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    quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

    As principais vítimas dos militantes homossexuais



























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    Homossexualismo



    Examinando as alegações (e as acções) dos activistas homossexuais (Gaystapo).































    Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2013


    Por Bill Muehlenberg

    Que os militantes homossexuais são peritos na propagação de ódio e de palavras ofensivas contra quem quer que não se alinhe com a sua opinião é algo sobejamente conhecido, amplamente documentado por diversas vezes. Mas o foco maior do seu ódio é contra aqueles que se atrevem a abandonar o estilo de vida homoerótico. Para os activistas homossexuais, este é o grande tabu.

    Eles odeiam quando um homossexual é liberto deste estilo de vida mortífifero e sem saída, e o motivo é claramente óbvio: o homossexual que é liberto do homossexualismo refuta a falsa premissa de que esse comportamento é inato e imutável. O facto de tantas pessoas terem abandonado por completo esse estilo de vida destrói o mito de que os homossexuais não podem mudar. Eu conheço muitas destas pessoas pessoalmente; elas estavam bem imersas no estilo de vida homossexual mas foram gloriosamente libertas deste estilo de vida pouco saudável e arriscado.

    Muito provavelmente só existem mais duas áreas onde o abandono é considerado hediondo. No islamismo o "pecado" da apostasia é lidado de uma forma: a execução. E quando um ateu se atreve a abandonar o mundo do ateísmo ideológico, todo o inferno se abate sobre ele, tal como ocorreu com Anthony Flew. Todas as ideologias rígidas e destrutivas odeiam quando alguém se atreve a sair delas visto que isso é um pecado imperdoável que tem que ser denunciado com ferocidade.

    No passado, nós enfrentamos tais tipos de guerra. Durante o auge da Guerra Fria existiam muitas pessoas que valorizavam a liberdade, o Estado de direito e a democracia, e sabiam que o Comunismo era totalmente incompatível com estas coisas. Mas muitas pessoas não gostavam destas pessoas, e como tal, passamos a ter um fenómeno com o nome de anti-anti-Comunismo.

    Aparentemente, é isso que temos nos dias de hoje: a realidade dos anti-anti-homossexualismo. Ou, melhor dizendo, anti-ex-homossexualismo. Os militantes declararam uma guerra própria e qualquer pessoa que tenha a coragem e a sensatez de abandonar este estilo de vida perigoso é catalogado de traidor, e caluniado de um modo horrível. Exemplos que confirmam isto encontram-se um pouco por todo o lado. Eu sei dos ataques demoníacos que os meus amigos ex-homossexuais sofrem por parte da brigada do ódio, e não é nada bonito de se ver. 

    Seguem-se algumas histórias de alguns ex-homossexuais - aquelas pessoas que supostamente não existem. Tal como acontecia no passado com os negros, os ex-homossexuais são actualmente "invisíveis".

    Consideremos o caso do auto-intitulado "Drag Queen Satânico" Trace McNutt. Ele recebeu o "First Annual Courage Award for Former Homosexuals" como parte do "Ex-Gay Awareness Dinner" de 2013, em Washington. A "Parents and Friends of Ex-Gays and Gays" (PFOX), uma organização sem fins lucrativos que advoga e apoia os ex-homossexuais e as suas famílias, hospedou o evento.



    Tal como disse Christopher Doyle, Co-Fundador e Presidente da organização "Voice of the Voiceless" (VoV),


    Quando os homossexuais saem do armário são bem recebidos, mas os antigos homossexuais são forçados a permanecer ocultos devido à difamação de extremistas anti-ex-gay, e devido à marginalização que ocorre na sociedade Americana. É preciso muita coragem para que os ex-homossexuais como Trace McNutt revelem a sua história, especialmente se levarmos em conta que fazer isso traz sobre eles desprezo e punição, tal como ocorreu com o vencedor de Grammy e cantor gospel Donnie McClurklin, que tinha sido convidado para ser cabeça de cartaz das celebrações em torno do 50º Aniversário da Marcha em Washington, mas que viu o seu convite rescindido porque ele é um ex-homossexual.

    Os indivíduos que abandonam o homossexualismo superam muito mais que o seu desejo sexual indesejadopor pessoas do mesmo sexo. Trace McNutt foi rejeitado pela família, foi vítima de bullying por parte dos colegas de escola, e foi vitimizado pela comunidade homossexual (que o usou como fonte de entretenimento e, posteriormente, o rejeitou quando ele se tornou viciado em drogas e contraiu o HIV).

    As coisas chegaram a um ponto em que Trace estava tão doente e tão destituído que se tornou num sem-abrigo e foi forçado a viver numa lixeira na rua. A mesma comunidade drag queen que o recebeu de braços abertos, lançou-o fora como se ele fosse o lixo do dia anterior mal ele passou a ser incapaz de representar. (Podem ver a história de Trace clicando aqui).

