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    segunda-feira, 21 de abril de 2014

    Confraria de São João Batista




    Confraria de São João Batista


    • Perigos da Renovação Carismática. 
    • Por que as mulheres gostam tanto de amigos gays? 
    • Homossexualismo como desordem médica. 
    • Os Protocolos dos Sábios de Sião: profecias que se tornam realidade ou uma farsa? 
    • Consciência x ambiente. 


    Perigos da Renovação Carismática.

    Posted: 21 Apr 2014 05:05 AM PDT


    Há algum perigo em procurar obter Dons Extraordinários?




    "os Dons Extraordinários não de­vem ser temerariamen­te pedidos, nem deles devem presunçosa­mente ser esperados fru­tos de obras apostólicas"

    (Const. Dogmát. "Lumen Gentium", nº 33)




    ♣ Ora, é exatamente o contrário, o que estão ensinando nesses Gru­pos Pentecostais e Carismá­ticos; sem levar em conta a ação imprudente e gene­ralizada de doutrinas opostas à Doutri­na Católica, os perigos que daí podem re­sultar, e, a legalização disseminada e incentiva­da dos vários vícios do espírito.




    ♣ A Doutrina exposta a seguir, de S. João da Cruz e de S. Teresa, não se refere diretamen­te aos Carismas Extraordinários tratados até aqui, e sim a outros, mas a sua clare­za e objetivi­dade dizem o que deve ser dito sobre estes, com nítida ressonância à Doutrina Tradicio­nal exposta até aqui, além de lançarem luzes onde o conhecimento ordinário se dispersa (n. c.).










    A Doutora e Mestra dos Espirituais assim ensina:




    ► "... quando souberdes ou ouvirdes dizer que Deus concede esses fa­vores às almas, nunca Lhe supliqueis que vos leve por esse caminho, nem aspi­reis a is­so.




    Ainda que tal caminho vos pareça muito bom, devendo ser apreciado e re­verenciado, não con­vém agir assim por algumas razões. Em primeiro lugar, por­que é falta de humil­dadedesejar o que nunca merecestes; portanto, creio que não a tem muita quem assim se compor­ta...E julgo que eles (os favores sobrenatu­rais) nunca ocorrerão, uma vez que o Se­nhor, antes de conceder essas Gra­ças, dá um grande conhecimento próprio. E como en­tenderá sin­ceramente quem alimenta tais ambições, que já recebe grande misericórdia em não es­tar no Inferno?




    Em segundo lugar, porque é muito fácil haver engano, ou risco de o ha­ver. O Demô­nio não precisa senão de uma porta aberta para armar mil embus­tes. Em terceiro, porque a própria imagina­ção, quando há um grande desejo, leva a pessoa a acreditar que vê e ouve aquilo que deseja, tal como os que, querendo uma coisa durante o dia e pensando muito sobre isso, sonham com ela à noite.




    Em quarto lugar, porque é extremo atrevimento que eu deseje es­colher um caminho, já que não sei qual o melhor. Pelo contrário, devo deixar que o Se­nhor, que me conhece, me leve por aquele que me convém, para em tudo fa­zer a Sua Vontade. E, em quinto,julgais que são poucos os sofri­mentos padecid­os por aqueles a quem o Se­nhor concede essas Graças? Não, são imensos e se manifestam de diversas maneiras. E sabeis vós se se­ríeis pes­soas para pa­decê-los? Por último, porque talvez por aí mesmo onde pensais ga­nhar, perder­eis – como ocorreu a Saul, por ser rei (as razões 5ª e 6ª aludem ao episódio dos fi­lhos de Zebedeu – S. Mat. 20, 20-22, - e à conduta de Saul – I Rs. 15, 10-11; cfr. Mor. VI, Cap. 11, 11 e Mor. V, Cap. 3, 2).




    Enfim, irmãs, além dessas há outras. Crede-me que o mais seguro é não de­sejar se­não o que Deus deseja, pois Ele nos conhece e nos ama mais do que nós mesmos. E não poderemos er­rar, se com determinação da vonta­de, agirmos sempre as­sim"(S. Te­resa de Jesus, Mor. VI, Cap. 9, 14-16; cfr. Mor. IV, Cap. 2, 9; Liv. da Vida, Cap. XII, 1. 4. 7).




    ► E, em outro lugar, ensinando sobre o 1º grau de Oração diz: "... É muito bom, que uma alma que só chegou até aqui, graças ao Senhor, não procure ir além por si (mesma) – e muito se atente para isso – , para que não obtenha, em vez de lucro, prejuízo... Quem quiser passar da­qui e levantar o espí­rito a sentir gostos (sobrenaturais), que não lhe são da­dos, perde, a meu ver, tudo. Os gostos são sobrenaturais e, perdido o entendimento, a alma fica desam­parada e com muita aridez. E como esse edifício tem a sua fundação na humilda­de, quanto mais próximos de Deus estivermos, tanto maior deverá ser essa Vir­tude, pois, se assim não for, tudo perderemos. E parece algum tipo de so­berba querer­mos ir além dis­so, visto que Deus já faz em demasia, pelo que somos, ao permitir que nos aproximemos Dele... Torno a avisar que é muito importante 'não elevar o espírito se o próprio Senhor não o eleva' – o que isso sig­nifica logo se entende. Isso é especialmente ruim para mulheres, em que o Demônio poderá causar alguma ilusão..."(Liv. da Vida, Cap. XII,1. 4. 7).




    ► "Na Encarnação (n.c: Mosteiro) calara-se a hostilidade, o ceticismo dera-se por ven­cido; mais de 40 religiosas a seguiam nas vias de oração e lhe imita­vam as virtudes. As virtu­des, mas não os êxta­ses: bem se esforçava ela por convencer as outras religiosas de que se ganha o Céu mais pela obedi­ência e pelo esquecimento de si próprio do que pelo desejo de Graças Sobrenaturais: raptos e êxtases provam a bon­dade de Deus, não as nossas perfeições"(Marcelle Auclair, "Santa Teresa de Ávi­la, a dama errante de Deus", Cap. V, 1959).










    O Doutor Místico admiravelmente ensina:




    ► "Alguns espirituais julgam-se seguros, tendo por boa a curiosidade que às vezes mos­tram, procurando conhecer o futuro por via sobrenatural: pen­sam ser justo e agradável a Deus usar deste meio, porque algumas vezes o Se­nhor se dig­na responder-lhes. Embora seja ver­dade que Deus assim faça, longe de gostar desse modo de agir, mui­to se aborre­ce, e se tem por grande­mente ofendido. A ra­zão disso é: a ne­nhuma criatura é lícito sair dos limites naturais prescritos por Deus e or­denado para seu governo. Ora, Deus sub­meteu o homem às Leis Natu­rais e Racionais: pretender infringi-las, queren­do che­gar ao conheci­mento por meio sobrenatural, é sair desses limites: não é permiti­do fazê-lo sem a Deus desgostar, pois as coisas ilícitas ofen­dem-No. Esta verdade era bem conhe­cida ao rei Acab, quando, ordenando-lhe Deus pelo Profeta Isaías que pedisse um Si­nal do Céu, não o quis pedir, dizendo: 'Não pedirei e não tentarei o Se­nhor'(Is. 7, 12). Porque tentar a Deus é querer comunicar-se com Ele por vias extra­ordinárias, como são as (vias) sobrenaturais...




