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    quinta-feira, 31 de outubro de 2013

    [Novo post] Conselho de Ética arquiva processo contra Jair Bolsonaro. Vitória da direita? Infelizmente, não…




    lucianohenrique publicou: " Fonte: UOL Depois de manifestações do plenário do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara em defesa do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), o relator Sérgio Moraes (PTB-RS) modificou seu parecer e votou pela inadmissibilidade da representação " 



    Para reposnder a esta publicação digite acima desta linha 






    Nova publicação em Luciano Ayan 







    by lucianohenrique





    Fonte: UOL


    Depois de manifestações do plenário do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara em defesa do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), o relator Sérgio Moraes (PTB-RS) modificou seu parecer e votou pela inadmissibilidade da representação do PSOL contra o parlamentar do Rio. Com a decisão, o Conselho arquivou o processo contra Bolsonaro.

    A primeira versão do parecer de Moraes era pela abertura do processo.

    O PSOL havia representado contra Bolsonaro, acusando-o de ter dado um soco no senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) no dia 23 de setembro, durante visita de parlamentares ligados às Comissões da Verdade da Câmara dos Deputados e do Senado ao antigo DOI-COdi (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna), no Rio de Janeiro.

    A confusão começou quando Bolsonaro, que não integrava o grupo ligado à Comissão da Verdade, forçou a passagem, no portão do quartel, e chegou a dar um soco na barriga do senador, segundo relato deste. O parlamentar fluminense nega ter ter agredido o senador. Segundo ele, houve apenas troca de empurrões e agressões verbais.

    O deputado havia sido impedido de acompanhar uma visita de integrantes das comissões da verdade da Câmara e do Senado ao local.

    Durante o tumulto, representantes de movimentos como Tortura Nunca Mais e Levante Popular da Juventude exigiam, aos gritos, a saída de Bolsonaro, que conseguiu entrar.

    Já Bolsonaro criticou a tentativa de barrarem sua entrada no prédio e, quanto à representação do PSOL, afirmou que Randolfe "está tentando se vitimizar".

    Meus comentários

    Na guerra política, a esquerda já capitalizou (e muito) com a notícia do lançamento do processo de Randolfe contra Bolsonaro, tempos atrás. Mesmo que a ação tenha sido arquivada como improcedente ontem, ainda assim a capitalização já durava mais de um mês.

    Eis a dinâmica. Em uma questão pública, a partir do momento em que um lado lança um processo judicial contra outro, pontos positivos começam a ser contados em prol do lançador do processo. Isso por que a mídia tende a divulgar a notícia do processo, e uma larga parcela da população (os mais humildes) terão várias percepções sobre a pessoa que recebeu o processo. Alguns exemplos seguem: 
    Será com certeza condenado, então perdeu, deve ser culpado 
    Se não for condenado, talvez mereça ser condenado, possivelmente é culpado 
    Talvez o processo seja injusto, e ele merece ser absolvido 
    Com certeza ele será absolvido, pois é inocente, e isso não vai dar em nada 

    O diacho é que cada receptor das notícias sobre o lançamento do processo "escolherá" (especialmente em nível inconsciente) uma das alternativas acima, que irá ser retroalimentada em sua mente durante todo o curso da notícia. No caso da escolha inconsciente das opções 1 e 2, especialmente sobre os neutros, esse feedback tende a ter efeitos como a desistência de votar em uma pessoa, ou ao menos aceitar as posições políticas dessa mesma pessoa. As mesmas opções, se aceitas pelos opositores, podem alimentar o ânimo da tropa. No caso dos oponentes, pode fazê-los baixar a moral.

    E o detalhe fundamental: desde o lançamento do processo até o seu encerramento, a mensagem "escolhida" por cada receptor continua ecoando. E em todo esse período existe a capitalização.

    Para ilustrar esse processo, vamos transformar isso em dinheiro fictício, apenas a título de compreensão.

    Imagine que você lançou um processo contra o cidadão X, e esse processo foi amplamente divulgado na mídia. Escolha uma amostra de 100.000 pessoas, e estime que 20% desta amostra cairá na escolha 1. Suponha, a título de estimativa, que outros 20% cairão na escolha 2. São as duas escolhas que beneficiam aquele que processou. Agora conte, para cada pessoa, R$ 1,00 por semana. Depois aplique uma taxa para cada semana em que o processo corre, reduzindo-a em ¼ a cada semana. Algo como R$ 0,75 na semana 2, R$ 0,56 na semana 3, e assim por diante. Contabilize esses valores semanalmente, para cada um da amostra (use uma planilha Excel). Todo esse dinheiro que está entrando em sua "conta", está saindo do bolso do acusado.

    Após a decisão sobre o processo sair e o acusado ser absolvido, alguns tendem a achar: "Ah, agora o acusado recupera todo o dinheiro com juros, certo?"

    Erradíssimo, pois nem todos os que leram as notícias do lançamento do processo, lerão a notícia de seu arquivamento, ou mesmo da absolvição do acusado. Em suma, é impossível que ele "receba o dinheiro de volta com juros". Aliás, nem sem juros. Basta contar com uma boa parcela da população não tendo acesso à notícia do arquivamento, estimar esse valor, e fazer as simulações. Sempre aquele que lançou o processo vai sair ganhando, pois desde o início do processo ele capitalizava, enquanto esse valor saía da conta do acusado. Quando a absolvição vier, apenas uma parte do dinheiro sairá da conta do acusador e voltará para a conta do acusado. O acusador ainda ficará com um bom "dinheiro político" no bolso. Mas antes de lançar o processo, logo no começo, ele não tinha nada.

    Essa regra nos diz que, na guerra política, quem lança mais processos contra o adversário vence, independente do fato dos processos concluírem com sucesso ou não. E quando o processo conclui com a condenação do opositor, aí temos uma vitória absoluta. É a capitalização máxima. Mas mesmo nos arquivamentos de processo, o acusador ainda se dá bem.

    A única forma de neutralizar esse tipo de ataque é lançando processos de volta contra aqueles que fazem processos indevidos. Por exemplo, Bolsonaro poderia ter lançado um processo de denunciação caluniosa. Poderia, também, ter desmoralizado, em termos morais, o seu acusador. Como não fez nada disso, só Randolfe conseguiu capitalizar em cima dele. No máximo, o arquivamento de processo constitui uma diminuição do prejuízo, e nada mais que isso.

    É uma verdade dura demais para que as mentes destreinadas em guerra política consigam apreendê-la de primeira? Acho que sim. Mas esses são os fatos.

    A esquerda se especializou em lançar processos em quantidades colossais sobre seus adversários por um único motivo: isso funciona.















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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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