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    quinta-feira, 21 de novembro de 2013

    ACI Digital: Perita do vaticano oferece conselhos para matrimônios felizes e duradouros

    Documento sin título










    NOTÍCIAS DIÁRIAS · www.acidigital.com 










    21 de novembro de 2013 







    ROMA, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A perita em filosofia Gabriella Gambino escreveu nesta semana um artigo na seção "Mulher", do Pontifício Conselho para os Leigos, oferecendo conselhos para ajudar os casais a conseguirem um casamento bem-sucedido.



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    MANCHETES DO DIA 











    VATICANO 
    Órgão do vaticano rejeita "meias verdades" sobre a congregação de Propaganda Fidei veiculadas por jornal italiano 
    Francisco: O Papa se confessa a cada 15 dias porque "também é pecador" 
    O Papa: Deus perdoa os pecados através dos sacerdotes 
    O Papa aprova normas para vigiar ainda mais as finanças do Vaticano 

    AMÉRICA 
    Mulheres que tomam anticoncepcionais têm mais risco de desenvolver glaucoma 
    Cardeal Ouellet: Acontecimentos do Ano da Fé convidam a confiar no Espírito Santo 

    BRASIL 
    Festa da Unidade no Rio de Janeiro encerra o Ano da Fé 

    MUNDO 
    Patriarca latino adverte que demolições realizadas por Israel sabotam a paz 
    O Papa Francisco interrompe uma aula para agradecer pela ajuda dada às crianças com câncer 
    A agressão não pode ser um ato de fé, diz o Papa sobre incidente na catedral argentina 
    Reitor do Santuário de Fátima recorda os principais momentos da peregrinação da Imagem a Roma 
    Perita do vaticano oferece conselhos para matrimônios felizes e duradouros 

    VIDA E FAMÍLIA 
    Bispo fará oração de exorcismo diante da aprovação do "matrimônio" gay nos EUA 
    Centenas de milhares de costa-riquenhos marcharam a favor da vida humana e contra o aborto 





    Católico em Dia 



    Evangelho: 





    Santo ou Festa: 



    Um pensamento: 

    Com a prtica fiel das virtudes mais humildes e simples, fez, minha Me, visvel a todos o caminho do Cu.

    Santa Teresa de Lisieux 













    VATICANO 









    VATICANO, 19 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A Congregação para a Evangelização dos Povos rejeitou as "meias verdades e hipóteses" com as quais o jornal italiano "IL Fatto Quotidiano" acusou-a, entre outras coisas, de não pagar impostos por seu patrimônio imobiliário.

    "A Congregação de Propaganda Fidei, não poucas vezes, é objeto de atenções nada benévolas e moralistas por parte de um jornal italiano conhecido por seu caráter crítico", advertiu a Congregação em um comunicado em referência a "IL Fatto Quotidiano".

    "Faz uns dias, de novo, entre meias verdades e hipóteses, publicou notícias que não correspondem à verdade. Por exemplo, escreveu que sobre o patrimônio imobiliário administrado pela Congregação não se paga o IMU (Imposto Municipal Único sobre os bens imóveis)". Entretanto, afirmou, "seria suficiente ir às autoridades competentes para saber que em 2012 o Dicastério pagou 1,952,000.00 euros, de IMU só em Roma. Do rendimento derivado dos imóveis se pagam os impostos regularmente na Itália".

    Em seu comunicado, a Congregação também recordou que os bens administrados "provêm de doações daqueles que, generosamente, ao longo dos anos, quiseram contribuir com a obra missionária no mundo".

    "Como consequência, em Roma a Congregação provê, além do sustento da parte institucional, o sustento da benemérita atividade cultural e formativa da Universidade Pontifícia Urbaniana, do Colégio Pontifício Urbano e de inumeráveis instituições missionárias na África, Ásia, Oceania e América Latina/Caribe. A Universidade Pontifícia Urbaniana, no Ano Acadêmico 2012/2013 acolheu a 1.484 estudantes de mais de cem países; o Colégio Urbano, fundado em 1627, alberga a 160 estudantes dos territórios de missão durante um longo período de formação vocacional e cultural".

    Em seu comunicado, a Congregação de Propaganda Fidei termina agradecendo "aos benfeitores, que, com sua ajuda e estima, participam do anúncio do Evangelho e do sustento de numerosas iniciativas educativas, sociais e humanitárias", e recordou que seus balanços "são submetidos anualmente ao controle da Prefeitura para os Assuntos Econômicos da Santa Sé (o equivalente a Corte de Contas, na Itália)".