    Querer conhecer coisas sobrenaturalmente é pior ainda do que dese­jar gostos espirituais pelo sentido, não sei como a alma com essa pre­tensão poderá deixar de pe­car, ao menos venial­mente, por melhores que se­jam seus fins e por mais perfeição que tenha.O mesmo digo de quem a man­dasse, ou consentisse em usar daquele meio sobrenatu­ral (esta via é muito usada e inci­tada a ser usada). Não há motivo algum para recorrer a tais meios extraordi­nários: temos a nossa Razão Natural, a Lei e a Doutrina Evangélica, pelas quais mui suficientemente nos podemos reger; não existe difi­culdade ou ne­cessidade que não se possa resolver ou remediar por esses meios comuns, mais agradá­veis a Deus e proveitoso às almas.Tão grande é a importância de nos servirmos da Razão e Doutrina Evangélica, que, mesmo no caso de receber­mos algo por via sobrenatural – só devemos ad­miti-lo quando é conforme a Razão e aos Ensi­namentos do Evangelho. Ainda assim, é preciso recebê-lo, não por ser reve­lação, mas por ser segundo a Razão, deixando de lado todo o seu aspecto sobre­natural; mais ainda: convém considerar e examinar aquela razão com atenção maior do que se não houvesse revelação particu­lar, pois muitas ve­zes o Demônio diz coisas verdadeiras e futuras, muito ra­zoáveis, para enga­nar as almas.




    ... Acrescento apenas ser perigosíssimo – muito mais do que sa­beria explicar – querer al­guém tratar com Deus por vias sobrenaturais; não deixa­rá de errar muito, achando-se extrema­mente confundido todo aquele que se afeiçoar a tais meios. Aliás, a própria experiência obriga-lo-á a reco­nhecer esta verdade. Além da dificuldade para não cair em erro, nessas pala­vras e visões de Deus, há, ordinariamente, entre as verdades, muitas do Demônio. Costuma o espírito maligno disfarçar-se sob o mesmo aspecto em que Deus se manifesta à alma, misturando coisas muito ve­rossímeis às co­municadas pelo Senhor. Deste modo, vai o Inimigo se metendo qual lobo en­tre o reba­nho, disfarça­do em pele de ovelha, e dificilmente se deixa perce­ber. Como diz palavras muito verda­deiras, conforme a razão e certas, quan­do se reali­zam, nelas é fácil enganar-se a alma, atri­buindo-as a Deus, somen­te por­que os fatos demonstraram a sua veracidade...




    ... É este o motivo de Deus se desgostar contra os que as admi­tem, porque para estes é Temeridade, Presunção e Curiosidade, expor-se ao peri­go que daí resulta. É dei­xar crescer o Or­gulho, raiz e fundamento da Vangló­ria, Desprezo das coisas Divinas, e Princípio de numerosos males em que caíram muitas almas. Excitam a tal ponto a Indig­nação do Senhor essas al­mas, que Ele propositadamente as deixa cair em erro e ceguei­ra e na obscur­idade do espírito: abandonam, assim, os caminhos ordinários da vida es­piritual, para satisfazerem suas Vaidades e Fantasias, segundo Isaías diz: 'O Senhor di­fundiu entre eles um espírito de vertigem'(19, 14), isto é, espíri­to de revolta e confusão, ou para falar claramente: espírito que entende tudo ao revés. Vai ali o Pro­feta declarando as palavras bem ao nosso propósito, refe­rindo-se aos que procuram conhecer os Misté­rios do futuro por via so­brenatural. Deus, disse ele, lhes envia um espírito de vertigem, não porque queira efetivamente lançá-los no erro, mas porque eles quiseram intrometer-se em coisas acima de seu alcance. Por este motivo é que o Senhor, desgos­tado, dei­xou-os errar, não lhes dan­do luz nesses caminhos impenetráveis, onde não deviam en­trar. E assim, diz Isaías, Deus enviou-lhes aquele espíri­to pri­vadamente, isto é, daquele dano tornou-se Deus a causa privativa, que con­siste em tirar, tão deveras, sua Luz e Graça que necessariamente as al­mas venham a cair no erro.




    O Senhor, deste modo, concede ao Demônio permissão para en­ganar e cegar grande nú­mero de pessoas merecedoras desse castigo por seus pe­cados e atrevimen­tos.Fortalecido por esse poder, o Inimigo leva a me­lhor: es­sas almas assim o aceitam como bom espírito e dão crença às su­gestões dele com tanta convicção que, ao ser-lhes apresen­tada mais tarde a Verdade, já não é possí­vel desiludi-las, pois, já as dominou, por per­missão Divina, aque­le espírito de entender tudo ao re­vés. Assim aconteceu aos profetas do rei Acab. Deus abandonou-os ao espírito de mentira, dando li­cença ao Demônio para enganá-los, dizendo: 'Tu o enganarás, e prevalecerás: vai e faze-o as­sim'(I Rs. 22, 22). Efetivamente, foi tão poderosa a ação diabólica sobre o rei e os profetas que recusaram dar crédito à predição de Miquéias, anunciando-lhes a verdade muito ao contrário do que os outros a haviam profetizado.Deus deixou-os cair na cegueira por causa da presunção e do apetite com que deseja­ram receber uma resposta em harmonia com as suas incli­nações; só isto era disposição e meio certíssimo para precipitá-los proposita­damente na cegueira e na ilusão..."(S. João da Cruz, "Subida do Monte Carme­lo", Liv. II, Cap. XXI; cfr. Capítulos XXII, XXXVII, 6-7, XXIX, XXX, 6-7; Liv. III, Cap. IX, 4 – Cap. X, 3).










    O Fundador dos Sacramentinos assim ensina:




    ► "Ah! Não sejamos do número dessas pobres almas! Não despre­zemos os favo­res sensí­veis de Deus, mas não os procuremos tão pouco. Deve­mos nos afeiçoar somen­te a Jesus, e não às suas consolações, às suas Gra­ças: elas passam, só Ele permanece! Deus as concede às almas fracas, a fim de animá-las, atraí-las, como faz uma mãe que dá aos fi­lhos doçuras e carícias.




    Houve Santos que tiveram êxtases, mas quanto sofreram, quanto foram provados! Essas Graças supõem a santidade, não a fazem. Deus lhas concedia de tempos em tem­pos; eram a re­compensa de seus sofrimentos e Deus agia assim para estimulá-los a sofrer mais ainda por seu amor. Santa Teresa temia de tal forma essas Graças que, ao sentir-se levantada da terra, precipita­va-se contra o solo"(S. Pedro Julião Eymard; "A Santíssima Eu­caristia", Vol. V, fevereiro: Festa da Puri­ficação de Ma­ria).










    O Fundador dos Monfortinos assim exorta:




    ► "Você deve ser bem cuidadoso em não fazer coisa alguma fora do normal; não procu­re, nem mesmo deseje conhecer coisas extraordinárias, vi­sões, re­velações ou Gra­ças miraculosas, que Deus Todo-Poderoso comunicava às vezes a alguns Santos... 'Só a Fé é suficiente': só a Fé basta para nós, agora que os Santos Evangelhos e todas as Devo­ções e as práticas Piedosas es­tão firmemen­te esta­belecidas"(S. Luís Mª Grignion de Montfort, "O Se­gredo Admi­rável do Rosário", 47ª Rosa). E em outro lugar disse:




    ► "... Não vos peço visões ou revelações, ou gozos, ou prazeres, nem mesmo espi­rituais. É privilégio Vosso..."("Tratado da Verdadeira Devo­ção à Santíssima Virgem", Apên­dice: Oração a Ma­ria, para seus fiéis escravos). Ainda em outro lugar:




    ► "Por isso, enquanto que seus irmãos e irmãs trabalham muitas vezes para o exteri­or com mais entusiasmo, habilidade e sucesso, recebendo os louvo­res e aprovações do mun­do, eles sabem, pela luz do Espírito Santo, que há muito mais glória, bem e prazer em perma­necer oculto no reconheci­mento com Jesus Cristo, seu Modelo, numa submissão inteira e per­feita a sua Mãe,do que em rea­lizar, por si próprio, maravilhas naturais e da Graça no mundo, como tantos Esaús e Réprobos... Quanto mais, portanto, ganhardes a benevolência desta Princesa e Virgem fiel, tanto mais profunda Fé tereis em toda a vossa conduta: uma Fé pura, que vos levará à despreocupação por tudo que é sensível e ex­traordinário..."("Tra­tado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem", NN. 196, 214).










