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    quarta-feira, 14 de março de 2012

    Fwd: [Catolicos a Caminho] Resumo 4648



    ---------- Mensagem encaminhada ----------
    De: <catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br>
    Data: 14 de março de 2012 04:44
    Assunto: [Catolicos a Caminho] Resumo 4648
    Para: catolicosacaminho@yahoogrupos.com.br


    Mensagens neste resumo (3 Mensagens)

    Mensagens

    1.

    Escuta da Palavra e Medita€  ção - 14/3/2012 - Jesus d€  á sentido €

    Enviado por: "Fam€  ília Arruda" xisto@xistonet.com   xisto_19982000

    Ter, 13 de Mar de 2012 5:50 pm



    VERDADE (VER)

    Evangelho:

    Leitura do santo Evangelho segundo S€  ão Mateus 5,17-19

    "N€  ão pensem que eu vim para acabar com a Lei de Mois€  és ou com os ensinamentos dos Profetas. N€  ão vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo. Eu afirmo a voc€  ês que isto €  é verdade: enquanto o c€  éu e a terra durarem, nada ser€  á tirado da Lei - nem a menor letra, nem qualquer acento. E assim ser€  á at€  é o fim de todas as coisas. Portanto, qualquer um que desobedecer ao menor mandamento e ensinar os outros a fazerem o mesmo ser€  á considerado o menor no Reino do C€  éu. Por outro lado, quem obedecer €  à Lei e ensinar os outros a fazerem o mesmo ser€  á considerado grande no Reino do C€  éu."

    CAMINHO (JULGAR)
    (O que o texto diz para mim, hoje?)

    Medita€  ção:

    Na Palavra de hoje, Jesus ensina a import€  ância dos seus ensinamentos. Ele, que veio para dar cumprimento ao que falavam os Profetas e a lei de Mois€  és, trouxe para o povo de Israel e para o mundo o seu ensinamento.

    Deste ensinamento, do Cristianismo, nada do que foi ensinado ser€  á tirado at€  é o €  último dia. Aquele que conhece o ensinamento ser€  á considerado o menor no Reino de Deus.

    Aquele que pratica e que ensina ser€  á considerado grande. S€  ão estas as palavras de Jesus para n€  ós. O que vale dizer que o ensinamento e a pr€  ática nos colocam sobre os menores no Reino.

    Menores s€  ão todos os que cr€  êem em Cristo, que vivem no catolicismo, mas n€  ão conhecem as Escrituras. Isso faz deles os menores! Pois, s€  ábio, o Pai lhes mostra como devem pela vida que levaram. E cobra-os envergonhando aos mortos, para que aprendam com quem faz a verdade acontecer em vida.

    Por€  ém, para aqueles que sabem e praticam o seu lugar no Reino j€  á esta garantido em uma posi€  ção melhor do que aqueles que n€  ão praticam.

    €  É necess€  ário que se fortifiquem na F€  é e n€  ão se deixem destruir pelos mortos com suas engana€  ções, que promovem assim, o sofrimento e dor das almas do purgat€  ório. Almas que necessitam de ora€  ções e de comportamentos SANTOS por parte dos ELEITOS DE DEUS.

    A simplicidade coloca nas m€  ãos do Pai a escolha do que AMA ensinar pelo Esp€  írito Santo, mas n€  ão busca o reconhecimento do homem. Para que n€  ão seja acusado de ser mais SANTO do que DEUS e menos SANTO do que devia ser.

    O que voc€  ê acha que mudou no cora€  ção do homem? Voc€  ê €  é daqueles (as) que acham que certos valores j€  á eram? Qual €  é o conceito que voc€  ê tem da Lei de Deus? Como voc€  ê acha que Deus o (a) considera: menor ou maior no reino dos c€  éus?

    Reflex€  ão Apost€  ólica:

    O povo, por longo per€  íodo de anos, n€  ão teve a preocupa€  ção de documentar ou guardar sua hist€  ória em manuscritos ou outra forma concreta de arquivo ao n€  ão ser o que era passado de boca a boca, de pai para filho.

    Apenas ap€  ós a passagem de Josias e Esdras, ouve uma preocupa€  ção em se compilar as tradi€  ções judaicas, mas mesmo tendo sua hist€  ória e normas guardadas no que chamaram de TORAH, a tradi€  ção cultural continuava sendo passada de pessoa a pessoa.

