Julio Severo: “Agente do FBI afirma ter visto anjos no local em que avião caiu em 11 de setembro de 2001” plus 2 more |
- Agente do FBI afirma ter visto anjos no local em que avião caiu em 11 de setembro de 2001
- Terapia reparativa: curar ou não curar
- Mundo Muçulmano Enfrenta Devastadora Diminuição da Fertilidade
Posted: 08 Jul 2012 03:00 AM PDT Agente do FBI afirma ter visto anjos no local em que avião caiu em 11 de setembro de 2001"Estavam vestidos como guerreiros"Joe Kovacs Uma ex-agente e dirigente do FBI que se aposentou devido a um estresse pós-traumático afirma ter visto anjos na primeira vez que atendeu ao local do acidente do Voo 93, na Pensilvânia, logo após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
"Estavam vestidos como guerreiros, como centuriões romanos, e eram tantos, não dava para ver o rosto deles". Leonardi recentemente publicou um livro sobre seu relato intitulado "In the Shadow of a Badge: A Spiritual Memoir" ("À Sombra de um Distintivo: uma Memória Espiritual"). Em um video publicado em seu próprio site, ela fornece mais detalhes do que viu no local do acidente, e explica, "De repente, comecei a ver uma luz cintilante. E dava para ver muitos anjos aparecendo. Um deles em particular, na frente, que eu conhecia, era o Arcanjo Miguel. Ele sabia que eu estava lá para fazer algo. Eu só não sabia o que era naquele momento. Pelo que sei, ele é um canal para Deus. Então eu sou o canal para outras pessoas escutarem o que precisa ser dito. E fica a cargo delas decidir o que fazer". Na época do desastre, Leonardi era coordenadora de assuntos comunitários da divisão de Pittsburgh do FBI. Primeiramente, ao chegar ao local do acidente, ela contou à Associated Press que "o mais marcante para mim era que não havia corpos". "Estou acostumada com cenas de crimes, mas aquela me deixou chocada. Parecia como se o chão tivesse engolido o avião", assinalou. "Foi quando eu comecei a ver umas luzes cintilantes… tinha um pouco de névoa, e foi quando eu vi os anjos lá", relata Leonardi. "E eu não disse nada aos outros porque dá para imaginar que se eu tivesse dito, 'Acabei de ver anjos no local do acidente', eles teriam ligado para o escritório do FBI e dito, 'Ela ficou louca, mande-a para casa'". Leonardi guardou em segredo o que viu por quase dois anos, mas à medida que as dores físicas e emocionais vieram à tona (que ela descobriria mais tarde que eram sintomas de estresse pós-traumático) ela contou às pessoas, inclusive ao seu antigo supervisor do FBI, Kenneth McCabe. "Eu acredito nela. Li o livro todo", disse McCabe à Associated Press. "Sei que ela acredita totalmente no que viu. Sei que ela é uma pessoa lúcida, e não vou desacreditar o que ela afirma ter visto".
"Não tenho motivos para não crer que ela tenha visto anjos", disse Lengwin à AP. "Não creio que seja surpreendente que Deus decidisse mostrar que estava presente naquele local para dar conforto às pessoas, e para dar conforto aos que estavam lá para confortar outras pessoas". Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do LifeSiteNews: "FBI agent: I saw angels at 9/11 crash site" Fonte: www.juliosevero.com | ||||
Posted: 07 Jul 2012 04:12 PM PDT Terapia reparativa: curar ou não curarExodus Internacional, maior organização cristã mundial de ajuda aos homossexuais, está assumindo postura polêmica ao abandonar a terapia reparativaJohn Stonestreet, diretor do Centro Chuck Colson de Cosmovisão Cristã Exodus Internacional, um ministério que ajuda pessoas que têm atração de mesmo sexo com o amor de Cristo, anunciou na semana passada que está abandonando a terapia reparativa. A terapia reparativa afirma que pessoas com atração de mesmo sexo podem ser "curadas" de seus desejos.