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    VATICANO, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Na catequese da manhã de ontem na audiência geral, onde explicou no que consiste o perdão dos pecados e que somente o sacerdote pode concedê-lo, o Papa Francisco contou que se confessa a cada quinze dias porque ele "também é um pecador".

    O Santo Padre explicou que "o perdão de Deus que vem dado na Igreja é transmitido por meio do ministério de um irmão nosso, o sacerdote; também ele um homem que como nós, precisa de misericórdia, torna-se verdadeiramente instrumento de misericórdia, doando-nos o amor sem limites de Deus Pai".

    "Também os sacerdotes precisam se confessar, mesmo os bispos: todos somos pecadores. Também o Papa se confessa a cada 15 dias, porque também o Papa é um pecador. E o confessor ouve as coisas que eu lhe digo, aconselha-me e me perdoa, porque todos precisamos deste perdão".

    Às vezes, disse o Papa, "se ouve alguém dizer que se confessa diretamente com Deus… Sim, como disse primeiro, Deus te escuta sempre, mas no sacramento da Reconciliação envia um irmão para levar o perdão a você, a segurança do perdão, em nome da Igreja".

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    VATICANO, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Em sua catequese da manhã de ontem na audiência geral celebrada na Praça de São Pedro, o Papa Francisco explicou que o protagonista do perdão dos pecados é o Espírito Santo, que obra a misericórdia de Deus através das "chagas de Jesus" e, como Ele mesmo dispôs, somente através dos sacerdotes. Não é possível a confissão "direta" com Deus.

    Diante de milhares de fiéis presentes, o Santo Padre refletiu sobre a "poder das chaves" dada aos Apóstolos: "antes de tudo, devemos recordar que o protagonista do perdão dos pecados é o Espírito Santo. Ele é o protagonista. Em sua primeira aparição aos Apóstolos, no cenáculo, Jesus ressuscitado fez o gesto de assoprar sobre eles dizendo: ‘Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos’".

    O Santo Padre ressaltou deste modo que o sacerdote é o "instrumento para o perdão dos pecados. O perdão de Deus que vem dado na Igreja é transmitido por meio do ministério de um irmão nosso, o sacerdote; também ele um homem que como nós, precisa de misericórdia, torna-se verdadeiramente instrumento de misericórdia, doando-nos o amor sem limites de Deus Pai".

    "Também os sacerdotes precisam se confessar, mesmo os bispos: todos somos pecadores. Também o Papa se confessa a cada 15 dias, porque também o Papa é um pecador. E o confessor ouve as coisas que eu lhe digo, aconselha-me e me perdoa, porque todos precisamos deste perdão".

    Antes de soprar sobre os Apóstolos para infundir o Espírito Santo, explicou o Papa, "Jesus mostra as suas chagas, nas mãos e no peito: estas feridas representam o preço da nossa salvação. O Espírito Santo nos traz o perdão de Deus ‘passando através’ das chagas de Jesus. Estas chagas que Ele quis conservar; também neste momento Ele no Céu faz ver ao Pai as chagas com as quais nos redimiu. Pela força dessas chagas, os nossos pecados são perdoados: assim Jesus deu a sua vida pela nossa paz, pela nossa alegria, pelo dom da graça na nossa alma, pelo perdão dos nossos pecados. É muito belo olhar assim para Jesus!".

    "Jesus dá aos Apóstolos o poder de perdoar os pecados. É um pouco difícil entender como um homem pode perdoar os pecados, mas Jesus dá este poder. A Igreja é guardiã do poder das chaves, de abrir ou fechar ao perdão. Deus perdoa cada homem em sua soberana misericórdia, mas Ele mesmo quis que quantos pertencem a Cristo e à Igreja recebam o perdão mediante os ministros da comunidade".

    O Papa Francisco disse que "através do ministério apostólico, a misericórdia de Deus me alcança, as minhas culpas são perdoadas e me é dada a alegria. Deste modo, Jesus nos chama a viver a reconciliação também na dimensão eclesial, comunitária. E isto é muito bonito. A Igreja, que é santa e ao mesmo tempo necessitada de penitência, acompanha o nosso caminho de conversão por toda a vida. A Igreja não é mestre do poder das chaves, mas é serva do ministério da misericórdia e se alegra todas as vezes que pode oferecer este dom divino".

    "Tantas pessoas talvez não entendem a dimensão eclesial do perdão, porque domina sempre o individualismo, o subjetivismo, e também nós cristãos somos afetados por isso. Certo, Deus perdoa cada pecador arrependido, pessoalmente, mas o cristão está ligado a Cristo, e Cristo está unido à Igreja. Para nós cristãos, há um dom a mais, e há também um compromisso a mais: passar humildemente pelo ministério eclesial. Isto devemos valorizar; é um dom, uma cura, uma proteção e também é a segurança de que Deus me perdoou".