    Muitas leis eram locais ou de interpreta€  ção conforme a localidade, realidade e situa€  ção do povo, €  é o que popularmente chamamos de €  '³cada caso tem um caso€  '´. Por vezes, as leis eram mais culturais do que escritas por Deus.

    Jesus aparece e mostra que a lei continua correta, mas prop€  õe que haja um NORTE na sua interpreta€  ção, para que ela n€  ão fosse tendenciosa e usada de forma a oprimir, ao inv€  és de libertar e corrigir o seu povo. €  '³(€  '¥) N€  ão pensem que eu vim para acabar com a Lei de Mois€  és ou com os ensinamentos dos Profetas. N€  ão vim para acabar com eles, MAS PARA
    DAR O SEU SENTIDO COMPLETO€  '´.

    Esse sentido completo esta na presen€  ça de Jesus no meio deles. Se buscarmos a passagem que diz que a f€  é sem obras €  é morta, Deus nos ensina e demonstra atrav€  és da vinda de Jesus que Ele €  é um Deus que vai al€  ém dos ensinamentos ou das t€  ábuas da lei, Ele €  é presente e sua presen€  ça €  é que torna completa a lei, os dias de tua vida.

    A presen€  ça de Deus €  é que torna nossa evangeliza€  ção forte e ungida; Sua presen€  ça €  é que dar€  á sucesso a nossas obras inclusive em nossas pastorais.

    N€  ão conseguirei tocar o cora€  ção de algu€  ém com palavras lindas se n€  ão forem inspiradas por Deus e ai que esta o grande diferencial do crist€  ão e aquele que decora a passagem.

    Deus n€  ão habita no cora€  ção demagogo e prepotente e t€  ão pouco naquele que usa da palavra para promo€  ção pessoal e receber €  '³tapinhas nas costas€  '´.

    Deus fica ofuscado quando tentamos €  '³aparecer€  '´ mais que sua presen€  ça ou quando fazemos a superprodu€  ção esquecendo-se da humildade que ainda encanta€  '¥

    Baseando-se nesse meu breve argumento, ser€  á que €  é correto usar Deus nos discursos pol€  íticos ou na justifica€  ção dos nossos erros?

    Quantas pessoas conhecemos cuja cristandade n€  ão vai al€  ém do belo discurso?

    Uma a€  ção, uma mensagem, uma palavra se n€  ão tem a ess€  ência de Deus, n€  ão convence, n€  ão exorta, n€  ão corrige, n€  ão alimenta€  '¥ Qualquer a€  ção crist€  ã precisa ter sentido completo.

    Se vamos trabalhar pra Deus, que seja mergulhando de cabe€  ça; se vamos falar em Seu nome, que seja de toda alma, de todo cora€  ção e com todas as nossas for€  ças.

    Nosso Deus €  é muito pr€  óximo. Tudo o que fazemos em Seu nome e por Ele, ser€  á aben€  çoado.

    VIDA (CELEBRAR)
    (O que o Evangelho de hoje me leva a dizer a Deus?)

    Ora€  ção: Pai, livra-me do perigo de reduzir minha obedi€  ência aos teus mandamentos €  à execu€  ção mec€  ânica de gestos exteriores. Revela-me, cada vez mais profundamente, a tua vontade.

    VIDA e MISS€  ÃO (AGIR)
    (Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Como vou viv€  ê-lo na miss€  ão?)

    Prop€  ósito: Viver integralmente a Lei de Jesus Cristo: o amor.
    2.

    Fw:   QUARESMA DE 2012 14 de Mar€  ço - N€  ÃO VIM REVOGAR A LEI  -

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Ter, 13 de Mar de 2012 7:48 pm





    QUARESMA DE 2012

    QUARTA €  '¶ FEIRA - 14 de Mar€  ço

    N€  ÃO VIM REVOGAR A LEI !

    - €  '³At€  é que passem os C€  éus e a Terra, n€  ão passar€  á um s€  ó jota ou um s€  ó €  ápice da Lei, sem que tudo se cumpra€  '´.(Mt.5,18).

    Esta €  é a Lei de Deus que nunca ser€  á revogada, porque sobre ela se construir€  á o Reino de Deus.

    Estes tempos de crise €  '¶ crise moral, crise de bens e crise de f€  é €  '¶ est€  ão a fazer-nos perder a confian€  ça em institui€  ções seguras, e s€  ão muitos aqueles que, de um dia para o outro, sentem que as suas poupan€  ças, as suas cren€  ças e as suas pr€  áticas religiosas est€  ão a ficar comprometidas, com as suas respectivas responsabilidades.