    A Maior Santa dos Tempos Modernos assim nos ensina:




    ► "Um dia, no Céu, teremos prazer em falar de nossas gloriosas prova­ções. Mas, não nos senti­mos, desde já, felizes de tê-las sofrido? ... Sim, os três anos de martírio de papai se me apresentam como os mais amáveis, os mais fru­tuosos de nossa vida. Não os daria em troca de todos os êxtases e revelações dos San­tos... Não eram, pois, meus desejos que poderiam produzir Milagre"(S. Teresi­nha do Menino Jesus, "História de uma Alma", Manus­crito "A", Cap. VII; Cap. III). E, em outro lugar diz:




    ► "... Não creias que esteja a nadar em consolações. Oh! Não! Minha con­solação é não ter nenhuma na terra"("Manuscrito "B", Cap. IX).




    ► "Falando alguém a Santa Teresinha, quase nas vésperas de sua morte, sobre as Consola­ções Espirituais e Revelações, perguntou-lhe se essas Graças não a seduziam, respondeu a Santa: 'Oh! Não, absolutamente; não de­sejo ver a Deus nesta vida, e, contudo, amo-O tan­to!'("Novíssima Verba", 14 de setem­bro). 'A minha pequenina via é de não desejar ver coisa alguma; sa­beis muito bem que eu cantei: Que não desejei aqui na terra ver a Ti, ó Je­sus, lembra-Te'(Poesia: "Lembra-Te)...




    Disseram à nossa Santinha, que os Anjos a viriam assistir à hora da mor­te, acompanhan­do a Nosso Senhor, e que ela os contemplaria resplandecen­tes de luz e de beleza, disse ela:'Todas essas representações, não me fazem bem algum. Só a Verdade me alimenta. É por isso que nunca dese­jei vi­sões. Não podemos ver na terra o Céu, nem os Anjos tais como são. Prefiro espe­rar a Visão Eterna'("Novíssima Verba", 5 de agosto)"(R. Pe. As­cânio Bran­dão, "A Via da Infância Espiritual na Escola de Santa Teresinha").










    O Doutor Infalível (segundo o Beato Pio IX), admoesta nestes termos:




    ► "Viram-se em nossa época várias pessoas que acreditavam elas mesmas, e cada um com elas, que fossem muito freqüentemente arrebatadas di­vinamente em êxtase; e, toda­via, afinal se desco­bria que aquilo eram apenas ilusões e divertimentos dia­bólicos. Um certo Padre do tempo de S. Agostinho entrava em êxtase sempre que queria, cantando ou fa­zendo cantar certas árias lú­gubres e la­mentosas (cantos fúnebres), e isso só para contentar a curiosi­dade dos que dese­javam ver esse espetá­culo. Mas o que é admirável, é que o êxtase dele ia tão lon­ge, que ele nem sequer sentia quando lhe apli­cavam fogo, a não ser depois que voltava a si; e, não obstante, se alguém falava um pouco forte e em voz clara, ele o ouvia como de lon­ge, e não tinha nenhuma respiração... É por isso que não nos deve­mos admirar se, para ar­remedar, para enganar as al­mas, para es­candalizar os fracos e se 'trans­formar em Anjo de luz'(II Cor. 11, 14), o espí­rito ma­ligno opera arroubos em algumas (al­mas) pouco soli­damente instruí­das na Verdadeira Piedade. A fim, pois, de que se pos­sam dis­cernir os êxta­ses Divinos dos humanos e diabólicos, os Servos de Deus deixa­ram vários docu­mentos"(S. Francisco de Sales, "Tratado do Amor de Deus", Liv. VII, Cap. VI).







    São Pio de Pietrelcina




    "Os inimigos do sobrenatural e do maravilhoso, que são uma legião, devem certamente encolher os ombros e irão considerar este incidente como pura fantasia. Eu próprio hesitaria em repeti-lo, se o jo­vem frade não tivesse afirmado a sua autenticidade numa carta dirigida a uma religiosa em 1918:




    'Que Jesus habite sempre no nosso coração, nos livre de todo o mal e nos conceda uma comple­ta vitória sobre o nosso inimigo comum.




    O desejo de me ver e de me falar de tantas coisas do Senhor é louvável: não receie com isso ofender a vontade de Deus. No entanto, devo preveni-la para não ceder ao desejo de me voltar a ver mesmo de uma forma milagrosa, porque isso seria muito perigoso. Quando semelhante desejo nascer na sua alma, expulse-o imediatamente. O Diabo, minha irmã, é um grande professor de ini­quidade. Ele sabe bem como há de fazer e pode enganá-la com qualquer ilusão. É realmente incrí­vel, mas esse miserável renegado sabe mesmo disfarçar-se de capuchinho e sabe muito bem manter o seu papel. Acredite na palavra de alguém que sabe isso por experiência. Isso bastará para a esclarecer, porque receio já ter falado demais sobre este assunto'"(Rev. Pe. Fr. Arni Decorte, F.M., "Frei Pio, Testemunha privilegiada de Cristo", pp. 22-23, edição brasileira, 1995).







    Outros Testemunhos:




    ► "Orações e Graças extraordinárias seriam seriamente suspei­tas numa alma que fugisse do sacrifício e da abnegação. Seria uma víti­ma de ilusões digna de lástima.




    Na vida espiritual há enormes obstáculos que só a mortificação re­move. Pois não disse Jesus: 'Quem quiser ser meu discípulo renuncie a si mes­mo, carre­gue a sua cruz, dia a dia, e siga-Me?'(S. Luc. 9, 23). E a Imitação de Cristo dí-lo claramente: 'Aproveitarás na medida que te fizeres violência'(I, 25, 11). Sem mortificação e abnegação não há salvação, muito menos santida­de. Mas se Deus destina uma alma a maior perfeição e graças ex­cepcionais, irá conduzi-la pelas veredas ásperas da Cruz até ao ani­quilamento"(R. Pe. Leo Koh­ler, S. J., "Vida do Pe. João Batista Réus da Com­panhia de Jesus", P. 119, 5ª Edi­ção, 1956).




    ► "Diz São Paulo, em 2 Tim. 3, 6-9, que as revelações particula­res e as fórmu­las mágicas têm sucesso entre as mulheres, facilmente im­pressionáveis pelo extraordi­nário e sensacional (1 Tim. 4, 7)"(R. Pe. Afon­so Rodrigues, S. J., Th. et Ph. Doc­tor, "Vocabulário das Almas Pequeninas", Apre­sentação, nº 4).




    ► "Alguns irmãos foram ter com o Abade Antão para contar-lhe visões que ti­nham tido, e dele saber se eram genuínas ou demoníacas. Ora, eles tinham um asno, que morreu pelo caminho. Quando, pois, chegaram à cela do ancião, este, antecipando-os, pergun­tou-lhes: 'Como morreu o vosso burrinho pela estrada?' Interrogaram-no: 'Donde o sabes, Aba­de?' Este lhes respondeu: 'Os Demônios mostraram-mo'. Disseram-lhe então: 'Por isto viemos perguntar-te, a fim de que não nos enganemos: te­mos visões, as quais muitas vezes corres­pondem à realidade'. Ora, o ancião convenceu-os, pelo exemplo do asno, de que eram vi­sões diabólicas"(J. P. Migne, "Patrologia Graeca", T. 65, Colunas 71-440; traduzido do original grego pelo R. Pe. Estêvão T. Bettencourt, O.S.B., sob o título "Apoftegmas − A Sabedoria dos Antigos Monges", Cap. "Letra Alfa", p. 13, Edições "Lumen Christi", Coleção "Fontes da Vida Re­ligiosa" −Vol. 5, 1979).


    Por que as mulheres gostam tanto de amigos gays?

    Posted: 21 Apr 2014 04:14 AM PDT

    O porquê das mulheres gostarem da companhia dos homens homossexuais



    A única explicação em falta do texto "Why Do Women Love Gay Men?" é o que os homens homossexuais sentem pelas mulheres. Eles não as respeitam de forma nenhuma. Os gays sentem nojo das mulheres e é precisamente por isso que as mulheres se sentem atraídos a eles. A sua baixa auto-estima foi tão dizimada pela propaganda moderna que elas se sentem atraídas por pessoas que retornam a elas a sua identidade estilhaçada e o seu auto-ódio.


