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    terça-feira, 5 de junho de 2012

    Os corvos avançam no Vaticano


    Os corvos avançam no Vaticano Vatileaks: vazam três novos documentos. Uma dura carta do Cardeal Burke contra a liturgia do Neocatecumenato. Acusados Bertone e Gênswein
    Em sua edição de ontem, o jornal italiano La Repubblica divulgou três novos documentos vazados dos sagrados palácios pelos enigmáticos “corvos”. O primeiro, uma carta do Cardeal Raymond Leo Burke ao Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, a respeito de rumores de uma aprovação pontifícia da liturgia do movimento Caminho Neocatecumenal. Como se sabe, a manobra orquestrada para aprovação da liturgia neocatecumenal por partidários deste movimento na Cúria Romana foi abortada na última hora, convertendo-se em aprovação de celebrações para-litúrgicas entre cada um dos estágios do itinerário catequético “kikoniano”.
    Eis os principais trechos da carta do Cardeal Burke:
    “Não posso, como Cardeal e membro da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, deixar de expressar a Sua Eminência a estranheza que o convite [para o encontro com o Papa previsto para seis dias mais tarde, "por ocasião da aprovação da liturgia do Caminho Neocatecumenal"] me causou. Não me recordo de ter ouvido algo sobre uma consulta acerca da aprovação da uma liturgia própria deste movimento eclesial. Recebi nos últimos dias, de várias pessoas, inclusive de um estimado bispo americano, expressões de preocupação sobre tal aprovação papal, da qual já haviam tomado ciência. Esta notícia para mim era um simples rumor ou especulação. Agora descobri que tinham razão.
    Deixando de lado a questão sobre a forma com que tal aprovação foi preparada pelo Santo Padre, devo, em consciência, expressar minhas mais sérias reservas no que se refere às inovações que o Caminho Neocatecumenal introduziu na celebração da Sagrada Liturgia. Estas inovações já haviam sido corrigidas em 2006 pelo Cardeal Francis Arinze, então prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, mas devo dizer que as correções não tiveram nenhum êxito, ao menos nos Estados Unidos. As comunidades deste movimento continuaram celebrando a Santa Missa com inovações significativas, abertamente em contraste com a disciplina litúrgica a ser observada nas paróquias onde realizam seu apostolado.
    Sem entrar em um comentário detalhado sobre as inovações, expresso duas de minhas principais preocupações. O lugar escolhido para a celebração da Santa Missa, o modo de dispor os membros durante a celebração e a maneira anômala para a recepção da Sagrada Comunhão, a meu ver, exageram gravemente o aspecto do banquete no Sacrifício Eucarístico e abandonam o ministério insubstituível do sacerdote na Santa Missa.
    Na mesma linha, as enormes munições dadas por membros [leigos] desde o ambão, durante a celebração da Santa Missa, relativizam a proclamação da Palavra de Deus e a Homilia sobre a Palavra de Deus por parte do ministro ordenado. Enquanto estas longas munições podem ter um lugar apropriado nas celebrações não litúrgicas, representam, a meu ver, uma grave distorção do Rito da Missa.
    Finalmente, como fiel conhecedor do ensinamento do Santo Padre sobre a reforma litúrgica, que é fundamental para a nova evangelização, creio que a aprovação de tais inovações litúrgicas, inclusive após a correção das mesmas por parte do Prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, não parece coerente com o magistério litúrgico do Papa.
    E agora o objetivo da divulgação desta carta e de outros dois documentos ameaçadores no La Repubblica:
    Milão, 3 de junho de 2012 – “Expulsar os verdadeiros culpados do Vaticano. Novamente, o único a pagar é o bode expiatório. Nenhuma vítima melhor que o mordomo do Santo Padre. A verdade deve ser procurada no poder central”. O corvo ainda está no Vaticano. Ele circula, observa e golpeia, enquanto Bento XVI está em uma visita oficial de três dias a Milão, buscando um momento de tranquilidade em meio a ressentimentos que o cercam. O corvo lança novos documentos de repente. Três, para ser exato, que La Repubblica possui e apresenta hoje. Mas a fonte adverte, temos “centenas” de cartas como estas. Ele escreve em uma carta explicativa — que precedeu os documentos — digitada em um computador. Mostrando, como se fosse necessário, que o mordomo do Papa, acusado de ser o portador das cartas que apareceram anteriormente da Santa Sé, “o bode expiatório”, como diz a carta, não é o único. Porque o corvo está, de fato, ainda na ativa. “A verdade — denuncia — deve ser procurada no poder central”. E explica: “Isto é, no arquivo privado de Mons. Georg Gênswein, secretário particular do Santo Padre, do qual diversos documentos reservados ao Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, aparecem continuamente”.