    "Eu vou até o irmão sacerdote e digo: ‘Padre, fiz isto…’. E ele responde: ‘Mas eu te perdoo; Deus te perdoa’. Naquele momento, eu estou seguro de que Deus me perdoou! E isto é belo, isto é ter a segurança de que Deus nos perdoa sempre, não se cansa de perdoar. E não devemos nos cansar de ir e pedir perdão. Pode-se ter vergonha de dizer os pecados, mas as nossas mães e as nossas avós diziam que é melhor ficar vermelho uma vez que amarelo mil vezes. Fica-se vermelho uma vez, mas são perdoados os pecados e se segue adiante".

    Às vezes, alertou o Papa, "se ouve alguém dizer que se confessa diretamente com Deus… Sim, como disse primeiro, Deus te escuta sempre, mas no sacramento da Reconciliação envia um irmão para levar o perdão a você, a segurança do perdão, em nome da Igreja".

    Para concluir o Pontífice alentou a não esquecer "que Deus não se cansa nunca de nos perdoar; mediante o ministério do sacerdote nos dá um novo abraço que nos regenera e nos permite levantar e retomar o caminho. Porque esta é a nossa vida: levantar-se continuamente e retomar o caminho. Obrigado!".

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    VATICANO, 19 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco aprovou um Motu Proprio sobre o novo Estatuto da Autoridade de Informação Financeira (AIF) para desempenhar mais plenamente sua missão, com plena autonomia e independência, de velar pelo bom desempenho econômico no Vaticano.

    O Escritório de Imprensa da Santa Sé divulgou ontem um comunicado no qual se explica que esta medida, aprovada pelo Santo Padre, entrará em vigor no dia 21 de novembro.

    "Como se sabe, com o Motu Proprio de 8 de agosto de 2013 e com a Lei N. XVIII de 8 de outubro de 2013, que estabelece normas em matéria de transparência, vigilância e informação financeira, o Papa Francisco reforçou o quadro institucional da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano (S.C.V.)".

    Este reforço se realizou "com o fim de prevenir e lutar contra potenciais atividades ilícitas em matéria financeira, dando à A.I.F., além das funções que já tinha em base ao Motu Proprio de Bento XVI de 30 de dezembro de 2010, a função de vigilância prudencial sobre as instituições que desenvolvem profissionalmente atividades de natureza financeira. O atual Estatuto adequa agora a estrutura interna da A.I.F. às funções que está chamada a desempenhar".

    "Em especial, o novo Estatuto distingue as competências e as responsabilidades do Presidente, do Conselho Diretor e da Diretoria, para garantir que a A.I.F. possa desempenhar mais eficazmente as suas funções, com plena autonomia e independência, e alinhada com o quadro institucional e jurídico da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano. Além disso, estabelece um escritório para a vigilância prudencial e a dota dos recursos profissionais necessários".

    A íntegra do Motu Proprio se pode consultar em inglês e italiano em: http://www.vatican.va/holy_father/francesco/motu_proprio/index_it.htm?

    Nesta mesma linha, o Governo do Estado da Cidade do Vaticano informou que em acordo com a Pontifícia Comissão Referente de Estudo e Orientação para os Assuntos Econômicos e Administrativos da Santa Sé, e depois de um processo de seleção, "deu o mandato a uma equipe internacional do Ernst & Young para realizar um trabalho de verificação e assessoramento sobre as atividades econômicas e os processos de gestão administrativa da Organização".

    "A documentação resultante da consultoria estará à disposição da Comissão e servirá para propor eventuais recomendações com o fim de melhorar a eficiência e eficácia dos processos econômicos e administrativos do Governo", conclui.

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    AMÉRICA 









    WASHINGTON DC, 19 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Um estudo realizado em uma universidade dos Estados Unidos revelou que as mulheres que tomaram anticoncepcionais orais por mais de três anos têm mais risco de desenvolver glaucoma, independentemente do tipo de pílula ingerida.

    Shan Lin, professor de oftalmologia da Universidade da Califórnia (Estados Unidos), assinalou que o aumento do risco foi similar independentemente do tipo de anticoncepcionais orais ingeridos. O estudo se centrou em 3.406 mulheres maiores de 40 anos entre 2005 e 2009 e, segundo Lin, "deveria fomentar mais pesquisas para estabelecer a relação causal entre o consumo de anticoncepcionais orais e o glaucoma".

    A agência AFP informou que a pesquisa foi apresentada na conferência anual da Academia Americana de Oftalmologia. "No momento, as mulheres que tomaram anticoncepcionais orais durante três anos ou mais devem realizar um exame de glaucoma e controlar-se periodicamente com um oftalmologista, sobretudo, se tiverem outros fatores de risco existentes", recomendou o médico.