    Só depois dele abandonar o homossexualismo, tornar-se num Cristão, e deixar de representar sob o título de "Drag Queen Satânico" (com o nome de "Coma") é que a sua antiga comunidade passou a prestar atenção a ele. Ele recebeu difamação, correio cheio de ódio, e ameaças de morte por parte da assim conhecida comunidade homossexual "tolerante". A experiência de Trace é a evidência de que, quando os ex-homossexuais abandonam o homossexualismo, eles são atacados e enfrentam uma quantidade incrível de hostilidade.

    No clima anti-ex-homossexual actual, falar abertamente sobre abandonar o homossexualismo é realmente um acto de coragem. O Trace McNutt é um verdadeiro herói.

    Existe outro ex-homossexual que se encontra preocupado com a forma como os outros estão a tentar arrastar de volta para a escravidão estas pessoas. Ele refere-se especialmente a Alan Chambers da Exodus, grupo que ele efectivamente destruiu ao deixar-se "vender" para o outro lado. Escrevi sobre isso aqui.

    Mattie Walk diz o seguinte:


    Hoje em dia estou um bocado preocupado. Estou ciente da veracidade da história em torno do meu abandono do homossexualismo, e celebro a liberdade que encontrei no Senhor Jesus Cristo. Mas mesmo assim, estou preocupado porque muitos ainda estão a ser enganados pelos ecos assombradores do discurso de abertura de Alan Chamber durante a "38th Annual Exodus Conference."

    Como resultado dessas palavras, e como nunca dantes, dou por mim a ter que defender as minhas crenças e o meu testemunho perante um segmento demográfico maior. Nunca imaginaria debater com Cristãos, ou pessoas que se qualificam de "Cristãos", sobre a aceitação do homossexualismo nas igrejas.

    Eu estava lá nessa noite fatídica. Só posso dizer que aprecio a distância que o tempo me deu. A organizaçãoExodus, tal como o Titanic, foi grandiosa, mas de repente, a sua estabilidade foi colocada em causa e ela afundou-se. Aqueles que entre nós se encontravam no proverbial barco-salva-vidas, ou pior, na água, fomos deixados para sucumbir perante os elementos, ou libertos à deriva à medida que Chambers e os seus colegas avançaram para dar início a um novo ministério. O que é espantoso, visto que o próprio Chambers disse, "acreditamos que a Exodus tem que deixar de existir de modo a que a igreja possa fazer o seu trabalho. E isto deixará um vazio, um que espero que seja preenchido com nada mais que a igreja". Ele disse que o seu novo ministério irá ajudar a igreja alcançar a nova geração.

    Deixa-me ver se entendi: foi melhor fechar uma organização já estabelecida que actuava lado a lado com as igrejas há 37 anos, de modo a que a igreja possa fazer o seu trabalho. E o vazio não deve ser preenchido com nada mais que a igreja, a menos que seja preenchido pelo novo ministério dirigido pela antiga equipa executiva da Exodus que planeia trabalhar lado a lado com a igreja para a ajudar ministrar as pessoas.

    Mas não era isso que a Exodus estava a fazer?

    Ele conclui:


    Obviamente que eu não escrevo neste blogue para obter popularidade. De maneira nenhuma estou a tentar fazer com que as pessoas se decidam entre a Equipa Alan e a Equipa Matthew. No entanto, eu honestamente penso que é extremamente necessário falar a verdade sempre que o mal levanta a sua cabeça feia. Alan pode estar a descansar de modo confortável como líder da sua nova, e por mais desnecessária que ela seja, organização; mas ele deixou mil pontas soltas e muitos corações quebrados no acordar do seu reinado,segundo a sua percepção, bem sucedido.

    Por mais que aquele discurso seja referenciado, partilharei a minha "Verdadeira História" do que foi estar lá. Foi como acordar no meio duma batalha, rodeado de corpos mortos e numa guerra que nem sabíamos que estava a ser combatida. Para alguns, essa foi a primeira vez que entraram em contacto com a Exodus, mas para outros foi como testemunhar a morte dum amigo de longa data.

    Onde quer que tu te enquadres nesta história, por favor lembra-te que o Alan Chambers é só um homem, e eu sou só um homem. As opiniões em cada um dos lados não se comparam com a Palavra de Deus, que foi o catalisador da mudança poderosa na minha vida. A mudança é de facto possível.

    Não construam o fundamento para a vossa eternidade nas opiniões dos homens. Busquem as vossas respostas através da oração, na Bíblia e através do Poder do Espírito Santo.

    Sim, eu sei tudo sobre esses "Cristãos" que traíram o Senhor e traíram muitos homossexuais corajosos. Mas é assim que as coisas são. Temos que continuar a lutar pelo que está certo, e ignorar as pessoas odiosas e os enganadoras. O Senhor Jesus enfrentou muito mais, e como tal, nós também devemos.


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    Publicada por Lucas à(s) 00:00




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