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Data: 2 de junho de 2012 08:51
Assunto: [catolicos_respondem] Resumo 2905
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HISTÓRIA DA IGREJA (050) ORDEM DOS HOSPITALÁRIOS - Som !
Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca
Sex, 1 de Jun de 2012 7:41 pm
HISTÓRIA DA IGREJA
(050) ORDEM DOS HOSPITALÁRIOS !
Primeira casa dos Hospitalários em Portugal.
Cerca de 1048, alguns mercadores de Amalfi (Reino de Nápoles) .
Fundaram em Jerusalém, sob a regra de S. Bento e com a invocação de Santa Maria Latina, uma casa religiosa para recolha de peregrinos.
Pouco tempo depois, edificou-se junto dela, sob a sua dependência, um hospital para os mesmos fins, com capela própria da invocação de S. João Baptista.
Como o Hospital recebesse de Godofredo de Bulhão, bem como de outras pessoas, doações que lhe asseguraram a existência, desligou-se da Igreja de Santa Maria e passou a formar congregação especial, sob o nome de S. João Baptista.
A iniciativa da criação deste instituto pertenceu ao administrador do hospital, Gerardo de Martigues, a quem o papa Pascoal II (1099-1118), na Bula de 1113 chama Institutor.
Neste mesmo ano erigiu o pontífice o instituto ou congregação, sob o titulo de S. João, e deu-lhe regra própria.
Em breve se tornou de tal modo florescente que podia sustentar uma série de hospícios na Síria e na Europa.
Em 1120 coube ao francês Raimundo de Puy - sucessor de Gerardo no grão-mestrado - dar à ordem o seu novo destino, juntando assim, ao cuidado com os doentes o serviço militar.
Tal foi, em síntese, a origem da Ordem dos Hospitalários ou de S. João de Jerusalém, designada por Ordem de Malta a partir de 1530, quando se estabeleceu na ilha deste nome, cedida pelo Imperador Carlos V.
A introdução desta ordem em Portugal ocorreu nos princípios do século XII, em data que se desconhece, inclusivamente porque o seu arquivo, que se encontrava no Convento da Flor da Rosa, junto da vila do Crato, foi totalmente destruído pelos Espanhóis em 1662.
Viterbo, Herculano e Gama Barros remontam a sua existência em terra portuguesa ao período final do governo de D. Teresa, sem todavia aduzirem as fontes comprovativas.
Anastácio de Figueiredo, na sua exaustiva Nova Malta, apresenta conclusões confusas e contraditórias.
Em nossos dias, o distinto medievalista Dr. Rui de Azevedo, mais bem documentado e dispondo de "processos de crítica mais rigorosos", pôde formular juízos mais precisos acerca do problema da génese e dos primórdios da Ordem do Hospital no nosso país, que resumiu do modo seguinte :
* 1- A existência dos Hospitalários em Portugal, ainda destituídos de forte organização militar, remonta a uma data posterior a 1122 (ano textual e admissível da composição entre o bispo Hugo do Porto e o mosteiro de Leça, no Censual do Cabido).
* 2- Entre 1122 e 1128 a rainha D. Teresa concedeu aos freires desta Ordem o mosteiro de Leça do Bailio, sua primeira casa capitular, recaindo as maiores probabilidades no ano de 1128, em que os Templários receberam da mesma rainha a doação de Soure.
* 3- Anteriormente a 1132 já os Hospitalários sob a chefia do vigário da Ordem, Paio Galindes, se tinham estabelecido em território português e adquirido bens imóveis (doc. De Santa Cruz de Coimbra, que dá inteira plausibilidade à doação anterior).
* 4- A carta de couto e privilégios outorgada à Ordem do Hospital em 1140 por D. Afonso I atesta a importância e expansão da mesma entre nós, e comprova a posse anterior de Leça com seus bens e couto.
* 5- A organização dois freires do Hospital em Ordem de Cavalaria, e por forma a constituir um corpo militar de importância para as lutas da reconquista só é manifesta entre nós no último quartel do século XII (doação da terra de Guidintesta em 1194), por conseguinte, alguns decénios mais tarde do que as outras Ordens Militares.
Com efeito, em 1194, D. Sancho I doou aos cavaleiros de S. João do Hospital a terra de Guidintesta (ou Guidi in testa), junto ao Tejo (actual concelho de Mação), para aí construírem um castelo, ao qual o monarca, logo no acto da doação, pôs o nome de Belver.
E, segundo se depreende do próprio testamento feito por D. Sancho I em 1210, neste castelo estava, nos princípios do século XIII, a cabeça ou pelo menos, uma das casas principais dos Hospitalários de Portugal.
Em 1232 D. Sancho II doou-lhes os largos domínios da terra que, por esses tempos, recebeu o nome de Crato (Ucrate ou Ocrate), onde os freires fundaram uma casa que depois se tornou célebre.
Todavia, e embora os Hospitalários gozassem da consideração régia (o seu prior foi um dos testamenteiros de D. Sancho I), o certo é que nunca chegaram a possuir tão extensos territórios como os Templários, se bem que dispusessem - como acentuou Armando Castro - de numerosos pequenos domínios dispersos pelo Centro e Norte de Portugal.
O superior português da Ordem dos Hospitalários (sempre subordinado ao grão-comendador da ordem, que residia em Castela) era designado pelo nome de Prior do Hospital (prior Hospitalis).
A partir, porém, do reinado de D. Afonso IV, cerca de 1340, aparece designado por Prior do Crato, por ser na terra deste nome que estava a sede da ordem.
Tal como as outras ordens militares, a do Hospital teve, também, confrades e familiares, homens e mulheres de qualquer estado, que, em troca de parte ou da totalidade dos seus bens, participavam das orações e obras pias da corporação e alcançavam a protecção da ordem.
No declinar do século XVIII os cavaleiros da ordem de S. João de Jerusalém (Ordem de Malta) atravessaram crise económica de certo modo grave, atribuindo-se essas más circunstâncias financeiras ao facto de terem caducado certos privilégios e benefícios de que anteriormente gozavam.
E, para obviar aos inconvenientes daí resultantes, foram-lhe confirmadas, por Alvará de 12 de Maio de 1778, todas as aquisições de bens de raiz feitas no Reino e permitiu-se que os cavaleiros sucedessem a seus parentes, por via de testamento ou ab intestato, no usufruto de quaisquer bens que não fossem da coroa ou vinculados em morgado, revertendo, porém, os mesmos bens, por morte dos cavaleiros possuidores, para as casas de onde tinham saído.
A Ordem foi extinta pelo diploma de 30 de Junho de 1834, o qual tornou aplicável às ordens militares o Decreto de 30 de Maio do mesmo ano que extinguiu os conventos religiosos.
John
Nascimento
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Sex, 1 de Jun de 2012 11:30 pm
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1. Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3. Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! 4. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! 5. Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7. Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! 8. Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9. Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10. Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! 11. Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós. | ||
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