    Na sua maioria os homossexuais tratam muito mal as mulheres. Observem as criações mutantes que eles geraram nas passarelles - um "ideal" que actualmente prejudica a auto-estima da maioria das mulheres modernas.


    Os homossexuais é que são responsáveis pela crise na imagem corporal, auto-estima e desordens alimentares que hoje em dia assolam tantas mulheres.


    No entanto, são os homens heterossexuais que são identificados como os culpados pela "opressão" que elas sofrem.


    No fundo, no fundo, os homossexuais odeiam as mulheres por sentirem inveja delas - eles sabem o quanto os homens que eles desejam por sua vez desejam mulheres (quase todos os homens homossexuais preferem homens heterossexuais).


    Esta inveja amarga - inconscientemente ou não - leva a que eles (os homens homossexuais) tentem destruir as mulheres transformando-as em mulheres promiscuas, masculinizadas e com aparência de rapazes adolescentes - tornando-as repelentes aos olhos dos homens heterossexuais.


    Ao transformar as mulheres nestas criaturas horríveis, os homossexuais destroem o poder que a sua beleza tem sobre os homens, e eliminam a ameaça que eles não conseguem superar: a beleza feminina.


    Todos os homossexuais insistem - insistem! - que os homens por quem se sentem atraídos são obviamente homossexuais. Quando estes ganham interesse nas suas amigas, isto deixa os homossexuais a arder de inveja.

    ABUSO FÍSICO DAS MULHERES POR PARTE DOS HOMOSSEXUAIS

    Para além disto, existe um certo tipo de homossexuais - infelizmente quase todos com idades abaixo dos 40 - que abertamente denigre e rebaixa as mulheres de formas muitos chocantes com apalpanços e beijos. Eu já vi isto acontecer várias vezes nas saídas nocturnas ou durante outro encontro social onde o álcool esteja presente. Os homossexuais abertamente acariciam os seios das mulheres ou dão-lhes beijos apaixonados porque é "irónico". Se a mulher resiste, ela é ridicularizada e gozada - "Por favor, é apenas uma pequena diversão. Até parece que ele está a ser honesto com estes gestos; ele é homossexual!".


    Acho que isto é a exibição final do poder homossexual - que as mulheres são tão insignificantes e tão reles, que elas podem ser apalpadas e usadas por pessoas que nem estão atraídos ao seu género.


    Se um homem heterossexual tentasse apalpar uma mulher "ironicamente", receberia uma chapada na cara.


    Portanto, tudo isto nada mais é que propagar o paradigma "homossexuais-como-deuses, as mulheres como as suas adoradoras e os homens heterossexuais como desprezíveis e malignos" que calmamente está a tomar conta do mundo.


    Isto é tão triste e horrível. Eu queria tanto que as pessoas acordassem.

    LICENÇA PARA MAU COMPORTAMENTO.

    Alguns homossexuais gostam de se intrometer entre os casais. Por exemplo, uma das minhas amigas está em cacos e insegura. Este estado de espírito destruiu todos os seus relacionamentos com os homens - mesmo quando eles a amavam de um modo genuíno. O seu auto-ódio e a sua insegurança repele-os.


    Ela encontra-se agora numa situação onde ela vive com "o seu melhor amigo gay". Ele não só a encoraja repetidamente para que ela leve a cabo encontros românticos com a duração de uma noite ("one-night stands"), como motiva-lhe a revelar em público os cada-vez-mais-degradantes actos sexuais nos quais ela já tomou parte.


    Quando ela se encontrava num relacionamento de longa duração, ele certificava-se de acariciá-la e beijá-la à frente do namorado dela. Ele, que detestava estes actos e pedia que ela parasse com este tipo de comportamento, era infelizmente demasiado tímido para intervir. Ela ria-se e gozava ao mesmo tempo que dizia "Isto não significa nada para ele. Ele é homossexual!".


    Ainda sou amigo do ex dela e, mesmo passados que estão alguns anos, ele não só continua perturbado em relação a isto, como continua a dizer que isto deixava-o com sentimentos de impotência e falta de valor.


    Este amigo homossexual dela "ataca" todas as visitas que ela recebe e exige que eles falem de modo gráfico àcerca de sexo. Se eles se recusam, ele não hesita em deixar vincado que não tem tempo para eles e considera-os sem valor.


    Recuso-me a visitar a sua casa outra vez devido ao modo como ele trata as pessoas e devido ao facto dele (o amigo homossexual) considerar a sexualidade o único traço da personalidade com algum valor.

    TRANSSEXUAIS.

    Aqui na Grã-Bretanha estamos a ser bombardeados com propaganda pró-transsexualismo. Eles estão frequentemente nas notícias e na televisão. Há algum tempo atrás havia um programa com o nome de 'My Transsexual Summer' que girava em torno de um grupo de transsexuais em fases distintas da tua transição a viver em comunhão durante o Verão. O programa mostrava o quão maravilhosos, nobres e surpreendentes eles eram.


    Houve também um documentário que exibia duas lésbicas que planeavam passar a ser "homens" - o que conseguiram e tornaram-se num "casal" homossexual. Nem tinham ainda saído da adolescência.


    Há uma enorme atenção dos média dirigida aos transsexuais quando eles são, sei lá, 0,1% da população?


    Tal como já disseste no passado, tudo isto aponta para os Illuminati e para os seus planos de nos transformar em objectos amorfos e sem identificação - nem macho, nem fêmea, nem heterossexuais e nem homossexuais, sem cultura, sem família ou qualquer tipo de identidade humana de sobra.


    -

    See more at: http://ohomossexualismo.blogspot.com.br/2012/02/o-porque-das-mulheres-gostarem-da.html#comment-form_186818751125910815


    Homossexualismo como desordem médica.

    Posted: 21 Apr 2014 04:08 AM PDT

    Tendo como base as consequências médicas, porque é que o homossexualismo não é qualificado de desordem? Por Kathleen Melonakos, M.A., R.N.


    Durante os anos 80 e 90 trabalhei como RN na Stanford University Medical Center, onde pude ver alguns dos estragos que os homossexuais levavam a cabo nos seus próprios corpos com algumas das suas prácticas. Como resultado dessa experiência reveladora, eu admiro o trabalho que a NARTH leva a cabo na pesquisa e no tratamento do homossexualismo.


    Há já algum tempo que me preocupo com as sérias consequências médicas que resultam das atitudes de "afirmação" gay que predominam na San Francisco Bay Area. Por exemplo, eu conhecia pessoalmente um dermatologista, um dentista, um engenheiro e um cabeleireiro que morreram na casa dos 40 devido a doenças infecciosas relacionadas com o padrão do seu comportamento homossexual. Conheço muitos outros que morreram jovens como resultado do estilo de vida homossexual que levavam.






    A co-autora do meu livro médico de referência, Saunders Pocket Reference for Nurses, foi directora do departamento de cirurgia em Stanford. Ela relatou casos de homossexuais a precisarem de cirurgia de emergência devido ao "fisting", "brincar com brinquedos" (inserir objectos no recto) e outros actos bizarros.


    Tendo como base a minha experiência clínica e o tempo que investi a fazer um estudo considerável em torno disto, estou certa que a homossexualidade não é nem normal nem benigna; pelo contrário, é um vício comportamental letal, tal como o Dr. Jeffrey Satinover demonstra no seu livro Homosexuality and the Politics of Truth [Satinover, Jeffrey, Homosexuality and the Politics of Truth, Hamewith/Baker Books, 1996.].






    Tanto quando sei, com a excepção dos homossexuais activos, não há outro grupo de pessoas nos EUA que morre na casa dos 40 como resultado de doenças infecciosas. Isto, para mim, é trágico, especialmente quando sabemos que, em muitos casos e com suficiente motivação e ajuda, a homossexualidade pode ser prevenida ou substancialmente tratada durante a vida adulta.


