)
Oração: Pai, faze-me esperto no trato com os inimigos do Reino, de modo a não ser vítima de suas ciladas e de suas intenções perversas. Senhor Jesus, que eu saiba descobrir, na raiz de tuas palavras e ações, a autoridade conferida a ti pelo Pai.
REGRA DE VIDA e MISSÃO - AGIR
(Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Qual compromisso me leva?)
Propósito: Estar em sintonia com Jesus, através da Escuta da Palavra e da oração.
RETIRO - CONTEMPLAÇÃO
(Para onde Deus quer me conduzir?)
- Mergulhar no mistério de Deus.
- Passar da cabeça para o coração (Silêncio).
- Saborear Deus. Repousar em Deus.
- Ver a realidade com os olhos de Deus.
Precisa responder?
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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