    O glaucoma, uma das principais causas da cegueira, afeta ao redor de 1 por cento da população maior de 40 anos. Esta doença crônica é causada pela destruição progressiva das fibras do nervo óptico devido a vários fatores, dos quais o mais comum é uma elevação anormal da pressão intraocular (PIO).

    Embora este estudo não tenha estabelecido uma relação de casualidade entre a pílula e o glaucoma, pesquisas anteriores demonstraram que o estrogênio, um hormônio sexual feminino, pode ter um papel significativo no desenvolvimento desta doença.

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    MEXICO D.F., 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina, Cardeal Marc Ouellet, presidiu anteontem a Missa de clausura do Congresso Internacional Guadalupano realizado no México, na qual destacou eventos importantes ocorridos durante o Ano da Fé -como a eleição do Papa Francisco-, e que "nos convidam a confiar no Espírito Santo".

    Durante a homilia, o Cardeal agradeceu a hospitalidade do Arcebispo do México (México), Cardeal Norberto Rivera, e das autoridades do Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, e afirmou que o encontro "Nossa Senhora de Guadalupe, Estrela da Nova Evangelização no continente americano" é "um dos grandes benefícios do Ano da Fé, que Sua Santidade Bento XVI convocou e Nosso Santo Padre Francisco encerrará, assim como a Encíclica Lumen Fidei, que ambos escreveram".

    Nesse sentido, disse que outro acontecimento importante do Ano da Fé foi a generosa renúncia de Bento XVI ao pontificado. Resultou ser "o maior testemunho de fé, para deixar passo a um sucessor mais jovem que exerça com maior eficácia o ministério petrino", que derivou na eleição do Papa Francisco, o primeiro Pontífice latino-americano, "que tomou o leme da Barca de Pedro com mão firme e nos leva de surpresa em surpresa para novos horizontes".

    Conforme informou o Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), o Cardeal Ouellet mencionou que neste Ano da Fé também se confirmou a próxima canonização de João XXIII e João Paulo II, "que foram sinais extraordinários de esperança para todo o planeta".

    "Todos estes acontecimentos nos convidam a confiar no Espírito Santo, que continuará surpreendendo-nos e que quer agora renovar a toda a Igreja e, especialmente, à família", afirmou.

    Finalmente, o Cardeal convidou os fiéis e autoridades eclesiásticas presentes a orarem pelo próximo Sínodo sobre a família, que –em suas palavras– deverá enfrentar novos desafios. Agradeceu novamente a Deus "por dar-nos um Pastor que realiza, de forma concreta, a Nova Evangelização", e pediu "que o Espírito da Missão Continental desdobre amplamente seus dons sobre todas as nações. Que toda a América seja atravessada por um grande sopro missionário!".

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    BRASIL 









    RIO DE JANEIRO, 21 Nov. 13 (ACI) .- A celebração também marca o encerramento do ano litúrgico, o domingo de Cristo Rei, o dia do cristão leigo e o início da campanha para evangelização.

    Após a Jornada Mundial da Juventude Rio2013, a Arquidiocese do Rio de Janeiro reúne todo o povo carioca para a celebração da Festa da Unidade, por ocasião do encerramento do Ano da Fé. A data também marca o fim do ano litúrgico, o domingo de Cristo Rei, o dia do cristão leigo e o início da campanha para evangelização.

    Segundo o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta é um importante momento da igreja. "O papa Bento XVI convocou o Ano da fé e nos chamou a aprofunda-la", explica. "A arquidiocese quer viver este momento celebrando em unidade, reunidos para agradecer a Deus pelo que vivemos, em especial a Jornada Mundial da Juventude, e olhar com esperança e confiança para o futuro o ano, que traz o Ano da Caridade Social".

    A programação da Jornada da Unidade conta com testemunhos, louvor, Adoração e missa presidida por Dom Orani, além da participação de padre Reginaldo Manzotti. O arcebispo convoca as paróquias, capelas, movimentos e novas comunidades para estarem juntos. São esperadas caravanas de todas as paróquias do Rio de Janeiro, marcando a comunhão da igreja.

    O evento será realizado de 13h30 às 18h, na Catedral.

    Ano litúrgico

    É o período de doze meses, divididos em tempos litúrgicos, que celebram os mistérios de Cristo e a memória dos Santos. Organiza as comemorações religiosas, estabelecendo um calendário de datas. Começa no 1º Domingo do Advento (cerca de quatro semanas antes do Natal) e termina no sábado anterior a ele. Está dividido em “Tempos Litúrgicos": Advento, Natal, Quaresma, Tríduo Pascal, Tempo Pascal, Tempo Comum.