    Hoje em dia vivo em Delaware e trabalho em união com a Delaware Family Foundation para informar o público acerca das questões homossexuais. Actualmente temos estado a debater com activistas homossexuais que tentam acrescentar "descriminação sexual" ao nosso código anti-descriminação.


    Ao tentarmos construir um argumento em favor da tese de que a homossexualidade não é saudável e não deveria ser encorajada, lutamos contra o facto da American Psychiatric Association e a American Psychological Association não a reconhecerem como uma desordem. Os nossos opositores afirmam que estamos a usar a "táctica do medo".


    O Dr. Satinover brilhantemente disponibilizou no seu livro "Homosexuality and the Politics of Truth" evidências sólidas e irrefutáveis que demonstram a existência de consequências letais na práctica das actividades normais do homossexualismo masculino - isto é, a promiscuidade e o sexo anal.


    Não é preciso ser alguém com conhecimentos médicos para reconhecer que, como Brian Camenker (Parent Right's Coalition) disse num canal nacional, "Um vida inteira de sexo anal não faz coisas boas ao teu corpo." Brian acrescentou ainda:



    Por mais perturbadora que esta declaração possa soar, a verdade é que não há argumento contra ela.

    Portanto, a mais comum das pessoas reconhece o que deveria ser óbvio, especialmente para aqueles com conhecimentos médicos e que estão cientes dos factos básicos em torno do homossexualismo. Parece-me que os profissionais médicos deveriam estar mais cientes e preocupados com as consequências de se envolver regularmente em sexo anal promíscuo, bem como outras prácticas orais-anais de homossexuais activos. [http://www.cprmd.org/, "Homosexual Myths—Male Homosexuals are Healthy and Have Normal Sex Lives."]


    O risco de cancro anal aumenta de forma impressionante para 4000%, e duplica mais uma vez entre os seropositivos.


    Será que alguém pode refutar o facto do sexo anal rasgar revestimento do recto do parceiro receptor - quer se use ou não um preservativo - e o subsequente contacto com matéria fecal leva a uma série de doenças?


    O tipo de doenças a que os homossexuais activos são vulneráveis são classificadas do seguinte modo:



    Doenças clássicas sexualmente transmitidas (gonorrhea, infections with Chlamydia trachomatis, syphilis, herpes simplex infections, genital warts, pubic lice, scabies);


    Doenças entéricas (infections with Shigella species, Campylobacter jejuni, Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, ["gay bowel disease"], Hepatitis A, B, C, D, and cytomegalovirus);


    Trauma (related to and/or resulting in fecal incontinence, hemorroids, anal fissure, foreign bodies lodged in the rectum, rectosigmoid tears, allergic proctitis, penile edema, chemical sinusitis, inhaled nitrite burns, and sexual assault of the male patient); and the acquired immunodeficiency syndrome (AIDS).


    Pode alguém refutar o facto do incremento da morbidez e mortalidade ser um resultado incontornável do sexo entre homens - sem falar nas maiores taxas de alcoolismo, uso de drogas, depressão e outras doenças que frequentemente acompanham o estilo de vida homossexual? Pessoas com este conjunto de problemas comportamentais são de alguma forma "normais"?






    A minha questão principal é: tendo como base apenas e só as suas consequências médicas, porque é que o homossexualismo não é considerado uma desordem? O Dr. Satinover e outros construíram um argumento sólido sobre o porquê do homossexualismo ter paralelos com o alcoolismo como um vício insalubre. Devido a isso, deveria ter um diagnóstico paralelo.


    Existe uma vasta gama de literatura, incluindo no site da NARTH, que discute a forma como a homossexualidade foi removida da lista de diagnósticos em 1973. O argumento contra a mudança parece centrar-se em coisas como "padrões sociais", relativismo moral, "angustia subjectiva" do cliente e se há ou não forma objectiva para se determinar o que é a normalidade "psicológica" ( por exemplo, o debate entre Joseph Nicolosi e o Dr. Michael Wertheimer em "A Clash In Worldviews: An Interview with Dr. Michael Wertheimer").


    Embora estas considerações sejam importantes, parece-me que podemos temporariamente pôr de lado a discussão se deveríamos ou não classificar a homossexualidade de transtorno do desenvolvimento. De modo aparentemente simples, uma pessoa objectiva que olhe para as consequências do homossexualismo teria que classificar esse estilo de vida como um tipo de patologia.


    Essa conduta diminui ou não diminui de modo drástico o tempo de vida? Os estudos dizem que diminui, chegando até aos 40% - sendo o estudo de Cameron apenas um dos muitos que sugerem exactamente isto.


    Levando tudo em consideração, estes estudos demonstram que o homossexualismo é mais mortífero que fumar, o álcool ou o vício da droga. No entanto. tendo como base as suas adversas consequências para a saúde, parece que poucos médicos ou outros profissionais estão a levantar argumentos em favor da homossexualidade como diagnóstico.


    Enquanto fazia pesquisa em torno dos eventos por trás da decisão de 1973 de remover o homossexualismo do manual de diagnósticos, fiquei chocada ao descobrir o raciocínios sobre qual a decisão foi baseada, e como médicos qualificados permitiram que a decisão se mantivesse.No dia 2 de Fevereiro de 2002, correspondi-me por email com o Dr. Robert Spitzer da APA e pedi-lhe que me enviasse referências para os artigos e estudos sobre os quais o seu comité se baseou na sua decisão de remover o homossexualismo da lista de diagnósticos. Ele indicou-me que o mais próximo existia dum documento de posição (American Journal of Psychiatry,130:11, 1207-1216), e disse:



    Não existia uma lista específica de referências mas o que se revelou igualmente influente foi o estudo de Evelyn Hooker Rorshach e o estudo comunitário de Eli Robins community study.Eu já li muitas críticas ao estudo de Hooker - como os inquiridos foram escolhidos a dedo e não escolhidos de forma aleatória, e outras limitações metodológicas.
    O Dr. Charles Socarides (...) informa-nos que Spitzer foi influenciado pelo Relatório Kinsey, que foi reconhecido em 1976 por "progressistas sociais" tais como o Prof. Paul Robinson da Stanford como "manifestação patética da ingenuidade filosófica de Kinsey . . uma mecânica invenção que . . . não tinha muitas relações com a realidade," e que desde então já foi desacreditado pelo trabalho de Judith Reisman e pelo trabalho de outros.

    É mais do que óbvio que o Dr. Socarides estava certo quando afirmou que a decisão de remover o homossexualismo da lista de diagnóstico "envolvia uma rejeição frontal não só de centenas de artigos e relatórios de pesquisa psiquiátrica e psicanalítica, como outros estudos sérios levados a cabo por grupos de psiquiatras, psicólogos, e educadores durante os últimos 70 anos".
    Torna-se cada vez mais óbvio que uma colecção substancial de evidências que demonstram que o homossexualismo envolve um comportamento perigoso para a saúde associado a uma componente aditiva foram ignoradas.




    - See more at: http://ohomossexualismo.blogspot.pt/2012/06/tendo-como-fundamento-as-consequencias.html#sthash.GDSIKvfE.dpuf


    Os Protocolos dos Sábios de Sião: profecias que se tornam realidade ou uma farsa?

    Posted: 21 Apr 2014 01:30 AM PDT


    Alegam os defensores de sua autenticidade que o mais curioso nos Protocolos não é tanto o seu conteúdo quanto o exato cumprimento das predições nele assinaladas. Para eles, o que ali se encontra é o mais fiel retrato antecipado do que estamos vivendo hoje. Sobretudo, se consideramos a época remota em que historicamente veio a público.




