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    sábado, 2 de novembro de 2013

    [Catolicos a Caminho] NOVEMBRO MÊS DAS ALMAS (03) REFLEXÃO OPORTUNA Som !

     











    • NOVEMBRO, MÊS DAS ALMAS! 


    *********** 


    (03) - REFLEXÃO OPORTUNA ! (3-XI-2007) 



    Nos tempos pré-Cristãos, os pagãos tinham o costume de celebrar com rituais próprios os seus mortos no fim das colheitas do Outono. 

    Estes costumes pagãos, possivelmente, como tantos outros, influenciaram os Cristãos dentro do mesmo pensamento. 

    O mês de Novembro tem sido tradicionalmente dedicado ao tema da morte e àqueles que já morreram. 

    O tema da morte no mês de Novembro está absolutamente dentro de uma atmosfera natural no hemisfério Norte em que nós vivemos. 

    Acabaram as colheitas, a Natureza entra numa fase de morte aparente, vêm o frio e a escuridão, de modo que há um certo convite a uma reflexão muito íntima sobre a morte. 

    Este mês, no Calendário Litúrgico, começa com a festa de Todos os Santos no dia 1, logo seguida do dia de Finados dedicado às almas do Purgatório, no dia 2. 

    Depois de ter cantado a glória e a felicidade dos Santos que "gozam em Deus a serenidade da vida imortal", a Liturgia, desde o século XI, consagra este dia à memória dos Fiéis defuntos. 

    É uma continuação lógica da Festa de Todos os Santos e insere-se na doutrina da Comunhão dos Santos. 

    Quer os fiéis que vivem na glória, quer os que vivem na purificação, preparando-se para a visão de Deus, são todos membros de Cristo pelo Baptismo. 

    A ideia da morte e do sufrágio pelos mortos generalizou-se e, em especial no mês de Novembro, fazem-se visitas aos cemitérios, mandam-se celebrar missas pelos familiares e amigos falecidos e, em muitos lugares, celebram-se ofícios solenes pelas almas do Purgatório. 

    O dia especialmente dedicado ao sufrágio pelas almas do Purgatório, dia de grande Esperança para as Almas do Purgatório é o Dia de Finados, o dia 2 de Novembro, dia escolhido pela Igreja, para recordar e orar pelas almas do Purgatório, convidando toda a Comunidade para este gesto de caridade e de sufrágio. 

    Portanto a celebração da Festa de Todos os Santos e o Dia de Finados, que acabámos de celebrar, além de serem uma oportunidade maravilhosa para orarmos pelas almas do Purgatório, são também um convite para meditarmos sobre as verdades da Morte, da Salvação e sobre o que a Salvação significa para nós, no sentido de fazermos tudo para a alcançar. 

    Aparentemente, hoje em dia, parece que as pessoas, mesmo muitos cristãos de práticas religiosas frequentes, não se interrogam sobre estes problemas no dia-a-dia das suas vidas, como se isso fosse um assunto para se pensar mais tarde, mais para o fim da vida. 

    Mas a Morte, de que muitas pessoas não gostam de falar, é o que temos mais certo e em que menos gostamos de pensar. 

    Mas, afinal, em que é que devemos pensar a respeito da Morte ? 

    Na sua epístola diz S. Tiago : 

    - "Assim como o corpo sem alma é morto, assim a fé sem obras é morta". (Tg.2,26). 

    Era este o conceito que tinham as pessoas já desde o Antigo Testamento a respeito da morte : a separação da alma do corpo . 

    Elias ressuscitou o filho da viúva de Sarepta, orando assim : 

    - "Senhor, meu Deus, fazei que a alma deste menino volte a entrar nele". (1 Reis 17,21). 

    Jesus, antes de morrer, exclamou : 

    - "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". (Lc.23,46). 

    A Morte é um acontecimento pessoal : o fim da vitalidade e o fim da existência pessoal e histórica de uma pessoa. 

    Na morte, o princípio espiritual da pessoa humana assume uma relação diferente para com o corpo da pessoa. 