    Ano da Caridade Social

    O ano de 2014 será dedicado à reflexão sobre a responsabilidade cristã em favor da vida em toda a Arquidiocese do Rio de Janeiro. Será o Ano da Caridade Social.


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    MUNDO 









    ROMA, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Patriarca de Jerusalém dos Latinos, Fouad Twal, condenou as demolições que Israel está realizando em Jerusalém -como a ocorrida em uma propriedade do Patriarcado Latino-, pois ao obrigar as pessoas a abandonarem os seus lares estão gerando ressentimentos e sabotando a paz na região.

    "Não há justificativas para as demolições, e quando a prefeitura de Jerusalém e o governo israelense ordenam uma demolição e obrigam as pessoas a abandonarem seus lares, estão alimentando o ódio e debilitando o futuro da paz", expressou o Patriarca em 5 de novembro, ao condenar a demolição de uma casa construída em uma propriedade do Patriarcado Latino e que deixou a família de Salameh Abu Tarbush, de 14 pessoas, sem lar.

    Conforme se informou, esta família foi expulsa em 28 de outubro pelos soldados israelenses às cinco da manhã, depois de terem seus telefones celulares confiscados para que não pudessem avisar sobre o fato.

    O terreno onde estava a casa demolida se encontra perto do posto de controle que separa Jerusalém de Belém, e pertence ao Patriarcado Latino desde antes de 1967. Atualmente a família está alojada em umas tendas de campanha da Cruz Vermelha.

    "Nós somos os donos legítimos -disse o Patriarca Twal- e ouvirão nossa voz ante todos os governos do mundo, vamos empreender ações legais ante os tribunais competentes para restabelecer a justiça e reconstruir esta casa".

    O Patriarca esteve acompanhado pelos seus bispos auxiliares, Dom William Shomali e Dom Giacinto Boulos Marcuzzo; junto com um grupo de sacerdotes e advogados do Patriarcado, e cônsules de países estrangeiros, entre eles os da Itália e Bélgica.

    Segundo dados do Escritório da ONU para a coordenação de questões humanitárias (OITO), 91 moradias foram demolidas em Jerusalém desde começos deste ano até o dia 30 de outubro e 265 pessoas se viram privadas de teto. No mesmo período de tempo, no ano passado se demoliram 64 casas, deixando à intempérie a 71 pessoas.

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    ROMA, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- As ligações telefônicas do Papa Francisco voltam a ser notícia. Desta vez, o Pontífice ligou para o celular de uma religiosa professora de uma escola primária e desatou a gritaria de toda a turma.

    Conforme informa o jornal italiano "Corriere del Mezzogiorno", o Papa Francisco surpreendeu a Irmã Teresa no último dia 18 de novembro pela manhã. Na metade da aula que dava para o quinto ano, o seu telefone tocou e do outro lado da linha se encontrava o Pontífice.

    "Sou o Papa, o Papa Bergoglio!", disse-lhe o Pontífice.

    Ao escutar a voz do Papa a religiosa não pôde esconder a emoção. "O Papa, o Papa está me ligando!", exclamou diante de todos os seus alunos da escola do Instituto Filhas de Santa Ana, em Casal di Principe, Itália.

    Os alunos converteram a sala em uma festa por vários minutos e manifestaram por telefone a sua felicidade ao Papa Francisco.

    Irmã Teresa explicou ao jornal que faz alguns dias enviou umas imagens ao Papa Francisco, nas que apareciam as fotografias de crianças que morreram em Terra dos Fogos, Itália, vítimas de câncer devido à contaminação causada pelos resíduos tóxicos que a máfia joga na zona.

    O pacote de imagens tinha escrito o nome e o telefone de Irmã Teresa. "Abençoou-me. Agradeceu-nos. E estou ainda impactada, depois corri ao encontro das minhas irmãs", explicou Irmã Teresa.

    A religiosa assegura que nunca teria imaginado receber uma ligação do Pontífice e conta que, durante a conversação, suas mãos não deixaram de tremer nem por um instante.

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    ROMA, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- O Papa Francisco recebeu seis membros do Comitê Latino-americano de Líderes Religiosos de Religiões pela Paz, e reiterou sua condenação ao antissemitismo, assinalando que "a agressão não pode ser um ato de fé", em referência à agressão verbal de um grupo de pessoas identificadas como lefebvristas contra os judeus que em 12 de novembro foram à Catedral de Buenos Aires para comemorar mais um ano da ‘Noite dos Cristais Quebrados’.