    Vejamos aqui o artigo intitulado Quién Mueve los Hilos del Mundo? - da revista espanhola Mas Allá. Reporta-nos esse texto:




    No dia 8 de Maio de 1920 o então prestigioso jornal londrino The Times publicou um resumo do famoso plano de dominação mundial, baseado na primeira edição dos Protocolos,que se encontra catalogada desde 1906 no Museu Britânico, sob o código 3926d17. A partir desta data iniciou-se a grande polêmica em torno do assunto. Vejamos o resumo do Times:




    Primeiro: Existiram e continuam existindo, desde há muitos séculos, organizações secretas políticas judaicas;




    Segundo: O espírito destas organizações está fundamentado num ódio tradicional e eterno à Cristandade e a uma ambição titânica de dominar o mundo




    Terceiro: O objetivo perseguido através dos séculos é a destruição dos Estados nacionais e sua substituição pelo domínio judaico internacional;




    Quarto: O método empregado para enfraquecer e destruir os agrupamentos políticos existentes consiste em introduzir idéias dissolventes com uma força destrutiva cuidadosamente dosada e progressiva e que vai desde o liberalismo ao radicalismo, do socialismo ao comunismo, chegando até a anarquia, com o aumento dos princípios igualitários. Durante este período os judeus permanecerão protegidos contra essas doutrinas destruidoras: "Nós promoveremos o liberalismo para os gentios (goiym = não-judeus), porém, por outro lado, manteremos nossa Nação sob um domínio absoluto. Do fundo do abismo da anarquia em que o mundo será jogado e como resposta às lamentações da Humanidade enlouquecida, esta só obterá a lógica fria, sábia e tirânica de um Governo do 'Rei da raça de Davi', que aparecerá a seu devido tempo"; [seria o anticristo, previsto por Jesus, pelos profetas?];




    Quinto: Os dogmas políticos estabelecidos e desenvolvidos pela Europa cristã, a ciência do homem de Estado e do político democrata se encontram ao mesmo nível do desprezo que dele têm os Sábios de Sião. Para eles (os sábios de Sião) a ciência de Estado é uma arte secreta de ordem superior, que se adquire unicamente através de um treinamento tradicional somente comunicado a um reduzido número de eleitos no refúgio de algum santuário oculto. "Os problemas políticos não são de natureza a serem deixados ao alcance do homem comum; os únicos que podem compreendê-lo são, como já afirmamos, os chefes que vêm dirigindo estes assuntos durante vários séculos";




    Sexto: Segundo esta concepção da arte política, as massas são como rebanhos de gado e os políticos que dirigem os gentios, "adventícios saídos da revolta, incompetentes e cegos"; são como marionetes cujas cordas são manejadas pelas mãos ocultas dos Sábios de Sião. Estes bonecos são, em geral, pessoas corrompidas e quase sempre incapazes, que cedem facilmente à adulação ou às ameaças e se submetem por medo a chantagens, trabalhando em benefício do domínio judaico sem nem se dar conta disso;




    Sétimo: A imprensa, o teatro (e, no presente momento, também cinema, televisão, rádio, internet, telecomunicações em geral), a bolsa de valores, a ciência, as próprias leis, se encontram nas mãos dos que possuem o ouro. Dispõem dos meios para que se produza a confusão, o caos na opinião pública, a desmoralização da juventude, o estímulo dos vícios entre os adultos e, caso seja necessário, sabem fazer prosperar entre os gentios, em vez das aspirações idealistas da civilização cristã, a cobiça pelo dinheiro, acrescentando neles o ceticismo materialista e o cínico apetite pelo prazer.




    Obviamente a citada matéria causou enorme indignação, gerando protestos e indignações de toda ordem. Conforme o artigo mencionado, "imediatamente após a publicação deste resumo no The Times, o poder oculto resolveu mobilizar-se para tentar amenizar a polêmica em torno deste assunto secreto que vinha à tona em momento tão impróprio".




    Independentemente da autenticidade dos Protocolos, o problema é que as profecias nele contidas estão se cumprido à risca.




    O mencionado artigo prossegue argumentando que já em 1921 o Times passava para o controle acionário do milionário judeu Hammsworth, o qual, quinze dias após a sua posse, publicou no -agora seu - veículo de comunicação, com grande alarde, três artigos afirmando que os Protocolos eram uma fraude e um plágio de um livro intitulado Diálogo no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, escrito por um francês chamado Maurice Joly. Joly, descobriu-se depois, era o pseudônimo do funcionário do estado francês, de origem judaica, Moshé Joel, íntimo amigo de Adolphe Israel Crémieux que, por sua vez, não era nada mais do que o fundador da Aliança Israelita Universal.




    Além dessa versão, a mídia mundial encarregou-se também de divulgar outra origem dos Protocolos, promovendo uma confusão premeditada, porém sempre afirmando a sua falsidade: teria sido redigida por um obscuro funcionário da polícia secreta do Czar, como represália pelo fato de serem os judeus os principais fomentadores da Revolução Comunista, que intentava a derrubada do Império Russo.




    "Do ponto de vista dos que a negam, fica assim numa encruzilhada: ao confrontarmos o que neles está explicitado com os fatos da história até os nossos dias, concluiremos que, ou aquele obscuro agente do Czar era um verdadeiro profeta, ou, caso não o fosse, o plano é verdadeiro".




    Para muitos pesquisadores a origem dos Protocolos seria a redação feita por um obscuro funcionário da polícia secreta do Czar, como represália pelo fato de serem os judeus os principais fomentadores da Revolução Comunista, que intentava a derrubada do Império Russo




    Portanto, para muitos historiadores e pesquisadores, o problema dos Protocolos não se trata apenas de uma mera discussão sobre sua veracidade, mas sobretudo a necessidade de resolver definitivamente um mistério que está sendo posto em prática e causando a destruição de todos os povos do mundo. Como prossegue o artigo mencionado:




    "Independente da autenticidade ou não dos chamados Protocolos - especificamente como documento - a realidade é que o Plano vem sistematicamente sendo posto em prática através da televisão, cinema, teatro, jornais, livros, revistas, simpósios, conferências, currículos escolares, seitas diversas, etc. Senão, vejamos algumas citações do Plano para comparação com a realidade através dos tempos:




    No plano político:




    - A política nada tem a ver com a moral.

    - Na política só triunfa a força pura.

    - A honestidade e a sinceridade são um mau vício em política.

    - Hipocrisia e força são essenciais.

    - Para alcançar uma posição é necessário muito dinheiro. E este está em nossas mãos.

    - Moisés impõe o dever de subjugar todas as nações.

    - Através do poder do voto é como nos apoderamos dos tronos.

    - Sob nossos auspícios a plebe destruirá a aristocracia.

    - Nossa imprensa promoverá e dominará os governos e os denunciaremos sem o mínimo escrúpulo para desacreditá-los, caso se rebelem contra nós.

    - Se dará a paz ao mundo somente se acatarem nossas leis.

    - Distrair o público com uma infinidade de espetáculos, eventos e fraseologia insensata que pareça progressista ou liberal.

    - Organização de infinitas instituições cujos membros demonstrarão e elogiarão nossas contribuições ao progresso.




    No plano religioso:




    - Ataque à religião cristã até apagar o conceito de Deus nas pessoas.

    - Destruição da fé e dos credos induzindo o ateísmo.

    - A inoculação de dissidências entre as religiões.

    - Fomento ao livre-pensamento, ao ceticismo, aos cismas, às discussões religiosas, ao desprezo às hierarquias eclesiásticas com a ridicularização de seus hábitos.

    - Descrédito do clero frente aos fiéis, para diminuir sua influência, diminuindo seu prestígio.

    - Infiltração do Vaticano para destruir o poder e a autoridade papal.

    - Supressão dos Estados cristãos e do ensino religioso nas escolas, inclusive a supressão do crucifixo nas salas de aula.

    - Crítica sistemática à Igreja, sem atacá-la diretamente.

    - Instituição, através do Concílio Vaticano II, do Diálogo Inter-religioso que visa o reconhecimento dos judeus como 'irmãos maiores' do Cristianismo.




    No plano moral:




    - O fim justifica os meios.

    - Promover o que não seja necessário ou vantajoso em detrimento do bom e do moral.

    - Não retroceder ante a corrupção, a mentira e a traição se servem ao triunfo da nossa causa.