    Uma dura acusação, que a fonte faz sua, contra o secretário particular de Bento XVI, homem pelo qual o Papa tem, por sua vez, a mais alta confiança, e que por vários anos tem sido a pessoa com que conta para questões de natureza não só pessoais, mas também espirituais e políticas. Nos últimos anos, de fato, Monsenhor Gênswein aumentou notavelmente sua influência dentro do apartamento [papal], crescendo no papel, seguramente informal, não obstante, real e claro para todos, de conselheiro de Joseph Ratzinger, que também é seu compatriota. O corvo acrescenta em sua mensagem de introdução às três cartas: “As coisas nem sempre caminham como esperado, e houve passagens não controladas de documentos e atos ultra confidenciais entre Mons. George e o Cardeal”. Como se dissesse: os atos e documentos que saem do apartamento papal para o escritório da Secretaria de Estado, e vice-versa, por vezes tomam caminhos diferentes. E o controle sobre eles se perde.
    O corvo então apresenta “três de centenas de documentos em nosso poder”. O primeiro é uma “carta super secreta” dirigida a Bertone pelo Cardeal Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica [Cardeal Burke], e que trata do que é estigmatizado como “o vergonhoso caso dos neocatecumenais, sobre o qual há uma longa nota escrita a mão pelo próprio Bento XVI”. Os outros dois são cartas com a aparente assinatura de Monsenhor Gênswein. E tratam, diz ele, de “alguns lamentáveis e vergonhosos acontecimentos dentro do Vaticano”.
    As duas notas levam na parte superior o brasão da Santa Sé com as palavras “Città del Vaticano“. E na parte inferior a assinatura, a mão, de “don Georg Gênswein“. Abaixo, as palavras estampadas, “Segretario Particolare di Sua Santità Benedetto XVI” . Uma delas é datada de 19 de fevereiro de 2009. O texto das cartas foi apagado. O corvo expl ica: “Não publicaremos na íntegra para evitar ofender a pessoa do Santo Padre, já colocado sob grande tensão por seus colaboradores próximos”. E adverte: “A fim de sermos justos, reservamo-nos a publicação integral caso eles persistam em esconder a verdade dos fatos”. E então conclui: “Expulsem do Vaticano aqueles verdadeiramente responsáveis por este escândalo: Mons. Gênswein e Cardeal Bertone”. Duríssimas acusações não provadas e não detalhadas aqui.
    +++++++++++++++++++++++++
    OBS> No Evangelho está em Mateus 24, 28 “Onde houver um cadáver ali se juntarão os abutres”. Esta passagem se cumpriu de forma perfeita por ocasião do funeral do Papa João Paulo II, quando do mundo inteiro os abutres chefes rodeavam o caixão. Abutres das nações e abutres que operam dentro da Igreja. A reportagem acima fala em “corvo”, a diferença está apenas no tipo da ave, “abutre”, a função de ambos é mexer com carniça. Uma palavra forte para indicar uma situação terrivelmente repugnante.
    Sei que os amigos leitores têm acompanhado o escândalo que acontece agora no Vaticano, com o roubo e a publicação de centenas de cartas e documentos oficiais do Papa, algo que se configura não somente num crime passível de prisão, mas que mexe com as coisas de Deus e aponta para as coisas do fim. Como trazem as reportagens, as cartas foram roubadas e divulgadas pelo “mordomo” do Papa, e a nosso ver ele está servindo apenas de “bode expiatório”, ou de “boi de piranha”, porque pela reportagem acima é fácil de entender. Vamos colocar aqui algumas possibilidades, que surgem já bem claras, diante destes novos fatos.