Com essa mudança, Exodus ajuda a esclarecer que somos mais do que nossos desejos e impulsos. A mentira de que a atração de mesmo sexo determina a identidade homossexual oprime um segmento inteiro da população. Oro para que o Exodus continue a proclamar redenção e esperança alto e claro — isso é bem melhor do que "cura" pela terapia reparativa. Traduzido por Julio Severo do artigo do BreakPoint (fundado por Chuck Colson): Reparative Therapy: To Cure or Not to Cure Fonte: www.juliosevero.com | ||||
Posted: 07 Jul 2012 03:43 PM PDT Mundo Muçulmano Enfrenta Devastadora Diminuição da FertilidadeAustin Ruse NOVA IORQUE, EUA, 6 de julho (C-FAM) Os índices de fertilidade das populações muçulmanas no mundo inteiro quase que literalmente despencaram no precipício, de tão profunda que foi a diminuição. Especialistas em políticas públicas na ONU e outros órgãos mal notaram isso. "Persiste uma noção amplamente percebida — ainda comumente tida dentro dos círculos intelectuais, acadêmicos e estratégicos do Ocidente e outros lugares — de que as sociedades 'muçulmanas' têm uma resistência especial para embarcarem na vereda da mudança demográfica e familiar que transformou os perfis populacionais na Europa, América do Norte e outras regiões 'mais desenvolvidas'", escreve Nicholas Eberstadt e Apoorva Shah na edição de 1 de junho de Policy Review. A maioria das pessoas pensa que os índices de fertilidade muçulmana estão crescendo com rapidez surpreendente. Isso tem desembocado em pânico sobre a crescente influência muçulmana, principalmente na Europa. Embora Eberstadt e Shah não lidem especificamente com muçulmanos na Europa, eles apontam para o fato de que os índices de fertilidade estão diminuindo em todo o mundo muçulmano e que países predominantemente muçulmanos têm tido uma queda mais profunda do que qualquer outro país na história. Usando dados da Divisão de População da ONU, que projeta os índices de fertilidade para 190 países, Eberstadt e Shah "avaliam a magnitude das diminuições de fertilidade em 48 dos 49 países e territórios identificados de maioria muçulmana no mundo". Os dados mostram que "quarenta e oito países e territórios de maioria muçulmana testemunharam diminuição da fertilidade durante as três décadas passadas". Quando a absoluta redução da fertilidade é examinada, Eberstadt e Shah mostram "uma queda estimada de 2,6 nascimentos por mulher entre 1975 e 1980 e 2005 e 2010 — uma diminuição absoluta marcadamente maior do que estimava-se para o mundo como um todo (-1,3) ou para as regiões menos desenvolvidas como um todo (-2,2) durante esses mesmos anos. Eles apontam para o fato de que "Dezoito dessas regiões com maioria muçulmana viram (índices totais de fertilidade) queda em três ou mais durante esses 30 anos — com nove deles em quatro nascimentos por mulheres ou mais". Eberstadt e Shah apontam que em termos de diminuição relativa da fertilidade, "a estimada média ponderada de população para regiões de maioria muçulmana como um todo era -41 durante essas três décadas". Eles mostram que "22 países e territórios de maioria muçulmana tinham, conforme as estimativas, sofrido diminuições de fertilidade de 50 por cento ou mais durante esses três décadas — dez deles em 60 por cento ou mais. Para o Irã e as Maldivas, as diminuições em índices totais de fertilidade durante esses 30 anos excederam, conforme as estimativas, 70 por cento". Das dez maiores diminuições em índices totais de fertilidade na era pós guerra "seis ocorreram em países de maioria muçulmana", dizem Eberstadt e Shah. Eberstadt e Shah apontam várias implicações para essa realidade de rápida redução da fertilidade no mundo muçulmano. As projeções populacionais da ONU terão de seguir o exemplo. Em 2000, a ONU projetou 102 milhões de iemenitas até o ano 2050. Essa estimativa foi reduzida para 62 milhões dez anos depois. Eberstadt e Shah dizem que há uma "diminuição vindo na população em idade de trabalho (15-64)". Eles dizem que o mundo muçulmano enfrentará crescente e debilitante escassez de mão de obra. Eles também projetam populações rapidamente envelhecendo tal como já estão experimentando os países europeus de longe mais ricos. Os autores estão perplexos que outros especialistas na ONU ou mesmo nos próprios países muçulmanos não discutem esse problema galopante. Tradução: www.juliosevero.com Fonte: Friday Fax Muçulmanos são os líderes mundiais em perseguição aos cristãos |
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