    - Contra o inimigo não é imoral valer-se de todos os meios para vencê-lo.

    - O número de vítimas não é importante para atingirmos nossa causa.

    - Temos uma ambição desmedida, uma cobiça devoradora, um impiedoso desejo de vingança e ódio acumulado.




    No plano humano:




    - Possuímos todo o ouro do mundo.

    - Todos os gentios (não-judeus, goiym) dependem de nós.

    - Jamais permitiremos aos gentios participar do nosso poder.

    - O proletariado não receberá mais do que migalhas como recompensa ao voto que dá ao nosso agente.

    - O direito reside na força.

    - Todos temos que morrer. É preferível antecipar a morte daqueles que atrapalham nossa causa.




    No plano histórico:




    - O judeu e Jeová são o mesmo e único ser. O hebreu é o Deus vivo, o Deus encarnado. Os outros homens só existem para nos servir. São bestas, pequenos animais.

    - Somos os eleitos de Deus. Somos invulneráveis.

    - Promoção da miscigenação dos povos, promovendo a perda de suas características raciais, históricas e psicológicas.

    - Manutenção da unidade histórica, racial, psicológica, ideológica e religiosa do povo judeu, como forma de poder e predomínio sobre as demais nações por eles degeneradas.




    No plano da liberdade:




    - A liberdade é o direito de fazer o que a lei permite. E a lei só permitirá o que nos interessa.

    - O significado abstrato da palavra 'liberdade' nos permitirá convencer as turbas de que o Governo representa a Nação.




    As profecias anunciadas




    Lembremos que as presentes afirmações aqui apresentadas têm como fonte a primeira edição dos Protocolos, que se encontra catalogada desde 1906 no Museu Britânico, sob o código 3926d17. Portanto, um documento histórico.




    Quais as profecias anunciadas nos Protocolos e que se realizaram ao longo do tempo? A título enunciativo e sem a intenção de esgotar vaticínios, podem ser enumeradas as seguintes:




    a) de caráter histórico:




    - A Primeira e a Segunda Guerra Mundial.

    - O desaparecimento das Casas Reais e eliminação da importância da nobreza.

    - A implantação do comunismo, primeiro na Rússia e depois na metade da humanidade.

    - As guerras econômicas.

    - A instabilidade das constituições.

    - Os linchamentos legais de políticos.

    - A tendência a um Governo Mundial (ONU).

    - O surgimento do Japão e da China como potências de primeira grandeza.

    - A valorização de governantes ineptos.

    - A instalação do terrorismo na vida diária dos povos.

    - A incompatibilidade e hostilidade entre governantes e governados.

    - O sufrágio universal.

    - A corrupção da chamada classe política.

    - O controle da medicina pelo Estado.

    - O antagonismo entre regionalismos e centralismo.

    - As trocas freqüentes de governos na Europa.

    - A criação de uma política internacional dirigida.

    - A falsificação da História.

    - A corrupção jurídica.

    - A proliferação dos crimes hediondos.

    - Os julgamentos políticos.

    - O desprestígio pessoal dos líderes políticos.




    b) de caráter econômico:




    - A generalização das folgas trabalhistas.

    - A crise financeira de 1929.

    - A luta de classes.

    - A consagração da nova Ciência Econômica.

    - A prepotência dos trustes e monopólios.

    - A especulação agrária.

    - A "corrida armamentista".

    - A submissão dos ricos aos interesses sionistas.

    - O aumento progressivo da burocracia estatal.

    - A progressiva desvalorização das moedas nacionais e a preponderância do dólar como moeda internacional.

    - A manutenção do padrão ouro.

    - O imposto progressivo sobre as heranças.

    - O desaparecimento progressivo do papel moeda, substituído pelos cheques e cartões.

    - A escandalosa legislação sobre as sociedades anônimas.




    c) de caráter social:




    - O auge do alcoolismo, da delinqüência juvenil - e agora já até infantil - e a educação sexual preparando a juventude para a promiscuidade.

    - O imenso e avassalador crescimento do poder dos meios de comunicação.

    - A supressão da pena de morte.

    - O desarmamento moral.

    - O desarmamento efetivo do indivíduo.

    - A manipulação da opinião pública.

    - O controle judaico-sionista sobre o mundo dos espetáculos.

    - O anti-semitismo programado pelos próprios judeus.

    - A corrupção da juventude.

    - A progressiva eliminação da família.

    - A legalização do aborto.

    - A legalização do homossexualismo e demais aberrações sexuais.

    - O aumento da prostituição.

    - O controle estatal da educação.

    - As associações de imprensa e a diplomação dos formadores de opinião.

    - A legalização do segredo profissional para os jornalistas.

    - O auge dos jogos de azar, inclusive estatais.

    - A explosão do "esporte profissional".




    d) de caráter cultural:




    - A moda do darwinismo, inclusive aprovada pelo Vaticano.

    - A exaltação do demoníaco, do mau, do horrendo, em detrimento do sublime, do bom e do belo.

    - A literatura e todas as artes chamadas "modernas".

    - As leis antidifamatórias para penalizar a liberdade de expressão.

    - As leis cada vez mais restritivas contra a manifestação de opinião não consentida.




    Conclusão




    Prestes a completar 100 anos desde que foi trazido à luz, os Protocolos - por todas as suas evidências - vem sendo posto rigorosamente em prática e, longe de se tratar de uma simples profecia ou, o que é mais inverossímil ainda, um amontoado de disparates redigido por um obscuro agente de polícia do tempo do Czar, trata-se, ao que tudo indica, de um Plano muito mais antigo do que o resumo das atas do Congresso Sionista de 1898.




    Consciência x ambiente.

    Posted: 21 Apr 2014 12:30 AM PDT


    «A consciência moral é um produto artificial da educação; nada tem de perene. Basta lembrar o que se dá com crianças que crescem entre animais selvagens».










    Consciência: Mero produto do ambiente?










    Primeiramente vejamos o que se entende por consciência moral.










    Esta expressão designa o ditame que espontaneamente se afirma ao homem, indicando-lhe normas para o consecução do seu Fim Supremo ou da perfeição de sua personalidade (personalidade que tem por característica a sede de conhecer a Verdade e amar o Bem); esse mesmo ditame que antecede os atos do indivíduo, faz ouvir o seu juízo, de aprovação ou condenação, após cada um destes.










    1. Pergunta-se agora, diante de recentes descobertas da medicina e da sociologia, se a consciência moral não é produto de preconceitos e convenções.










    A Psicologia, tanto racional como empírica, responde que não. Em toda criatura humana existe um imperativo muito simples, anterior a qualquer deliberação : «Faze o bem, evita o mal»; a conduta dos homens de todas as épocas e regiões pressupõe a consciência dessa norma, que vem a ser a consciência da moralidade ou a consciência moral. Percebendo tal norma, o homem percebe que sua natureza tom um Autor, o qual a dotou de tal faculdade reguladora, Autor (Deus) que, mediante esse mesmo ditame interno, o está continuamente a chamar para voltar ao Princípio do qual procedeu. O preceito básico «Faze o bem, evita o mal» em cada indivíduo se explicita em prescrições mais minuciosas, aplicadas à realidade cotidiana. Por exemplo, o homem perceberá que «fazer o bem» implica "cultuar devidamente a Deus, honrar pai e mãe, respeitar a fama e a dignidade do próximo, etc.";. .. «evitar o mal» quer dizer "não matar, não roubar, não abusar dos prazeres, etc."