    Vejam, se o mordomo está preso, como é que agora surgem novas três cartas sendo postas na imprensa? Sinal de que existem pessoas diabólicas por trás, agindo ainda soltas. Ademais, se de fato o tal mordomo teve a esperteza e o sangue frio de roubar as cartas e divulgar na imprensa, como seria tão estúpido em deixá-las em seu apartamento como prova? Como é que os acusadores sabiam onde estavam as cartas, tanto que imediatamente acusaram o tal e deram com as provas? Mais, o que teria a ganhar este infeliz, divulgando a correspondência do Papa? Em última análise: ele pode ter apenas cumprido uma ordem de alguém, e caiu numa tremenda armadilha.
    Acreditem, há gente que são piores que abutres, são demônios, por trás disso. Eles falam, no mais descarado dos cinismos, que pretendem “ajudar” o Santo Padre a “limpar” o Vaticano de auxiliares irresponsáveis e ineficientes, mas isso jamais poderia ser feito colocando a público os tais documentos. Isso deveria ser tratado diretamente junto ao Santo Padre, e não sendo assim isso é prova de que, bem ao contrário, eles desejam sim atingir, também ao Papa, pois se ele mantém auxiliares deste tipo, então também ele é ineficiente ou incapaz. Tudo isso visa solapar o trono de Pedro, para que finalmente se cumpra a Carta aos Tessalonicenses: ele sentará no trono de Pedro e se fará passar por Deus.
    Assim, a divulgação destes novos documentos, num tempo em que Sua Santidade está em viagem apostólica de três dias na diocese de Milão, mostra que os abutres estão dispostos a ir até o fim em seu desatino. A reportagem acima, trás não somente novos documentos, mas contém uma AMEAÇA já declarada, acintosa e desafiadora: se o Papa não demitir as duas pessoas mencionadas, eles irão divulgar a íntegra dos documentos – que podem SIM prejudicar o Papa – como demonstram ter a posse de outros documentos, ainda mais comprometedores, que serão postos ao público, caso não sejam obedecidos.
    E isso é já loucura! Mais loucura ainda seria imaginar que eles disponham de mais 300 documentos para serem divulgados, e que certamente foram roubados dos arquivos do tal Monsenhor. Que fica bem encrencado! Mas positivamente ninguém, em sã consciência – até porque fica claro que eles não têm prova alguma – poderá afirmar que os dois auxiliares do Papa, eles mesmos, tenham entregado os documentos aos “corvos”. Isso seria como dizer que, sem mordomo, sem secretário, sem arquivista, o santo Padre já estaria sozinho no Vaticano. Então não lhes restaria mesmo sair. Pior, poderia se supor que ele já está de fato afastado do cargo, mesmo estando ainda no Vaticano. O tempo dirá isso!
    Assim, a notícia da divulgação do livro com as cartas foi apenas o prelúdio de uma batalha furiosa que poderá levar à saída do próprio papa, isso num segundo ou terceiro ato. Como se pode antever e é fácil discernir, em síntese a trama pretende obrigar o Santo Padre e demitir seu Secretário de Estado o Cardeal Bertone porque, em última análise, na falta do Santo Padre quem assume o comando da Igreja é o Secretário de estado, pois dizem que ele é o 2º em poder. Tudo leva a crer que este é o sentido dos ataques. O outro cargo citado é mero artifício, para não dizer descaradamente do objetivo real da trama.
    Ora, as mensagens atuais têm citado que num determinado momento o Papa se verá obrigado a deixar o Vaticano, a fugir, porque o quererão matar. Se o Papa fugir – portanto sairá vivo e estará vivo – não será possível a eleição de um novo Papa, eis que as mesmas profecias avisam que um falso papa, ou um antipapa, apenas assumirá o comando da Igreja, nomeado pelos maus cardeais, notadamente aqueles citados pelo céu como o cancro putrefato de onde parte tudo isso, a chamada Cúria Romana. Não da parte de todos, mas da maioria que a compõem. Esta – segundo inúmeros artigos e reportagens – tem sido denunciada como a verdadeira fonte de poder maligno que age nas sombras do Vaticano.