    Deus corre um risco muito maior quando nos confia os Seus Bens e faz depender de n€  ós o futuro da Sua pr€  ópria obra - de tudo quanto fez por n€  ós €  '¶ e o Seu Reino n€  ão teria sucesso se Ele lhe n€  ão prometesse que estaria com ele at€  é ao fim do mundo.

    Assim, Deus n€  ão revoga as leis mais antigas €  '¶ as leis mosaicas - mas completa-as e actualiza-as pela l€  ógica do Evangelho, para que nada se perca.

    Deus aposta tanto em n€  ós, que at€  é apaga e, de certa forma, se retira, para que experimentemos a responsabilidade que nos confia, e o desafio que faz €  à nossa liberdade.

    S€  ó um amor muito grande podia sustentar uma tal confian€  ça.

    E Deus ama-nos e capacita-nos para podermos corresponder a esse desafio.

    Humanamente falando tal aposta seria uma loucura, porque, honestamente, temos de reconhecer que n€  ão estamos €  à altura de tamanha responsabilidade.

    Mas Deus insiste em, mesmo assim, nos desafiar, como pessoas e como Igreja, porque n€  ão revoga as leis antigas mas completa-as e actualiza-as, com as Palavras do Evangelho.

    O Seu Reino, assim, n€  ão cair€  á do C€  éu como uma proposta prontta a desfrutar.

    Cada um de n€  ós, de acordo com a sua pr€  ópria devo€  ção e usando o €  '³talento€  '´ que lhe foi confiado, torna-se co-respons€  ável deste projecto divino

    Deus pedir-nos-€  á contas, n€  ão apenas como indiv€  íduos, mas sobretudo como comunidade €  àcerca da maneira como soubermos partilhar, servir e celebrar os avan€  ços e os frutos neste projecto do Reino de Deus, que dever€  á ser sempre um Reino de liberdade e amor, de acolhimento e di€  álogo, de perd€  ão e de paz.

    Jesus apresenta-se como um novo legislador e proclama uma lei superior €  à de Mois€  és, mas sem a abolir ou revogar ; muito ao contr€  ário, levando-a a uma realiza€  ção plena, porque o Antigo Testamento, enquanto profecia do Reino de Deus, aguarda precisamente o seu cumprimento.

    Isso implica que o Evangelho n€  ão se pode tomar levianamente, segundo as conveni€  ências de cada um para fazer a sua pr€  ópria religi€  ão, mas assumindo inteiramente a Palavra de Deus sem excluir qualquer uma das suas partes, por mais pequena que pare€  ça, com confian€  ça e amor, tal como o demonstrou Jesus com a sua Morte e Reassurrei€  ção, caminhando como no €  êxodo da escravatura para a Terra Prometida.

    John

    Nascimento
    3.

      IGREJA CAT€  ÓLICA - (040) EVANGELHO  Som !

    Enviado por: "nascimentoja@shaw.ca" nascimentoja@shaw.ca   johnstarca03

    Ter, 13 de Mar de 2012 7:50 pm





    IGREJA CAT€  ÓLICA

    (040) EVANGELHO !

    Por esta palavra Evangelho podemos entender o seguinte :

    1- Uma parte da Liturgia da Palavra da Missa, que €  é lida pelo celebrante ou outro sacerdote e que se chama O Evangelho da Missa.

    2- Uma das quatro vers€  ões escritas pelos Evangelistas.

    3- Os factos mais significativos da miss€  ão e dos ensinamentos de Jesus Cristo.

    O Evangelho, ou a Boa Nova, nas suas quatro vers€  ões, n€  ão pretende ser uma biografia de Jesus, porque ent€  ão, seria muito incompleta.

    Pretende apenas apresentar os factos mais significativos da vida e dos ensinamentos de Jesus, desde o seu nascimento €  à morte, e depois a sua glorifica€  ção e a funda€  ção da Igreja.

    Porqu€  ê quatro Evangelhos ?

    S€  ão quatro como podiam ser mais ou menos.

    Houve apenas quatro pessoas que se deram ao trabalho de deixar para a posteridade os acontecimentos extraordin€  ários de que foram testemunhas ou do que lhes foi ensinado pela primeira prega€  ção apost€  ólica.