    A explicitação da norma fundamental admite graus diversos. Há, sim, uma consciência simples, primitiva, como a da criança, a dos selvagens, a dos justos do Antigo Testamento, que não veem (ou não viam) plenamente o alcance de seus atos e, por isto, não percebem (ou percebiam) o mal moral neles contido; tais indivíduos, embora dotados de boa fé subjetiva, nos podem parecer laxos na sua maneira de se trajar, de julgar a mentira, a poligamia, etc.; Deus só os julga na medida em que têm consciência do dever, ou na medida em que o ditame interior lhes fala. Há também a consciência plenamente desenvolvida, que é a do cristão bem formado; este percebe que «praticar o bem» significa não apenas «pagar o bem com o bem», mas também «pagar o mal com o bem» e «fazer ao próximo tudo aquilo que quiséramos fosse feito a nós mesmos» (cf. Mt 5,44s; 7,12). Há, além disto, consciências cauterizadas, ou seja, consciências cuja voz não se faz ouvir (ao menos em tal ou tal ponto particular), porque inveterados hábitos maus do indivíduo ou da sociedade as sufocaram; veem-se, em tais casos, homens cometer graves aberrações com aparência tranquila, não porque não tenham noção de moralidade, mas porque .se habituaram a resistir aos protestos da mesma.










    Embora o desenvolvimento da consciência moral varie de individuo a indivíduo, ele se processa segundo a mesma direção em todos os homens e em todas as épocas. Em outros termos: a consciência é imutável, como imutável é a natureza humana; por conseguinte, matar, roubar, abusar dos prazeres e os demais atos vedados espontaneamente pela consciência, assim como nos «velhos tempos» eram abomináveis, são também na época moderna ações indignas do homem. As normas capitais da Ética, portanto, não estão sujeitas a mudanças «existencialistas», isto é, a derrogações ditadas pela situação contingente em que se ache o indivíduo. Vão é destarte o «existencialismo ético», que, negando valores perenes, adota como único critério da moralidade a consecução do bem-estar que o indivíduo julga dever alcançar na situação em que se encontre. A imutabilidade da consciência se deriva do fato de não ser ela senão um reflexo da santidade de Deus; é o Deus Santo que, por meio da consciência, chama o homem a ser santo ou a imitá-Lo. Ora, assim como Deus não sofre alteração (por ser a própria e infinita Perfeição), assim também sua voz espontânea em nós não conhece mudança (ao contrário, podem ser alteradas pelo próprio Deus as leis divinas positivas, isto é, as leis que o Criador não exprime diretamente pela natureza humana).










    Na explicitação da consciência humana três fatores decisivamente combinam entre si a sua ação; tais são:










    1) o desenvolvimento de certos órgãos do corpo, entre os quais tem importância máxima o cérebro (sede da fantasia, do senso comum);










    2) os hormônios, que ativam o funcionamento de tais órgãos;










    3) a educação, ou seja, a devida intervenção dos adultos no desabrochar das faculdades latentes da criança.










    A influência dos elementos 1) e 2) se deve ao fato de que a personalidade humana não reside apenas na alma ou na parte espiritual do homem; ao contrário, este é essencialmente um composto de alma e corpo, de tal sorte que só pode atingir a sua perfeição mediante a colaboração harmoniosa dos dois componentes; por conseguinte, se o corpo não fornece a sua contribuição (em virtude de lesão cerebral, por exemplo, ou de deficiente metabolismo), a alma não pode expandir as perfeições que o Criador lhe deu. — A necessidade de educação se deriva também da natureza humana, que é social, incapaz de atingir isoladamente a sua consumação em qualquer setor que seja (econômico, cientifico, técnico e também moral).










    As falhas de um ou mais dos elementos acima produzem as taras e os indivíduos tarados.










    2. É à luz destas verdades que se deve considerar o caso das chamadas «crianças selvagens».










    O Professor Zingg, da Universidade de Denver (U.S.A.), em 1940 publicou a descrição de vinte e cinco casos de crianças que, adotadas por animais, cresceram nas selvas, levando vida inteiramente selvagem. Gesell consagrou recentemente um estudo às gêmeas de Midnapor — Amala e Kamala —, as quais viveram entre lobos durante vários anos, sendo, a seguir, recolhidas por um pastor hindu, que as observou minuciosamente. Essas crianças, quando descobertas, caminhavam sobre as mãos e os joelhos («a quatro patas») e com tanta rapidez que um homem adulto dificilmente as podia acompanhar; iam à caça com os lobos, participando das peripécias destes e dilacerando com os dentes os animais captados, sem se servir das mãos. Quando os homens mataram os lobos nos antros dos quais viviam as crianças, estas se defenderam com garras e dentes, à semelhança das feras. Não falavam, mas apenas emitiam os gritos habituais dos lobos, imitados à. perfeição. Até o fim da vida, as meninas preferiram a companhia das feras à dos homens; os lobos capturados não se espantavam quando se lhes aproximava Kamala como se espantavam quando um ser humano normal se lhes chegava perto. Amala, a mais jovem, morreu em breve. Com dificuldades as duas crianças aprenderam a caminhar sobre os pés apenas e a pronunciar algumas frases simples de linguagem humana.










    Que dizer de tal fenômeno?










    Zingg rejeitou peremptòriamente a hipótese segundo a qual as crianças selvagens seriam idiotas; Kamala, na educação que recebeu posteriormente, compreendia sem demora o que dela se desejava, e deu provas de uma inteligência prática ou técnica assaz aguda. Embora o semblante das meninas fosse destituído das expressões ou dos sinais habituais da mímica humana, Kamala derramou uma lágrima quando morreu Amala, sua companheira. Tais manifestações, embora sóbrias, dão a ver que as mencionadas crianças possuíam em gérmen as faculdades características do ser humano (eram autênticas criaturas humanas); essas faculdades, porém, nunca haviam saído do seu estado latente ou virtual, por falta de educação; tendo vivido num ambiente de feras, às quais falta totalmente a consciência moral (ou seja, a apreciação do bem e do mal moral, assim como de um Legislador Supremo), as duas meninas nunca tiveram ocasião de despertar e exercer a sua consciência moral; esta, porém, existia nelas e transpareceu quando colocadas em ambiente propriamente humano. Desse fenômeno, portanto, concluir-se-á o seguinte: assim como não é normal ao homem engatinhar, assim também não lhe é normal carecer de vida moral; contudo, assim como por carência de educação ou por defeito do ambiente ele pode viver à semelhança de uma fera (sem deixar de ter verdadeira natureza humana), assim também pode viver sem mostrar consciência moral (embora a possua sempre latente). Tais casos, porém, são anômalos (como os dos indivíduos tarados), e não podem servir de padrão para se julgar o autêntico psiquismo humano.










    Para corroborar a afirmação de que a consciência moral não é mero artifício incutido ao homem pelo ambiente, deve-se notar o fenômeno inverso ao das crianças selvagens: o progresso moral da humanidade se deve, em grande parte, a indivíduos que experimentaram em seu íntimo o desejo imperioso de reagir contra os costumes da sociedade que os cercava e tendia ao conservativismo e à degenerescência. A vida moral assim mostra ser não o efeito de pressão sobre o homem, mas uma exigência do ser humano como tal, exigência que se manifesta periodicamente nos surtos de indivíduos e grupos que procuram ultrapassar moralmente a si mesmos.










    Convém notar outrossim que a consciência moral não é, em última análise, senão uma manifestação do sentimento religioso; sim, pela consciência o homem apreende a existência de uma lei e de um Legislador (Deus) aos quais ele está sujeito independentemente da sua vontade (é absurdo falar de uma Moral leiga; a Moral só se pode basear em Deus). Ora o sentimento religioso, longe de ser um artifício de educação, é, antes, um característico da natureza humana; como o comprovam as mais recentes pesquisas etnológicas entre os índios da Terra do Fogo, os pigmeus, os esquimós, etc., não há povo que não o possua, ao passo que nenhum animal irracional manifesta (nem mesmo em esboço) o mínimo sentimento religioso. Isto é tanto mais significativo quanto se sabe que certas formas inferiores de religiosidade, como a superstição, a magia, muito conviriam ao animal desejoso de conjurar a sorte e conciliar-se as boas graças desse «semideus» que é o homem. Vercors, no seu livro recente «Les animaux dénaturés», ao mesmo tempo que faz afirmações tendenciosas, insinua ser o fetichismo (infelizmente, forma de religião aberrante) o critério mais nítido que diferencia a natureza do homem da do irracional.







    Dom Estêvão Bettencourt (OSB)



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    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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