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    domingo, 27 de outubro de 2013

    [Novo post] A evolução da censura: “Estou sendo linchado”, diz professor da UFMG




    lucianohenrique publicou: "Fonte: O TempoSão 17 anos de vida acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Cerca de 80 a cem alunos a cada semestre, inclusive como orientador. Alguns universitários passaram a ser grandes amigos. No entanto, aos 67 anos, o professor de c" 



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    Nova publicação em Luciano Ayan 







    by lucianohenrique





    Fonte: O Tempo


    São 17 anos de vida acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Cerca de 80 a cem alunos a cada semestre, inclusive como orientador. Alguns universitários passaram a ser grandes amigos. No entanto, aos 67 anos, o professor de ciências sociais Francisco Santos Coelho não imaginava em seu currículo uma situação, segundo ele, de tamanho desconforto: passar a ser alvo de protestos por causa de sua forma de dar aula.

    O docente é acusado – desde o último dia 10 – pelos estudantes de ter ofendido uma colega do segundo período ao dizer que ela era atraente e insinuar uma provável relação. Nesta quarta-feira (23) os universitários iniciaram uma campanha para afastá-lo da instituição. Eles também buscam punição para o professor de matemática Antônio Zumpano, acusado de postar textos homofóbicos no seu próprio blog.

    Em entrevista concedida a O TEMPO, Francisco explicou que discorre a teoria ancorado no presente, na vida e na rotina das pessoas. "Estou sofrendo um assédio moral fantástico por causa de um mal-entendido profundo. Fui linchado publicamente", disse.

    O professor entende que vivemos um momento no qual as pessoas reivindicam singularidade de gênero ou sexual. "São reivindicações justas e de direito. A diferença está em fazer disso uma campanha e por meio dela denegrir outras pessoas. Há gente que usa bandeiras para denegrir os outros", afirma.

    Biografia. Nascido em Petrópolis (RJ) e pai de duas filhas, o professor veio para Belo Horizonte em 1997, após aprovação em concurso da UFMG. Após o protesto, recebeu apoio de ex-estudantes e colegas.

    MEUS COMENTÁRIOS

    Sobre esta questão, o blog A Contramão da Contradição fez um texto sensacional, que é compartilhado aqui em sua maior parte:


    A censura feita por regimes autoritários quase sempre é uma coisa protocolar, formal, rígida.... Talvez por isso mesmo ela suscite tanta rebeldia. Quem sabe assim se consiga explicar porque na época do regime militar muitas artistas, entre eles cantores, atores e cartunistas arrebentaram de popularidade e depois da abertura política ficaram sem graça, chochos. Nada mais havia para rebelar e muitos se transformaram em grandes pelegos, e nunca mais inspiraram nada.


    Hoje a esquerda brasileira conseguiu o que nenhum regime autoritário conseguiu: fazer uma censura eficiente e com controle quase total. Todos são fiscais....e todos medem as palavras.


    Quem hoje arrisca dar sua opinião, caso ela seja diferente da corrente politicamente correta, ganha uma variedade de adjetivos pejorativos que daria para formar um pequeno dicionário.


    Quando você vier com argumentos para discutir uma ideia o outro saca um adjetivo... sempre rotulando quem se opõe a corrente ! Contrapor os argumentos é desnecessário.


    Se você é contra as cotas raciais = Racista


    Contra o casamento gay = Homofóbico


    Contra a inimputabilidade penal dos menores = Encarcerador,fascista, nazista


    Acha que a comissão da verdade é parcial, deveria apurar com neutralidade os fatos ocorridos = Reacionário, defensor da ditadura, torturador...


    É contra o bolsa família = Elitista, egoísta, burguês....


    E a lista continua...


    Nada de argumentos. Censurar é melhor ! Desqualificar o adversário. Impregná-lo com todos adjetivos pejorativos possíveis que enquanto ele tenta se justificar o debate já passou e ele perdeu. Achincalhar ! Chutar a canela!


    É com este clima que você não fala o que pensa em seu trabalho, na escola, no bar, na igreja e até em casa. Isso é o ápice da censura. E o medo de ser rotulado? Ninguém quer isso!


    Isto é a vitória da censura: todos com medo e ninguém sabe quem é o censor, onde ele está. Só sabe que ele existe e no menor vacilo, uma palavra mal colocada, ele vai te pegar.


    O exemplo foi de dois respeitáveis professores da UFMG, altamente conceituados por seus colegas e ex alunos e que desagradaram uma militância feminista. O resultado: uma censura eficiente, maior do que qualquer censor já sonhou.

    É por isso que defino como ingênuos aqueles da direita que pedem a volta dos militares no poder. Eles pedem uma "ditadura formal", que não cola mais hoje em dia, enquanto a esquerda trabalha com uma ditadura muito mais poderosa e eficiente: o politicamente correto aliado à uma militância psicopática e incansável.

    Tudo executado com extrema eficácia pelo fato de que a direita ainda não sabe revidar este tipo de ataque com eficiência.

    Mas é na postura abjeta e totalitária dos esquerdistas que deveríamos focar no momento de desmascararmos este tipo de comportamento. Isto é, além de denunciarmos as fraudes contidas no discurso deles, também apontar para o público o quão censores eles estão sendo, agindo para impedir o debate público e colocando-se como inimigos da sociedade civil.















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    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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