    No tempo de Jesus n€  ão havia ainda a imprensa que pudesse tomar a ser cargo a divulga€  ção dos acontecimentos da vida de Jesus e dos seus ensinamentos, de modo que os Evangelhos, como ali€  ás toda a Escritura, come€  çaram por ser orais, isto €  é, andavam de boca em boca, at€  é que apareceram os que os escreveram.

    Depois continuaram a ser copiados e recopiados at€  é ao aparecimento da imprensa, que lhes deu ent€  ão maior publicidade at€  é aos nossos dias.

    Presentemente n€  ão existe nenhum dos originais de qualquer documento da Escritura, mesmo dos Evangelhos; o que temos, s€  ão apenas c€  ópias, com os seus defeitos humanos, mas com a autenticidade dos factos.

    Cada um dos autores dos quatro Evangelhos, escreveu com a sua mentalidade e sensibilidade pr€  óprias, pelo que a mesma hist€  ória aparece com alguns pormenores espec€  íficos, ou contados em ordem cronol€  ógica diferente.

    Mas se os pusermos em paralelo, encontramos uma unidade de pensamento e de doutrina dentro de uma diversidade de personalidades.

    Todavia, os tr€  ês primeiros Evangelhos, os chamados Sin€  ópticos, est€  ão em grande paralelismo.

    Apenas o quarto Evangelho foi escrito num estilo diferente.

    Os Evangelhos s€  ão um convite de Deus ao homem, para que O conhe€  ça, O ame e O procure.

    Assim nos diz o Catecismo da Igreja Cat€  ólica no seu Pr€  ólogo :

    2. - Para que este convite se fizesse ouvir por toda a Terra, Cristo enviou os Ap€  óstolos que escolhera, dando-lhes o mandato de anunciar o Evangelho: "Ide, pois, fazei disc€  ípulos de todas as na€  ções, baptizando-os em nome do Pai e do Filho e do Esp€  írito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos prescrevi. E olhai que Eu estou convosco todos os dias at€  é ao fim do mundo" (Mt. 28,19-20)....

    E o Conc€  ílio Vaticano II atrav€  és da Constitui€  ção Dogm€  ática, sobre a Revela€  ção Divina Dei Verbum diz :

    - €  '³Por isso, Cristo Senhor, em quem toda a revela€  ção do Deus alt€  íssimo se consuma (cf.2 Cor. 1,20; 3,16-46), mandou aos Ap€  óstolos que pregassem a todos, como fonte de vida a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, o Evangelho prometido antes pelos profetas e por Ele cumprido e promulgado pessoalmente, comunicando-lhes assim os dons divinos€  '´.(DV 7).(cf.CIC 75).

    Os Evangelhos s€  ão um conjunto de tr€  ês etapas :

    1- A vida e os ensinamentos de Jesus.

    2- A tradi€  ção oral.

    3- Os Evangelhos escritos.

    Naturalmente, muitas coisas da vida de Jesus, especialmente da sua vida oculta em Nazar€  é, n€  ão foram escritas, exactamente porque Jesus vivia oculto na sua vida familiar, ignorado por toda a gente e s€  ó depois da sua prega€  ção e dos seus milagres come€  çou a ser conhecido.

    Mas certamente o que mais nos interessa saber €  é o que Cristo fez por n€  ós e o que deixou €  à sua Igreja para n€  ós.

    Por isso o Catecismo da Igreja Cat€  ólica diz :

    2419. - A Igreja recebe do Evangelho a revela€  ção plena da verdade do homem. Quando cumpre a sua miss€  ão de anunciar o Evangelho, a Igreja atesta ao homem, em nome de Cristo, a sua dignidade pr€  ópria e a sua voca€  ção €  à comunh€  ão das pessoas e ensina-lhes as exig€  ências da justi€  ça e da paz, conformes €  à sabedoria divina.

    Vamos ver a seguir a Origem e o Valor hist€  órico dos Evangelhos.

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    1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele.
    2.Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo:
    3.Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!
    4.Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!
    5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!
    6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!
    7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!
    8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!
    9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!
    10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!
    11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.
    12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

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    In sobole Evam ad Mariam Virginem Matrem elegit Deus Filium suum. Gratia plena, optimi est a primo instanti suae conceptionis, redemptionis, ab omni originalis culpae labe praeservata ab omni peccato personali toto vita manebat.


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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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