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    quinta-feira, 24 de abril de 2014

    CATEDRAIS MEDIEVAIS




    CATEDRAIS MEDIEVAIS





    Catedral de OURENSE: o Pórtico do Paraíso


    Posted: 23 Apr 2014 01:30 AM PDT





    Pórtico del Paraiso da catedral de Ourense


    Segundo uma antiga lenda, a catedral de Ourense foi mandada construir por um rei suevo, povo que ocupava o norte da península ibérica. 




    O nome do rei era Carriarico, quem, tendo enfermado seu filho, pediu a intercessão de São Martinho de Tours e foi ouvido. SOBRE SÃO MARTINHO DE TOURS VEJA MAIS CLICANDO AQUI




    Em agradecimento, o rei mandou construir um templo no lugar onde se encontra agora a catedral.




    Séculos depois vieram os muçulmanos que em alguma de suas incursões destruíram o velho e venerado templo. 




    Em substituição se decidiu levantar a atual catedral em estilo românico, cuja construção se estendeu durante os séculos XII e XIII. A planta da catedral desenha uma cruz latina com três naves. 




    A construção começou em 1160 e em 1188 foi consagrado o altar- mor, retomando-se as Missas. A catedral foi terminada no século XIII.




    A entrada da catedral se faz pelo Pórtico do Paraíso, o qual lembra o Pórtico da Glória da Catedral de Santiago de Compostela, também na Galícia.




    Este Pórtico, ricamente colorido, nos recorda que a catedral é a porta do Céu, ao qual nos conduz se formos sensíveis aos apelos da graça divina que batem em nossas almas.




    O esplendor das cores, a alegria profunda e sincera dos santos e dos anjos esculpidos, a ordem rigorosa, mas jeitosa, hierárquica e proporcionada das figuras nos anunciam o gáudio eterno dos bem-aventurados na Corte Celeste. 







    Catedral San Martiño de Ourense, fachada


    E também nos dão uma lição de como deve ser o feitio de alma dos católicos e do bom ordenamento nas suas relações nesta Terra, na ordem temporal e, especialmente, na Igreja




    Trata-se de um dos melhores conjuntos escultóricos das catedrais galegas.




    Entre 1499 e 1505, Rodrigo de Badajoz mandou construir uma grande torre no ponto em que se cruzam os dois corpos da catedral para formar uma cruz. 




    A catedral tem também duas capelas de excepcional valor e originalidade. A mais importante é a do Santo Cristo. Nela se venera um Crucificado com uma força de expressão tão intensa que se chega a dizer que nele a barba cresce.




    O ouro brilhando sobre cores escuras, a capela de pequena altura e quase sem janelas, como é costume no estilo românico, convidam a uma intimidade intensa com o Redentor.




    A piedade que inspira esta imagem sempre atraiu a devoção dos que ali concorrem a implorar suas graças em meio às dificuldades, doenças e privações. 




    No Museu Catedralício se conserva o "Tesouro de São Rosendo" cuja principal relíquia é o Báculo de São Rosendo. Este santo monge beneditino foi famoso pelo seu caráter paternal e sua solicitação para com os débeis e desvalidos. 




    Nascido em berço de alta nobreza, foi árbitro político nas lutas entre os reis galegos. Ele assumiu o governo de uma terra agitada pela rebelião e a conspiração. Liderou a nobreza galega na sua luta contra a invasão dos pagãos normandos de Gunderedo (968).




    E foi bispo de Santiago de Compostela até se retirar no convento beneditino de Celanova, onde faleceu santamente no ano de 977.























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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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