    "A prédica da intolerância é uma forma de militância que deve ser superada", acrescentou o Pontífice. Estas palavras foram valorizadas pelo diretor executivo do Congresso Judeu Latino-americano (CJL), Claudio Epelman, que participou do encontro e destacou que "o Papa nunca deixa de nos surpreender com a sua sensibilidade e o profundo interesse que mostra pelos seus interlocutores".

    "Com este encontro, o Papa manifestou, mais uma vez, o seu firme compromisso pessoal para com a construção de pontes entre as religiões e para trabalhar junto a todos nós para assegurar a paz", destacou.

    Além do diretor executivo do CJL, também participaram o Arcebispo de Aparecida (Brasil), Cardeal Raymundo Damasceno; assim como o argentino Mohamad Hallar, da Organização Islâmica para a América Latina; o venezuelano Samuel Olson, da Aliança Evangélica Latino-americana; Felipe Adolf, presidente da Conferência Latino-americana das Igrejas Protestantes; e o peruano Elias Szczytnicki, secretário de Religiões pela Paz.

    Em 12 de novembro um grupo de pessoas identificadas como "lefebvristas" tentou impedir, rezando o Terço e o Pai-nosso aos gritos, com uma atitude provocadora, a comemoração pelos 75 anos do pogrom alemão conhecido como "Kristallnacht", que deu início à perseguição e extermínio dos judeus no regime nazista.

    Os manifestantes, na sua maioria jovens acompanhados por dois sacerdotes e adultos, também distribuíram folhetos com a frase: "Fora adoradores de deuses falsos do templo santo".

    Logo decidiram abandonar a Catedral para permitir o início da comemoração com a presença do Arcebispo de Buenos Aires, Dom Mario Poli, o rabino Abraham Skorka e representantes de outras confissões cristãs.

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    FATIMA, 19 Nov. 13 (ACI) .- No editorial de novembro do jornal "Voz da Fátima", publicação oficial deste Santuário Mariano, o Reitor da instituição, Pe. Carlos Cabecinhas , recorda os principais momentos que marcaram os dias 12 e 13 de outubro, ocasiões que evidenciam "o lugar único de Fátima, o lugar especial que ocupa no coração do Papa e a atualidade da mensagem".

    "Foram dias de duas grandes peregrinações: ao Santuário de Fátima, com grande afluência de peregrinos, e a Roma, para a Jornada Mariana do Ano da Fé. Em ambas, o elemento comum foi a enorme devoção a Nossa Senhora de Fátima", escreveu o padre Cabecinhas.

    A respeito da deslocação da Imagem de Nossa Senhora de Fátima ao Vaticano, o Reitor, que liderou a delegação que foi acolhida pelo Papa Francisco e pelo Bispo Emérito de Roma, Bento XVI, como os mais "belos" momentos daqueles dias. "O Papa Francisco na Praça de S. Pedro, acolhendo a imagem venerada na Capelinha das Aparições, presidindo a oração mariana da tarde do dia 12 e fazendo a consagração do mundo a Nossa Senhora no dia seguinte; o Papa emérito Bento XVI, acolhendo carinhosamente a imagem no dia 12 e presidindo a um momento de oração diante da mesma imagem na capela do mosteiro em que se encontra recolhido", recordou o Padre Reitor. 

    Tanto o Papa Francisco como Bento XVI, compartilham "a mesma confiança filial na intercessão" e "a mesma prece pela Igreja e pelo mundo evidenciados com o "carinho" com que os peregrinos saudavam a Imagem nos vários lugares por onde passou e onde os Pontífices puderam rezar diante dela.

    "A imagem entrou processionalmente na Praça de S. Pedro, quer num quer no outro dia, e a reação emocionada da multidão de fiéis à sua passagem foi reveladora da profunda devoção e amor a Nossa Senhora de Fátima. Era também a confiança de filhos que entregam as suas alegrias e tristezas, preocupações e angústias nas mãos da Mãe da Igreja", concluiu o sacerdote.

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    ROMA, 21 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- A perita em filosofia Gabriella Gambino escreveu nesta semana um artigo na seção "Mulher", do Pontifício Conselho para os Leigos, oferecendo conselhos para ajudar os casais a conseguirem um casamento bem-sucedido.No texto, que leva como título "O poder da fidelidade conjugal", Gambino assinala que a chave está em ter como base do matrimônio a fidelidade baseada em Deus, quer dizer "o amor é estável e fiel porque é sustentado pelo amor de Deus", afirma.

    "Não é casualidade, como recordou recentemente também o Papa Francisco na Lumen fidei, que na Bíblia a fidelidade de Deus é indicada com a palavra hebraica 'emûnah (do verbo 'amàn), que na sua raiz significa "sustentar". Se compreende assim por que o efeito da fidelidade é a possibilidade de construir a relação conjugal verdadeiramente sobre a ‘rocha’", explica.