    Assim, se o Santo Padre, cedendo a estas ameaças, a pressão ou até mesmo às evidências e se obrigar a demitir seu Secretário, ficará aberto o cargo para ser indicado e preenchido pela Cúria Romana, porque alguns cargos do Vaticano são nomeados por eles, não pelo Papa. Se isso acontecer, nós já teremos na mídia a face do antipapa, saberemos que é aquele que virá para mudar toda a doutrina da Igreja e entregar o comando dela para o anticristo. Isso não sou eu que estou dizendo, apenas relato o que o Céu tem alertado.
    Todos sabem que mais dia menos dia o Papa será afastado, e é exatamente este um dos sinais que todos nós aguardamos, porque ele indicará claramente que chegaram os dias finais, e que estaremos vivendo os últimos sete meses de caos profetizados. A mensagem diz claramente: quando o Papa sair, contai sete meses! E sentimos que as coisas estão tão próximas que dá para tremer as pernas, diante do que virá a seguir. Ademais, pressionado pelas circunstâncias, o Cardeal Bertone poderá renunciar, abrindo assim o caminho para o falso profeta.
    Lá dentro do Vaticano, as coisas acontecem de forma tão terrível, que o Santo Padre, na saída de seu Secretário, poderá nomear exatamente o Falso, achando que nomeia um bom e fiel. Os corvos não mostram sua face, e se torna difícil dizer quem é ou não fiel ao Papa. O golpe de Judas está para ser dado novamente. E há muitos Judas desta vez! Por outro lado, sabendo que todas as coisas têm que se cumprir, e sabendo que é chegado o tempo, o Papa poderá agir de forma a que tudo tenha seu curso, uma vez que se trata de algo inexorável. Como já disse, eu acredito que, tal como acontecia com João Paulo II, também Bento XVI deve receber ordens e instruções diretamente do Céu, e é perfeitamente conhecedor de tudo o que se passa.
    Nós não temos mensagens neste sentido, mas existem outras falando que o Santo Padre sairá para uma viagem, e não mais poderá voltar porque a rebelião terá explodido. As visões de São João Bosco apontam também para um afastamento do Papa por 200 dias, para nós sete meses o que não faz tanta diferença. Por isso deveremos ir acompanhando a batalha no Vaticano, passo a passo, porque na saída de Bento XXI serão soltos os anjos do Apocalipse, e tudo se irá cumprir de forma fulminante.
    Para os que nos perguntam em relação ao 5º Dogma, à divulgação do 3º Segredo, também a canonização de João Paulo II, não sabemos quando isso se dará, se ele fará antes de sair, ou se durante o exílio. São incógnitas que pertencem ao Pai constam de mensagens que acontecerão e só o tempo dirá. De qualquer forma, o Papa é a chave, é para ele que deveremos olhar agora, bem mais do que para os passos da besta. Devemos rezar e rezar muito pelo Papa, a fim de que tenha forças de suportar estas traições, e para que tudo aconteça de forma menos traumática. Quanto mais adiante acontecer, melhor!
    Quanto às denúncias a respeito do neocatecumenato, elas naturalmente procedem, e isso deve ser combatido tenazmente, porque este movimento visa à destruição da Igreja. Se esta gente maligna conseguir aprovar a falsa missa neocatecumenal, terá aprovado duas heresias graves que fazem parte do plano da besta para destruir a Eucaristia: terão transformado a Missa em ceia, não mais Sacrifício, e introduzido o herético conceito da “comunidade celebrante”, o que derrubaria o sacerdócio de Cristo.
    Enfim, temos sempre de esperar para ver o modo como Deus vai resolver esta questão, porque um é o plano dos homens, outra a forma como Deus permite que isso aconteça. Ele sempre nos guarda surpresas, porque age sempre em nosso favor. Então tudo pode acontecer bem diferente do que a besta planeje, e diferente do que nós imaginamos. Devemos também suportar calmamente as demoras de Deus, porque elas esperam nossa conversão. Não vamos querer que Deus justicie já tais pessoas, quando possivelmente nós mesmos ou familiares nossos ainda não estão preparados para o que vem. Vamos rezar, rezar e rezar! (Aarão)
    Fonte: www.recadosaarao.com.br


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