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    quinta-feira, 31 de outubro de 2013

    [Novo post] O verdadeiro poder do pensamento positivo na guerra política… e sem precisar de auto-ajuda




    lucianohenrique publicou: " Num ambiente de disputa sobre questões públicas em territórios democráticos (e até em ditaduras), quase toda a guerra política tem um único fim: conquistar mentes, influenciando-as em direção aos seus objetivos. Em relação a esses objetivos, não adian" 



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    Nova publicação em Luciano Ayan 







    by lucianohenrique





    Num ambiente de disputa sobre questões públicas em territórios democráticos (e até em ditaduras), quase toda a guerra política tem um único fim: conquistar mentes, influenciando-as em direção aos seus objetivos. Em relação a esses objetivos, não adianta eles estarem alinhados aos objetivos de uma boa parcela do eleitorado. É preciso demonstrar isso para eles de forma clara e convincente. Grande parte da luta é baseada em influenciar os neutros, desanimar os opositores (ou ao menos irritá-los a ponto de fazê-los cometer erros) e animar (além de ajudar a direcionar) aqueles que estão ao seu lado.

    Um dos princípios da guerra política é implacável: o lado que demonstra mais vontade de vencer, toma a dianteira. Além disso, o lado que demonstra mais convicção da vitória, também ganha pontos. Aquele que agrupar esses dois fatores, enquanto o outro lado não, está a beira de vitórias por goleadas.

    Quando Karl Marx lançou o jogo Caminhando na marcha da história, ele queria dizer apenas duas coisas, e nada mais: (1) Marxistas com certeza vencerão no final, pois esta é a marcha da história, (2) O papel dos marxistas é fazer a roda da história girar. No item (1), temos a propaganda de convicção de vitória, e no item (2) temos o estímulo à vontade de vencer.

    Isso se reflete no comportamento deles a cada menor ação que façam, onde, ao mesmo tempo em que confiam que vão vencer, convencem os seus (além de vários neutros e até alguns opositores) de que a vitória é inexorável. Até os esquerdistas moderados e os diversos tipos de ativistas de extrema-esquerda assimilaram esse modus operandi.

    A direita, por outro lado, não raro diz que "está tudo acabado", executando uma anti-estratégia política. É praticamente o inverso da postura dos esquerdistas. Alguns diriam que isso é realismo. A meu ver é apenas a construção de um fracasso de forma programada, até por que em política não existem jogos com final definido a longo prazo. Se víssemos esse tipo de atuação em liderança corporativa, poderíamos avaliá-la como a postura de pessoas com quadro clínico de depressão atuando em funções de gestão.

    Atenção: eu não digo que não devemos alertar o público de riscos e impactos no caso da adoção da ideia do oponente. Pelo contrário. Devemos fazer isso sempre, pois na guerra política utilizar os símbolos de medo e esperança é outro princípio fundamental. O problema surge quando transformamos os símbolos de medo (relacionado ao adversário) em desespero e ignoramos os símbolos de esperança, que nós também devíamos portar (assim como fazem os esquerdista quando falam em público).

    O bom estrategista político trabalha com os símbolos de medo e esperança adequadamente. Ao invés disso, alguns da direita trabalham com os símbolos de desespero (em relação ao adversário), e falta de esperança (em relação a si próprios). Assim, não há expectativa do povo brasileiro (de direita) que resista, e então a massa toma a única decisão esperada, em termos de dinâmica social do comportamento popular: "vamos votar nos outros então!".

    O grupo que não consegue convencer o público (especialmente a parte neutra deles) de que "vai vencer" ou aos seus pares de que "precisa vencer" está automaticamente professando sua desistência da guerra política. E essa mensagem é assimilada por uma boa parte da população prestes a ser influenciada pelos intelectuais orgânicos que atuam nos jogos políticos. Parece até que a esquerda diz: "se a direita não quer [o poder], nós queremos".

    Ao olharmos a participação dos esquerdistas em qualquer interação virtual, perceberemos que eles basicamente sabem usar o "pensamento positivo" na guerra política. Muito provavelmente por que aprenderam, com o tempo, a fazer discursos de forma estratégica.

    O primeiro passo para que a direita saia do lamaçal onde se encontra é entender que são agentes de mudança e que falam para um público ávido (ao menos de forma inconsciente) por suas participações. Mas estas participações precisam dar a convicção, especialmente aos neutros, de que vale a pena apostar nestes agentes de mudança.

    Qualquer líder corporativo sabe disso: a maioria quer apostar suas fichas naqueles que tem mais chance de vencer, assim como maior vontade de chegar lá. Caso contrário, por que o eleitorado (ou mesmo a opinião pública em geral) irá apoiá-lo? Basicamente eles questionam: "Se você não está a fim de chegar lá, por que eu deveria confiar em você nessa luta?"

    Quando um esquerdista diz que "O Clarin caiu, e a Globo vai cair. Tremei!", ele está jogando o jogo da confiança em sua vitória. Ele sabe que isso é parte fulcral de sua luta por conquista de mentes. Enquanto isso, alguém da direita, nas redes sociais, diz "Acabou, de vez, e isso vai ocorrer no Brasil". Será que não é esse um dos pontos centrais do discurso da direita que fizeram com que a população brasileira os mandasse catar coquinho na descida?















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    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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