    A nível pessoal, a Morte é o fim da auto-realização pessoal livre; na Morte a alma é atraída para mais perto de Deus do que antes e é o princípio da eternidade. 

    Diz o Catecismo da Igreja Católica : 

    1006. - "É em face da morte que o enigma da condição humana mais se adensa" (GS 18). Num certo sentido, a morte do corpo é natural; mas, à face da fé, a morte é, de facto, "salário do pecado" (Rom.6,23). E para aqueles que morrem na graça de Cristo, é uma participação na Morte do Senhor, a fim de poder participar na sua Ressurreição. 

    Uma reflexão sobre a natureza da Morte revela-nos que ela contém o mistério da pessoa humana, porque a morte de Cristo foi o acontecimento mais importante de toda a história. 

    O Antigo Testamento diz que a Morte é a consequência do pecado, segundo a lei que Deus deu a Adão e Eva : 

    - "Podemos comer o fruto das árvores do jardim, mas, quanto ao fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse : "Nunca o deveis comer, nem sequer tocar nele, pois, se o fizerdes, morrereis"..(Gen. 3,2). 

    O Novo Testamento afirma também que a Morte é a consequência do pecado : 

    - "Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e, pelo pecado, a morte, assim também a morte penetrou em todos os homens, pois todos pecaram". (Rom.5,12). (cf. CIC 1008). 

    A raça humana foi criada imortal, mas a vida vem através de Cristo : 

    - "Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também, em Cristo, todos serão vivificados". (1Cor. 15,22). 

    A Morte é o último adversário confrontado e vencido por Cristo : 

    - "É necessário que Ele reine, "até que haja posto todos os inimigos debaixo dos Seus pés". O último inimigo a ser destruído será a morte". (1 Cor. 15,25). 

    A Igreja ensina que a morte não é o fim último porque a raça humana foi criada para uma felicidade eterna após a morte corporal e todos devem aspirar a alcançar essa felicidade : 

    - Enquanto, diante da morte, qualquer imaginação se revela impotente, a Igreja, ensinada pela revelação divina, afirma que o homem foi criado por Deus para um fim feliz, para além dos limites da miséria terrena. (GS 18). 

    Ensina ainda que após a morte há o juízo particular onde fica logo definida a sorte eterna de cada um, como diz o Catecismo da Igreja Católica : 

    1021. - A morte põe termo à vida do homem, enquanto tempo aberto à aceitação ou rejeição da graça divina, manifestada em Jesus Cristo. O Novo Testamento fala do juízo, principalmente na perspectiva do encontro final com Cristo na sua segunda vinda. Mas também afirma, em muitos passos, a retribuição imediata depois da morte de cada qual, em função das suas obras e da sua fé. A parábola do pobre Lázaro e a palavra de Cristo Crucificado ao bom ladrão, assim como outros textos do Novo Testamento, falam dum destino final da alma, que pode ser diferente para umas e para outras. 

    Todos os homens estão sujeitos à lei da Morte, e os Cristãos negam a noção de transmigração das almas, porque a Morte é o fim da história pessoal de cada um. 

    1681. - O sentido da morte é revelado à luz do Mistério Pascal da Morte e Ressurreição de Cristo, em quem pomos a nossa única esperança. O cristão que morre em Cristo Jesus "abandona este corpo para estar junto do Senhor".(2 Cor.5,8). 

    Mas quem sabe quando é o fim da nossa vida, mesmo as pessoas mais jovens ? 

    Todos os dias nos chegam as terríveis notícias dos desastres e dos cataclismos da natureza em gesto de revolta contra o desprezo que lhe damos, que apanham tanta gente despercebida, sem talvez terem tempo de um breve exame de consciência e de um acto de contrição, como condição indispensável para a garantia da Salvação. 

    O mais importante é alcançar, pelo menos o Purgatório e, para as almas que estão no Purgatório, nós podemos e devemos orar por elas para que mais depressa cheguem à Bem-Aventurança do céu. 



    John
    Nascimento 















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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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