    A fidelidade "é a atitude de coerência e de perseverança na adesão a um valor ideal de amor, de bondade, de justiça; mas também pode ser entendida como o compromisso com o qual uma pessoa se vincula a outra com um vínculo estável e mútuo", e encontra "sua mais perfeita expressão humana na fidelidade entre cônjuges, através da exclusividade e unicidade da relação amorosa consagrada no matrimônio", assinala Gambino.

    Segundo Gambino, o secularismo da época moderna dá a incapacidade de compreender o "extraordinário poder ‘humanizante’ deste valor, capaz de realizar plenamente as dimensões ética e espiritual da pessoa que, quando é fiel, pode viver de modo coerente verdade e liberdade, verdade e amor".

    Gambino, que ensina filosofia na Universidade de TorVergata de Roma, explica que esta tendência procede da revolução sexual do século passado, que difundiu um questionamento geral dos valores tradicionais do matrimônio produzindo uma fratura radical entre sexualidade e matrimônio, e sentando as bases para uma sexualidade fluída e reduzida à dimensão do prazer, "que priva a relação de amor conjugal da capacidade de ser fiéis à pessoa amada", lamenta.

    Gambino sustenta que entre a paixão e o amor fiel, há alguns passos que o casal deve aprender a dar até chegar a oferecerem-se a si mesmos em uma esfera muito maior, "uma atmosfera em que seu amor recíproco poderá respirar e viver, nutrindo-se da liberdade recíproca e da vontade de ser fiéis a este amor para sempre", descreve.

    "Para compreender mais de perto a estruturação antropológica da dinâmica da fidelidade no amor, é necessário partir da ideia de que a dinâmica afetiva, como processo de enamorar-se de uma pessoa (aprender a amar), passa através de alguns níveis que se entrecruzam em um processo de amadurecimento que exige um compromisso pessoal crescente".

    Precisamente "no cônjuge encontra o instrumento para levar juntos o mesmo ‘jugo’, mantendo o mesmo passo, no curso de sua existência", acrescenta.

    Por outro lado, a autora explica que o matrimônio nunca é sinônimo de perder a liberdade, por que –conforme explica-, a liberdade "não é busca do prazer, sem chegar nunca a uma decisão, mas é capacidade de decidir-se por um dom definitivo e exclusivo. Somente quem pode prometer para sempre demonstra ser dono do próprio futuro, tem-no entre suas mãos e o doa à pessoa amada".

    "Compreende-se assim por que o conteúdo da fidelidade é a confiança: confiança no futuro e no outro, a quem se faz o dom de si. Pelo contrário, o que paralisa e escraviza é o temor de comprometer-se: no fundo, priva da liberdade e da capacidade da razão de seguir o coração", conclui.

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    VIDA E FAMÍLIA 









    SPRINGFIELD, 19 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- Sacerdotes, religiosos e leigos participarão nesta quarta-feira 20 de novembro na oração de súplica e exorcismo presidida pelo Bispo de Springfield, Illinois (Estados Unidos), Dom Thomas Paprocki, como ato de reparação pela aprovação do "matrimônio" gay que o Governador desse estado, Patt Quinn, assinará nesse mesmo dia.

    A Catedral da Imaculada Conceição em Illinois será cenário destas orações que, conforme indica os Apêndices da Edição Latina de 2004 do Ritual de Exorcismos, podem ser utilizadas se um Bispo diocesano o "considera conveniente" em "circunstâncias especiais da Igreja".

    Estas circunstâncias especiais se dão, assinala o comunicado, porque "a presença do diabo e outros demônios se manifesta não só quando tenta ou atormenta as pessoas, mas também pela intervenção de sua ação nas coisas e lugares, de alguma forma, assim como pelas diversas formas de oposição e perseguição contra a Igreja".

    Dom Paprocki cuja diocese está conformada por 130 paróquias em 28 condados, assinalou através de um comunicado emitido na quinta-feira 14 de novembro que "o contexto para esta oração pode entender-se recordando as palavras do Papa Francisco quando teve que enfrentar uma situação parecida, como Arcebispo de Buenos Aires, (Argentina) em 2010".

    Nessa oportunidade o então Cardeal Jorge Mario Bergoglio exortou a que "não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política; é a pretensão destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo (este é só o instrumento) mas sim de uma armação do Pai da Mentira que pretende confundir e enganar os filhos de Deus".

    O Prelado norte-americano explicou que as palavras do Cardeal Bergoglio fazem referência ao Evangelho de São João 8, 44, onde Jesus se refere ao demônio como "mentiroso e pai da mentira". Do mesmo modo, o Papa Francisco diz que "o matrimônio do mesmo sexo vem do demônio e como tal deve ser condenado".

    Dom Paprocki, enfatizou que "devemos orar para livrar-nos deste demônio que entrou no nosso estado e na nossa Igreja", e indicou que "todos os políticos têm agora a obrigação moral de trabalhar para repelir esta legislação perversa e questionável".

    O Bispo de Springfield também ressaltou que o Santo Padre fala do amor recordando "a expressão profunda da misericórdia de Deus que sussurrou Jesus enquanto expirava na Cruz para nos salvar dos nossos pecados: ‘Pai, perdoa-lhes; porque não sabem o que fazem’ (Lc 23, 34)".

    A respeito disso, a Conferência Episcopal de Illinois -a qual também pertence o Bispo de Peoria, Dom Daniel Jenky, que em abril de 2012 disse que a Igreja Católica sobreviveu ao nazismo e sobreviverá a Obama- emitiu no último dia 5 de novembro um comunicado expressando estar "profundamente decepcionada de que os membros da Assembleia Geral tenham eleito redefinir o que está fora de sua autoridade: uma instituição natural como o matrimônio".

    Ressaltou também a sua preocupação "pelas ameaças, totalmente reais, contra a liberdade religiosa que estão em jogo com a aprovação deste projeto de lei".

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    SAN JOSÉ, 19 Nov. 13 (ACI/EWTN Noticias) .- As autoridades da Costa Rica estimam que pelo menos 300 mil pessoas participaram no dia 17 de novembro na Marcha pela Vida, com a qual os defensores do direito à vida atenderam o pedido de Aborto Zero das organizações Direito a Viver e HazteOír na Espanha.

    A convocatória foi realizada pelos Bispos do país que, ademais, ofereceram o dom da Indulgência Plenária para aqueles que participassem na manifestação a favor da vida e contra o aborto.

    Em declarações ao Grupo ACI, o Presidente da Associação Pela Vida na Costa Rica, Luis Fernando Calvo, assegurou que "graças à Caminhada pela Vida e pela Família, convocada pelo plenário dos Bispos da Conferência Episcopal da Costa Rica, vemos que a Costa Rica continua sendo uma nação amante da vida, de traços e identidade católica, com uma marca pró-vida, preocupada com a proteção dos inocentes e pelo futuro da família".

    "Mais de 300 mil pessoas estivemos presentes, segundo dados oficiais, atendendo o chamado dos Senhores Bispos para celebrar o dom da vida, o Evangelho da Vida", assegurou.

    Durante a celebração da caminhada pela vida, indicou Calvo, "não houve gritos nem ordens difamatórias, desrespeito ou discriminação por parte dos participantes".

    "Houve acima de tudo respeito, alegria e celebração", disse, assinalando que "famílias, movimentos e grupos eclesiais, paróquias, clérigos, religiosas, cristãos de outras denominações, enchemos a principal avenida do país, de extremo a extremo, para dizer que queremos que na Costa Rica a sociedade do futuro se construa a partir do respeito ao direito à vida de todo ser humano, e à família natural, fundada pelo homem e pela mulher, abertos ao dom da VIDA, ao dom de Deus".

    Luis Fernando Calvo indicou que "como representante de uma associação da sociedade civil de cara às próximas eleições presidenciais, em fevereiro de 2014, vejo com particular importância o fato da caminhada não ter sido utilizada pelos candidatos presidenciais para promover sua imagem ou propostas".

    Mas, além disso, destaco que com esta marcha "se enviou uma mensagem muito clara, de que queremos que na Costa Rica se governe a favor da vida e da família natural".

    O Presidente da Associação Pela Vida pediu também, "junto com os senhores Bispos, que os candidatos presidenciais opinem abertamente sobre temas como o aborto, fertilização in-vitro, uniões entre pessoas do mesmo sexo, liberdade religiosa, entre outros".

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    'A Lógica da Criação'


    Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim




    “Se não fosse a Santa Comunhão, eu estaria caindo continuamente. A única coisa que me sustenta é a Santa Comunhão. Dela tiro forças, nela está o meu vigor. Tenho medo da vida, nos dias em que não recebo a Santa Comunhão. Tenho medo de mim mesma. Jesus, oculto na Hóstia, é tudo para mim. Do Sacrário tiro força, vigor, coragem e luz. Aí busco alívio nos momentos de aflição. Eu não saberia dar glória a Deus, se não tivesse a Eucaristia no meu coração.”



    (Diário de Santa Faustina, n. 1037)

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